Spa 01 11 1925

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ao au o Dlrcctor• Proprletarlo: A D.l\ l'tiO SOZZ I

Gerente: LUIZ S(lll!IISI -~

ANNO XXII

I /_S. PAULO

1/

Agudos._ ~ ~!-~ovembro de 7925

1/ ·.B .RASIL

/I NUM. .1.139

--------------------------------------~------~ João Mathias de Godoy O HOSPITAL DE AGUDOS

bra-lhes fortes cacetadas, prostrando-as por terra gravemente feridas.

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REPRESENTANTE· BAURÜ

1JJI APPELI.O ÁS ÂLliA~ CAUI DOSAS

AV. R. Alves, 44- Tel. 209 J3a,rro~

Na missão sacrosan- h·oduzido varios melho-

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ta de cooperar para tu- ramentos iuadiaveis em ,

do quanto reclama a nossa intervenção, eis. . nos em cam Po, so11Cltos, para cumprirmos um dev.er s_agrado que se nos unpoe e par_a o qual, esperamos, seJam voltadas todas as vistas. .

J3~cc~ r~t w

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Comp

Epilogo da traf)edia.

Amadeu Calil, agricultor alli domiciliado. vendo a furia incontida de Marcelino, que de maneira alguma podia rettear-se, de machado em punho, desfere-lhe fortisiimo golpe, prostrando-o por terra.

seu pr~dio. C0.\1MISSAIUOS Diante desta exposiRecebem café em consignação e - nec • es sa, r10 . se to rfazem adeantamentos çao, na, q~c volvamos nos·· Ru~ José H.icardo, 30 Os despachos de café sas vistas para e_ste T el. u 22 _ Caixa, 533 devem ser para assump~ode~ummaimEnd. 'l'el. "Pimentel" SANrOS --DOCAS/ A acção da alicia portanCia po1s rla colle~ ctividade espera o nos. ~c.zente do ocpomdo, a Hospital os benefici- logar denomina do ' 'Cabe - casa de Celestmo de Mora es poltc1a. de Leoçoes tomou 80

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I.

ceira do Caçador''. Francisco Marcelioo, sofiria de vez em quándo das fac uldades mentaes, e quando assim tomado, praticava toda sorte de desatinos. Ua pouco mais ou menos de um anno, falleceu-lhe a esposa. Marcelino soEJ:ria. agora mais ameúdo dos accesso5 de l onc~ ra. .

onde se encontravam sua coohectmento do facto, re· mulher Anua J ustina da I movendo os feridos para esUon_c eiçuo e seu filho Be- ta cidade, acha~do-se internedJCto Cardoso. nados no Hospttal, em esA casa ru~u entl'e as cha- tado gravíssimo. mas. A mUlto custo pudeOs soccorros medicas raw salvar-se os q ue nella se encontravam. Os feridos receberam os Ma t·celino, por sua vez, primeiros curativos dos srs. não saciado ainda, possuído drs. Alfredo Galrã.o e Carde t~mo. ferocidade bestial, los Büller Souto. f' 9ua.:ta-fe~ra,tpossuftdo 1 ~un.tdo de ~m. ca~ete, a~A presença de Calil é 01 ce u~ncot, a eou ogo <1. caoça suas vtctlmas, e v 1-

O Hosp~tal de Ag~-~ os para q':le poss~ mando ~, a umca ca~a p1a I ter-se c VIVer ma1s dcseXIstente entre nos, que afogado dos seus comrecebe e abriga sob seu promissos. tecto os infelizes des- A's a]mas caridosas ' 'd · I d' protegi_ ~s da sorte, que pms, appe lamos o lhes m1_mstra todos os fundo d alma, para que cuidados, minoranuo num ra~go de gencrosiseus padecimentos, a- dade, auxiliem essa catravessa actualmente, sa. . ffl' t' Aos senl10res f azenpor uma cnse a 1c 1va, motivada pela falta de · deiros, sobretudo, o nosrecursos com que lucta so appêllo c mai::> forte, de ha muito tempo. pois são os que . .JJais se E' preciso que se fri- utilisn.m do hospital,

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indispensavel á policia

Am adeu Calil, ao que se sabe, não apresentou-se a- · in<la á policia. Achamos que a sua presença é indispensavel á acçiio das autoridades policia.es, pois, poderá fornecer melhores informee da horripilante tragedia. -Sobre o que se for apurando, daremos conta aos nossos leitores.

DIA DE FINADOS

ze, embora essa casa, internando seus cama-

E' o clia ele ltteto. Os si;nos

passando por um periodo afflictivo, jamais deixou de dispensar com solicitude, toJo o conforto a quem a procura, tendo ainda, com enormes sacrificios, in-

D ebruçam-se chomndo sobre os campa11arios

radas. Povo de .Agudos, pratiquemos a caridade, mi· noremos as dores dos nossos semelhantes ! <Quem dá aos pobres, empresta á D eus».

fri~temente

Um pranto amargw·ado, lml praJAlo commoven te, Que sôa nu amplidão dos ares soli tarios.

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o dia da magoa. As multidões queixosas Caminham le11tamente JJara os cemiterios.

Soturnas, sol•tçanrlo, mítdas, pezar·osas, E m grltpos que pe1·passam lugubres, junéreos.

lnôR.JAYMEHA~ AOVUGAD:f~LU '

Tristeza, ayra tristeza, ju11ebre amai'!JU.ra Vão ferindo crueis os ooracões doridus

)\ lragedia da Cabeceira do Caçador

I

)\cceila causas nesla comarca]: E:.m Baurú - Av. Rodrigues 1. ·. mves, Tel. •89. - Nesta cidade - : 8 Hotel Barbante · ·• €l3

Daqttelles que pran teiam seres consumidos Pela bocca voraz da negra sepultura. T 1·isleza, agra tristeza, lP.trico amargm· Vão ferind() crueis os corações magoados D a mãe cujos filhinhos foram-lhe roubadQs D os fillws que não teem de mãe o wcro a.mor.

HORRIPILANTE SCENA DE SANGUE Triste, dolorosíssima, foi, As victimas. a tragedia que se desenroFrancisco 1larcelino, Celou na madrugada de 28 do lestino Cardoso de Moraes, p. findo, no lugd r denominaJo "Cabeceira do Caça- B eneJicto Cardoso e Anna dor", no muuicipio de L eu- J ustinn. da Conceiç-ão, são çóes, desta comarca, onde as victimas deste trama. a ferocidad e humana, o ca· cete, o machado e o Iogo, Os precedentes que ori· foram elementos primordia.ginm·am o occm·rido. cs, para que se cowmmasse essa horripil ante scena de Segundo ouvimos de uma ~anguc , que emocionou fun- das victimns, Celestino de damente o animo publico. i ~iora es, residiam todos no

O esposo que da esposa amada e estremecida NâQ gosa mais o affecto, a canrlida amisade. Sentindo a desventnra nalma dolorida, Soluça lacrimoso um pranto de saudade.

E o espect1·o da Morte lwrrendo e tenebrosv Parece que se most·r a em tudo, ameaçador, Ten·ivel, inclemente, fero e pauoro.~o, Seguido do tristonho espectro da Dor! E lru.lo soluçar parece de tristeza, Pm·ece tudo cheiv de intima agonia . .. A flor não tem pe1fttme, o passm·o hat·monia . . .

O lucto, o negro lucto em toda a Natureza I

·

d os, a_caba d e re- ' A. Emoreza Fuueraria de Agu r ... ceher grande e rico sortimento de corôas de to:: :: dos os tamanhos e para to dos 08 preços :: ~:

E, emquanto tudo é magoa, os sin os tristemenil! D ebruçam-se chorando sobre os campanarios (Jm ]Jranto amargura do, um pran t o commovntte (Jue sôa m ampl·i dão do9 ares solitm·ios. A,qrtclos.

Pe. JOÃO

B~P'l'IST..t. DE AQCISO.

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' INAUGURAÇÃO DE SEU R~,J;TH:-\TO NO GHUPO ESCO LA H. A 5 do corrente, por iniciativa dos distinctos alumnos do quarto anno do nosso Grupo E scolar, Euclydes Napoleooe, Antonio Nettuzzi, Domingos Hibeiro, João Silveira e Fauzi H.izek, será inaug urado nesse estabe lecimento de ensino, um be llo retrato do grande brasileiro que em vida foi Ruy BariJosa. A iniciativa desses jovens, é merecedora de applausos, pois, praticam um ac•o • de alevantado c 1·v1' smo e de amor á memoria do ma ior dos brasileiros. Encantadora, pois, será

Gregol'io F••an~ozo &. Irmão - R. 13 d e llaio 32 1 · - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - . . : • essa festinha.


{) SA.O PAULO DOS AGUDOS

C_HR_O=NI=C=~=R=E=li,S==IO=-=S=-l_ i ~~:.~~,~~:·::~:t::; !~~! 1~!~~~~u~::~1~~~ WHCommissaraos ITA K~R,e exportadores BROTE R O&Ü. de café que Deus

inscdpção, n h ada. de orchestra. A' S 5 h Ol'aS d a t:.tl'd e R ece1~em Caf'e em COllSignaçaO · - e faze })1 interroga~·no que o Espirito san· imponente proc issftO adeantamentos to nos poz pela Sagrada escriptu- 1 ' d ' ra. •Q·Je importa ao homem ga- percorrera as ruas a Despachos de caté -Santos- Docas- Chave n. 4 ~hs~ao ~~~~l~o inteiro, se perde c~dad e. ~' ~n~ada, ben· do Commercio, 55 . SANTOS - Caixa Postal, 351 J>Ô><

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Rvangellw ( Malh. XXII) o nosso cuidado continuo tendo sempre \'ÍVa na meffiOTÍil. nque\la Retirando-se Os Pharisons, con· entro si eomo apanha•·iam a J a::~us no que olle d ieees· 11e: E enviam·lhe eeus discípulos juntameute com os Herotlianoe, que lhes diPSeram : · :'.lei<lre, nós >~abell'08 que és verdadeiro e qne ensinas o caminho de Deus pela Yerdade, e não se dá de ninguem, porque niio fazes accepção de pessoas. Deze-nos poi~ o que te parec<': E" licito dar o tributo a Cesar ou não'?> Porem Jesus co· nhecendo a malicia delle'!, disse· lhes: Po•·qnc me tentaee, hypo· critas ? i\lostrae·me ca a moeda do tributo. E elles lhe apreseo·· taram um dinheiro. I~ .Jesus dis· sP.-lhes: (De qnem· é esta imagem e inscripcno? Responderam elles: •De Cesar•. Então tl isse lhes Je<'! us: • Pois dai a Cesar o que li de Cesar o a Deus o que é de Deus. EXPLICAÇXO So Je1u1t não Cosse mais do que um homem, não dt:ixarin de cair ua cilada que os phari:!Cus lbe armaram. Mas ~esus. porque é Deu~, desfez·ihes logo a traca, araimou·OIS <le aduladores e poz-ll.es a:< coi· sad no yertladeiro· pe: c l)ao a Ce· sar o que é de Ce9llr e n Deus o que e de Deus•. Aos phariseue que lhe mostra· ram a moeda, porque nella Cl!ta· V:l a imagem de Cesar. A · nossa alma, porque nella está a imagem e o nome d e Deus, ordena que a demos a Deus. A' luz: da razão "nbcmo;; que a nossa alma é espiritual e im· mortal, que sendo espiritual e superior a tudo quanto po:le ca· hir sob a acção doR nossos sen· tidos que sendo immortal está sugeita ,\a sancções etc•·naa,- a suprema felicidade, ou n suprema desgraça. Saben,os que uma so alm:t ,·ale maia que lodas as ri<)oeZas da terra e todos os giobos espnrsoe pelo udverso. tt•·'o 0 A . Lu··." ela r..," sa'·enlos u u ,1:;e por ella têm feito as tree pessoas das. s. Trindade. Deus Pae cre<fu·a i com-;ervalhe a exis~encia; Dens Fii!Jo comprou a com o preço infinito <.lo seu sangue derramado; I)eus EBpil·ito Santo abre-lho o>~ eanaes OI\ graça para que se aperrciçoe illumine, robusteça, para qne possa posauir o Céu. E ee tão solícitos S OlDO<' em cuidar do que no~ pertence. des· de o vestuario á morada , desde os via animaes aos grandes haveres porque não havemos de cuidar d<> qne mais im portant e existe em nos, como c a 110588 alma, íó$trumeuto de verdadb, sabedoria e virtude? Porque não haveu.os de tnirlar da nossa ai· ma? Será po,;si\·el que o menos tenha n not~sos olhoe mais pre· ferencia do que o mais? Não é possível. Que o gozo dos p1azeres, a posse das riquoza8. as cuI·minan<'iaR da gloria se trRlem de (ai maneira que sejam ,·ns... alas da alma e não a alma tmbdita •lellns. Tudo isto, porém, requer luta para que l!C an)!men\em o:-~ lhe· $ouros do <>spírilo, para que se enriqueça a propria alma com as prendns que a torn an• ,·enerada na terra e coroada no ccn. E~:~tes thesouros e estas prend11s ad· <JUirem·s• à custa de muito tra· balho no exercic:o de boas obras, 11a pratica de virtudett, no cam·po espinhoso dllS tnorlificações. .M~1s esh1 Rctiviilad_a tem <le t~er t:OntnHl:l e sem abahaento. o munilo é a lucta. o céu é a tirtori:l . o inimigo não desrnn· .;a não de,·emos, por isso, des-

~ul laram

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FALLECIMENTOS

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Agente

nesta localidade :

FRANCISCO DE MARTINO - Rua 13 de Maio N. 53

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O d ia' de empreg~do do Dn. lDlWUHQUI!; LI!: AL NETTO c ommc r cio

Camara.

'1\11"

• • unlCl :pl1 de A d.os

Commemorando a festa .\.Y.It ~u do dia do em pregado do commercio, que em varias ORÇA HE~ TO cidades foi comme morada ., . . . . O lte. Lmdolpho Lette de i\Iattos, Vwe·PreEeJto solcmnemente entre nós po r iuieiativn 'de uma dis~ ~~unicipal ern exercicio, faz saber que a_Camara Muo~­ tin cta commissão J c rapa-~ mpal_ decre tou e eu promulgo a lct orçameutarm zes, devifl se r levad o a efEei· scgu•nte : to um b~ilc oa reside oc ia • -~• .._TrJ 1~0 do s r. J oao SctT~t. ..~A ~i-.l • w-~ D E 2§ D E O llJTVBRO D~ 1~25

O telegrapho uo

seu laconismo irnplu.cavel de sempre, tt·oux.e-nos sex· ta.-feira pela mn.uhã, a dolorosa noticia uo fallecimento do sr. dr. Idcbur(tue Carneiro Leal Netto, advogado, l'CSl· dente em Bariry. Essa noticia consternou profundame nte a sociedade agndense, pois o extincto gosava entre nós de innume rus sym· patbius. Advogado que era, convivia sempre nesta c idade, r o d e ado

Cigarros Castellões (lue fi xa a d esp eza c orç a A rec~eit:t. da Camar~' !lunici J)al d e A g udos, par a o ex e r ciDo sr. Jose de Oli\e ielo f lnanceire d e 1U26. ra Carval ho, a.cti v o r e -

UAPJ 'JrUJ.~ O I presentante dos produ· ctos da' Casa Castellões, recebemos dive rsos mn.· Art. 1 -E' fixada a. des pesa da Camara Municiços d e cigarros «Oueo das m e lhores tlillizades. Paulista, e ' Ba·ta-clan > pal de Agud os, para o e:tercicio financeiro de 1o. de pri n c ipalme nte das do que muito se rocomme n- Jaoeiru á. 31 de Dezembro d e 1926 na quantia de H.s. . . . . . 27 4:590$000 . pessoal forense, que nel- dam pela sua manufa· Art. :2- Por couta do art. nntecedente fi ca. o Prele t. 1 • ..., 01 1 amio-o "'ÍO ctnra esmerada. lllun l ill ' b ·~ • feito 1Iunicipal, a.uctocisado a despender pelas verbas cero e um d evotado á Agradec idos. seguintes a quantia de Hs. • 2í4:5908000. cansa da. J. nstiça . 1 Ji' · · f'od 12:000$000 ""xercwtos 1 os O Prante ~•:>do n1 orto eFINA OQS 2 Obras Publicas: filh 0 10 desemb" ra <. sr. ...rA conservacão de ruas c melhora· gador Claudio ldebur· ~manhã, na m att"iz loc:al mentos aiversos 45:000S quo Leal do 'rribunal sento cel~br~das, dt~as IDIS· \ :~ Ltmpeza Publtca 3:600$ . J SaS, a pr101e1ra aS f hOl'I\S 4 JU · p } )' · Snpe r10r do Estado do da maohã e a sen-unda ás 8. ummação u > ICa e energta para as 16:000$ 0eara.' e era cnsad o com I""!..m B ore by, n.s !? n h bombas de e leva ção d'agua . . ., oras, " IIygteoe . p o1tcta 1:000$ d ·u . , b d . o.> c a ex ma. Sl'a. . .i''L~tl'la sera c~1e ra a :l 3.a miSS!t. 0 Cadeia Publica 2008 Pac h eco Leal, filha do I A_'s o horas _da_ tar~e, ha- 7 Expediente 3:000$ ve 1ma p P.rt a t·maçao que sr. Antonio Auo-usto Pa- 1 r~t l · "' · Eve ntuaes 1:6108 h 'd tt:> B salma da nossa matnz; em 9 He~tituições . 500~ c . eco, reSl eu e Clll U· j d .em 10 M:satauouro .1 . a nda a.o Ccrniterio Mu. 5008 rn•y. n1ctpal, onde o rvdo. vJga- , 11 C ·t · 900S A. f '1. .. b ' t I em! eriO e xma. aml llt en- no e uzera o.s Utllll os. 12 Viação Rural 15:ooosoon luck'\da, fot'aln innume99:340$000 l'OS os teleg:rammas de I Orçamento do Mu· (Contitwa no 1~roximo numero) ~ 1 p_ezm·, enviados desta \ nicipio d d0 Cl a A receita e d espesa. d o P n-Le Clube Luzitana», de 1Balancete do Hos p ital de • ,TQr\.0 l\IARtO ruxuocr nosso :Município para. o CX· HuurtÍ, em segundo encon ~ I e t•cicio fio::tnceit'O de 192(j tro para a disputa da «Ta- de Agudos do an no de E 11.1 t A 1 d f d · A · 1m u on e zu 'on c re- vindouro o i orça a na trn- ça vtaçao». 1924 iidia, falleceu d omingo pas- portanci~ de 274:590$000. O JOgo desenvolveu-se sado, o estimado commercom toda a lisura, tendo os RECEI'fA ciante sr. j oã.o Mario Rinossos cons.eguido uma bri- Saldo do anno nnto· nucci, que deixa viuva c CX· Circo I r mãos L anda lhante victoria pela conta- rior . _. . . . . 320$000 Com u m excelien t e pro- gem d e 4 pontos a. I. S b I G ma. sra. d. Herminia Gian vençao ' 0 o· · /."}h Esta, , pots, · de posse d_a ! êobv. ''erno do Est.'\ !o .. 8:71:>$000 nas1, u a do s t·. p e d ro 1/l.· I pt·amtua, despe de-se h. OJ·e Muni<'ipaee l :lOO$OOO nasi que por muitos a1mos d o nosso publico, O COnJUll· taça, o nosso glonoso alv1-1 Donativos . . . . _1 :~04$óQ<I residiu nest.'l. cidade, e dois c to nrtistico do "Circo Ir· rubro, que m a is uma vez. . 12:039$50() L d " d · filhos Olivia com O annos muos au n. , que eu DCS· graças á su~ t~cl~nica insuDESPEZA d e id~de e Jose com 8 . tn. cidade uma scric J.e üS· pe ravel e dtsctplma de esA' família enlu ct.ada, n.- pectaculos. portistas conscios de seus De~icit do aooo ao 2 :lll$80H presentamos condolencias. d e_veres, firmou _o seu. con- t.e "· morenl>~cu_o.. e. ... 1 1 " ves.,...........,. eSPORTEcetto de clube dtgno de to- 1tuario . . . 4:240$200 F t d D • do o respeito. Ordenados t.la pee· 2:160$001) es a o .,osano A b'tr t!Oal subalterno G:473$ó00 Encerram-se hoje a:s .FUTEBOL r 1 ·ou a pugna 0 sr. Pharmacia e rlro.. as 300$000 i! . 'd d l , Ilomero de Oliveira Lima. Fuceracs " LeStlv:. a es ~m onVOl Agud os vs. L u zit:.lna que como sempre, houve-se Obras 286$300 de Nossa Senhora d o muito b em. 15:571$801) 1

DA DESPESA

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osano. . - -- - - - - - - - - - : A's8 horasdamanhã Conforme estava marca, l 1, • da ..., prim ei~ do, defrontaram-se domin- Dr. Carlos P. Gomes ~1EDICO c!an~a··· sera ce eura ' "' go passado nesta cidade, . lJescançar é morrer porque a ra miSSa COill C'OilliDU· OS! qun.dt•os priocipv.es do AGUDOS - E. ile Silo Paulo mmte C> o p~r:u ll:< vida. Para os h- ~ : l· ! 10 h . .l .I F 011 1. E outros negOCIOS tCUlOS tempo de U i'I.O bera 1 i\S OlaS, (( nguuo 5 ' , UI.>C>) C ~ 'S·

.~guJoF, 24

de Outubro de 1!!2ó O provedor,

Gaspcrri110 ile Quadn s. O thezonreiro, .4.leides da R ocl.a Tol't·es·

.


O SAO PAULO DOS A.GUDOS

EDITAL DE PROTESTO

gist mcla

no

c:wtorio cultura e campo

de i aio da lhe sejam , depois

0 cidadão Alecio Net- competente em clata de criar, sem lhe precisar àisso, entregues os au ,. .. .. . quinze de Janeiro do o valo r n e m as dividas; tuzzl, ifml'j de Duelto dito anno; Quarto) (~ue Setimo) Que esse titulo, Substituto - e ucon tTa- ·• tmpug · . . d t em . exer- .a té en t-ao nao nad o f orma1e ca1 CICIO • es a CH. ~ e e ramos Snpplü~autes, no' thogori camente na di· ~~~arca de A g udos, ex cr cicio de ~eus dire~- vts_f\o judjcial da Fortos p ossessorws c dom1- qutlhn., uao so pelo a. Faço saber q ue pol' nicaes o m enor emba- o-rim en sor r1ue lhe pro~-arte de Balbino Va~e·l1raço q~e fosse, não ap- ~edeu os trabalhos teno. de Godoy e Joa~ p:necondo no immovel c bnicos, com o tambem C_a.~n~to de Goe_s, _me fol outl'OS donos, alem dos pelo Juiz que a. homodingtda ~ petlçao do supplicn.ntes q ue se Joo-on por sentenr>a, fui teor. seo-umte · Excel· ' · · t? " ' .c · . . • Julgassem com d1rmtos mmando·o Cl)mpleta81 0 lenti~ I? Sen hOl ~U~Zí sobre o m esmo· qninto) m ente na sua brilllante 1 de direito e m exer <>t<'lO1Que ultirnam~n te e m decisão, conforme se ve· ~eshD~omaBalg~ A-G-u· , datade vin te e quatl'o rificaa ft s. quinh entas o~. Izem a mo _a- de Setembro do con en- e dcsoito (parecer do alen? de Godo~r e Joa.~ l te anno, ~Ianoel Cla ro g rimensor) e a folhas Cahxto de G:oes, p or de A ssis , J oão Albe rto quinhentas e oitenta e s~u advogado mfra. as- Vieil'a e Joaquim M a· trcz (sente nça do Juiz Slg~ado (mand~to~ ~t~n~ cedo Euflazino, todos dos resp ectivos autos, tos, que vem JU~hfwat l residonte3 em TupiL nes- n ão podia, co mo não e r~qu~rer 0 segmn te: - Ita. comar ca prete x.tando pode, servir de base pn.Prm1 e1ro) Que, ha t em -. ' . os, procedeu -se a di vi- l sere1~1 p ossmdores das ra o requerimento de P s ub-divisão do um imref e das te s são judicial do immo vel l t'l . . _rrn .-p~r co mdenominado cF orqui- pra P~'lffiLtiva. fe1ta _aos movo), por quanto se , ·to nesta comar'Ca h e_r de1_ros de lh'anmsco r esente de fornudidados lha 81 ~ 1 d 1 d · d · entro partes a Fazenda 1 ve_ no o an to_s e Rue· egaes, dciXan o to asstm ~r J d Nacjonal como au tora, ce~sao d e J ~aqunn m o- Cte ser ocume n e ,,., p ·res rew1. de A ss1s, reque.re- prova d e domiuio ou de 1 e Dona I saul '"" co como r a m pera nte este Jutzo qualqne Cal·ne1·1,0 e Otltr•o."'' ) r out L'O direito; 'os;, tendo s ·do a r·esurna . ~ _ nu-divisão u_ a su- OitêH·o Que em face do 1 re d l d pectiva. acçã o jul!rada pra c1ta ~ g cba, m clu- ex posto, tratao o-se, copor senten ça em 'ciata m?o n o rol dos f'O ud o- mo se vê cta ramonte, de de cinco de Junho de mmos apresont~do os um em b nste de qu e lan· mil n o vecentos e vinte nomes dos s uppll cantes çnram mão os Supplicactuat r o, não t e ndo os que são_a_ct ua lme nte. os d os, n 0i nt~1ito qni çá de se e interessados usado de seus ]eg1t1mos e un_1cos f n r ta r eLU aos a s~ustado,1 f f · 1 · qualq ,."101• 1·ecul·so co tlt·t"''"" uon 1 os , con o rme ICOU res pe rr go:s t o neees:sa t'l· proces~o em temr)o P_ eunmont_e peovado, o procediltwntu judiciéll 0 il, t'assando a .. sirn a llmbas a mm a ; . Sex to) e m que possivelm e uto hab e referida senteuça e m 1 Que o_s supp~ICant_e~, fl'acassaria:u , e quem julgaJt~; Segun uo) Que con teal'la n do ~1 spos1t1- no ~.aso \e rt: n.tE:· , ~e ri~ a n essas t erras rontm vos Jegues v1go rantes acçao de rr~tvttHll cH~ao, contemplados, c 0 m 0 n o P~1iz, npesar mesm o Ie a.iuda po rq nlj uã? ~u_mcoudominos que dellas de n ao te re m p~·o vado i prmun , . 11.a s ua 1111 C~al , eram os successoro: de no seu r equcnmen to 1os l'eq u 1s1tos do al' tr~o João Pires de Almeida inicial que a sen ten ça cin coe nta e troz e se us ~[cllo, que r eGeb era m 0 q_:te homologou _a cli,· i~ pa r11 gra pho~ u1t Le~ se· pagame nto d o quinhão sa.~ da Forqmll~ a fo1 tece.n tos e Vl11lfl de ?lll ~O constante de fl s. qui- r ef ormada Gm gmo _de de l:Selc :..nbro de uni 01nhe utas - e setenta G sete 1' recnrso na : mpen or toce ntos e · uove ota, os dio-o quinhenta~ 0 t ri n- instaucia, ne m tam pou- 8np pli ca tl tt•s , u<i osé res6 I ta e sete da allu d iéla. nc- I, co se E01· a uu ] a d a po r po nsa b·1· 1 1san c o pe Ias ' · · d t · r ção, numa a rea tot;:tl de , ncçao resmsorm, ou se .es pezas ~ cu s as JULI· mil e duzentos 0 oiten- 1a te l'l'as em questão, c1aes l·elat1vas a tal sub· 1 ta e oilo h ectc'tres e qtH' não lhes per ten cem divi são, new pe rmittin· trinta e_ t l'ez a res e tr jn,-1f or am r eivindicadas por do que ~ejam pa rtilha· ta cen tw.res, numa so · acção competente e m dosem v1rla os se us be ns ~Iéba; T er ceiro) Que, I t empo h:tbil, instnlira m e ntre cx traub os, protesdepois disso, em data a sua p etição co m um a tam desde j á co ntra a d<> oito do J a n eiro d o surradissima deelaração \' ai idade de semelhante eorrente anuo, os sue· do Fla u cisco Silve rio pl'ocesso, r0quere :1do a cossor os de J o:1o Pires dos Santos sobre uma Vossa Excell encia, parGI ue Alm eida M ell o veu· sup posta com pra feita gara nti a e sõgura nça de deram aos Supp licautes p o1· este a J oão Pi1·es se us dit'ei tos, haja por uita. gleba, eonform e de Alrnciüa Mello, q ue be m m an Jar to ma r pot· esc riptura publiea la- n ão sup pre, n em p ode- ter mo o se u pro testo e vrada n as n otas seLenta, rá supprir, o tit ulo de iutim a l·o aos s uppli ca· e seis, fls. cincoenta do a cquisição, por isso q u e dos, pn bli ca n do-se este Tabellião B en edicto Sil- se r efer e ' agamcnte a pela i w pren sa lo cal. veira e de vidamente re- uma parte de terl'as de Nestes te rmos, pedindo

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tos indepe ndente de traslado. O. e A. esta e d ocuwentos. E . d e f ert· · mento. (Sobre nma es· ~amJ?ilb~ est~doal de do1s mil re1s) ha-s~:- Agu · dos trinta de Outubro de ~~.i I novecentos e viu · te e cmc0 . Lauw Augnsto de Figueiredo. A.rlv. o. DE::S PACHO:- D . A. como requer. A gu d os, trinta-dez-mil· novece n· lús ~ vinte e trez. Alecio Nettnzzi. l:Çm virtude de~te despacho foi lavrado o seguinte Tl-t...:H.MO DE PROTli~8TO:- Aos trinta de ou· tubl·o de mil novece ntos c "inte e cinco, nesta Ci· dad e dl3 Ag udos. em cal'torio , cou.parece u o Dr. Lauro Figueiredo e por elle f oi dito que

exercieio desta cidade e Comarca de Agudos,

ete.

Faço saber a todos 4ne o presente edital virem ou delle conhecimento tiverem que mar· quei o praso de trinta dias, a contar desta da· ta, para que todos o::; credores do acervo de Dona Maria Leite de Lima se habilitem 0 0 t•especti vo processo de inveutario que corre por este Juizo e cartorio do primei!'o offi cio. E para que chegue ao conheci mento de todos mandei expedi t' o presente edital que vai affixado e pu· blicado nn forma da lei. Agudos, 24 de Outubro de 1925. Eu, .Alcides da H.ocha Torres, escrivão subscrevi. A. Nettuzzi . Conferido. O escrivão : protestava por parte de A . Rocha. seus co os ritttintes Bal· - - - - - - - - - l>i no Vale rio do Godoy EDITAL e João Calixto . .le Gàe~. co ntl'a ~vali da d e da sub Comarca de Agudos. F a 11 enc1a d e Joe&o ,. A ud ivi sào n•que1·ida por .\lnnoel Clal'o da A ssis gusto Domingues. e o ntros. da ~l eba de t er- O Cidadão Alecio Netras da f'lzt' nda F orqui· tuzzi Juiz. de Direito lbnrles te Mun icípi o, nos subsÚtuto em exercitel'm os el e sua pPtil.ião cio desta Cidade e Cor·ctt·o q n~ fi ca fazendo d A d marca e gu os, etc. part e integran te deste Faço saber que fica tO J' nl n . Do co mo n s~im prorogado por maisvini do~se, don fé; rn e pedi n te dias, o praso parn 1<'l \' r t~sse este term o que lid o e ac!Jado co ufvrme babillitação dos credo· ''ne a:::~i g u a~lo c 0 m res na fallencia de João te:stemuoha!:'. Eu, Al ei· Augusto Domingues, des dn Roch~ Torres, conforme foi requerido esc·ri vão esct·l:\vi. Lauro pelo syndico, com o que Angu ~to c!P Figneiredo. concordou o fallido e Homnn o Soare~. José Curador, e bem as"3im R aul Barbo$a. ~ para designado o dia. 20 de q ne chegue ao cou beci- No vem bro, à.a dose h o· me nto dos inte ressados, ra, no Fornm, á Pr·ac'n Tiradentes desta Cidade Q ui nguem a 11 egne igno· d . d'11 para ter lugar a pri!l!ei· r<\ll cta , mau et e Ape . r·a asseu1ble . ' a de ct·edo· 1 a 1' que res da mesma 0 pre5:en te e d"t fallencia . ~o rá affixado o publicado na fo rma d&. lei. A· Para que chegue ao cogndos, 30 de Outubro nheci~ento ~e todos, de 1925 . Eu, Alcides da tmmde1 _expedir o pre: R ocha Torres escrivào s~nte ed1tal qu~ vae af · s ubscrevi. A . Nettuzzi . f1xado e pu?hcado na Conferido. 1 forma da le1. Agudo~, . de Outubro de 192o. 0 E scnv.ão . A . Ro~ha. i 26 ~u. Alcides da Rocha EDITAL IT_orres.escrivã_osubscreVI. A. ~ettuzz1. Inventario de O.n Ma. Cvnferido. O Escrivão: ria Leite ~ das ... R OMa 1 H b'l't d Dores. d0 .LI. · . 1 1 a açao e cre 1 res. or. Carlos P. Gomes O Ci·dadno Alecio = :;\IEDICO _ N ettuzzi, Juiz de Di- AGUDOS _ E. de São Paulo rei to subs tituto em _

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() SA O PAUuO DOS AGUDOS

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