Spa 01 12 1917

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~

ao au o Director- Proprieta.rio: JUSTINO DOS SANTOS L EAL

ANO XIV

_li S. PAULO ~ I Agudos.

I d e Janeiro de 1917

li BRAZIL

f j NUM. 675

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E manter nm jornal com p rograma que se cifre no respeito ás ideius, á hon ra, "OSão Fa.ulo dos Agudos" ao direito, ao bem e ao jus, tO' c, ao cabo de um ano, publica-se aos domingos num exa:ue retl'OSIJectivo de sua ação, uão ver um At~sinatura paga adiantada, por desvio uesíitl norma, isso dá uo 10$000-6 mezes . . .6$000 satisfação, dá credito, anill.Ja Publicações pagas adianlada111eott e faz sunvisar urn pouco o esforço empre~aJo e faz esTipografia. e Redação Rua. quecer a coutrar ie«11de que por ventma se curtiu uo !3 de Maio n. 36. afan de manter o prog1·:una Caixa do C o rreio n . 33 eievado da sção cumpr ida.

Expediente

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O São Pa.ulo dos .A.gud.os •

"0 São Paulo dos Agudos" iuicia coro o numero de ho· je o seu XIV l\niversario. E' esse facto um moti vo de jubi lo. A nossa convicção é de que a nossa folha mauteve-se ainda á altura do nos so respeito a tudo e n todos sem esbarrar uma vez sequer com aquele terreno que na ..-ida de um jornal é fac!! a alguns espír itos menos sensatos enveredar com menos cabo do bom-senso e da consciencia sociaL Diss~mos que a nossa folha w anteve· se ainda a altura do n osso respeito - rnlntêve ..;e e man· ter-se-á ewquanto a dirigirmos. E o testemunho do acerto queavancámos acima eào todos os assiduos leitores do cO São Paulo dos Agu · .::os•. P revalecemi)·Dos da opor . tuuidade para não deixar· mos de agradecer aos nossos an unciantes, leitores e cola· boradores o concurso precio· so q ue nos prestaram e q ue esperam os merece-lo ainda no decorrer do ano que hoje encetamos, ao mesmo tempo que a todos c O São Paulo dos Agudos » faz vo· tos de Boas Fe3tas.

Hebd.ômada Data jntima. Entra hoje em seu XIV ano de p ubli· cidade o " O São Paulo dos Agudos", O aniversario de u m orgão de p ublicidade não é coisa dtstituida de impor tancia, Basta recordar eRte pequeno e simples exemplo: u m meio social que requer um orgão de informação e publicidade dos interesees locaes, outra coi9a não prova seüão que esse meio social atingiu um certo de~enTulvimento nae coi· ras e n a cultura espiritual.

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Entra hoje 0m vigor o Codigo Civil Brasileiro, promulgad\1 ha um ano pelo dr. Wenceslau Braz, pre~i­ dente da republi~ . Na êpo· ca atua l, precisamente 11a ccasião em que, noutro con· tiuente, vae acesa a luta que afecta todo o mundo, luta em que o direito dHs nações parece sossobrar aos golpes da força num ma r de san . gue de milhões de vidas, Ju . ta que se caracterisa na du fasa. r ubra do direito - pre · cisamente nesta actualidarlc o Brasil promulga o seu Codigo Civil, aspiração antiga e necessidade instante do po'l!o e justiça bt·asileira, como q ue se mostrando ta· lhado pelo desti no, e já pr ovado pela sua t•·adição, como o paiz da paz, da ordem e do trabalho. para no porvir ser teatro da g randeza e gl0ria huma nas. Uma nação possuir o seu Oodigo C i vil significa a or ganisação social dessa nação. Vejamos perfuuctoriamen te c qo~ significa isso. A nação é consLituida por um povo. Do povo constitu. em-se as classes sociaes; estas se formam das famílias e as famihas são constituídas pelo individuo. O individuo é a u u i d a d e. O d i r e i t o visa o individ uo em ação social, e por força da ação social do individ uo esse dir eito amplia-se, esténde-se do individ uo a família e desta para a n ação, sob formas diversas de um grande todo, regulando, harmonisando. Como peças de u m complicado maquin ismo, cada uma conoorre para o movimento uniforu1e do todo para produzir o re· sultado. E, assim, o Codi,;o Civil instrúe sobre a organisação da família, da proprie· daàe, do trabalho, da suceseão; dá posi-;:ão legal á m u-

TEMOR li'or:r.o~a d:nnR, quando o olhar levanto

E. o vosso olhar dulcissimo diviso, Peuso qu~ um aujo sois do Paraiso, Viutlo IJOl' me vencer coru seu encanto. F itaes-me com tal vida e tal quebrante, Mo.' ltrando tal oçentura no soniso, Que abandon ado temo se1· do siso Por rne quererdes qual vos quero ta\lto. .Mas dura pouco a minha iuterna aurora, Porque meu coração se, extasiado. Doante Ja \'ossa pel'f~tiçiio demora, Vendo-rne, tão dn te r·ra. ao vosso lado, tiendo vós tão dl> céu, temo, t;en h om. Que em mim pu7.e:>3ei:S mal vo:S:So cu iJad o.

ANNIBAL THEOPRILO ············ ···· ·······r·· ········-.:..=.:.:..

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lber; institue o « home stead» xe e Oi grandes progrPssos isto é, as8egu ra um tecto que ele realiza poudo em para a familia, tornaudo pratiC<\ prec~itos que até ha intangível o predio, o lar, um ano nãn pas-;avam dft na eventualidade da m vrte aspiraçõe8. Não se podQ oeiou do uaufragio economi · xar de reconhecer qne é nm co do chefe - bem claro: a grande pac;so p}tra o pro Cílsa. da fnmilia só re:::ponde gresso do Brasil. pelo imposto pred ial, ticanDll. S E)!ANA do livre de hipotecas e ou~~ tras dividas. Pa rque Regulamenta o trabP..lllo A C a8a «l oternacioda mulher e das crianCIIS na) ~ de rbomnz Mm·ciuas fab ricas; codifica certfls 1bo, ofe receu ao « Parpl·incipios de dil'eito inter- que> um belo banco n;-~cional pr ivado, precio- d e cime nto a r m a d 0 sos n~sta epoca de iuterua· cioualizaçãc. dv direito, de- com o reclame da casa. terminado pelo flosmopoli Que os demais eotismo do comerc~o moderno; mer ciantes sigam seu acolheu a auu laçao do casa- l exemplo é 0 que desemento quando houver erro . sobre a honra e boa fama Jamos. de um dos conjuges; estabe- U ~ leceu o regimem forçado da sep~ração de bens eutre .Ácaba de se criar nesta loca· OS COn)Ugcs quando se trate !idade uma Agencia desta. folha de orfãos, acautelando as- a cargo do sr. José Pires, para sim o legislador o orfão rico assinaturas e qualquer serviço e inexperiente da cilada dos tipografico, com quem os pre· audazes CIV'.adores de dote·, tendentes poderão entender·se. ,. - Têm agradado imensamenteas trata o nosso Codigo da projeções porporcionadM ao puadopção e seus efeitos, tor· blico pelo Cinema Guarany. nando possivel a criação .A digna Empreza que continue medir sacrificios, que não q u:mdo a natureza recuse alhenão faltarão concurrentes. descendencia a alg uns ca- - Muito tem 11ido aqui discut: s~es. nd:l a Paz proposta pela Alema E' dificil enumerar todaB nl.a, e que os jornaes da Capital as disposi~>nes do Co digo Ci· registam com longas referencia.s. "" - Foi comemorado solenemente· vil, são tantas ! já r eferen- em noa.a Matriz o naecimento· tes a coisas, já referentes a do menino Jesus. f~milia. E' u m monumento - Ja estão quasi concluídos os . d trabalhotl no prediO que Sll d t' saber, d 1zem os outos. destina ao Club R. e Litterario Lendo o Codigo Civil Brasi- Bocayuvense. leiro - e todo o cidadão de- -Consta que um grupo de rapa· ve possui-lo - veremos e a- zes está trabalhando para a. fnn· dação demn Club de Foot·Ball pten deremos os m u meros que •ersl. dirigido por pe860a beneficios que ele nus trou- competente.

yOCayuva

- Domingo ult.imo, organieado por distintos moços, houve n•> predio destinado ao Club, um ~arau dançante que prolongou· ae até ao amanhecer. - Viajou nesta semana para Agudoe donde ja regressou, o estimado Sub-Prefeito TeneutP. .Benedicto Domingues 1\f:lciel. - J'az anos amanhã o traYe!lso •Zinho• primogenito do sr..)osé Pires.

Do Ccrrespondente Grupo Escolar Pal'a o editàl que pu biicamos na terceira pa gi ua desta folha cham amos a atenção dos interessados. Falec imento rio hospital desta cidade onde se achava em tratamento ialeceu no dia 30 do p. p. me:~. o sr. José .Apolinario Ribeiro, morador nesta cidade ba mnitiJil anos. Paz a sua alma.

A nossa folha Como de costume fazemos hoje larga distribuição de nossa folha. A s pessoas que não no!l quizerem honrar com sua assinatura tenham a bondade d11 a devolver at~ o dia õ do cor· rente. Dessa data em diante Reriío considemdo8 asainantes, todos aquelt>a que o não fh-,erem.

Maison Moderne r<:los srs. Lopo Silva e Ricardo Bal'l'os foi adquirido o «Maison Moderne • , es tabelecimento comercial fundado peio sr. Olimpio Alexaudre.

O Movimento Comf)l etou n o d ia 25 ào corr·en te 0 1 4o. ano d b l ' 'd d e P~ l Cl a e o nosso apreciado c o l a g a «O Movimento», semanario que se publica na cidade de São Manoel b t te d' ' ' SO a com8pe ell n a-ção do l'. À n g e 1 o Ri0hetti, aquem enviaf rater· mos OS nOSSOS n ais parabens. Cinema

Em

o nol:lso numer o passádo ao noticiarmos o arr e n damento do Cinem a Teatr o, por um cochilo de nossa parte sah i u o nome de Carlos Benj ami n , em vez de F r a n cisco, c o m o um dos a.rr encatarios desta casa di ver sões, o que retificam os hoje.


O São P a ulo dos Agudos , Domingo, 1 de janetro de 1917

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Camara Municipal

Evitar a frqueza Teve fastio e tosse, fi cou tuberc uloso DepoiR de curado de uma influeza, comecei a sentir fastio,do qual não fiz caso, mais tive forte constipação e depoi:s tosse, continuando o fas

de Agudos.

esta declaração de minha cura., com o uso do clODLINO DE ORH», Lançamento dos contribuintes para pagamento do imposto sobre industrias e cumpro nm dever de proffissões no exercício de 1917. gratidão para com o Faço scientc a todos os contribuintes em geral, que dentro do prr.so de remedio que me deu a lõ de Janeiro â 15 Fevereiro, recebe-se, sem multa, nesta collectoria municipal ? imposto correspondente a primeira prestação - (1 6 • semestre). Findo esse praso vida. Incorrerão os contribuintes ua multa res{Jectiva. Os contribuintes que pagarem até o Manoel1Jfarques Xavier dia 31 de Janeiro gosarão de 10°/0 de abatimento. Nota- A faita de laoçarn~nto ullo isenta o cotribuiNte de pagar o imposto a tio e sentindo-me já abaDepois de cada re fe i- a. que estiver sujeito peias iei~ municipaes, art. 57 § 3". do Oodigo · de Postura11 Muni· tido, e fraco; nau dan- ção colicas, f raqueza c1pacs · do importancia ainda nas pernas e nos bra Colle~oria Municipal de Agudos, 15 Dezembro de 1916 á minha doença fu i pei- ços vertigens. O Collector orando até apparecer L i v r e, fehsmente, Antonio A. Moreira dôres no peitó, escarro8 com o auxilio das c P 1· de sangue, magresa, e LULAS DO ABB.ADE Manoel Lopes Padaria e confeitaria, 1 carrinho Rua 7 Setembro declarar o medico que Moss , , , dos meus terrii padeiro, venda ambulante de doestava tuberculoso. Mui veis padecimentos, queces inscripção de propaganda Advog•tdo e placa prbpagànda Rl1a 13 Maio to jmpressionado cum ro publicamente paten· ~l anocl A. Moreira Etitauelecim~nto commercial » Mathias Ramos , 7 s~tembro minha d0ença, cumecei tear a efficacia desscasa de jogos lícitos » P. de Barros • 13 Maio a usar o que me recei grande medicamente machina de beneficiar café » G. Braga sitio ~ tavam, porém peioran- para as dvenças do N. Abumansur & Irmão estabelecimento comercial e açouRua 7 Setembro do cada vez mais, e len- aparelho digistivo. Naó gue de carne vacum dentista e placa do propagan· du nos,jornaes d\3 curas desc:java a meus inimo Nelson r . Coelho Largo Tiradentes da de tuberculosa com o go:s a vida atormentaConfeitaria, molhados e bebidas Rua 13 Maio crernedio VEGETARI- da que· carreguei du- p liropio Alexandre armarinho, çtc. etc. salã.o de biANO DE ORHJ.IANN >, rante mujto t~ mpo. lhar, idem de barbeiro etc. resolvi experimentares- Immediatamente, de- Olimpi.a P11.nlinll botequim com venda de bebidas Rua 13 Maio ,. fabrica de moveis Pedro Furlani ue 1 emedio e posso affir- pois . de cada re:ei\ãO, advogado Peclro O. Ribeiro, Dr. Largo S. Paulo mar que é de effeitos ex- ~ent1a h·aquear-me as .sapataria Rua. 7 Setembro traordinaris, pois desde pernas e o~ braço~, co- Primo Borim l CArroya d e ga.uho Ho:sini R.omano " G. Osorio qut:3 comecei a tomar o meça Ya a ~ma r, tin b.1 ·Rir ardo Sola pharmacia e inscripção de propa• 13 Maio cremedio VEGET.ARI. virtigeiJs e culhas bua da comprador de café ANODE ORHMANN>, riveis, eram duas lw- Saturnino P. A. Jnni or >> 13 Maio ,. estabelecimento commerciai não déixei de melhorar, ra·s d"é sofrimento ao ,Tbomaz .Marcilho " , > ~ Jnuior • 7 Setembro at6 ficar cornpletamen- almoço e ao j anta r , agrimensor , > Vitelli, Dr. Av. C. Netto te curado, recobrando que me tiravam o pra- Vicente C rescione estabelecimento ccmmercial Rua 7 Setembro , a saúde, a fome e o bem zer de viver. Podia ci- .-\.,·ato & D' Amante c sa.pata-rifl. estar. t.tr os tratamentos que Zulmira de Cora > salão de bat beiro • A.nd1·é Dvputt, Professor segni sem resultadc; hidoro .}, Silva hotel com venda de bebidas ~ lanoel G. Nogueira » Rio de Janeiro. basta, porém,, affirmar .To::;é Salmen estabelecimonto commercial uma. vez que unicamon Senhora que soffr ia te com o uso d a s de nevral gia- Devldo a cPILULAS D!) A BBA· grande anemia, passa- UE 1108S, .. , em poueos ::@::::@::~~:::@:::1'$=~~::@:=~~ va os dias deitada. dias, fiquei li-vre de Mais de um anno so- meus sofrimentos po- ~:~~~~ ffi ~~~~~~ ·· -~A V I 50 ·fri martyrios, devidb ao d ' ' rr_ 7fj,f!!!.J O P refeito : Muuicimeu estado de grande ~: ~ áo va~n:.o~~l~ :, j:~ ~ ~ r>al faz.:s ciente que fraqueza; durante mui acu sar 0 · mais livre ~ ~ tendo terminado o pr~tas semanas não me le d so de trez annos de e&arranjo. • · ·· · vantava da cama, ator ~"l O abaixo assignado, tendo adquiri semctãO de impostos mumentada por rlõres n e Enusto Vives Y Castro, 1S rlo do pbarmaceutico Sr. Ezecbias de ~· riicipaes, conceàida á nalgicas na cabeça. e negociante. Oliveira Carvalho, a sua pi.Jarmacia, si· «Socieda Cinematograno rosto; não tinha for Rio, 15 de fever eiro 1: ta a rua Treze de Maio n°.·17, nesta cidaphica de ~gu~os» em ças nas pernas, e era de 1913 ~ de, avisa aos antigos freguezes da mes- 'l\ sessão ordmar1a de 3 com a maior r cpug nan . l• ma, e ao publico em geral que a está fa· i)J_ 'de Março de 1913, a cia e fastio que tomava (fi ~ sendo passar por uma completa reforma. ~~ contar da sua instai· um pouc~ de alimento; Escr iptor io de 15 Os preços de óra ern diante serão lação em 20 de Dezemestava completamente Advocacia os mais resumidos possíveis e a munibro do m esmo, essa desanimada de tanto ~ ""f? pulação esmerada, esperando por isso a ;J_ empresa será lançada sofrer sem allivio. De- Drs. Gabriel Rocha, Elias (.., preferencia do povo. ~ de accordo com a tabelpois descripçílo de me- d.e Oliveira Rocha. e Au- 1} Sortimento completo de drogas, ~ la annexa. A, letra E us padecimentos, será gusto Ribeiro da. Silva, ~ productos cbimico-pharmaceuticos na· : n•. 47 da lei numero facil comprebender meu SOLICITADOR cionaes e extrangeiros e perfumarias ~ 64 de 25 de Outubro contentamento actual, Rua t3 de M aio- AGUDOS .~ de 1916, para O exer· achado- me, ao uso do ~ · !f)~ AGUOOS·- 12- 1916 ~ cicio de 1917. ciODOLINO DE ORH:. • .~ Agudo~. 22 de Dezemcurad~ de meus longos r; ~ bro de ~91s. . padeCimentos, sadio, for I ~~L , ~'"' SecretarlO da Prefeitura te e alegre. Publicando ~,~~~~ffi~~~~r;R José Celestino ae ~guiar

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:Pharmacia S. Sebastião

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!3locks t r aes OeS a \..yp.

Sebastião

Goncalves

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O S ão Paulo dos Ag udos, Domingo, l de J aneiro de 1917

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EDITAL

Aveliuo Santos Prazer, meu

attestado o uso

Grupo Escola r de Aeu- A ugusto Lopes e Virgi- que mel hor entenderdos. lio J u~tiniano, pessoas des. De accordo com o que ha muitos annos Joviniano de Casb·o

art. 212 § 2°. letra a) da consolidação das .Leis etc. faço saber a todos q ua ntos este possa in· teressar que a m~üri­ cula para o proximo anno de 1917, n este estabelecimento de ens ino estará aberta duran te os dias 13 e 14 corrente. A apre· sentação dos candidatos á matricula será feita pessoalmente por seus paes, tutores ou representantes legaes ou pe~soas por elles auto1·isadas que exhi· birão nesse a<:to, além dos attestados de vacci · nação ou Tevacinação e cer tidão ae e d a d e, boletim de p1•owoção ou attestado do profes· sot• da escola que f t·equenton, relativo a sua applicação cornpvrtamento etc. q uando se tratar de primeira matricula, Art. 214 ( Decrs. 248, art. 61 n.1245 a rt. 62) .Agudos,31 de Dezem· bro de 1916. O Director:

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J. Camillo Siqueim

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Domingo 3 de Dezembro do corrente ano, na -fazenda Santo Estevão, des te municipio de Piratininga, deuse u m c0nflito entre Antonio Caldeira e J osé Vicente, camaradas de Balbino Pereira, e nllo de Manoel Gomes,como foi noticiado pe1o jornal de Piratininga. E ste declito teve lugar em frente á casa do dr. Thomaz Vitelli, vis· t o administrador uaqu13la faze nda não saber fazer·se re~epitar pelos seus empregados. Manoel Gumes é conhecido nesta zona h a muitos anos, como erepreiteiro, e nunca entre seus empregad os, houve bri· ga8 com0 prova com os Srs. Emigdio Mon· t eiro, J osé Alex~ndrc,

PaaarJ= a e Con~el· t~rl· a Nova li ""' -DE-

Manoel Lopes

trabalham para elle, Amargosa 25 de Maio bem assim com o tes· de 1911 ' temunho de inumeros _._·....,....,._ _ Antiga P a daria Centra l--Rua 7 de Setembro 21 fazendeiros para quem AGUDOS tem trabalhad0 neste. O proprietar io d este estabelecimento fa:l município o no de .ag u sciente ao publico que têm sempr e em de f J ~orren 0.. . dos. posito pães de diversas qualidades, como sejam Piratininga, 24 de DeP ão francez, sovado, chinez, mimoso, cariu 7embro de 1916. ca, de óvus, de leite, de ba.tata. de c:trá, celestQ A ?'B!JO de Manoel Go· Cidade de Araras, 20 r. . de Setembro de 1905 - para sandwi<..\b ; poã inglez, cuke, etc.. bem asmes ltogue~ra-Manoel Illmo. Sr. Jollo da Silva sim biscoutos de polvilho, e outros, b olachas Gomes Silveira. --Digno phar finas de v!:trias qualidades. - -Preços os mais resumidos possi veis = • • a maceutico. Hoje, eorn Não façam negocio em outro estabelecio coraçüo cheio do mais vivo prazer, ,-enho ::~gra mento congenere, sem primeiro visitarem a Declaro que n esta data decer a V.~. m::lravjlhotransferi 0 meu estabe· 80 resultado obtido em .P adaria e Confeitaria Nova · Rua Sete de Setembro n. 21 1 lecimento comerci:1 s1to pessoa de minha farnilia, a rua 13 de ~1a i o, n es· com o preparado E lxir ta cidade, aos Srs. Lo· de Nogueira, Salsa, Capo Antonio da Silva e e Gnayaco. Ha mais de ·······················································································--.. Ric:udo de Barros, lin!:' 2 annos, quê meu filbo e cle:;;em bara.çado a(' d e nome J oaqnim, de 4 qua esq uer on us . .F~ parfl annus de idade começou os fios de dire ito faço a "'soffrer t erri,·eis esc ro· presente decla ra çth>. phulas o de grandes fe. ~t,'h<+ Agudo ,28 - 12-1916. ridas pelo curpo, que au cOlympio Alexandre. g mentavam dia a dia. ~1 Ultimamente, as feridê\s 111 m. Sr. J ovlnian o de se apre~wnta vam tE:ias e Gastro, escr i vã o d~ paz ~.::::-~;x ...::;:::..:;.;: .. ... ;x:;:::.~~;:c:::.. ;:::.·::(··X:··;:::···::(··X: · ~-·:C··:C··(:··:C··:S···C··:C··G ·· ·C··:C··G···S··S···S·S··S···S··:):··J:···SC'·· e off lcia l de Registro escamosas, pareceudo o ~ de Amargosa, Esta do m eu filh o um ente hor· :uatismo, aeho·me com- dadeiramente bumani· da Bahia. rendo, ra?.ao bastante pletamente curado com tario que faz da profisSoflren<lo ba algnn :'; para recorrer a diver!:>OS pouco::; vidros do m esmo sfw o sncerdocio que r.nnos t eniveis do re:-; medicufl, nada obtendo Elixir ele ~Tug u ci ra. essa car reira é e deve no est omago e jntosti- para velo livre de tão Agradec<'lH·Iu <t !J, · n"~ ser. Embora estct ma· nos, muitu::~ remeclies cruel enfermidade. a bca horét ue m e ter nifestaçilo de gratidão usei, receitados por abaParec ia-me um üJOr· vinllo tts mã~s tão ma- que lhe hzemos fa~a lisadus chimicos, sem pbetico! ravilhoso re>medio au- mal a sua rnodestia rt-· resultado alg um. SentiH Por acaso escrevi au tor isu a y . S. a fner conhecida o dever noque dia a dü se agra- sr. pbarmaceutico Dr. ue:;ta u uso que lbe con· la impõe. va'a o m a 1 que me Al b:1no de Azevedo e vi er , a bem da huma. Agudos, 30-12 -1fll6 perseguia, iá me achan· Souza, em J un clihay nidad e. Sou com esti. Lusz CalJie1'i 0 do até desa nimado pe- mandando·me o mesmo ma de V . S. Cr. att . lo tratamento m ed ico; sr. un1 vidro de Elixir A.ll1·edo Fernando de L ime:. A VISO u por felicidade fui acuo- du Noguejra. Ao r Lce· Empregado na Estrada E' expressame:1 t e pro· selhado por um distin· ber o dito vidro comecei de Ferro. - ] ' irma reco· hibido t er cães soltos to amigo residente nes- a ap\ical·o depoi~:t de ler nbecida. nas ruas e praças, sem ta cidade, e comecei com attencão no folheto ... ._ . ... - · estarem carimbados e logo :1 fazer uso d as os numei"Osu~ attestaaçamados. Fica marca<PIL U LA8 A NTIDYS dos J e medicos e ele pes I' do o prazo até o dia PE'J.llCAS DO DR. US- soas curadas n ota ndo Luiz Caldiere e fa· 4: do carrente para as OAR H E IN Z E L- que no espaço de um ~ milia pedem licença a o p essoas que tiverem MA~N>, tomando ape f-E>. mana, ja ha,·ia a lg u· facultativo Dr. José da seus cães c!e estimaçf~o nas seis frasc0s, sentin· ma difterença fi canc'o Rocha Botelho, para l e var ao afer·idor Muni· do·me nesta data c ura- ra dicalm 6nte cu ,. a do lhe externarem publi- cipal a cole ira e açalllo do de tão g raa nde mal. cc.m 5 vidros apenas. camente o seu agrade· para serem carimb~dos . Fazendo ef'ta minha Meu gueriuo filho cimento pelos cuidadoR O cão q~e fôr encontra declaração, c umpro um está gordo e sadio, o assíduos e o enteresse do depo1s deste {Jrll.~O dever agradecer· vos e que é facil verificar-se que ~- s. manifestou serfL morto mesmo os de penso fazf'r ben efi<'IO à pelas pessoas desta ci· nn molestin de D.Maria açougues. humanidade a c o n se- dade. A proveito a uc- Conceta Palm\eri não Os cães bravos não lhand0 a soberania do casillo para comunicar poupando nem 'esfor- terão licença. V. acreditado r emed io. a V. S . que, sofh·endo 1 ços, n om cuidt.dos exO Fiscal P odeis faz e r deste eu ha muito de rh eu- tremos de medico Yer· Justo Barreto

€m São Pautou d ' am }llorphetico

Declarac.ão

MANOEL LOPES

FOLHINHAS 1917

Par a ·na'o Sortimento recebeu esta tipografia

CAgra. decimento

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O São Paulo d ~Js Agudos, Domingo, l dejan elro 'de 1917

Tipografia Pa· pelaria Leal

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N esta be m .;uta·se todo ü q u alquer se t'VI C:O co n· \li ~,~ eerroente á arte, po is tom p esso al . ~ , 1 habil, e de rige a ofi cjna o socio l\1 Hidalgo, diplomad o pela E scola de l\1 ~ Corte da Capital do Estado, ten do ~ alem disso a prati ca feita e m di \·o r111 Si1S alfaiata rias da Cl'bpit~L pelo q ue 1\1 ~ esp era te r a prefm·enma do p o \'O ~ desta actiantact~L cidade. 111 T em sempre um com pl eto mos - 111 (;9,\f$ truariode casimirRs e bri ns ct c 1:\qua· ~ }idade, por prec;~s .Modi cos. 111

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