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ao au o os uu ·os 1
Direotor-Proprieta.rio : JUSTINO DOS SANTOS LEAL
ANO XV
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l \ S. PAULO li Agudos, 3 de Novembro de 1918 li
E~pediente " O São Paulo dos Agud.os '' publica-se aos t\omiugos A88inatura paga a.d iantada, por
ano 10$000- 6 mezes . . .6$000 Editaes -
$300 a linha
publicações pagas adiantadafTlenle
Tipografia e Redacção Rua
13 de :Ma.io n. 36. Caixa do Correio n . 33
Aprimeira abnegada A ' 'MULHER
zas mioimas, forte, pore::c, nas maximas. Honra, pois~ á mulher, maximé á mulher brasileira, que aámiravelmente se caracteri;;a na frase sublim·e de D . Julia LoiJes de Almeida: cA brasileira uào se contenta em ser amada: ama; não se resigna a ser in util: age, vlbraudo á felicidade ou á dor, sem ofender os tristes com a sua a legria e sabendo subjugar o õofri · mento. A primeira mulher aboe gada, ~ntrc nos, na actual e:nergencia, é, apóz aqut>la cujos enferm os lhes perten ce, a E x ma. Senra. D . Anna Ferreira da Silva, digna do$ maiores eocomios; e, certo de que e m qualquer c mergencia as Senhoras des · ta terra, sem uiatinção, p;a· ti carão acção identica, é qu e devemos cadr. vez mais enaltecer a mulher, coillo 0uzo fazer.
Infelizmente e m nosso me10 cam pêa, se bem q ne benignamente, a gripe vulgarmente denominada. "Gri· pe Hespanhola". Traiçoeira e vil, ela apanhou de cbõfre uma familia numerosa, excepção unica da calma paremJJ, a ruãe Wanderley Sobrinho. benefica. P ois bem; essa senhora sempre coro.josa e esperanço· §1------~ sa, d esde que assistiu o mal em seu lar, não trepidou um só instaute e apenas auxilipelo dr i\ocha P ombo vende-se na lipografia ada pelo medico, cuja assis · LE.&L tencia tem sido e é admira· velmente altruista, principia IT!I-·- ---t@ o tractamento dos seus queridos doentes, almas de sua Contr acto de casamento alma, fibras do seu coração. No entretanto, essa senho · O sr. Antonio Rodrira dis tincta, carinhosa e bôa gues contratou o seu ca· não podia ser superior á:; samento com a se nh oriforças humanas; daría tudo. é verdrtde, para levar a ter- ta Hortencía Lopes, firuo o sacrificio ewprebcndi· lha do sr. Manoel Lo do, cujo fim seria ioevitllvel· pes, comerciante nesta mente, o marlirio inglorio praça . de si mesma · Para bens. Mas, apelar para quem ? todos da cids de não estão O RO N CADOR • prestes a sofrer do mesmo rual I Ou vindo os roncadoEis, porém, que pressuro- res e vendo o seu tamasa lhe aparece outt·a st>nho· nho, tanto me moveram ra carid.osa e generosa, de o r1so como a Ira. ~, uma filantropia sem par e possi vel, que sendo vos com o risco de sua vida offerece -se ·lbe e ocupa um uns peixinhos tão pelogar a seu !ado; ambas quenos, haveis cie ser as irmanadas por um <!Ó ideul, sem temer o mal, dedicam- roncas do mar r Se com se com carinho extremo á uma linha de coser e cura da molestia &Tassnla- um alfinete torcido vos dora com todo desinteresse, pód6 pescar um aleija· visan do o bem, o couforto, do, porque haveis de a vida dos caros doen\es. roncar tanto ? Mas por Nã o é p ossível calar a esisso mesmo roncaes. Dites rasgos de abnegação da mulher, ente fraco nas cau· zei-me, o espadarte por-
Historia do Brasil
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Soneto
BRAZIL
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NUM. 771
deitou-nos uns olhares tão febris, que S. Exa., a dama uegra, abalou· e... bumba; Fazem-me esta pergunta .. . dalgibeira : hospedou-se e::c casa do vi . ' Uma forte paixão que tempo dura? , sinbo. ..1 Agora, v pensem, só para lnspir~do na tua formosura, argumentar: se vou p'ra caRespondo: « Ha de durar a vida inteira) . ma com a Hespanhola? Porém logo me lembt·o que a v~ntura Ah santo Deu~! não es· ' ' . . . capava; se r.ão morresse da E sempre trans1tona e passagmra, molestia fatalmente morreE que tem, por cons'tante companheira: , ria da c'ura. ' Saguindo-a, .Passo a passo, a desvefitura. E, como dar con2elhos so· . . bre a tal 1-íespanhola, já e A mot', que longa VIda prometia, da"! praxes e constitue obriDe mais de um tenho visto o terminar gação, aconselho aos amigos . Por antecipações de incerto dia. que, ao a v 1 st a r e m -u a pouhaw as esposae na frente, t, como dois bicudos Não pretendo o futuro deTassar, não se beijam, ft Hespanbo-· Com pergunta a que não responderia: la foge smedrouklda, pois, cO nosso, quanto tempo ha de durar?, a:; esposas não poderão ver e muito menos consentir .Fernandes Costa seus mar idos, aos abraços e = = ===== ======== ====== beijos -:oro semelhade ..!ama, em de3respeito frizao que não, ronca? f'orque para com as senhoras casa te Jo lar; e, quem afirma ordinariamente quem da s·. . ·. S E ex-cathedra, é o trocista 8 1m, 1magme que . l·xa. I ·t d t tem ·ID,~ I a espa a e_m gosta muito dos homens, e, f3ir1QCUIO. pouca liDgna. I sto nao I não sei porque ela aprecia é regra ge.ral; mas é re-I um poucoxinho mais os_ ~a · Na cidade gra geral que p eus não sc.dos, de numerosa famtha, A passeio está entre quer roncadores, e que burg ue~ de rodack branco e • · 'l • 'd ..1 beug~lao ; pelo meuos , ao nàs o noJso amigo sr. te m pat ttcuiar em_ aL:o que tenho observado. Nelso.n P into Coelho, de abater e humilhar Aqui mesmo, nesta santa conceituado cirurgião aos que muito roncam. terra, onde só a natureza no~ dentista que aqui resi P adre ANTONIO VIEffiA pmd igalisa cuidados, aqui mes mo em as nossas bRrbas. diu bastante tompo. E m ferias , a Hespauhola atracou-se de - Em goso de feri3.s Seguiu para J acarehy abraços e beijos a um nosso tambem se acham na bomem serio e ho- cidade as senhoritas , o uo~so amigo profes- amigo, nes to e se bem ~ue, uãu o· sor João Camillo de Si- teuha apertado muito au co- Maria Izabel de Qua~ queira, director do Gru- raçã o, todavia está com ele dros, Maria e Zué Carpo J:jjscolar desta cidade. ás volta5, talvez, ha cinco dia e os j ovens Octavio Germano e Plinio Car- Pal'a Tiet.e tamhem dias e cinco noites. O que va le é que o arni· dia. 4 seguiu a professora D • go é forte, rijo e sadio e por Lucilia Cerqueira Leite, isto uão dá o braço a tor- lnspector Sanitario adju:.1ta do Grupo Es- cer; o combate e tremendo, a lucta titanica, mas, a glo· Foi nomeado pela Cacolar desta cidade. ria maior será dele, com a mara, inspector sanita.· vict oria finalt ... rio desta cidade o Dr. Cá por casa, S Exa. pro - Rocha Botelho, o qual cureu-me, porem , eu que su- já tem posto em pratica }'{~stz mundo dt miserras ponho, não sou burguez e Qu~m impera, é, di versas medidas afim nem uso rodack branco, deiQuem é mais jolgasáo... lhe o fóra; sim, porque paro· de por em estado sani~ dinndo uns versos de nlgu. tario a nossa cidade, Sem re~peito ás leis do que, embora em forma direito interuacional, rasgan- res, <ligo: do tractndos e infringindo benigna, já foi atacada Não ha nioguem como e u, todas as regras da diploma- P "ra goetar d 'bes panbolítas; de alguns casos de r gnMas, é quando' elas s ão b oas , cia, o que não pode ser, vi· pe, estando todos em Meigas, gentis e bonitas I sita-nos S. Exa. a Senra. D. convalescença. franca A minha patrôa, que não Gripe Hespauhola da Silva. A moxaxa não é bonita. é hespanbola e muito me· não é lá para que digamos nos hes panbola g r i p a d a , ALMANACH BELTRA..'ill má, porem, é indilecada e na quando um desses dias me para 1919, 1 grosso vomaioria absoluta dos casos viu abraQa não abraça, bei4$000 desatenciosa, especialmente ja nã o beija a tal madame, ... 1ume enc.ad.
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Cronica
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o Sã o
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Paulo dos Agudos , 3 de Novembr o de 1918 I
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TRES POR VEZ ....
No tribunal é iuterroO'ado um marinheiro ~como teste mun h a . Juiz-Onde es tav a a teste m \mha quando f o i praticado o delicto ? Marinheiro- Dehcto! O qu e é àelicto? . - Juiz - .Que ...diabo d e hom em e ~oce . que não Jabe o qu~ e dellCt~? D e licto é o crime; o cr1I ~ m e, en~end~? Marmhe~ro- ~h · .B.Ju estava. ao p e ~a blt,~c~la. 1 J l~ l ~-v- Blt~cu a · O quê e ~ltac.ula ~ n d 1' -
ManJ?b.m~o-·.~.~ e
abc de J UIZ e V · ::::; · que não sabe o q n e é bital c u a ·? · · ·
Calino~~::l:;,-
pela rua f ó ra e algue m p ergunta-
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P refeitura Municipal_ e mais as do f iscal re \ Edital de f'romulgaçao cebedor da agl}a; 0 T e nente L indolpho b) pelo fiscal ru~al , Leite de-Mattos, Vice- encarreQ'ado de serv1ço ~ ] Prefeito Municipal de de estatística agricu a Agudos . 1 e cemais ~ttribuições, Faço sa b er a os que qu e l he serao marca ?a.s 0 presente edital virem pe lo Prefeito Mummou delle conhecimento pal. . . tiverem , que a Camara Art. 2·.- F1ca sut;>prlMunicipal dec retou e eu mido o logar de fiscal promulgo a s leis seguin- receb edor ds.~ua. t es : Art. 3·. Rl1vogam-se LEI No. 76 as di sposü~ões em conArt. serviço trario. de fi scalisação munici· L El N· . 77 pal, sed d esempe?bado Art. 1 ·.-Ficam ele· a) p elo fiscal da cidade, v a dos os o rdenados dos auxiliado p aio Porteiro empregados municip aes da Camara, com as a t · a baixo, na seguinte ort ribuh.;ões! q u e lh es ca- de m a s a ber : 'b e m p ela lei N'. 3 de · . An nu a lmente : 25 de F e ve rmro d e 1899
r. - o
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F e r ida cancerosa na regiã o facial esquerda 8oledade , 5 de J a, n eir o de 1911 Illmos. Snrs. Viuva S il veira & filhos. P elotas. Amigo-s e Snrs . V e n h o comunicarvos que, com o u s o d e 5 vidros do v oss o b en efico Elixir dB N ogneira fotmula do Pharm-Chimico J oão da Silva Silvei ra co n seguindo minoa ~sposa ficar r a dica l· m ente c urad a o ~ uma g ran ~e feri da cancerosa n a re oo-ião f acia l esquer · da, que ha muitos anos a t ol't urava. S em mais , sou ~~m 0 .
atf. e Cr0 'lrineu de Ara·ujo
Firm r ecouheeida
Doe nça c h roni ca dos intestinos P~1d ecen do d u ra nte tres anos d as i ntestin , dos semp re com pn são e ventre o u então d(~sa rra njus i ntestinae::;, só podendo a li tt1entar-me de lí q uidos ou. c~rnes bra ncas em d1mmuta quan t idade co nseg-u i c u ra r-n1 e cÍ e pois ~d f' muitC's stJfr im entos. e gaRto~. usi:l ndc .dep ois do a lm oço e Ja nta r , uma P ílul a. elo Ab had e M OSH . SatisfeitissinJo co tn o espl en d ido r es ult<ldo. conf;egu id o (O m esse a dmira vel m edicê\ rn e nt o, é com sin cera. gra ti dão o ue fi r nw e a uto· rizo a pu bl icaçã c d este a t es tado.
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.lhe: 8f'creb:trio de ~:1 60$000 a 2:400$000 Vend e-se nas Pharmacias e - Aonde vaes assim Drogarias Cuidado com as imi\ações. de 1:440$000 a 2:040$000 com tanta pressa '). F l.scal Rural - Fui a visado de q u e Fiscal Gern! de 1:200$000 a 1:800$000 minha mulher t eve o (i? ~ ·' Dr . Paulo da Silva . 00$000 seu bom sucesso. 0 12 Pot·teiro ' de 84 0$00 a · · 11 Chá ves - ~que f oi, r a p az o u Zelador do Cemiterio de 960$000 a 1:200$000 11 rapariga? ADVOGADO -Não m 'o disseram , 1 Rua. 13 de Maio e e mqu anto n ã o c h egar Art. 2 .o- R evogam- se as disposições e m A GID.DO§ · a casa não sei se so n se as di sp osições em contra rio . pae o u se sou m ãe. con t ra ri o. Ma n do, po r tant o, a =< ~> = ~ ~ LEI No . 78 t odas as a u torida d Es, Um cura de aldei a ü t'a. ES'l'ATISTICA AGRICULA a q u e m v con h ecim e n to O "Vinho Creosotado" do tão agarrado ao j ogo, Al ·t. 1·.- Fica cr eada é ex{lcu ção daa present.> harmaceutico chimico Sil· que só o deix a va P.a ra a t axa d e cincoenta r éis, t es leis competir, que yei rn. preserva a tu berculose. cumprir as suas obnga- sob rubrica da E sta t is- as cum pram e façam ções eclesiasti ca s. tica Agricula, por a r - c umprir t ão inteira m enEstando, um a vez, a ro u ba cl.e a lgodão, e n- ( e com o nelas se contêm. préga r,cahiu-lhe d o pul- tregu e a compr~d.o ~es Prefeitura Municipa l pito abaíxo um baralho de fà ra e d o mumclp!O. d e A g ud os, 30 de Oude cartas , qub se espa§ Unic o- 0 · Prefe ito tnbro de .1918 . lhou no chã o. com gra::~ Munici pa l , em re~uJa- O Prefeito Municipa l <.le escandalo d os seu s ento, que expedlr, de· I Lindolpho L . de Mattos H em·ique ele A . Javm·clo ouvintes. Mas v cura m t ermina rá o m odo d8 a r não se atãrantou. Cha- r ecadação dessa t a x.a , e PRECISA ECO~OMISAR:-Com Ca ch oeira , 9 d e Ma r ço m ou um pequenito do_s a r'especti va fiscali sa- o alto custo das uacessidades da de 19 1õ, vida, natural é que todoo mundo Agentes em São Panlo: seus o ito anos, qu e t1· çã o . liJ.lroveite das economias. Mas, BARUEL&e Cia. nha levantado uma carArt. 2.0 - Revogam - h a economias que resultam enga· Em" todas as pharmacias e dro· no~. Nos medicamentos, por ex· ta, o -perguntou - ~h e : Se aS dispOSiÇÕeS em CO n- emplo, é muito imprudente eCO· gari<•s. -Que ca r ta e es sa t · nomisar. Um bom medicamento - ............._ __ rano . 79 não costuma a conse~uir-se a pre· ctu e t e n s na mão '? LEI N. ço baixo; e substituindo-o com -E' a dama de co pas. MEDIDAS DE PREYID.ENCIA' outro inferior é arriscar a saude Art 1-- Fica O Pre· \ e mal gastnr o dinheiro. Um ~os ·--li:s t á bem. E qual · · 1 t< 1 ri medicamentos que tem resentldo é a primeira vi r tude feito M. umCipa ' au • -~ 0 avanço geral de preços, tem MEDICO OPERADOR sado a tomar a~ pl'OVl- sido a Emulsão de Scott, o qual teologal ? Formado pela Faculdade . · ] . n e é natural porque o oleo de figado - Não sei. de nCJas, q u e JU gai · de bacll.lhau, que o principal in· de :\ledicina do Rio de Janeiro - Ora. á.hi t e ndes, CeS!=:a l'ia s e a fazer as O- 'i gradiente, tra~·se de Noruega a •· 'd d 't a um custo relativamente fabuloso " G l!J.IJ)® t§ ' d d' ~eus il'~ãos, exclamou perações e cre l o, p - pelo motivo da grande guerra eu· ...... Notr.hilidndeR me icas ]i ndignado , os vossos ra o fim de c om bater , ropea. Aconselha!Do~ aos nossos zem que o "'Elixir de ~oprescmdtr nunca da - • · Iguei·ra » du pbarmaceutiCO filhos não sabem quaes a influe .n za e pl'd em l·ca ' leitores Emulsãonao de Scott. que por ser um •• são as vir tudes teologa- q ue J.á a SSO1a t Od a S aS preparado de Verd ade1ra nece~E!l· · · t' chimico SILVEIRA e sapedade e merite. não p6de substtturior aos que vêm do estran· es e, comtudo, sp.bem cidades d o Esta d o. ir-se por nentnun outro medicaNesta Tipografia ' geiro. Art. 2 .o -- Re vogam- mento. q ual é a dama de copas !
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No.4J
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nr. Ernesto Pentagna
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o São Paulo dos Ag udos, 3
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Moça de 16 anos - TISICA -
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NQ nca m e n ega rta a r econh ecer pu blicament e q ue d evo a vida de minha unica fi lha ao R emedio V egetariano do dr. Orb ma nn . Com a idade de 16 anos, começou a emagrecer, se nt-ind o-se fraca e nerv o~a não d ormi~, fi cou se m a petite qua nde até a qu ela época se ali menta va be m veio a tosse, ü·aca a 'principio, d ep vis for te e consta nte, de a parecera m as r egras. emagreceu e fico u em t:<~l esta do qu e meu coraçac de pa i t e (Te logo pr esentim ento Ja g ra vidade do maL Com o o i nv ern o fosse r igv z·oso levei-a para Ca nnes e a bi , por c onselh os de outros doen t es da mesma m olestiá , já q uasi c ura dos com o R emcd i!J Vegetaria n o do dr. Or llrnann ,com.eçou minha fi lh a a t oma r eRse r em e· dio qu e desde o c om eço ma nifestou o seu pode r curat i vo , restitu in dolhe a fome , o son no, calm a ndo a tosse depo1s de Iim pa r bem us pu 1m ões e n o fim de u m t inh a reapa recido a reg ra e era co nsider ada em cun va lesceoça, comp letando s ua c nra, engol'<]a nd o a robust ecendo-se mais do q ue era a ntes, e m menos de 4 m ezes. E ' . pois , com a maio r boa vonta de, q ue lh e en vio este documento d0 gra nd e poder do R e· medio V egAU\ria no d o d r . o rhmann . · Julio B1·eisson. R ouén .
ao seu estado de ane- J mia. T omou muitos re· medias sem conseg uir que desapar ecessem as fer idas. Desgostosa, não sabia de nem aparecia a nin g uem pa ra n ão causar r epu g nan cia Nesse estado: uma amiga vin.Ja de S. P a u lo. r i3comendon que usasse o '<lo dolino de O r h , » c(J m o qu al ela j á se tinha cu raao, éfectivar.r:ente, co w eça ndo a usar o «I cdohn o de Orb » Georg ina melhorou ra pida me nte e sem botar remedi o a lgu m nas feridas , 6cou a pen as fort ifi ca n do-se e pur i fi ca ndo -se eom o dodol ino de OrL; , com pletam 0Dte boa, eng úrdo u, e o ao pa rece a qu ela cria tura mag ra<~ pa lida de -:; ut r ns t em po·s.
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E Rt e an ti go e conceitua do Hotel, acaba de pa::ssar por um R completa reforma, pelo q ne está h abilitado a b e m ser vi r a " ua boa fre~uezia . <-· T em se mpr·e comodos excelentes, ta nto pnra f a m il ias com o para viajantes,
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Rede Teleph o nica J 62, ~ "SUL P~ULISTA" c) o/ - A V r. o ~ ~ D ev ido a g ratJde alta ~ /& de preços das pilhas e j ·t!) f os i N H A 1TA L I A NA E ~RASI LEIRA. o/ e sna falta n o me t·cado, &2,~ ~ \Tiubos superi ores-- A sseio e prontidão A esta R ede ve-se na i m- ~ o:x> PB.IEÇO~ l1J®l!HCCO§ o/ possibiIid ade de cun ti- ~ A d R d M · N. 66 ~ 13 nuar a fornet el-as arH- ~ gu os, ua e alo · ~ tuitamente aos srs. e as· ,. PER 1'0 DA ES'l.'AÇÃO S OROCA.B ANA ~ SÍ!lnantes, e a come,.a.r '(I m~~.--,.so.~~..cQ~m-- .. ~..cQ~-- .. Q,...ffi Ageutes em São P 11 ulo: de 1 o de Outubro lhes W~"'--~ ~~u ~ u w·;,~'QS<.I -~~ro Cvbl'aJ'á 0 CUStO r e"al, BARU EL & Cin. l•~m todns a~ pharmada::~ e dro· setn fr·ete nem ca rl·eto, ~cr Doença do figado ing ari as. t ti ' - • para o que ate ficarão o es nos e e~tomago . Me d ico e O perador D ecla ro qu e, e~po i & Moça que não aparecia, as fact uras a sua rlispud . . . . _ devido às feridas escr o - . ForiUado pela l~a.. e I ecmel a mUitos )'~;::phulosas no pescoço - SIÇ Sa_o. M ~ cuidad a. cte Medici-J m edios e co nsul tas me ao .r an oe1, 22 de . d. d na do .ttto cte J a n otro 1cas para cura ~·-ru e e . F ert d as d ev id o a f ra- A aosto de 1918 queza. <-> ~ AGllJDtDS ~ dolorosos sofnm entes Minh a ülba G eor giO Gerente. '~: do f io-ado intestin os e ~ J ose. D tmz ' . C'· Guunaraes. . ~~~ b ) na, fraca em extremo _, estomago, me l::!ubmeti . . vio rebentar no pescoço . . .. a tra tam ento, usa rido fer idas qu e 0 Preserva-se o rhe~mat1 a_Dtle_ as crra uças a Lor:n- · as «P ílula s An t 1.d 1-8 _ m uitas · ' mo que ataca a velhiCe, u- bl'l g uen·a do pharmaceu tico / . p_e m ed ico decla rou serem sAndo- se na m ocidade o Eli- .1chim ico Sil veira pa:-a livra i- ptiCas do dr. O. H em escropb ul osas, devido 1 :xir a e Nogueira. a'l d os verme~ (lombrigas). zeJma nn . > A digest ão, ...,
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de Novembro de 1918
a dia~
P i Ju I
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, Depois de 20 de tra tam ento com as «Pil ulas Antid ispepticas do dr. O. Heínzelman n• ach ei-me comple~ament e c ura do, e a dtgestão t egula r com o n u n c d. fôra e assim o figa do e o e~to maao
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A g ra decendo, cr evo-me.
s u bs-
Capitão José E1·nesto L eizas. Ass]gnatura reconhecida.. A s verdauei· ras 'Pílulas do Dr. Oscar }'!einztlmann têm os vidros e mbrulha· dos em rotulos enca m ad os; sobre OS YO/ UfOS vae impressa a marca r ccis to·ada O. H . composta por
Observação u til:
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cobras ell lrc/afada s .
Em_ todas as phllr macias e d ro-
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(f? ~ U:anoel de Barros Wander1ey
s0brm . h0
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Novembro de 1918
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}{esta bem fllOntada
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cuta-se qualquer'lrabalho da arte. <:em sempre á. venda todos os 1 artigos escolares e de escri1orfo Rua 13 de Maio n. 36 caixa do Correio n. 33
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AGUDOS
Agudos
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E. S. Paulo
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EDITA L de - t a. praça com o praso de 20 dias. O Doutor .José P edr0 de Castro , Juiz de D i~ r eito da Com a rca de A gudos. Faço saber aos q ue v prõsente edital virem ou delle conhecimeb to tiverem, que n o dil\ 23 de Novembro p roxirno, ao m eio dia, em fren te do E clifi cio do F orum e Cadoia desta cidade, o porteiro dos a uditori as ou quem suas vezes fi zer tl·ara~, a pllb,ll'co pre· b·ão de praça a quem ma.is der e m aior lance offe t·ecer acima das a valiações os beus pe nb orados á Sa vaglia & ~ imon etti na A cção de Execussão de P enhor que lhe move 0 m ajor J ose hmocen eio de Oliv eira R och a, cnjos b en s são os seguintes: Um barracão de madeira <~obert_, de ziuco, sito a Rua 7 de Setembro , eonstruido e.m te rre nos do · Doutor Gabriel Rocha, um vapol' co m força de quatro cavallos mais ~.:m men os, uma serra de fita, uma serra circular trez tornos de · ' madeira, ~m torno :pa ra tornear pes de cade1ras. um rebolo, um banco para ma11cineiro, duas transmissões com duas _ . corre1as, _dez duz1as d_e taboas, d1vers~s madmrase ferros usados a va\
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Padaria e Confeitaria Nova -l>E-
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Manoel Lopes
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Antiga Padar ia Central --R ua 7 de Se t embro :21
A G UDOS
O proprie t a.1·1o dest e estabelecim ento
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scie nte a o p ublico que têm sempre em de posit o pães de di versas qualidades, com o sej am P ã o fra n cez, so ~'ado. chin ez, mimoso , ca ri c· ~ a. de óvos , de leit e, de ba.tat a . d 0 cará, cel es~~· para sa nclwiü h ; po~t inglez, cuke , et c .. be Ul as. sim oisco ut us ele polvilh o, e outro~ . bolach as ti nas de v:uia s ,quali daclcs. _ _Preços os ma js resumidos possív eis = • Não façam n egocio em ou tr o esta bel eci· · · ·t a!·e ru a mento co ng en ere , sem pnmmro VJSl • Pad aria e Confeitaria Nova Rua Sete de Set em b ro n . 21
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- - - - - - - ---:-- - -- - - - liado tu do por dois con- Nada mais. Está contos e quinh entos mil form e. O ltscri vão. réis. ~q_ssitn serã o ditos B . Sil veira. b ens le vados a praça no dia, h or a e lugar designado3 e an e matados pol~ quem mais der e Oravulo das Senhoms maiOr lance offerece r a - A maneira de conhecer op1·ecima do preço da ava- sente efnt~tro, e todos osseliação. E par a q ne che- gredos elo Desl.i no desvend,~flos gae ao conhecim ento de 1 vol. . . l !t)ooc Fomutanopara T abehaes tod os man de i p a~sa r ? .8$ooo presente q ue set'a off1- P ela H espanha, um gTosso xado n o lu_gar do co~tu· j vol. . 4$000 me e publi cado na 1m- A Ce~a dos Generaes por prensa ]qcal. A au dos , OctavJ~ Rangel I v? l: I$2o o e 918 O M edwo da Famtlta obra 3 0 de Out~bro d~ 1 . · iodispeosavel a todas as mães E -.. 1 Ben ed1eto 81lvm ra, de famí lia 1 vol. 2$7oo escn vao o subscrevi Poema de Amor peça em 4 J . P . Castro. (~stava actos por Eduardo Schavaldevida mente sell ado e bac~~ 1 ?:ol. enc.. _ 5.ooo . Pnmooza de Bowao cootmha a n ota de pa · p or A. P imentel 1 vol 3Sooo gameuto dos emo1u- A Dama das Camelias men tos do M. J ui7). t vol euc 1$8oo
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