Spa 03 11 1907

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UNO IV

DIREVrOR-PROPRIETARIO: JUSTINO DOS SANTOS L EAL

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T IPOGIUPKI.\ 1!: &~0.\.CCÃ.O

RUA 13 DE MAtO

~ · A::os.; de No;~ml>ro ~ ~~- ~ -

Foi uma medida de grande utilidada do EXPEDIE.<.~TE snr. Inspector, evitanPublica-se aos domingos. do, assim, a propagação de tão prejudiciaJ mo..tlssigoot1Lf'a., pa.ga. adian,- lestia. .......~

Ga.rnnhotos Chamamos a attenP"blicat;Õe• pagcr· <>.dial~- ção dos leitores para. as tadamtnu. instt·ucçõe8 relativas a extincçã.o dos gafa.nhoNumero e~vut.o 200 réitJ. tos, que publicamos na ;::=:=======~- 2: pagina de nossa folha. _.._...._..., DR. Edilae•, li11ha, 200 rei•.

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recommendaaqnelle estabelecimento e sens dignos directores_ Agradecemos e re~ commendamos aos nossos leitores a acquisiç..ão de un:. exemplar do util Almanach. V~ina

O snr.Alfredo Lobão, Inspector Municipal, pretende vaccinar a mocidade escolar desta cidade na proxima se-

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Na- tone, \lS sinos dobram a. fi.na.dos 1 E' o dia de lucto ! gyrã a multidão Em tredos passos, olhQs orva.llia.do~, Envolta em trajes negros~ de a.:fflição.

Em cada. olhar seute i~ (Jesolà.çã.o Pungir acerba, os vi vos desolados, Pela infinita. magua. da. pai.xélo Vos ente~ pela morte separados.

E vae fitando a Cruz, g ue ao longe erecta, mana, convidando para Serena. a dominar o Ca.mpo Santo, HERACLITO ROXO Hoje à carJe. no lu- isto os distinctos clini· Resume a crença. a fc, a clôr secreta. GUIMARÃES gar no costume, a ban- cos Drs. Ro~.:-igues Alda local «Lyra Agu- ves e Roxo Guimarães. Na vastidão do espa.ço e do mysterio NEOICD dense:... executarà. o se- Ainda os tnes••• Onde não ha ma.i~ h1cta.. nem encanto, Attende a todos os chama.ios guinte progra mma. ..1.. vida findai-à no Cemiterio ? Ante-hontem passa-GaATIS .a.OS POIIkll:oõI rcO S.P.dos Agul:-:>s:. ram por esta ddade, R. P.rNHO. Lar~o !I. Paulo ~ -dobrado-J. Va.z. densas nuvens de gafa. II Quande L' Amour nhotos, o povo recebeu\._ 'oooooooo oooooooo' Refienrit-Val.sa-offe- os a latas de kerozene e fOI'am conduzidos para cidade de Doas Corre o palacete do Eleasar, gos em 31 do mez p. p . tiros. o0 ou.. oo recida. O o0 III V"~·i~P."'~ E. Rodrigues Alves .....,_ - y a . u de .o-uua Neste andar nem o donde, no dia seguinte, :\o novo coHega. de .. O '-fedico da Beneficente tin sahimm para a sala. das zejamos uma longa exis matto escapa. O da Comoanhh !'autista g • g s. Paulo dos Agudos o IV S!mfonia neU op: audiencias do Juiz de tencia. g . 8 -Na.buco G. V erdi. De vlagean Paz onde foi realisado o ~0000000 00000000~ V Alba. - Mazurka. Para Itapetininga. se- casamento. "Cot•.reio I-aolistaiJO~· Vl Beija- Flôr - Do· guiu de mudança no Elles não acabam 0 Deu-nos a honra d ~ dia 1. do corrente, a brado · -J. Vaz. mai8, os rã.ptos ! TRACH~MA s na visita o decano d~1 exma. família do snr. A convite do snr. AIVisitats Vicente Fen-eira Braga., Colle~as ünprensa Paulista sob a fredo Loba.o, Inspector Estiveram na cidade antigo Agente da Esta..A Ga~ta direcçãO intellectual d(, Municipal, uma co~p- e deram-nos o prazer ção Sorocaba.na dest<t Completou com 0 n.o Or. Carlos de Campo~. missão composta do Dr. de suas visitas 0 snr. cidade. 351, a 28 do p. p. mez, illustre Presidente d~t cJincinato Pamponet, Dr. Cincinato Pampo_ •_ o seu õ." anuo de pu- Ca.mara de Deputadn1-. chefe do tratamento do net, illustrado fiteultaAçolll;"ues blicidade este nosso de S. Paulo. 1racboma desta zona, tivo na visinha cidade Chamamos a atten- apreciado collegà que .\grade c e mos a h o11 Dr. Franco Meirelles, de S. Manoel, e que ção dos Ieit-Jres para 0 ae public.a na cidade rosa visita. Inspector Sanitario. Dr. aqni veio a serviços do officio q !.!e pelo I nten· de Ribeirão Bonito. Eduardo Rodrigues AI- Tra.choma , e 0 seu aju- dente Municipal foi diAo snr. Alti·edo Aba. Par& amanhã t6 CIOU tos, á venda no cbalct ves, clinico desta loca- dante 0 pharmaceutico rígido ao Zelador do te digno proprie~rio­ SANTOS DUMONT. lidade e do snr. Marcou- snr. Marcondes ~acha- Matadouro, que publi- gerente d' .A Ga"{_eta, ende~ Ma.chado 7 auxiliar do camos na secção ele Edi- víamos as nossas cor- Faulhas ....... . . do _serv~ç? de Prophy· Gratos pelas visitas. taes. diaes felecitações pela lax1a, v1s1tou, durante --~·~_ ,~ auspiciosa data. XXVI Armem-se os. negociante$ a semana finda, todas l~hnum:ach n~t.ttto ** * .:om a r.:o, tlexa e bodoquer as escolas publicas desIUu!!ltrado No dia 28 do mez p. O Certamm p'ra dar renhido comba•~ ta cidade, encontrandc· Da Escola Typogra.- p. Manoel de Mello Visitou-nos pela pri- ao snr. Augusto Coque ; alguns alumnos ataca- phica S,Llesiana de Ni- Franco raptou a Bel- meira. vez, este cülle- que abrio na rua Sete estabelecimento. dos desta enfermidade. theroy, recebemos o mira Tavares da S ilva, guinha que ae publica, seu e vai vendCf bom baratoO Dr. Pamponet bre- «A.lma.nach !Ilustrado da resiclencia de seus na cidade de Jaca.rehy. variado sortimento-. O q ue abi 6ea é: ver<!· :lc. vemente enviarà um das Famílias Ca.tholicas pais em Boreby. *** poden\ crer, não é pilh~ ria ; auxiliar a esta cidade Brasileirasl> , para 1908. A policia senJ.o s:tbe~ O .'vlensageiro vamos. pois, tirar um dia, com o fim incluzivo de O trabalho artístico, dora do facto consegúi u Recebemos 0 n.o 1 nosso ventre dl -::•~:ri a Av:1nça. pois, :"'""'>rll tratar dos referidos do- bem como a parte lite- descobrir o ninho doca- deste novo collegn. que que n 111gu~m noJ leva a mal. entes. raria dessa obra muito sal de pombinhos que acaba de apparecer na Bilháo ~lul!liea

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O São P aulo dos Agudos, Domingo 3 de Novembro de 1907 thliSJA!it4~·===nc .-

Instrucções praticas PARA

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1 Os 'ovos postos em terra y cto dv ~nr. 1ert~liano Coclhv J~ arenosa tambem nascem; terminando o modo por qt:~ "s d oouvem revolver todo o dadãos se deve ;stir quando ti t -.. f: h verem de appare~~· .. _ . - -- • erreuv em qne os ga an o t ..nes da nossa formosa capitlll. tos desovem, t1:a.zendo os O snr. Prefl, digo o sm. ovos á. supedime da; ter:_a ,Coelho b r evemen te <tjJ••onde elles, expostos a a cçao :it>ntará. ao Conselho ~un1 do ar _e ~o sól, perdem n cipal 0 seguint e proj o...,~ . . sua vttaltdade em p ouca::: Não poderão t ransi tar JV' horas. las ruas centraes da nof',;~ O ver de paris que se en- formosa capital pessôas quf1 contra nas l oj as, g era.lm en- tenham tomado p u rgante. te, tem pouco valor como ~~ insect icida. Par a envenenar - 0 snr. acredita doutor, que os os sa.ltoes convem empre~pr homens são mai.s intelligentes do ar senico branco misturado que a~ mulheres? com fa r ollo d e trigo e um: -Todos não ; mas com alguns nssim succede. pouco de melado ou \!.S-R quaes são eltes 1 sucar. - Os que se conservam solteiros ate o fim da vida. ... Ahi cabr a bão . .. se V osAos la vr·adores deste sa Senhoria sabe abrir porM · Ih teiras quanto mais dar r es uniciplO aconse a- posta~> ao pé da letra ? !

VQJ.A.DOS O mundo"ch'ristít•) co mmc- a extincção dos «ovos)) de gafanhotos Organis~tdas pela Commissão official morou , nó d ia de hont<•m, enca.r regada de superintender os os mortos. Os c,d.,ndurios civis, o< scrviç~"'s de extinoção de ·clltalog·Js de seitas, enume GAFANHOTOS rll ram i ndistinctamente para consagrai-o como ~ co n ti~~ nuidade e solid ari edade de toda>: as ge raçõe~ humana<:. (Rl·cebcm-1.'~ do snr.Cel. A ntonio J osé L ei te, Parece, comv dissera um fazend eiro em Borcby, uma car ta co m uma circular d o escriptor con teporo.neo, u ma Instituto Agronomi co re lativamen te á extinção pra tica dos festa humana, tant0 ellc se gaf,~nhot0s, C•>m pr.~ze t• tra!.ladamo,; ·aos leito res ns instem universalisado. trUCQões necessarias co ntid'a s tj Jll q ita circular). Nesse d ia nàv só confrange a alma d os que depositaram no tumu\o os r e:;tos mortaes de um a migo ou pa enterrando-os, desfàz~ndoI rente mas tod:t a alma hu os e esmagando os ovos. Uma vez •1L11? o b11.ndo do mana que b usca cncvntt·.. r P ara executai-o!'~, qualna Cruz o pon to de confrn- !S;,f\~nho ros p vll:i·)tl na fa- quer q ue seja o temp<', serteruisação de todvs os povos. z,mda, ctlmpre iV) L:wmdbr ve, por qu e n ão ha momen- mos a por em pratica as Tableau. Se Rdsi m é, que ~ran d e n h-<erV:lt' ~e e!l..ls fizeram a to a per der ; ma s a~> m elho- medidas experimentadôr q ne possa 1:0m para r dt:":SÓVa. rC's oocasiões são quando o das pelo govern o, cerE-;ta c•)nhece- se : · com n d:t espus,, e mãe a-1 sól estiver bem q u<·ute. to s de q ue obter ã 0 b om TREZ · • · f>OR VEZ A) pelos muitn-> burar ode11 r o tu mulo do marido ~' d ) l 1 A P e a a v r a com ara o, lt d fil ho, que pnrece com snas qui nho,, juntos nn:-: ~0" ou- os nlnho!il Oeaan de~- resu a o com pou ca Dois sacerdotes gabam,em l11grimas impri mir o calor de t.ro,;, con~rttllindv «reboloi- reitM', e. quando etbpre- despeza. uma reu nião, as alfaias e ra~~ mai~ ou meno.; dr~tan­ sua >~lmn ao corpo frio rla gada a eDxada. o u o bnxl:l.- ~~ objectos artísticos que ex is· dão, 0 camrada não d eve Aprompta- se nesta typo- tem nas cathi:ldraes ·a · que que lle que rl0rme o so mn•1 tes um!\!4 dns ou~ra:::: s) po 1· um:t l igei r>~ alter~­ da morte d 0 mundo e vive a esquecer-secde eilmag am• graphia t alões para cada u m per tence. ção na. superficie da te rra, V' id~ d''· etet·nidade ? o mnlor numer-(' pus- c afé . Um de\les querendo mo~­ Bend tos os q uo tom nes- fa1.endo lembrar um;l pe slvel de ninho.-. Sue---~-~~~~ tra r a superioridade ~ as 5e dia lag rima para o rva lhar q ue!la. ca. va. suas alfaias, diz : Procnrancl.o. com um ca- cederá que muitos ovos fi- T u nda o tu mulo do>: seus ! car§.o á supArfioie da ten·a, nu~ caloteiros -Emfim nós possllime>$Que gr ande escola a~ res- ni Yete ou C·1\U llm fa.cã.o, 'mM duas horas dEI bOUl sol Narr.\ u m viajante que, um crucifixo de prata? •falogo se acha·n os ninhos. peito e mágua I lhes destrdl'tà ta culdades na Cor éa, os deved ores que b ricado t:~o diu i mmediato •ao Nad a ha mais re-pei tavel H germiuativas. não pagam c 1\S famílias da morte de Nosso S enhor : d o que n santidade d o cada T enrlo havid o a. d·3 sóva, lV d estes estão sujeitos a u ma po rtanto em crucifix os ~o­ ver ehris tão no d esen lace ' · 1 t 1 _.J. lei muito s evera. mos superiores. e pr13~Jso . t e~ ru r~•u· Q uan do f0 r p ossivcl n supremo da morte. - E stá equivocado, m cn se o~ n ut~t,,s •J ma~:- de- . (U~ueira.raão da terra ca :Mal che~a o dia do pa<'ommemo rando o dia doi" v gamen t.o de um11. divida, caro, r esponde o outro, pcn·d 1 I u vada ' d e u ma camada mini- aquelle que não a satisfnz. rovrtos, Br<'--:i lio ~hchad <J pr,~!so;al po:::Si 1 vcro , c uvun ! ::J q_ue u6s possuímos u m que tem c:;tas palavrns que n tt u C:l• ~\>~v 1'<1.•, 01· nc:_l r _"" J· ·nr .~ ma d e 7 centim,;:r.ro:;, pan1 que ,.,.:> n. 3u_ _ d . "\" d-·p•Jl." :;e oara.r 08 ninhos, senl ·~ste leva, de qui nze em quinze dtltll. d o seculo I V ante& tl.e ca é de mais relei-as: 1 1 dias, umA tunda n&s pernas, 1 r ecommendavel por para lc:nbr~tr- lhe o seu d e - .fesus C hristo. «No cadaver está, n env' > d c1 a., em m·~c t?, C_')me·;am 1 servi~o v * lucr0 de um >\ alm.,, que a. nascer o.; prtml"tr 0 s _sa.- p ermittir poder- se assim 011 tõe:; _uy_ :nphn.s ; pons_so queimaios ou de::::trnilos ver. diante do Juií\ :;oveN ne Se mort·e ::;em ter p·tcro U · ·* ·n · m naviO estava quasi a nossas con tas, jà Oll\'in >l a d estrutça.o (10ve stlr f ·..' lt:a Je q ualq uer· ou tr o· modo por seU1 pcrd~~ alguma do ten:po. completo. os pal'entes mais proximos -;ossobrar. i r remediavel sen tC11Çfl Oe seu .A) Qnando a:s r:Jboleir,lis herda~ ~ tundr. quinzenR~ e ';horav:t tudo a bordó !',·,fim ultimo; nn cMlnver. e ~ tá forem m LIÍto proxima.:; UlU;l S V l e~nm-n _a. nté tet·etu 5'1tls-,. meutc um soldado hespao cor po q ue cbrificFido pcl11 das outr:ts e o tt!rr~no por_ _ nho l comia desespcradameu Quandc não fõr possível fe 1 ~0 1\ dtv tda. 1 resurreiçAo tina! , ha de reu- mittir, n:ua lavra coan ó emprego dos meio:-: acima Santo D eus·. f> t por aqUJ tf: um pedaço de pão. nir- se 3 almn qne o llnim·)ll, arado, feita de l:J <1. lõ indicados (lavra::;_ com ara· fi~<>ssem e;;t1: l e1~ to~·nar-sc -E ntrw, o que é iss 11 ~ e com elln vive1• p>~t"a sem ceuG. <.lu funJura., ru..n t()J o do ou cultivadore.;; e cavas hta ~e~ess:n\0 ll1Cil'O, ULTI< l lhe d isse o capitno. Come,.. 08 pre; no cadaver, està o 1ns- logar. com enxad·a. ou en'x'o.dão) o amn_IStll\ ~ erRL Qtlnntos ca: l,} ffi vez de rezares? tru mAnto quebr,tdo, m,,s ~t in· a) Quando as rebolPÍnJ.s la.vrador d evsrá is ola•• as lote1 ros! Q,uan ta., tun das ! - li' s rneneste1· respc n da as~ im digno de res peito, não forem tão juntas o e:;r,i- t•e boleh•as Í-i.zerldo. á (Ext. ) deu eJic, come?' u;n poqu il•• que sob o:; estimulo:; P- d )ve rem no;;; ca:-reado r~s e ta- roda dellas, untn "Vn.Íiepclll'a beb"l' mttcho? minio d e espírito. prl!parou lhões d o cafe, d esde que as t u. d.e 30 e e u tim etR·os Çi) f j i? * no tem!)o os caminhos da cond içoes lo•:ile" fa vor.,.c,;a.m, de largo e outro te~.:tto Je .Y~C~~.-lt no:J * * eterrlid~de ; no cad.tver, está o cuitivati Oi" d e di~ fundura, parc1. n ella oahirem 1Jm ntnaz conversa\"" o corpo que receb~::a 11. im- eos , tr.J.balhaudo (;ru;,~"do, e se irem matando os :::aiL"(VII I ··..vn nm <tnligo, a propof:i ll) pressl'lO !ndelevel do ba pti.:: faz bom :;l)r•fiço tões que fo r em nasce tidO . Olh~mll «~ l arre<JUillho•!... l1 ~ :;U;-!. no iva: mo, a visita do D eus di:\ Eutli"'O as re bolel·r,·' s A ÜO :.illi i à J ~~~a.lisou-~e 11 ~ dl~s 110 gurantan, - l:[~i d e enchei- a d ' •• mumc•pu> de Pmhctro'l. neste Esta- . . . l C) Qua A charistia, o oleo santo dn forem m eao::; proximas eflA dolpho Hempcl do, um casam•:nto singular. !•ll<t:--: e duwnantes. confirmação na fe ; no cada- t r e ::i e que, por isso; o J . .-lmawlio .)olwctl Prcn.:l~ram.;;c pelos doces laço.;; - -De joias, ooncord" : V'er, esbi. o corpo que um arado e ocultivaclor d e disEve1·aldode :·iou,sa do hy:ne><!u ";wc:'> nfricano Jose mas d0 ctmantes? ach o-•· · Sangue D ivino redimiu, c cos JÜO tenham, uo fim do Antonio de Milita ~larrc~uu>h que o:ollta,-~ a baga- de muito máu gosto tela d~ I O ~'· '"'"'os e u'lla 11Heres• que talvez espere uma t•ed ia, t r~:lt~tdo tllllfl. arua tão * 'ante don7.~lln. da m e-;m·, ce.r, na surreição g loriosa ! » grl1nda corno u que poJe ser * * Oor d.: sua~ ~J prim"\'Cra~. R. Pinho t ratada por nm camarad a E -;tas inscrucçOe.;; foram E<tcs ccrtwncnte. ~~, aJeptos " o ritnenta~ l a~ ~l t) a11n0 fcrv,>rt).;;O~, n~ss a eáaJe, d""> r"'OVOa· exp ' ., ' 1-. ' r ~~ com enxad a ou e nxa.d a·o, f)u me:llo \.h.> sólo. Nüo võ?! J à se achA.rn em no,;sa quando a desova ~i ver s ido passad 0 e d:mtm uom r eAos paes ou mães papelaria ns lindas amostra:> foitn. n;ts plantaçoe~, ou a,; sult.ado. ~P.') ~"ril. d•1s:·t matta de familia! O PhitOi)"'tolo-;t,;ta de cartoes pam BOA.S condições espcciacs do lo- Instit. n t.o rucomm flndn. deste a in- r1nc s:tu c•.,e!ho ! . . . Heranças, dotes e pen · FESTAS . gar mi.o permittirem outro da mat<W o m tior num nro XX VII [ sões ! ! LJ Desde jà r ecebemos en · processo, o e nxa.dã.o para l Que epidemia l Desde 500$ ate ~o :nnnicipio .-!e Siio •;imio de-commenctas1 as crn11es t P.rão os carreadores e logcu e::> dtl- possive. do-; g·tfc~.nho.tos em 100:000$000 ! ro:; e a CllX:l.da p;\ra OS quan ~O C':;t;''í.O deoiiiOY3.0 ' nm-<c e~lc mcz nove r .. p t O$ de abat imento de 20 °Tl nos Liquidação inte1·~vi vos uu logares m vlles cltl.r.io bom do,~oi::; nc.;sa cc.;;\:-;Íi't') u::>tào mo>inh-,s que trab,,lham em propreços. i ner~es. Q;uu:tr.tJ:Ls muni- pried:\d~s ruraes. em cctusa- moJ·tis ; a C•JJilc, ---·~1 11•• ~> • e pe rfeito resultado. ·'g;vra ,, d o,; com chieoto;; on ramo"' Pft.::JSaram a t,ra- ~;~w de dez 1\nuos de !'.\l l< Sol· te grande : II I d 0 uoq u'"'iro~ poJem eles- b:1.l:u.r no povoamento do inscr ipção, medià~ :~ con riPar a o dia 7 do cor- ·c om o-: tr~L:1:tlhos que trni:· u•n -1. :;;ran 1•3 qnnnt ida.- sólo. buiçõeS me ns:tcn, a come~.:;lr XXIX rente 40 contos, à ve:l- acabamos dé ind1cA.r, o qua de. ovit-an (h ,:t.;;sim qn>J se d e 18000 e,..m :~o rteio n, •;,Oc s::pato c pt~k:ó. da no chalet «Santos se tem sem1)r·: •'!11 vi~ca é }p-,-,,.ntem e dt:sovem e m ou- Dts~ute-<e novam )n:e :lgora, . no sal de bJnifica~i:.o, rcsg.t t~.: Conselho Munio:ip >I, o r...noso pro- )U rcmissi'io pol' anteeipa D umont:~> . inutilisar·~-!1·-.:;o 0~; ni:1lu:; tm p~ rte.

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çi\o pago aos <.eM i.n:;;t\tüi.dore:; e m moeda c o rreo lE', papel ou ouro e m 'tua lque r parte em que tenham s ua residencia ! Sõmente se o<Jdem subscrever· na cA ·~futualidade Garantia», por :::era primei· ra e unic11. «i nstituição ae· cumulatLva. de <!Conomia e prevideneia• e m t oda n America d v Sul! Suas vaut ng:ens c modelos sg.o de tal Ol·dem, ao a lc :mce de todas as cla.,ses sociaes, que já· mais se poderilo c onfundir c om seguros d e ~ i da!'? ! Os

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:1aJ.,tia Central José Fernando d::t Motta RUA

SETE

PAULO

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SET · MB80

DOS

AOUOOS

O actu:\1 propricürio dt:sta antiga PadariJ avis:.t ao publico e'n gerJ! que :1 mes .na ac~ ­

b,l de p..1ss.u por uma compietl relo rnu de: :nJJ O a bem serVIr .l SUl numerOS.\. treguesi.l: R h ll J· 1.p.~tal ecentemen te c eguu- 1e .l um h:~bil lJ:tdeiro e torneiro. . paes ozt mães de f'ctm.ilia A PJJJria Central tem sempre em tkp o · qtte velctrem pelo IÍPn ftttut·o 1:1 ito pães de divers.1s qu .\ld.1J..:s como ~ej \ll1 : -pc~am prospectl)s e mnis Pão Cbiw:z, Pctrupolis, ,\1imoso, Kucben e C~/este. intot·maçõe~ M A g-entn nest~t 'B<Jiacl'1as, lJolacbinhas, roscas e rtlsqu1!lbas, cidade .Ju ~ tiul) dos Santos LeAl. biscoutos e biscoutinhos, etc., etc., etc.

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Brevemente: grande ins- Deposito nesta cidade-Cas.L Cariuca-Larg\) cri pÇ<lO de Dut~s pt·ediaes :31o P.lU :O ·,~'fl a ~sas " filiaes -Lençó es. r~de.PEconomicoc; rln v.d o r d1~ D ,.·,i :~-: .~ ,. ., nerr;l:::, ,>u..; : .... •.~··· en .. 3:000 -±:o()(l<::. ').I YI ,3, . . I I..J >rre, b '-{v 'i Je ...urnetros. I ncum c-se e aprompt~u qua _ qu:.!r . 8 :000..,... a 1 :' J;t; ..r .. 1 Liquidaveis ~:: m prelii o.;; on co;nmenJ l c\Jn-:-.: r 1 ~ : 1t~ :l e'te ram o ue u -::;o.:10 . ainhP.ir·o, a vo nta >'re r1o~ in,-;. tituid•1res np -1s 5, 10, 15 e T ~, .i'· 20 annos rl c ~ u rt inscripçàf). __., __________._...."W__ _... ................ -. .... - -.----------------~ m ediante Mntribuições nw.n . 1 saes, com direito rie rrsga te .i; :~ade.mos cte escripta-~ ti Cad~r 1108h e nulf)et.. . · pot. nntcc:p•.ç;,o. · , • r . s mu1nca em sorteto Ganuer nesta, typ h· ' c: ego u n. es ll A grand e preoeupaçil 'J dt: ' • t-ypogra.p ta.. to dos os bons che fes d e fa·

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PRECOS MODICOS

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milin con;:istirá na mAnntenção do lar co n t ra a d versida.de do futuro, p ·l Í "l que a

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niugucm será dado esquece-r~~~ ·dos ultimo!l dia~ do quar· tel da vida ! ? Brevemente se dcstribui-

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rá o Prospecto P1·edial Mo-

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dela, nesta Ag-encia.

Editaes E~PEDm~-.r~ D.l. CA.MA.RA.

Cidadão Zelador do MMa-

douro Publido

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dade. Cons tando a es t>\ Intcndencia q ue e s t à gra~sand0 com intensidade n. febre aphtosa no g a d r, de,te municipio, fica a be m d~ saüde "ublica., PitOHIBIDA, a té segunda orde m. u. mn.tan.,;a de gado no M<~.ta.r!ouro Mu -

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CA IXA .PENÇÕES

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Malgrado todos os meu-: e sfo rços pwa cn~inu.t praticamente os beneficio.:; que offé r'P-ét! esta g ra ,. .: ~ : . · . tuição bumAnitaria que resplende no o •·~;u lho:> o Bt'ltsil C (' " ' verdadeiro farol de luz, no rapid·• prug1·cs~o de::;J;a. nossa Republica, pelo seu especial 21rg~nismo, innumerüs bencll cios, garanti>ls e c lareza áo~ seu;; estatutos leg-alment~ s.pprovados pela lei, para A. correct.eza dos seus directores. Apezar de tudo isto e das pro~as de o nze mil llJherentes associadvs em pouco mai.; de tt'P.S annos e meio, t r.davia certas classes irmm·ante ~ e nnalphabetas- inco nscientes, e leva ainda, grit~s de duvidl\ e de aensura, por isto cumpre-n:e o dever de rogar ás pessôa s intelligentes e instruídAs pari'. let· os n ossos estatutos, que em larga p o rçilo tvram distribuídos e ·co nvencer- se hiV> da t'ealidade da sua clareza, d ~t p '):;sibilidade dos pa~t' me ntos d as pensõcs,das diffe rençns e ntre os d e quae:;que r o utras sociedades especialmente d 'aque lla!! que s~ intitulll m co ngeneres. De fr ent e ao a duvido:.o~, pre vino que esta insti tuição nfl') pofl.: qu eb rar, não e nv') ll t.rando dividas i nem tRm ponc'1 defmurlar os ~tssoci ado:; se nd o os fund ado r·es, 1tci0 ni s tas, negoeianttl.:: e eapitn li,t.tR do S. P ,\U io, que so~u ndo o ar tigo 108 rios es ta tatos sA.o resp onsa v eis d os >.\Ct ) S da administ1·açã<>. Os capitaes des t in1ldos pe la formaçcl o das pensões S >iO r:i i ~t t•iame n te de po sit11.do~ n o lhnco e m ensalmen te 'ei:npl'~gádo s e m · p t·ime irA.S bypo thecas ;:ob b"'ns immo veis ~t~(pií~ições e C'> ns t l'Ucções de ca ~as , se ndo inalien·lvc l i tampouco · faz j og0 de bolsa. . As op e l·a ções m t: nsaes sã O r~ ubltcadas cada mez em nosso b'> lctim offi.c ial, e os docume n tos d e propr iedade de hy po thecns e dinh eir·os sitO visív e is a quAesquer pessôas nn sé de central e m S. P auto· O Inspect or Vinjante. oia.tmili a no T ose tto.

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