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ao au o Direct or - Proprietario: .JUSTINO DOS SANTOS LEAL
ANO XII
S. PAU LO '---~g~dos. 4
A cobardia é um sert~m canino inoculado pelo diabo cO São Paulo dos Agudcs:o na medula bumanR. E si eht publica- so aos domi l!gog é no cão apenas o emb rião do mal, porque é iuconsci~u .'\~~i natnra paga adi an tada ,por te, torna-.;;e no homem morttfero veneno, com bin:tda, ano IOSOOO.- 6 mezcs . • • 6SOOO por Ullia cbimica iufemal, t'ubli~açOcs pagas 8diant a d aoncntc com o mais peregrino d e to· dos os bens do Uni\·et'SO-A ·r irografia c Rcdat<çiio Rua inteligcncia ! J:l d~ .\!aio n. 36 . Aliás, o fenom eno é uatuc~ixa do Correio n·. 33 •·ai : Quando uo Pamiso peca llUR. PIEDE® .llU~ill:liEO rnm pela priml:lil'A vez os Advogado progeuitores do genero huResidencia-Hotel Fernandes mano, fo ram tocad o~ de gelido terrvr ao so m da vuz di· ® vinfl, e m entiram, tn enli.-arn PROFESSO R cobardew ente: «Tivemos Romeu Pinho medo d e ti porque estamos Pr~para alumnos para as Escolas 0 ús • ! No~maes Com esta mentir~. \·erdade apArente que se lhes !'eVtllnra. porque estavam nús, A familia de José F. tmtaram eucobrir a causada .Motta co muni <.:a ac..>s dn ter~·or que experimenta· t vam, e que fôra a d eso bedisens paren es e as. pes - eu <.: ia, a ,.i . nçAo dn le i 1 so~• s de su~ ~amizade. F.' qu e 11 Sl"~'pente.l) uando que, amanha D do co r· de u á ~ [ ulher o f rudo prol'ente, ás 9 ho r as será ce- •hiuid(l, hnYiu :;orraLcinuneu h-:br$\da na ~J atri z desta te inc•cu lndo uestc u ulmn de cidad e, uma missa de um cão ! E do m tS•U• l ~ u oclo que o 0 6. rn ez éjp sufft>agio da meta l nH~r<'uno. ,·ene1 10 brual tna do seu ;: > ranteaclo to, se Lran ~rvn un <:n• iloli i'n ão c hefe, combinado cr,Jn 1luH;; vese:> acido chlOl'.\·c! ic·o pPia C l1it oi ca, qll(> é a int·· lig<'ncia d o ,liJ .,1;\1 Uoivcr..:o: o ,·encno <:a niu o com binvn imediatamente D entre os mnitos instru- com o.:; dois it.divicluos da m entos de que se ser\'c o t'n' u decaida , marcando as homem par;; a. luta, salien- duu s nln1as. po uco antes ino ta -se, por ce rto. H cob11 rdia, centes, co m o eterno stigma ''&ner.oso t'eptil, asq neroso, do detu :m io-q ue é n Cobm·nnusea bundo, cuja peçonh a. din! .J. CouTnmo J uKIOR (jttando ati nge álg uem , cau<:~a ua \·ictima os mais serios dauos. A medi cina. que tantos es · tudos tf. tn feito sobre a BacA nalu resa é o espelho onde se reflecte a terologia, desvendando nrcnbondade do Senhor. nos uos micro-organismos, não encontrou a inda uma A. A. s . Q uerei;; saber o que signi di1·ectriz para es tuda r o m'Í crobio: (co m eerlesa l.llicro- fi cu e!ltn pa la vm ? bi•'!) r1ue deco mpOe e este Olhui t\n redo r d e ,-,~s. es· ri 1isA as fncu ldades moraes tende i as vossA;, vistas a es· hu ma 11às- produr.indo. co- te borisonte que se divisa ao 111 0 incexomvel maldição, a longe; con templai por ios· cobMdia ! ta nLes esta paisage m tão r icn Baldados foram o,:: PSt!l· que se desenrola na imensidot:i lornb1·osi~'n os, cuj ns hi- dade! poteses não medraram des Ela é n acção de Deus t>tn co brit' o fi ltr o magieo- dia · coo liuua uctlvidadc no r•·obolicu. que fnr. do ),ornem, gresso univers>d ; e la se opefei to á i magem e s irnilhança r». ge rminando, d escobrindo, de Deus-segundo o texto ensiuando; o se u in"lpufsn é sagi'Odo, c mais roiíieravel o intinito, como infini tas são mais despresi n :l dos e ales todns as propt·iedades donde da T erra ! elu emana .
de Abril d e 1915
I
De,·ia t er estreado
hontem no
Largo da Circo Cle men ·
E la , j overu, for mof'a, al'uente e ~ã , Ele, moço, robusto e np<'~~xonaclo, Iam a derriçar pela. t·ccl tã, Ela. esvelta, a sorrir, ele cnlea.;.,~ o ...
"Matriz o ti 11 o.
E ra uma fre~;ca. e lim pida m a nh ã . O jovem par, feli z, braço, ('nlaçado, Trocava at> léo ~ lg uma frase chã E em vão jurava por nê3o !:iC r p~ca clu ...
M~vimento do mez de Março
Er::~.
um clu etu f e liz c·!Jeio <..!1· amores . .Mas, como e m trio npós :-~v cunve t·tc n. Não vos posso e xplicar, raru.s leilur•·:--. i\gutlo:s ..... .
--.;. ..
lil
?.ICi\lX \ '.
J osé Julio
~-~,.-.....,...,..,..,_.~
.,;...:.;...·
NUM. 584
Circo Clementino
Os dias se passat·am docemente Em risos e den-i <:OR . . . D ceorre n Um ano se m o n1inimo inctdtnte .
JOSé Fernando da Motta
Natureza
11
j)e dueto a trio ...
EXPEDIENTE
A Co ,A,DIA
li BRAZIL ====================
;.··
·;,.;..,;..-
E :;tá clu t·o que ela P o conQ;; llJHJ"e,.; ft i•P fertilisa m juucto d e tudo quantCJ as as tfTra~. ll:-< te rra s C"] Ue promã(lS potentes do Creaclor dur.etu ''" cerc.1e:::. c,;; <·ereaes pode ht.nçar no Unive rso . qoc llntr l·m" ho mem, o hoEla é esta ,·egetnção l'!'111E:· mem que <1gt' e Jlt'll:'ll. fiJHtl raltlina q n(' enriquece o a r. m eJite at é ,, proprio nr faz 1ue o pt~ rifi~n com o ll)ais parte nesta creH('<l" t•io bula puro ox1 gen 10. CJ.Ue >li·, lts mãos do :-i JbL"!"iiJ t o Estas folha~cns verdt_i:m· pod .... ,·iarn lHodu zi r. A lH\I.u rc;-.a é rica ele ('lltes que bri lha m Ha>: t'Rios soc::n1Los o:; 4une,; sú t; dudo l~t res, que se torna m al'genLea.s com o:; palidos c 1nroes contempla lvs o h .. nwm (]UC dc,;dp ria lua, que re vestem a:; arvo- detida mente ob;eJT as entntnhas da tena até a res pat'a nos abrigarem dos calidos rt~flex:os do sól: tudo vastidão do int in it.o onde bri isto ainda fuz parte da natu- lh am os co rpos t()lcstt's. Oh I natureza; tu és a I'U· reza. gina mais linda qu e Deus Oh.' como roe é g m to COU·· podia ter dado ao home m templa-la longe do bolicio como prova da snu ,·eridica ruidoso do mundo; lá onrle exisleucia / ... só reina o silencio da so lidão, A~S .\. S.\XTOS s ilencio não ab«ol uto po rCJu e fal a w os bosques e as to r · rentes, porque fa lAm AS a \·es Semana Santa e os insectos, porem. ond e 1 Uonfot'tnt' n otie;ia mos nü.n se ouve a Yor. hu- tem·so r e a. lisad o duranmnna! •. , t e n sema na a::; fest. l· Extasio-me qullnclo m e a viJ1:1.des da Paixão de proxi mo de unJ l&go cristalino e ai1i nd mi ro o murotut·io Obristo. ~ua ,·e rlus suas agnas; tudo A con c nl'l'e ncia d e ahi me fala ao conwao !... po,·o fJêl.l'i:l. assistir as Como é bc!r, co •. ten)p ln-la f e. ti ~- ida de tem sidv quando ainda o on·alho god "d g t·andc.- - - - . [ t ejl\ ll <t S O 11HIS SaCtt I as pe- · Ja bri ~11 mntiual ! ahi as go- Falec im ento tas l im picin~ e oscilante;, pa Ap6~ l ongo:-~ padec in·ce m met::unor[osearem se em rubis, s11fi ras e esmer~tld:-~s mentoR. fa lece n nesta e dão á naturt'sa um espcctu- dda,ue, h cJ nten1 u sr enlo tão enca 11 tador que n:-; Antot, io F'eJ'J'flil'a anti proprias pla n tAs ]IH I"CC~ m renasce r po r es tes s. mulacro;; go morado r nesta cülade. da priroa\·era!
Hospital de Agudos
Exitiam 0m tratamon. 2 7 Entraram Sahiram 2 7 Existern Não h ·1 n ve f~tl ecime nto Serviço interno
1-"orm nla~ a dada::CnnHiV08
lnjPcçOes
2fl 38 B3
Servi ço e xterno
Cunsul ta~
~34
Fornll11~~ H Y ÍCH.l:ls
<I 7
A administra ção dos t._· Ht~;-;pi ta 1 pede ao pn · l>liC'u qnr r<Jl1C'OIT<l Clltll·
ti vus q u<qwdcrào c·onsta r de tranguti, ovus. feijã1) a r:·oz. runp;l ~ para VP-;ti r ron pas rara Cclll lH, ~te . (l l1J i i!l1 ,
S f-' UtHlt>n n
ttlCIO C) llflll tll j}I J:-i:JC\ClUXÍ Iié'lr :1 nwnn tt>tl~;à.o d•)
mesmo . Na Cidade
l 1e m e$taJo ne:-:t.a c:ida.d e a n egocios u 1Iajor Carlos Pinho, i nclnstl"ial r es id ente em
.Mogy-.Mi-
r im . _,.J.1am bem cste Ye nesta u noeso :-nuigu Sr. A bel Gonça.l \'PS, reprc~e ntau te da ensa C.
:Nlanuel' bach & Oia, ela Capita l. -Pas~ntt n n tucla de se c1i ze r : «F eliz c·umo um re i,. H ade t.c:l n1be tn pa~ sa r de lTI<•da o clize1-se: «"B""'eliz co mu u m homen1
ril'.:!o,_ i\las nunca. pas~ará
dE:: moda o dizet·: .: Pelizcctuo nm bomNu rec:to; feliz c.;OJt l " nm bom c lt ele de fa1.mlia; feliz t:o mo um homem bcmfazeju; feliz como nu1 h u ut om livre~ .
. O S ã o P aulo dos Aguaos,Domtngo
2
4
de
Abril de
1915
F oj po r um dos li n dos I is, c arri nno niuda que de bem e"tar que pensei perdic re pnl"culos de m a io. p~is de tomar muitos '.'~ m e~ do~ pa t·a semprt'. Urna c riança loura ve iu dtos sem res ul tado, !tquct Carlos do Amaml Costa. I ~' . coro plctamente bo m, so com ao m eu e n contro !:J u~to 0 uso do rrRI{~IEDIO VE- Rio, 2fl de Março de 1913. Tinha o olhar tã0 ela- comovida e tre mulo , m - GETARIANO DE OR UJ:II- \'ende-se em todas as drogarias 10. de u m a ser enidad e te rrog_n e i-a : AN N», t·ecobrando um pou- e pharmucms· 'L1e lar;0s mansos e um - Minha filha , qne é co ten1?o as forças . a fo- Ageutes get•fles: Silva Gosembla nte t ão doce, de f eito daquela moça mui- me. 0 prazer de VI\er, e mes & C. = l<.io do Janeiro. Agente em t;, Paulo: BA· t 1·d , d desapparecendo a tosse e f r e ·u·a contnta e mace- O pa 1 ~ e macet ~ _a escarros de sn o g~.<e que uão R UE L & C. rada, que me senti atra- que ao pOl'· ào- sol ~a01a me deixavam dormir nem hid o para a hele:r.a m is- à janela, t oda. de br'tn· descauçar·. Fez tudo qua nto e ra hut eri o~a daquela cria lu - co, com os cabelos solJulio de ~r. Amorim, manamente posslve l. 1·a. F oi n o r um Cl'C1:"1 U S· tGs ás espadua 3? Pro p t·i e~ario da Fíabrica J e • r Recorreu mesmo a. cur andeieu lo cÔI' de c·ina m o n o, = Co itada , c!isse-m e. Conservas •Estrella;) . r ose feiticeiros com. 1:"Ji Yos em rE:'lc\·o E stá tão d oente I l~'irma reconhecida. Cançado de :-;of'fePt' dnouro velho, que eu ai Ela foi morar na cn.- Vidro: 9$800- 'Em todas as rante tant o:; meze:;, tio estoYÍ pela prim e i ré\ yez, I sa de ~mude I Não sabe_? drogarias c phnrmacias. mflgo, :-em tPr um d il'. ele i:t'dinttda a.) ba~cão em [ A m iu ha quel'ida mant· AgE'otes geracs Si h·a Go- allivio, sem pre ~nm ~tZifl, que flo ria um j asmin ei· nha é céga e surda de mes & C. Rio de Janeiro. vomitos::. dores de cobpç:~. 1·o. V t-sti a·se de branco n ascença... Ba~;;nt&s em S. Paulo: suores frios c tontei ras, c 0 nada tendo consegu ido com tiu b a os cab elos n egr os ~ l'TO SA.:\T'AN~A o:; rcmed i os que tomei, chesol tos ás ec:;padnas, pa· ~a compra da Lombri- O bom amigo das crian guei a t ratar-mt' C•lm curanr ecia rm be bida n nm deir0s e feitire iro:; não t~n yueiret, exijttm 0 nome de ças sonho in difinivel ,.. J.\)ào tla ::3ilvõl. SiJveirfl., do ip;tud mente t·cstdtado altendo a t é p eor~dn gum, b J· , tle l·phnrmaceuti no ch im ico. Não posso dei xar ~f' ~t · P nre t SO a ct :.... _ teStH tncio quanto ~l'JH faSempre na esperanç·t\ UP f'O JTi-lhe , n em um t1e- Um conse'tho aos que vo_ravcl ao bom a·lligu d 11_,.. obtC'r algum n 11 ivi o, come••ei m o r n os seu s ges tos; fa- soffrem de prisã o de ICrtfl n Ça::> fl :;anti) r emC'riiO ll ll><llr >l >' cP ILULAS .-\Nl ei -1llel ueru uma palttve ntre \ d ODOLINO DE ORrh , TID Y~PEPTTC.\S I >I~ O. '\Ta em resp osta,· lam e npot... em nossn. casa, a,:::;nn BE I:.lZELi\I AN' X» c fni tii.o O em prego dn «CASC,\- co 11 .o do muita.,; pt>,;soos ele t ei - m e e nada , n a da. RI NA D'Ot:>K A.1, se recom · no:-sail rel>1çõe:::. ~ó tt-mo:- fel iz com o uso dc::se podeP a l'd ' 1armen t c para b~nção,. ),1ra ~'"t e r enwclin, roso rcmed io, •1ue e-m !JOll. me d tsse. 1 a e me-' me nd a part teu - d e vcth•t'e e n dys- tão fiw il1u~> tornl!!" como Je co~ di11:s estava com ]1letala n coli ciL. e ra co m o uma a P 1 '~·sno carado deI meu,.; ra: m·1 o·em de marmo r e pepsru. bo.m ~osto. e que im merli11 - dmc~tc . ' <b · ~cu do a prisà(l de veutre • t f' 1 · rctmenros, pe 0 quf:' . f'tn f " ., , men c. az grall( e appct Jte si·•·t.ul de aarar\ccimento fap o r suas c .1 usas e e tCh.OS, nns m·t n!~Ça;; o 11~1!'l ]J<':-en<~" n L . :" 'd .v n das 1 a J· t•es I ._,fl.· I d ~ b r1~. . aucm .iCfl!\ e .de::<AtJUfl. l \;O pt1 I 1IC:ar l 'stc n. tE',..Ia o. E a ssim f oi p e r mui- ll ul « · 11 . _o ea Htni<J 1 Jorge .Jl. fencles Cabral t o te mpo. Implore i-lh e de., que a\hgem ~ genct·o das . '!'em Loda a penni~si\o humA no, fo ratlt mumeras para faze r o u~o C)llP cntf'll Flll.c:cionn.r i o \''"'li•:" e mbalde m\sel·icet·dia. flti lCtll!ltivm; pc; ra achtll: um : cl~r do qn ~ OC' ixo dit0, <1 f" Hahia 8 de OurniJ rOde 1n11 S em p r e impassi v e], purgm1te, que pmduz111do vor do «I ODOLlN O DE !-' e a 1 p r e m e la o co! ica , os effeitos desE: judos, niio 0 RI I». OliSEI~Vt\ÇAO üTlL: .'\ S , ... r.!a;le ri;,s P1lulas do Dr. Os~ar Hcinzetnun c~ m e respóndeu , fosr~e nocivo. Is,;o não foi possiYel cou. F_ranciscn Oonr;alce.~ .Jim. mano 1êm os vidro< em Holulos En~anados: sobre u~ l<ntulns vac embora e u m e pros tras · segui r com os drhsticos e quelret impressa u marca registrada O. H. se sob o seu balcão, a o os "'alinos, principalmente \ 'emdc·><c ~m toda" m; drog-arias composta çor Trez r·r.bras En(re· cr e pu sc: ulo, qne e ra a estes ultim0s, que passad a e phamuH·ut:;. la<;adas. Em \cd:~s ~s Uros:.rz:>s ho t·a em qub eia sósi- suo acc;-ão produ7.em aq ui]n: Agente.:; gentt>S Sih·.1 G,Jmes c Pha~m~cias. nba J;-1 fi cava muit o pa· que se queria evitar, ou se- & C. Rio dr Jaueim. AgentPS ~C I'IlC'S Si lvn noja prisüo de ventre. ! Ag<:'ntPs em S. Pnulo: mes & C. Rio de Jnn eiro. li ela e rnj s t el'iosa. F inalmente cow a «CAS 1 Buruel & C. Ageutes em S. Pnulo:. BHruel 'Uma tarde. por ém , CARIN A D'OSKO , se pócie ., &. C. n ão a ,.i. E outros din s estar certo de e':ita t· a pri· ~ stio de ventre habi tunl seuJ Enx aquecas, s uores , ·ic ra tn e outros d ias irrit:n os inLt.:s~inos, seu·, f r i os, vom itos , dõ res no pasr;;nra m se m que m e h H bi lu~>i - os no purgntin).1e stomago enl eYnsse o seu sem - di11rio . ..\ CASCA H I~ A p m· n . f . do Ba nco de Custeio Rural b lante tã.o m eigo, de du :~. effeiLo sem dôrE:s e ::;em . _nt·nn te mnl tos ~nnO>" UI vtcttma rl c enff> rmtdildf's do uma bran cura de linh o. colicas. . . e!"t Olllflgn. CJll P tra.md11rmo ID e u, que a amava t:m· l~111 todas as phat·m,wtas e clro· ram min ha vi•itt em nm 1 • t o, que m e abituára ganar<. ·--·--·---·-- , n w1·ty n o. úq uela inclif e n r e nça, ~ i).,tu l as. eC'zenJ_as, ca r ll' ' Frr·qnentC':1;nnt·r t in lHl C'n· cl e~espera,· a-me. morria rapt_d<'l. pelo . El ex 1~· dt.> No- xaqut>r'>1"" :-<f>gnid,,s dE> ,·omiel e duvidas e de s auda- g uC't:·a, o pnmus 1111e r pe~- to~, dôrrs 1.0 e:-lomflgc, :-nor.,~; d11t-o cll'pllr<l l l\'O:< tiv ~nn re,.. frio.::, l'f llC' tn" r!Pixr.,·:~n s des... gu<•. inn ti ]i.::Min ror \":11'ÍOs rfÍM'l;
Misteriosa
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EDITAL
credites legalisados. Agudos, 2R de Marc:o de Hll n
OS LIQUIDATARIOS Carvalho Bart·os Beraldo Arruda
EDITAL de cítaç~o d c.s b er d8i r os de J · Domin ges de Ql i,·eir a e Anna M a · r ia de J esu s . O D ou tor J osé P edro de Cas tr0 J uiz de D ir eito dést a C idade e com ar ca de A g udos1 e tc. F a:r. saber a t odos q u<.> o presente ed ifal vire m ou d e! Ie con l1ecim e nt(J tive re m que esta se p rom o ve n do ao i n vent.a r iu dos he ns de ixa dos pu r fall eci 1nen to de J 0s(· D oming u es d e O li V('i l'.t e Ann a \1a :-ia de .J eRus, por este Jui zo e ear torio do 1°. O fficio; e, esta n do os h m·de iroR, Ma ria llita, ca sa da com Fra n cisco Jua qu\m An t0n io c us iil ht•S do h erdeiro .J oaq u i m D om i ngues de OliY<.;i ra, Cúnbe-::i d u p or ,Jna<)_nim Ba n-otl' q ne 15â O SE> ba:=;. tia n a Ba ld ina de Oliveira ca sf da co m l\le:-;. sias d e O li veir a, A nna Ballina ele Olive::ira , casa da cotn F r·anc isco Severino dA Oliveira · L an1ila M aO'da' o lena d e U1i\·ci ra, c·a s::t da co m P( d ru Ca r dido d e Alm eida Bent d icto D umingueR de O liveir a, n aior, easadu: J osé A d olph o de O l ivo·r a c u nh ecido pu r .T c1sé A do1pho B a rreto, m a ior . solteiro, e Pl d r n D o ming ues d e Olivei ra, cu· n b ecid u po r Ped ro Ba 1r et o, em l ug·ar m certo e n ão sabidu, p r.:> lo pre~entG edital . (·o m \) praso de trinta dia~ , e1 t o e ch amo 11. todos os h erdeiros, a usen tf·s ( m lu gar incer to e ~;ão sabido á vire m á pri ne~ra a uttlenc·i<~ dést:e (Jui zo , dep ois df' espirado o p raso
·:se
Jose
Convida-se os credores reivindicantes do j3anco de Custeio 'f\ural Ill - --·-----···-···--··-·-·-·--- ton1('i t udo rf·C'('i• pa r a a ta\·11 m. tendo, infelír·irtarle a apresentaremUm dia fui a c2sa de· C a min ha ndo morte r!P ,·rr rr>pet .•t>mprP la.. N ã o podia já s upoJ·meu in!:omm odo. D( ante de se no dia 11 de J\Tube rcul o:-:c t ar o mart íri o d Çtq ue l;l é (·omminha akgria brH proximo afim a use ncia. E ag-ora, qu0 Tcsse e fraqueza ~r.,gre ~ siva. i oso>o affi rmar q ne <:a mi- · vindo Atte·tar a janela qu erida já .;e para a morte, miqnf' com dt"'" de receberem o não abti a , o j asm i i r o nn do pot· tubercnlose de df' .PTI.TJ. es ta v a i ntei ra me t' t · m~ rcha lema, >.entinrl\) me 'L\ S D O ABBADE !\F SS zo rateio de 3ô o c- n1 t d o de mase hluvar aber to e rn r ed olentes fio· cnda vez mais fra í O e ma- w n"'i complf'tAnwut<' ltvn e1cleirus os seus t! m antl :adore~, fira nd u rinhas eslt (>ladas. E ati. gro, e .tossiudo cada rez c: gozo a_gor..t de e sobre qr!}\nft, m P ir- 'P
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Compr ador de
Café/ ~ Francisc 11 A , atocu m~ pra toda <.' qualquer W c
de ~a1s~termosdo m:e~- ~ 0 advogado tauo, ::;ub pena de 1cv1. ct· · d Manoel Alvaro More1ra }. A
191õ
lncommodos de ~enhoras o A SAUDt OA MULHER
la.. s Aau IencJa este ~ ~ quantidad e d0 Cctfé. J mzo t e m lu gar, todos ~ encarrega-se _de toda e r~ os sabbados d e cada c;e- ~ qualquer serv15o referente ~ 65!, á sua profissao nesta co- é&, ma~a , ás 13 horas, no o/ marca de j\gudos. o/ ediflcio do For nm e ~ ESOR IPTOR IO ~ cadeia Publica, na sala ~ Rua 13 de Maio n. 4 ~ respectiva, c q uan do fe- - ·-······-·····························-···-0 <<Yinho CrPO~r'tacln>J riados o u tmpedi~us a- do pbanmwe>ntico c·h itni(:0 ·-1_uelles dias, a s audi en- J oüo d a ki lva ~il\•eit'll cias terãc lugar n o pri- cnra in{idlivc-1 as molell· n eiro dia util seguinte. , tia~ pulmot, ~ne::; . E para 11 ue chegue a o ~-;;;;;;;;;;;;;;;;;:;-;~ co nhecim ento de tochs,rf.? c· ·- D t' t ~ 0 lrurglao en 18 a ma nd ou expedir este edital que será affixa do VI CTOR MA LLET n o l ugar do c nstume e P articiJoa aos seus ntuigos c clicutes, gue puul icado por t res vetrans[eriu s ua residencir. da Prnçü Tirade nzt?s, <;orn intt'lr,a llos, em c-ada um doB jornáes te para a H na 13 de " Diario Official '' " EsMa io n. -ll A , onde se tado de São Paulo., (· acha a di:;pusic-ão rlos ~ Ü11prensa local. P asado \.\ m es m os. \\ n esta Cidade ele Agu- 1~ .AGUDO!:::> -EJ ·········\!.···---- -----···------···--·-----.-...-....-...-...-.~ ..... _
j)o!!t:as colheres a/liviam J>oucos fra:;~o.> curam : lnflammaç~c
do utero.
lncommodos c!a edade c ritica.
Regras dc!orosas. Colicas utsrin a s. Flcres brancas. Hemorrhagias. Suspensão. .J:.,•ort~forio j)auá'
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.CaguRilltJ
i?lo de J aneíro Vo111do-se em
todas as
pharmacras
do
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