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Director -Propl'ietario: .JUSTI~O DOS SA:STOS LEAL
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=A=N=O=X=I=II~'=I=s=.= =ip:===A=U=L=O=·==I=_==--=A.=gud=o=s::_ -. =2=a.=~e=J=u=l=ho=d=e=I=9I=6=~~=~=B=R=A==Z=~L===' =N=U=M=.=6=4=3 proprio du edade; ua escola €xpediente CIGARRA J\ ]Y1usica o professor lhe ensina rá as do bow eomporta· ! I =
regn1s
'O São :Paulo dos Agudos' ' mento: como publica.se aos domingos coitadinho I
Hcconbccemo:; CJ uP os qnc I .\ ssinatura paga adiantada. pOI' ns:3im falam, paus ou pa- I ano lOS000-6 met.es . . . 6$UOO renle:;, e:;tiio com a cont:iat.çu, cmborn iiusor·in, m u ita, 1 yublicações pagas adian!adalllenle ,-ezes, de que, de facto, a creunça muda r:i co m a e:;Tipografia. e Redacção Rua t:oi:.t e com a cdadc, purq t i C ! 3 de Maio n. as. ningnem . certamente, que:· J1 ~ • • ~ ·~ ·
'I
111 111
I
Caixa do Correio n. 33 ver um filho com a rej)ntação de wal educado Ih) int:co !
queelc gra\'ila . ~ l a s ,·. puru t:ng:t ilO. O proverbio
---------------------
Hebo.ômada
R obustecct· o corpo. diz um grande educador e~tm u geit·o, enriq uecer o espírito, ronnnr o caracter, taes são os pontos r.apitaes do com· plexo p rogl'aUla da educa~:ão, da pleua execução do qual tem de surgir a en1ida· de social nas mellwres cond ições de felicidade JJessoa l e dos seus seme!llanLe,;. Outro edt::cadot· e filosofo diz que a edGcação con· \er~e a auimahdade em huma ni dade. Educa t·, pois, uo verda deiro sentido da painvrn, é uma tare[r.. J[ú c:ilima e ardua, mas que não deve ecr d esclll'nda pot• pn t·te de n in g ucm responsa vel pelas ações de seus descendeutcs
Oiv" . - Jah:i
L á, no al to daq nela
venlejaute c.J!iua,
rale !
cujo t'Opé s e qneb1'atn em branca espuma a ~ ondas bt·av ias, m·gno-so n. uma. casinlla de si n ge la a rcbitectura.: toda b l'auc::i, apresentando pela par te ext or tHI. nma cani çada. d e trc p;,.•J eir.:o.s, c uja~ .folhns larga;;; \ ornam a s Jane las, c:.omo s i fosse n1 c.;ortiuê!Ju~ <.la mai s 1·ien put·pur<"•.
Quanta poes i <-~ res pi· t'a esse logm· sombl'io ! Habita-o desde al· gum tempo, um joveu de aspecto trist o nh o. A exccotl'ie:idn.de de ~eu :; costumes, ue::;portou a
atenção tlos visiubos.
pescado re~
P ropalam est es quo, aos p ri m ei r0s albo ces, qnando Pb~b o doul'a
sua \'emeute os a lcanti lados picos àas senas, o•1 q uan do a somb ra paJi da do c re p usc u lo se oxtende co m o n m man· to de p:a:t.e por sobre a a::; referidas êreanças incous natu reza, esse mancebo cientes. desce pela encosta da - Oh ! respondem logo Só alguns wais íntimos, ou alg um conhecido mais desabusado. é que. ás vezes. rech:smam contra o procedi m enLo irreg u ln t·, coutm H má crea ção o ue vão tendo
os pacs cariu boso!', isto
NLüo Sant' Anna
t lll
O silen(;io que lá roina, só q nebr arlo pulo rumor dat; vagas , coa ou dos se us govema.dos. Entt·etanto- talvez ques vida ao soct>go e :í metão do m eio em g uo vi v e uitaGâO.
mos- de meninos teimosos, de meninos mul ou\'idos, de me ni nos mal creados, ~ e meninos a 4uetu se fazem Lodas as vouLadCJs, que petula nte m ente dizem desa fo ros ~;o cbascos aos mais ,-eiho:;, ate tr>.}sillo aos seus 1•aes, e á vista de pessoa:; cl: trnnh as - oh ! fossem OS adultos tão francos como os infantes! estão cl.eias mu itas casas ele gente real· nt ente boa. E que ninguem
R ;t noite, a. sna. voz h nbea o alarido De um loneo, a t i t' , declespenulamente, 1\o si lBU(;iü do iJê:l.l'<.Jtl C P d Olii\ e~ido ...
Desconhecida Jííenms Maria
JotTn.-lhc Oll l'O da voz, f01'tee bizana, Cueia da e:ssenein i<.l eal do ('n(·autam ento: Ha um canal'io Q:OJ'geando ~0illpl'd a,te u to
Ama <l so mbrn . o eulor, a. l u 7. ambi e n te, Ce- lebrando-os no so m mais CO liJ IItovidr.:Da,; n tria<iõc,; do uma op !r:t t>..; tt·id en te ...
pop u lar sett tcu~e in: ·- arvo re bôa dc.:sde ced o dli os l'rutos .
;~·
Cb ia. solu<;a, <:auta, au ceia e chora., -- A mus!cu é n arte di . \'iU<\ que por seus innmeros K <t ampla. f r·onte du m p latn.no, ao r elento, s;ons, levanta a nlma buma:::>ou a chnnt o o lnal', a.o sol e ''e nto, J:Jn ús rcgtões ilimita das do Co mo n nt ,·iolino, uma h:npn, m na g uitan a entu'>iAsmo, da fnntas ia,
Na alrna. seutime ntnl dosta cig;'tl'l':'!. I
~----------------D1·. NE L SON P INTO C OELHO em Cirurgião Dentista P'RA.ÇA. TlHA.DEXTES
''J>cd icndo á minha dilceta ami. ga, ~n.th ·aJia."
ele muda ri j
pt·ofltt l di'l~ seismas,) no dcsper tm: do$ R<Jn.bos penuatwce ho ra::; inte:i-1 do amor qu e~ hav.wm ms olh:1ndo tristem 0 u te I acalentado. A wgrattdão para r~s aguas do JJJar.l da a uHtda ~1 tTo.ion ~>o1· (,hlemser.\osscjo \·em, t erra, a(!lH:la ulm.a. t0 t'· <·uj·1s toq ut:-s belos 0 ptJ· t~ <' apar_xouada, Jll\YG~l eos <.le ge-sto formo~o e Cl n ;l ate pela propw ,-aro uil, tt ansparecem- mort.e . . n cn.:to, a h-a vez do ve n A m olancoltn q ne o d e muda t ri ~tez<-:. quo devorava. c'~gotando-ihe lhe e n tcuebl'oce a ft-o u· as força:->1 f e-Io ca ir em te ? longa e poPigosa enfet·· midade. Ni ng n ·' lll o S;tb t'. Ao s0 restabelf:~ce t· Po rq ne UlOLi ,-o se e <.lo tão 1110ço, se c ott•<:ga a f isi0am ou te, po i ~ qu o, urn vi vet• soli tar io, eu1 mo t·a lm e nte não o cou -
do aieLo, c quu ado\audo On <:oraçGes, promovem o beUl d • LJuma ntducJe. Elu é que, pelo sentimen. Lo, no10 clc:vu a n lmn >\ tÓ o Crcudot·, p l >l' ent!'e os !'·t-
mns sonol'O:l de scua acordes, n t!'ntaudo ab t·ir peln e3tl'<\ . Ja d<t i mnginacão o c.:uui. ttbo do infi nito. B' ela que uos inspira para. t. uuo quunlt~ hn ue ma is ilU · blime na vida. A llJilsic:a sensibi lisa sc: ru pre, m ove a l'ei.os com u ma t~t·nunl difici ! de defi nir. Seja ela um h ino de C' ntuswsmo ou elégia fuue!m\ é .;empr<:: di·vinu ... 1.!:' umn Rrte s ugestiva. Comunica se tanto com <tq uc!e;:; q uc· no liCrdor do:; .wM, cotn 0 ol har ilun~inad 1 i>clu e:::penwç1 , teut>t m á;i. la:aeu k r<:Osgar o vé u qt Je lhe encobre o fuLtli'O, como ·0m aque:es que Je cabe<,\ft rtl'a!lccicb. se 1·ol vt>m corü S!l utladcs para os destróços · !ua~ p~H;:;a d o morLo e se e tu bmm Ricda das Rores 4uc ha muiLu murc haratu ! g <:o mo é g wto ou v ir·sc n nHt ruusi(·;t, qwtnclo. pensaivas. be bct n ns n vidn nn111 raio tle co usol11c;.lo, o u exta:'iada:; conLetnpinmos a ,·asta nnture%1t (jue com ueus encan Los nos tnmsportu m HO mtwd o da f<:tn L<lsia ! ... 1\ada hn na vida que lenh a o p<>OPl' ele ma is n i Li d~1-
vez Llc proCtn'<.'l.r 0 couvi seguiu fi..;nl', a.baoclouou vio l1e alegtoS com pa- sua tol'l'a natal. lá deill bei1·os? Porque se dE-i- xa.ndo so me nte, os ves- 111et1 t e nos faz13r revolver o pa s~adu e ::a udar o fut::tro, · m 1so · la d o. tiu xa. fi car ass1 ".·iosdo sou amol·infe- rio qu e seja a musica.
de::;co ubouido,
como s i liz.
Eônt um vil cl'i mi noso? H ojo vi ve calmo e so'l'·t.lvea alo-uma nai- 1litari0, reco rdando trisl' ' 'd Hd o xào 'al'dcntc !';e n::to C'o r· tem cute , sua f el 1c1 respondida, detel'mina pe1·dida. Nitokris. esse seu proceder ? .A g ud os, 27 -G-916. Realme nte . Ele amou com louCLll'a, u mn. gctJ- Na cidad e t il donzel a. Após mil EstHe nesi.n cidade e:ll provns de U !ll afeto im· vis ila á sun família o n osso ~~~
Quan f<~S
emoções! qnan a
Ln s idé<ts rcvibm em nós
linguagem da
SU<l Ye.Euter pe~
Cot n a combinacão de seu s v ;uiad <l"< s ons, clã ot•a
nos traz a alt·gria. ora a tri::;treza de cn\·otta com um mi xto de iwlizi \'C l saudade. Vacila-me a pena uos dedos neste molncnLo ew q ue ousei dize!' <1 i~uma co usa em reEercncia a. al'!.o mais subli-
menso, vira s n bn tergit· nmigo e colnborador .José me qne a c•·eatura pode
c
todas as smts doces es- J ulio de Can·al ho, residente deve culti VHr ua terrA, pois que não só e a li ug u&gC'tn peranças. Sendo m al em .13ot u catú. co m pr een d ido, seu cora. ·
ção de rogv lh e quimou
é colina; e, entrogan du·sc o v1gor da
cxjstenci a,
dos aujos. como tawbcm do
t alões para café Nesta. Ti_pografia.
CO l'RÇàO . . .
B rotns - J Ut~ho An nita A . Sant os
HHG.
O São Paulo dos Agudos, Domingo, 2 de julho de 1916
2 I
· bons sentimentos-mui· amiga fosse vietoriada. Apos um a longa en Conforme está anun· to simples sem pcJnta l Ju lia depôs-lhe o rafermidade • .1 1· b · , · ' Recupe rando as força s e1auo rea 1sa-se OJe no <.lorg ulbu: malhe te no r egaço: e acarne par~~e ":Senedicto 0~- ·-Boj:. não pod i ~t <lei - · - ~is aqt~i, senhora, \ Depois de uma grave t~m, a ~e::;~aem bcn~f1· .xa r ~~r, porque le v<' a m~1s hmmlde_ o~erta. infüeção intestinal, 6c~o da _.:~otJ edade Con- uma JOta p~Ha oferecer Ace1ta.e·a. DeseJaria po- que 1 ta0 fraco e mag ro, mopohta _de ~gudos,. J sen~ora profe~~out, ~e_r oferecer-vos uma qu e q:.I:~s i n ão podia }e. Pel~ ao1uutçao que se nested1ado seu amvers- J O lfl., co mo todas as me- vant<~r-me. Para a judar nota e de ~spo_rar que sario. m;Jas vos ofer~cem, minha convalescença, h festa esteJa a a ltura E mcstruu-lhe UU1 mas sou pobrestnhn.. receitaram -me rliver'3os do~ :-:eus promotores. anel doiro. Só as flo res, se nh ora, fortiti eautes, com 0 uso Jnlia suspirou: vos trago para omnr a, dos qu aes não obtive An iverssarios p u1s · u 11.ue, eu RO· ll l P vossa ea dm· ra. 1·'en1oac resultad o. R esolvi por ·a elo p . · " "~ . N() d) 27 .... t" ofor eeu este ramo. N à v pois. m ez completou rnnis um ' mim m esm o expe,·i me n t e obo outra coisa para A mestra, enterneci- ta:- 0 IuDOLINO DE ano a senhorita Car- 111e d ar. da, beijou-a muito e em OHH:., tendo collli do men Mo!in E.. ~~· 1· s~8 a fid él.1- t·ecorn pensH, Jaqnele dia com esf:e poderoso forti- J!Jntãuu HoJ·easra. D' .Estbfr g um · 11a- p·· w • 1. e o f er e- em <.leaute, o logar ,Ja tica n te os mai s ra1)id os Alrueida Fran<;ozo, es- ce!::l mm·to 1 ~ ~ · C<unponezR lOl se mT•l'e e ma bo-nificos resulta1 p osa do :;r. Aug·elo T 1 · "' 1 d , u 1a. pos. se a CllOl'R.r. a o se11 a o, conseguiu - uP::>. Desde os primeiros Françoz.o. - f>orque c lw ra s ·;>· - do, se m esforçu , qne d iaH, <um ecei a t c t· vonNo dia 4 do COl' I'E\ U· perguntuua n1I a lgum . lJa l torlas ns cond iscionlas tad<> de co mer sentir-me te t~mbetn COmnleta rr t lHlO \ LJJOt \u Ollr' . . • ~~ --~ 0 ê1 a efltnnassem e r espe1 ma iR an ima do B forte e mais um ano de exis- ~e n 1W l'a prv f essura nà.u "' t1.1sse m. rocur1ere i em 2 mezes t eucüt a menina .Mari- ace1t l' as mm · 11as fi ores. I"i.Jia era bem llJ eJ·ere· 8 k ilu de peso. Creio qninha , filha do ctil'cc- -rNa· 0 t e nb '"B e n ãoch< · J i..1om d e to d c' ,)S C.fl. t'1-· não ~;cr p• e<.:i::>o aer ecentor d esta folha. rei:). lias J e VU J' oue é H t1ll<> S e Ja ,·t u' l Ol'c'l C\c;-l O (Jr ·' ~ ·1 .t ' " tm· ffi}1is p ur < t pl'ovar a Pa1 abm1s. v1v1· L' t a gue u.a 1 · 1 tmu s w suas boas co mprtnhoi- ext·clt'ncía do «I (>DO ue <·stituar. Olha, aind1:1 n ts. LINO DE OH.H)), q u e Fa lecimento F~ ll!ceu nesta cidade no \) e~ no pa:s$auo uma - •·-=/ me curou radicalmente. 0 111 27 do corrente o s r. Jusé 111 enma pobresinha que Com peso no es'·oma L • A z'Vat·ez I rks, morador ha muitos freq nentavaactula neH- go. dor de cabeça e E· d A 1·maudo t do d .... ·, an os nesta cidade. prisão de ve ntre nilo · , ~ tu a n e ~ me e,ma j Jl ,.\ ' sua faru i lia ell\·in mo!" ::>e t L: mpo e vou- le só uod!a trabalhar. ~. Paui\J, 19 de A gosto llllla flol 'P<• l'gue ():S !:ié • Náo (·J'a p(lS:-<Í\'(;'1 sur- de 1911. Uti I"') HI:':'i não tinbam maEm totla" as droga1·ia" e phar, ll JOI' ta r o tra 1ua 10 c um u " ~ ~H ll ll 8 lhe dar ll l' lll I maeia - -· [n r ·•SI')(l [':1.1';\ <.:O tü P l'fl I nJ<io e;-;t a r CnUsach, !) 1lc1 Pa ra as creant;as cu n:-b1nte prf:;o n o e~t 0 - Subscrição . Julia iu a carniub o nm n.uHu p<J'.l Í i{ lll <.1JS[Jtl l •1 d . P eue -u o~ 0 p!·eso J o. f.· da escola, nlllito ufnu a, d tllll \'illtl'!J:. 11n cs::H ma~·o, uor 1e C<HJeça. 1 ã.: .T u~é HilH rio, para o r os t o ac~ or ac v , prop or le-var um ramullw- dia íui ~ <:la a que .lll Ci du1.idu neb ·jw i:~áo d e que 1)'-'lascutunas <Jao us L"' & 11 h te tuuito lind o, apc ttn- s e n l1 o J' a )1 1· u f e :< · vC:n t • , que• tamhc nJ fa- sa ~o 1a a !'amos uma 10 ( dinho na sun. peqneui sora icot• ll liti:-5 ree;:J- zia in c· hh :· o vent re~ . tlG "'vl,"c. ·,, e 11 ,,.,., JLl tavo 1·• .., .., ··1·,.a v ' n!Jecida êl!J( CZH 1· elo a~ na tnão. 1 ..\:'; pessous q u c q uei lw.va C<)m a r<~g<·n:-; Para qnem se l.l.:l· ?. outras n1enitM:-> lhe ofc ev<lC · · · n~1 m a mn li a -lo con: a lcere m ·uias de ~a l o r. E I Dte-.;t,Ju~te~ , p::t ra. euott· . ' Não sei. ... ,J . . . .. . . nnar de pOl s lll d i :4 t f' mi Z v.n ma < ouza podem Eu segui-a, \.:O!Jl cm ·io- a e::stas 1Jaltt VI a:-. tilll tv - ~ .. i't r· entr·,.,o·a , .. ,• t tf·ni YP 1 prisão de ven Ll:a 11l < • ':"o 1· n "... r·c · sidade, pat·a ve1· o cuida- cantes a < cln~pt neza co- tre. I dação de!.:lta fLdha: Llo com 4ue ela lev:Lva muvcu -se ;.1mc\ft n : etl:-i. , , . d 0 t>ão P·tulo ct os Ao·uOondoida, et bon dH .1 e n ~l'Jtul va ven e r v ' .b aquele punhadinb o de · · nc>o·uc·io e abandonar 0 dos. 2$000 flores. menma tollll'U <"annlwli I f . A. o-e n r Ribeit·o lSiOOO ut I A ::-d o a .. 1],000 Como ela as contem sam entc a. mão Ja pc. tl'<l J<l H>, C) na n .: v salvo. fica ndu veruadei· amo oo~~l w quena ca. rnpuneza e Jiplava cow amor I 1-ame nte curado ct,m Foi então que se ri2'imm·so Jj fu·a a escola. dnas caixinuas ~ . . da~ 1 A t a Jt a d e i ncom m oaproximou de .J ulia uma A 6oalgumlla entrou « PTLULAS DO~ BBA-Ido n as moças e sen h?\t1 ., , ras fracas é um mao ruenin~ muito be m ,· es- corn ela De\ classe , of01 OS ....8 » . I sym ptoma O remetida, dando ares durm1 recendo logo o ~e n an· DE f ME:llwranclu desd e o ! dto V egetarian o de Orh. ,~ fidalgui nha.. ne I d o1 ro a pro es5o ra e pnm . e1ro . ct·1a evacuan- 11 man n cura e fo rt ifica E assim era. porque a campon eza o seu ra· d . , • r ·d ] ; iempouco tempo, e vita0 0 rom 1eb u1a 1 ale, v' ando t u bercu lose • .l ulia tl'aton·a por se· m inho. A pl'ofessora to\e pala - desFI pparec·er UllJ a nm I A falte. de incommon L ort~. fildaga. A peq uc na ('(I m pone- vras de agr::tdecimento 08 ~ e L~ s .~ncor~.01 ?_du~. e ; do nas sen horas e moza, a .J nli.1 com tem ôr para é\ fidalguinlla epal'a. UOJC, fel!?. e 'cltt sfelbtol ças fracas, e um sv mp. ' . contm uo ma~ rum in g·(lnnidHd o e a c:rmpo n eza t eve 1;:wn _ <• men ~tra FI· tom<~ a 1a rm ante e" qua1110 e na c ces <u Cte n•- · . , . . . · d IClU " · te m p re 111 1 simplic:idad c, perg un - m rrs clH gl'atll1ão, po1a · 1 · · ·o oTan t 1e. 81 se . . I cO illl!lC D(,ar t" 1 · d tou lhe: mane1n.1. smge ~~ co mo t· prn Hn Cia ane rn1a ou O· . . . do • • l'e lll H 110 <HI X\ 1!O a!'S a[ 0 - Não ve m parn n aula, lb e d1sse umas SHTI!Jl es 1 T ' e nças pu mores. reme· senhora fidalga; palavras que a fic!algui _, tm n\s._ . . dio VEGETARIANO 1 E da, apezar de ser nhn lhe ensinou p elo Ch~stumo Agzm~re DE ORHMANN » , unirjca e trazer beJoR ves- caminho, pois que de- ~bn áos, lü de Julho co que cnra t uberculose tidos, era dotada de sejnva que a sua pobre ele 1D12. e t odas asmolestiascon·
F e sta
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o Ramalhete
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1
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I
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sumptivas, de~olv erá em p ouco tempo a for ça aos organismo de-
pauperados e restabele· cerá a saude e bem-estar. As senhoras e m oças fracas com s uppre.ssão do incommodo, poderão apreciar os extraordina rios effeitos do r e medio «VEGETARI-
ANODEORHMàNN:., unt L.Dez depois de usa -o com o r eappar ecim e nto e n orrnaliBação das r e-
gras. O remedio VEGETA-
RIANO D E O R A· MANN , , curand<.> t odas as doen ças pulmonares, u sado a t e mpo
que as pessoas propensas a m ol estia do peit o üq ue m tuberculosas. Em todas drogarias e pharma ci· as.
Do lllm. S r . Luiz S af-
fi, de Jtapece r ica Venho por
meio
de!':tas
liuhas agradecer-lhes immensamente o beneficio que as iU!l-S maravilh0~a. cPlLULA.S ANT IDYSPEPTlOAS; me fizerom. Ha muitos
tempo
que
pad ecia do estomago, figa-
do e outras com pl icaçt)es, que muito me torturavam. Tomando muito~ re medios para este fim, ll<~da conseg ui, cada. vez pa~sava p o:~ i or. A. cunl'elho doi meu ami~o 'rte. J o$é H em i que cl"" Mello, e m boa hora, u <HU cce i 4a u:-;t.u· as mar av ilho:sa~ • PJLULaS ANTlDYSPK PTIOAS" e Loje já me enco nt ro oompletamenta r estabelecido de meus incommodos: forte. sadio e bein dispo:-;to. O ret~rido é verdade e pode fazur de.;ta o u:':o que lhe convi"!r. Com eJe,·ada cst.ima. e npreyn, :subllt:r<;:vo· me·
De V. :3. Amg. Crdo. e O br•',
Luiz Salfi ltl\pecerica, 30 de J aneiro de 1911. Tte. João 1\Iendes Oerqueirn. -- Tte. J oão Valeria no Mendes. -- R econheçlo verdad eiras as lettras e firmas d os s i grmhu·i o~ da carta supra., dos cidadãos Lui:r.
Saffi.
ti
Mendes
testemunha~
de
Joàn
Cerqt1 ei ra
e
J oào Valerínno \l ond <:'s , pM ter das men::as pen lo couhcc ime'lto, do que do•l fe. Uide Itapeoerica, l de Fe ve· reiro de 191 1. Em t est~mn nho da verdade O 2". tabellião, o substituto d e comarca. Luiz da Silva Amancio Sobrinho.
3
O São P aul o dos Agudos, Domingo, 2 de Julho de 1916
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~'~~~ffir.~~~~ 1 terras a 1venda ~@
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J)r. ]'felson Pinto Coelho ~~- ~e~:i:idade tres leguas l1 {(ida 1g o &
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Quew quizer coxprnl·a.s, cntendn.-s:e com ~"' Formado pela F aculdade de Medicina do ~ 0 advog·n.do Wanderlay 111 Nesta bem rnontaua oficina exe 1 ~ Rio de janeiro.-E÷ nterno da Santa ~§ Bob rin bo 1.1 esta eidade 1 ff~A\f ~uta·se tod_o o q w:tlq~1 er se rviço conde M sercordia, ex·Cirurgião Dvn · • 1 t p e'Ssoa l __ __ Casa ~1. 1·ua 13 ele l\1(.11· 0 , lJ. 12 cerroen t e a art e, pois tista do Instituto PoJyclinico do Rio de 1.' fi · em · janeiro, etc. AgudoR, 1-7-916. ~111 habil, e derige a o ema E o somo ~ i/d. o Advocrado s m Hiclalgo, diplomado pela 'Jscola de ~}.' pe-\os processos mais ~.'JJ --'~' ~-a_~~q:_1·_ 7e_v__~~b1·~'nh~-_ 11111 c(Jl'te da Capital do Estado, tendo mod ern os exec utando ,. __: ______ ~ __'::___ alem di:sso a pratica feita em JiverCIRURGIÃO
DENTISTA
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~ ~-·
qn asque r trabalhos n~ prazo m aximo
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Trata
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e g eugivae:s, etc.
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lõ clias.
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de quaesrtne r m olestias da bc:cr.a, taes, stomat itcs, flstulas cuta neas
Extracção
de d e ntes, extirpação d a polpa ( nervo ) e out.ras i11tervcnções cirur~O) g ictlS Sf' m d o r , co m e mpr·ego d o p o d e rOSflS n nes..- th csicos, de effeito seguro. mesmo nos CtL:>C!:i do I!'· intbm mações, ~em o nwn" r pt•r ig o.
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Orthopedia buccal
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