Spa 04 03 1909

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Direotor-Proprietario : J USTINO DOS SANTOS LE AL

' ANNO Vl

1r s. PAULO

IJ

Agudos, 4 de Março de 1909

I NUM. 271

11 BRAZIL

uma só família, em Qumma, a ventura dE' lograrem ap- e a a possa r-se do vellocino é companheiro Luiz Gonzaga mal faz para passar e acu- p r ovação 11egundo as cir - um heróe, um digno, tal Falcão. dir alguma nescessidade não cunstancias? qual «Argos• da lenda. « O São Paulo dos .Agudos » Valsa O merito està em d iscutir publica- se a os domingos obstante ser muit,o economiDR. SEJ\I ANA. ca, segundo me i nfo r mou o e o facto da queda de um Recebemos um exemplar _ .._.--. ...:9 da va lsa cNenzinha», do meu i nformante, seu amigo pr ojecto hoje nãO im pede Assignatura, paga adiantada, della particular, qut'l em sua delle ser renovado amanhã. maestro Javole~ to de Arruda por anno 10$000. 1 tem tres fil h 0s com E sse projecto trar ia a. d isescoa Vaz, regente da nossa banda de musica. bom preparo primario. cussão b era occasiào então Editaes, linha 5 200 reis. Na semana que passou Esta peça foi mandada T !ve occasião de ou ri r a 1~re se mostra.•·em os :;ervi.,:o~ dous illustr es vereador es de D. Amalia no progresso realisou-se a festa de Nossa imprimir por i niciativa do Senhora das Graças, de que nosso companheiro Luiz Numer o avulso $200 r eis. que sabem o que fica aci- de<>ta localidade. ma a iniciativa de um projeDi r- se-á não poder a ca- era festeiro o sr. J oão Faus- Gonzaga Falcão que para esse fim, ar ranjou uma lista Publi.-ações pagas adiantadamente. cto cr eando a essa profds- mar,i.rtug neulardespcza,cou- tino. A concur rencia de fieis foi com z5 nomes de amigos do l>ora um anxilio no seio da tudo ha vur a verba de In ~­ esperançoso maestro, os Typograpbia e Redacção Rua mu nicipa lidade. Faz is o trucçào •pasi intacta, ::;oc- extraordinaria. Officiou o revdm. padt·e q uaes concorrendo com a 13 de Maio. bem bou~ tre~ mezes igno- cor ro d~. outras combalida~. r o si avontar,lrn entr< seus verba q 1' orçada compor- Buglioni, vigario de Len- insignificante quantia de 28000, cada u m, prestaram Caixa do Correio n·. 33 collcgas essa iciea. ta duo · u l trcs eontos an- çóes. Telephone n· . 7. A nos.:>a ca.nara estli em uua.cs. S ·rá r.ugmentar desAo meio dia teve lugar o um serviço ás bel1as artes, franca eCOQOJnll\. 0 que e d r• pez1? ~ Ltl. 0 g.;ta.clo. 0 leilão do riquissunas pt·en- tão descuradas entre nós. O autor dedicou essa im;louvar-:.cem vista das com:. ~UillCip.cr que g t~UI. com das, após a missa e sorteio pirada producção á pianista trt~cçoes fut ur·as ou mel hora- uwr l'llCÇú 1 c!P eus ô I hO-i nun· dc uovos l'csLeiros. mentos fururos q ue intenta ca lclgm ·nta. ou ga.!it,a :mTocou durante todas as Maria 'l1hereza de Meirellcs T odo o muado vê a profissão lcvar a ctfeitu pllrit com mo- ponluau: ·,ltc, e aq ni u~t.'t a festivid<~.des a bauda de mu- de S. Manoel do Paraizo. ' de pr ofessor atravez de uma dida<lo e hygtcoe de ~etrs raz·1 > po: flue, clle Estado sica. de Boroby. Agradecemos, e espera· lente e fica na espectati v a mnnici pes. O mnmctp10 ou municipio tem o deve1· . .t:\':> d uas horas da tarde mos que para logo o sr. Jade g r andeza em t udo- mu i- inteiro csti rro p?l' da col- i nillnrfi, d ele prepa.:-ar o clmgm-se a banda de mus1-~ volenu Vaz faça impri to dinheir o, pouco esforço, lecta e :"abe muito b ·m o:m homem d > fnt.Lll·o. QnP P (Jtl" ca á frente de numeroso gru· mi r outras de suas valsas lugar inv0javel, enfim uma que ella éempreg td<', parR. fuz a gr•l 1dos,1. do um E ,;ta.- p_o de . cavalheiro~ e ~cntis tão ap reciadas pelo nosso sinecura. bem r emunerada. . . honra dcs dirigente-: dP-;t" do 0:1 m 1nicipio st:não :;un, smhot·ttas á res1dencm do publico. Os ossos do officio, a lucta mun icipio, C}ll';! al > e;.)~:n~ - civiliz,lç- \ r inintcrn~pt't ''ll1 sr. coronel Octaviano BrisolA I • , •. mprensa na conquista do diploma, e cem o sacco ~,·m fu td n dn to·Jo~ o-; rt~mos que p11di!U1 la, afim de saudar o festeiro .' 151 ~ou-u~s _pela primeira em geral as m il contrarie- marosca e da úlr.:a,t;rua, qu t> seratr.in~idospelainteltigen · rccen-sorLeaclo, capitão Luiz ~foreira, fazendeiro, alli hos· vez e sa ~Istmcta collega, dades quotid ianas de um em algnres e~sa. ve~:tnia de cia humana ? Ga.stitr hoje de Itape_tenu:ga, de proprieprofessor q ue zela de sua pouco escr upulo tem tr asido com a. iust r uGçào é ter c ...·L·- podado. Fallou o rcvdmo. viga rio da~e e du·ec~ao dos st·s. Silclasse, isso tudo fica no ol- o des:1..;soccgo para. os c<'n- tez tdol'~tn.t· prepat·;t :H! o pn :·.t B uglir JOi, que, saudando o veu:a e Per~u·a. E' um nuvido, ningucm vê atravez tribuintes. En u1e sinto ab~o. am ~nhà o lto.nern em tnda...: dessa lento estr anha. lutarnente altivo e in;;uspci- sua.:> mrdtiph.:: m nif~s;a,;üe-: festeiro n c•vo, concitou os mero esp~ctal em lloruenaE quando algum e:-;piriro to pat·a assim fa lar, apen!ls e·rirituaes, é p·~gar de ante- fi cis a concor1·erem, na me- gem aos illustres estadistas cu lto diz sem re10erva ser a podendo dtu·-se o caso ria mão o:; juros de um capital dida de suas f"orçns para que Drs. Affons_o Pen~Ht., Albu classe do profo<>sorado mal phraso da Vieir:1, no bom i nex~nt• a ,·el nrce-s:>ario para se possa dar á futura .festa querque -~ms! ~guel ~ai­ todo o realce de que ella é mom, ! 01 t~e 'l':ibmç-á., Alfrer emunerada, em virtude da Stlntido-«náo bastam gue o futuro. digna. do Mata c Cor onel F?rnanprofissão, sobre si têm volta· as cousas que se digam se Que capital inexgottave!, Rcspondcu, em nome do 0 Prestes!. por ~ccas1ão _da do olhares vesgos chei o ele j;~.m grandus si qaf:lm a::; àiz que affronta todo o ouro do odio ou de espanto! é pequeno' . mundo, que não teme in tem- capit.-'to Lu i?. Moreira, o sr. mauguraçao da. hnha de ferP eor, com certeza muito O p r~jE"c t:> Nn perspectiv,, peries, ó o saber, é 3 eivili· coroncl Octaviano B1·isoUa ro S. Pn.ulo e R10 Grande. Gratos. peor q uo o magistcrio pu- dos clous ill ustres vereadores zação, é a vontade indoma- que, numa eloqucnte ora~ blico, no pontQ de \·istn. do:: mesmo que fos-·e C(' lliclo, só vel, é a força de uma raça ção, disso achar se aqu elle Theatro r emuneração e em certas merecia encomio><, em :L ~n- ou~dc um povo, pequeno que moço possuido de toda a A companhia SAN'rOS localidades, o magistorio ca.rna9ào dr1jnstiça con ·ubs- seja ! boa vontade, sendo de cspe- SILVA deu-nos quinta-feira par ticular. tauciatla neUe. A lenda dos a rgonautas, rar de seu esforço uma festa um espe0taculo em beneficio D. Amalia ColQmbn é M::ts quer- mo parecer qnc bat~ndo por mares desconhe- pomposa. do H ospital de Agudos, com ?rofcssora par ticnlat· t ' seu elle nii.<' pas:;ou de idci<t, de cidos c nunca trilhados, em Set·Yia-se cer veja aos prc- bôa concurrencia. en~ioo, si bem que em turma bolha de sab!i.O, ttmue, que procura do vellocino do ouro sentes. Hontem dc,ia. ter levado não deixa de ser avulso e se d~sfez no r~.r. t cvc a dn- nas regiõc:: bravias rla ColA' noite realisou-se no o d rama em 3 actos « O mal remunerado, não consti- raçã.o d~ . . . sei la? ! chida, Mar Negro, uão era vasto salão do Club 15 de Mendigo de Pariz » c a chistuindo excepção. E por ser Nào ve nho encnrajal-os a propt·in.mente o o uro, era a Novembro modesta «soirée » tosa comedia «As Prarras de assim om turma, mais pro- levar <W>lJ\L~ n. iJei,t porq ue couqui:;ta para a civilizaç·ilo dançante, que se prolongou um Capitão». Para h~e esveitoso, CO'T\ h orar i<' de não teuho esse direito, toda· e para o poderio da Grecia até ál; 3 horas da madruga- tá annunciado um ym·iado manhã á tarde, em sua el:'co- vta, de\·iam e xpcrimon· heroica, senhora do mundo. da. espetaculo. la ha. espirito de conjuncto, tar o se11tir da. catn<tm ap1·é«Argos » tomou, ou na O s r. coronel Octaviano Ao Chio Aguclense ha em.ulação entre os aluu- sentanào- o. phrase da historia, roubou o Brisolla e sua exma. senho- 1 Noste club de ronpas nos, ha resultado visi vel Estiou certo quo não s:)ri- vellocino de ouro, g uardado ra captivaram ás ressoas sor teou-se o D 0 .Õ pertencente e sabido de todo , tem am de:-rotados porque là ba por um dragão. Paraphra- que se hospedaram em sua ao sr. J oão Ortcnse. uma media de 40 al uo- homens justicoiro ·; e que seando, di r e i que esse case. com obsequios e gentiSapat aria. Progresso nos de ambos os sexos, co- fossem derrotado!>, q uA mal dragão, q ue guarda o vello- lezas inesqueciveis. No seu 6. 0 s<frteio esta bra seus hon orarios rclati va- ha via nisso si lá se discutem cino de ouro, a fo rça, o saAqui patenteamos o nos- sapataria premiou o n.o 30 mente n::mito baratos. taz os emprehendimentos bous e ber, é o analphabetismo e so agradecimento pelas fine- pertencente aosnr. Javoleno a batimeto c:1tre a ltmnos de maus e nem todos podem ter q uem se arroja a espancai-o sas dispensadas ao nosso Vaz.

EXPEDIENTE

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O São Paulo dos .Agudos, D omingo 4 de Ab1·il de 1909

Trabalhando

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poclerosamen- 1 o aftecto mutuo de te, diz : Ave C ezar ! é d Ols co.raç õ es. . 0 ·t0 0 1 t 1·' . , t' Os seres estreitados por mur Ola seu llaço reduzem o::; do, mas hoJe pressuroso, p ezares da vida á metade e ExF,\:N'l' GATE' eentup 1·1cam as fie 1·ICI·d a d es .

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re~pecti'Ç'o

Lua de Mel

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Em todo ca;;o, em certos estados rebeldes, se augmentar o numero das pede lavagens, guardando-se, porem, entre ellas um espaço minimo deum ·dia. · Esse é um tratamento simples e ao alcance de todos, e os clinicos devem porque clle é dinJUKQUEIRO gido contra uma rnolestia frequente entre nós e para a qual, e· licito

de l'lCO osmcero Cbristo ! ! O no) s me oo ... Cmo:ar. o C o- ( sa a I · • · um g r ande = . .&ar f I ! . . . O susto, emfim, · · · Certo agente de uma cstnque é caro ::\Ior-:ftll~:.\IE r,: :~o. tendo de àespA.Cha r um pcqueno, o ·.:;,uo t a9to t e ~~ ...... · .. .. .. .. .. .. .. t-o·C>rd0 porco que lhe foi 11 Preh . ? '~ ~ ~ sentado proe1m · curou nonum cngrarlado} reguln0 e ass . que m mcnto a c IIISSificaçi'io, PI'C') ,-..l sta ' O que me assusta. ! .,-~., ac1a ma1~. 0ncauta d 01· do ço, etc. AYaliem que as gaze- qu e essa bella c1cadut da Cumo só cncontt·::~r,;~e o tas cá da terra annun- \·ida denominada • lu A. de termo «suinos ,, etc. e não · o borr: do Claram que O nosso c;,ue- mel» A cú:.tt·uci.a ó entào 111m• houvesse nomem teve n lnm. inosn ideia

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Visita Esteyo

nesta c idad e

e deu-nos O praserdesua

visita

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sr.

Custodio

Moreüa Porto, inspec tor do a.Q:cn da « Com'-' panl11·a Paul1's ta de_ Se -

te~

os nossos gurOS» . Com séde e m São Paulo. Gratos.

~

Flores sempre viçosas

As Rores sobre moveis, Anniversaric 05 sobre a mes(l. de jant<:r são Completou no dia 25 Y 11m ornamento qne todos lf d e NJar~'o proximo pasambiciollalll , Ella:; dão UW<t sado, o seu anniver-

u~a.

neta I ft-legrc, leve, em st ao sa a, elegante. mesmo que e, a ll' ,;eja .Mns C'n, certos paiz:~.:$,con scrntt flore::; frescas na:, .,alél s o · 1ws mesas 1 d de · jantar 1

ux~>

s·.

saJ·io, o nosso aprec iado _ _. » , que c oll ega _« O ~P u·a~u se pubhca na crclade elo mesmo nome. Ao s!ft redactor SUL 1

ven a eeir? agUC 11 e ~lhlVC mcJod 1a, nma riOCC' de dcS!Jachar O cbtchu> CUlllO consttwu porqne murcham .e prec.: t- Cados Ferreira ' os nos que possue as be]]as ('Cloga ca nt~cia pelo cornç·Ao, avo, pois que vinha cmga- ::-o r enova l-as sempre. Ets sos parabens. «loirinhas::> ng llClle ex- nrr: sonh o cor do ro~n, um io la. . . 11111 me:iu p•1 ra. con~el'Vitr a,. • 151 0 ccntr.ico e in1pagavel cC>nstalrto :::oni,;o, um exta::-e Pelu sim, pelü n>\o, rliri- fiu rc-s ate llll:'::i'l'HJ por uns Ilorri.,.·cJ desastre C ezar, 11a v1a . r0so l v1'd o, arrebatador. tel.wr·ammn qnt'uzo d ias . .Põe-se no Vttt:iO, c Referem tcllegrmnmas de '1\~ 1 b "'"'iu u seo-uinte "' "' h .:. ' e:::.;e a C'gre a rrun a- M> chefe do tmtc~o:-Porco em que as iiores e::;tãu ao urityb~ um o rriv~ l dcs:lS· em Ioga r de ir pura Por- mento. 110!'1\lem gHiola pode ).(![' conside- f'n?>;CO, 5 grommas de »a l d o tre oeevrndo oa de tuga] 1 i1· lá pnra as .: Ensem ,, o; ; ;,;cntinn<·s, f orq ue rndo :we? um litro Ferro 8 . Pnulo-Rio Grande, 1 dt> ·>]to tia f'eJt'•·t'do, 'I"'. n·,·to SC' tlllJOIOIH:c'l. rara d '-' tranhas do 'l u barãO > ! Ou " ~ "'" o)(d'n gt:a . que e>e ser inaugu~ãda O>; rtlnlOI''•s de> tntl. ' l* ~~ · 1e f'azer d csa- <•., '0'0 1'' J l"lo pt•es'd n Irra, tres vcses irra • do vem "' . . C m mf.'io a h ... L cn t e dn .n.e-O11 enl 8 011 , as j ' UmA ,.~nhora foi ''I SI t n I' bl . • ; " --;c P " " ' Hu·' brochar as flores cortadas é pu ICtl. abat;_1m-se céos, uesa- tnotli. a~ C.:PI"."tt· a~:-:_ nmc1 ami~.o·a e nào n. Pn~.:r•n-' . T õ d d b 1 ' por l!ira um pedaço carvao de mm-res vnguma es loespt·en een1·Se tempestaf o...;, caOs "ente, embriagado::; da 1tr··11 <:m ·~c?:.::a, mas Yi u todo:-; rnad u<• \'a:,odeonde e:,tão se de comotivó'\ i:-tn t raios, chovam cu- vrntm-.1, e~yuecem o~ relc,- o::; 1110Ycis cheios de pú. ao frest:c. 0 carvão impede e desceram um declive de 1 .1-SCOs, lla.J·a o clJ-abo a gios t> o:; nlma1w k:-, P tud u qnpr,·ndo d<lr- lhe nma f noventa kilomett·os em "J·t·. que n. agna apot reç:a • q llatl o r1ue SG lH'<·lld<' u viJa Ii.-.:'to ele lim::> t• t\!-'::;c• 1o, move tJ ' 1l'Sõl orocuar t '- cea tipro. tt-!!t . nosl\ t'"pt'dez. . 1 12'7.;\ ·o lUa'-' 1'sso d 1sse ' ur. v " 1 c • " ' ' commnm. e:;('revcn <:r'm o decio sobro u .-\o fim dcss:l f'n rreim dcs aos meus earos botões, No p o" ico pc6odico dm- " v•l • p•lavm ·l'o,·w, -- - -- CM'cilou um cmo e m que não pode ser; não pod e, mado " lna do mel. dilata\'olton no dia seguin tl' e .Eogistro de anim;.es muitos trnbalhndoe quando a minha YÓZ se o coraçHo com plC'11i tnclc dis,..,! á :;n&. am iga que: t i Brc\'emente l'erá posta rcs. I' · 1111.". "nst~lclo ll<'l. ,-e:<[l()l'a a ~lll Et sse carro, t0m ban d o e ergue-se o uu~-não po- doe·.; t't•('n, ' 1 .o.; gc· s o"· 11ne s ao ~ I"X ~. cuy,à o a Jn' ... 1 qtl e urdcde~ Q que aliáS CUSta 0-=l qn~ mais ::;ati~fit zcm. . proc;·traJ a .. . 11:1 0 r(lgistro de animael', des pedaçando- se, causou a ' Qua nd o a I "'rCJa sauec10- _ --En conheci lrgo que ficaudo a C:lr,Q;O dos escri- morte instantanen de um um p ouco, é por ser V ü l'- na o amor inl' pim o Cll tiuh ns ::- ido tn, \'aes de paz. E' uma medi- trabalhador. dadc, portanto não pode, te <}Ua no.s te7. "ibrn :- o eo a porquC> de ixo:- té' o ela util, q ue tlesde a muit o Um outro está ao-oniza nte não pode ser. r açito, o amcn- at!gnluJi<l u>< teu nnmo es1·ripro em 10- dc·vcria, C'::-tar posta em pra. e dl!ze,;seis tiveram f'erimem Eu nau sei onde é es- eur busi:t>'l110<;, p ') l' vel-O!. dos os 1110\'Cis. tica, C\'itando por e~sa for - I t0S g t·aves. sa tona não sei em que mais justifkndo"': * -:· ,,, ma a enurn! e gatunag~?'l de I _ _,.___....,_ __ _ .' . S'b O amor sancctonado pcln . _ ··· . anunat:"s, v1sto a factltdad ei Noticia «Standard .. parz existe, Sl na I e - IgrejP. é ;:anto, p111'<'. C'tlw J.Jt\i.;l, _.,.,_ \ rn.. dPpOts d.r ljllC ha par? a Yenda. I d L l 0 d r ia, na Beocia , ou na r eo ~ angE'lie:o. Cl_1 "l'gtc·a allocuçào ll. sen" n:l( e onctrcs, que um os China porem, como nos Os seres dominados por llll::-tro:-:. na Ci,garr os :S-oa. ·, «dreadnought>), man,. . . . rnon .·ta. 11com o l\b[e rnustJClll.o lo e • ........................................... v •" d. aCto J d;i aSSllll , um ar de este ::<ent1men1 O Lllltnéltet · . . _.____ co nstru h ir pelo , ' •· f' . , ll'''i 110 : , ~. · acte a n11n o ,. d B 5 terror é que cu j ul 0o-uei ;;ttm-~e e a per e l,·oarn- ~ l?~'r- ( , . """,. . · ,) Optimo Agente governo o 1·azil, será ' O amin!<pir<~ or it-O' tttu ill10 illllmO. · não podo ser; o Cezar: Cjllt3 uma Sendo ,-irtuc!C', lo ll1H . r~ <·ttação fô ra pr~n~lllc.;IaVcrt>mo~ lctores o que diz l ançadO ao marpO!'tOda 1'1'd 0

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aquelle homew quasr quanto ha de bom. aa a fr~nceza? os 1111l11:'[1'M, o Dr. micenio .José Veloso a semana que começa burguez, ter a excentriOs nossos p<:n::-am cnto::; P01.' !-ngnr1l 1gu'lrante::; do da Silva, diplomado pela na segunda-feira, 19 de cidade de deixar os purificam-:-:c neso·•~ fogo su- latun, compreltcn.denun (Pem tac nldades de Medicina da Abril. X d · grado f' eo;l~·ertC'm-:-:e em que_ pnde~scm ~t m ar com a Hnhia, l>irector de Servi o 9 " ragu OS » C n· passear grinaldas de cnsta>< c n,•cllra- ruzao do .1mpeno ) : . « Mar - ele I :-:o lamout o do mésmo n'uma t e rra tão extra- das illusões. ch~z. antm11 nx ~ ( tde-,· os, J,:,.,tar!o ct.~ . , etc., sobres Aviso nha e perigosa? Qual,... Uh! amor sanro! Sê st rn- an1maes ! ) efllcl:lciu da legitima EmulFunccionandu n'esta n ã· 0p0 d JaC -. ~ - d.., se1· . pre O 110f'SO p l1Bro1 pal'n. não ;:ão de Bcott. CJ-dade 8 escolas, 4 do . om 0p0 110 barco em qne o perdermos oceano das o ultimo numero do c Boletim da IIAttCl'l o em fé d? meu sexo masculino e 4 do nosso holuem atl.l'OU·Se pa1xões · bas t a1· d as. grauhaver colhido excelen- sexo .cemJ.ni-nO Sociedade de Pathologia Rxotic:u ~ 'd As paixõe~ bastarda>; nas- publica um artigo de Chanternessc tes r esultados do emprego da ao lnal. em busc·a do li , COll'VI O cem na e::;coria do mundo, c Rodrigues registando mais um Emul:;ào de Scott nas di ver- a todos, OS pais, tutoa l ém (do . ' E ~- su.;cesso <'as la\•agens in- 59 ."' f'ormas. de lt' mpbatt''lmO .."le'm. mar) ' e' O amor COilJUgaJ no ceo, testin:tcs do comuso crcosoto, em um cn' . I'eS e enteressado '- S na exato que, avanando-se, se amor de origem tão elo- so grave de dysentcria amaebea, pelo 'l 11 e con!-:idero este pre- instrucção dos seus meq uiz vêr as areias das vada é ser.eno e trang_ uillo, que havia resistido a toda a espc- parado tll~ optimo agente nores a apresentai-o á o à d cie de tratamento. therapeuttco todC'S as veses .. ' ·S ~ profundeSaS UaS aguas; as m S pa!X es S . O agtta as As lavagens de creosoto devem I!UC :;C far. mi'lter estimular matucula P • o "l'to e' tle fi e tempCilLUOSas. ser us:~dns e:-n solução lt um por . I +--b 1 t I Ul em .C.C asar S:)m amor e• pro fi11.- cento, e são geralmente bem sup- u vitalidade dos tec1dos e VOS eSt,à. e eCimen OS ( El ' q ' COU por ISSO e O nOSSO nar 0 mais rospeitavel de portadas. IC'vantor as forças do orga- ensino, de accordo C0ll1 amoedado amigo Cezar, todos os sentimentos, oasa,r o~ casos de intotera ncia medica- nis mo », as leis que r egu em a mentosa são r a ros os phenomenos I a esta hora está no goso sem amor, é suicídio mora.l decorrentes dessas são passageiros nstrucção Pub lica. d a s u a mais que perfeita Os de~graya.dos que. con- e s11m gravidade. Reeebpmos e agradeceIns p ectoria Municisaude no Sel-0 de Abi'""O tr.aem este laço por fno cal - Us:t se lavagem de um litr<>i. uma mos algumas garrafas d~ sa- pai d M . d ~ . d .c. •1a.. , cu1o nunca t er à o « 1ua d e e dahi a 24 horas outra. , borosa. wSI-SI", ra1 nhaj O I 30 e a1ço e 1909 d. 8 Jgo, n o sew a laml Ia . mel». Gcrlllmente dua!l lavas;rens são d beb'da.s sem alcool n s p ector Municipal P 1 _ bastantes para trazer uma melhora as • _ C h ,. r ortanto quem, IDUl- J matrimonio teve p or grande dos symptornas e a cura. :1 Vende-se na casaBmndao un a lvepo11luceno.

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O São Paulo dos Agudos, Domingo 4 de Abril de 1909

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Vendem-se ~~~.-:-.-:-.-:·::·:·_·:·::·::·::·::·.·~-~~-,. LIVRARIA MAGALHAESI4 predios sitos a rua 13 -.~ - . -- -- --~h~ 1

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Rua. do Commercio 27 - S. pAu LO I de Maio desta cidade, · cieposito elas e1.1.:~içoes - da. casa. \la.rnier r:1. • com d4 datas b de t erra Oma1or de Far1s

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