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ao au o Direotor- Pro:prietario: JUS TINO DOS SANTOS LEAL
A.NNO XVII
li S. PAULO : I
-Expediente " O São Paulo dos Agudos "
publica-se aos domingos A~:~sig11atura paga adiantada, por ano 10$000-6 me~es · · · 6$000
Editaes - $300 a linhn
'Publicações pagas adiantadamente Tipografia. e lteda.cção :Rua. 13 de .MaiD n. 36.
Caixa do Correio
No 3 3
f(eroes modernos
I
Agudos, 4 de Julho de 1920
b~~~~. arregalados, bcquw.Case-se e verá I Quanto gaubo ? Aqui é que está a base em que hn de firmar-se o Santo Padre para a m nha (utura ~antifict~ção ... Ganhei até ha pouco 2õ0$ por mez, mas ucLuulmente estou bem, muito bem, mes mo; considero we quaei um capitalista . . . Teuho mais :1m quarto do ordenado, por ter mais Je 30 anno;; de serviços publ icos! JOÃO NIXOUE3!.
Alma Cabocla ~oer~~~~t~afa~
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Gerente ADAMO SOZZI
I/ BRAS IL
// NUM. 878
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RECENSEAMENTO DE 1920,Cf~~~preza L y r·a MuO fim do recenseamento não é investigar e vulgarizat· a vida intima dos indivíduos e das famílias, é ·Jrganizar as for~as do paiz para o bem gera l. Quem se uega a pre~tRt' f!~ inform::tções esta.tisticas, ~xigidas pela lei, l'ecusa cumprir um dos [Jrimeit•os devet·cs decidadão: pat·a o bom governo Jo seu paiz, para o desenvo lvimento, a pt'os peridade e a gl'andeza da patria. Que reis servir au Brasil como verrladeit•os patl'iotas? Diffundi ao redut' de vos idéas oxuctas sobre o recc·usearu cdo, dissipae precouceito& obscurantistas, excitae os vossos patrícios ao cumpt·imanto fi e l de seus deveres de filhos de uma nação civilizada. Boas e exactas estatísticas são ele:uento necessario para o conh ecim~nto da::. fot·ças, dos recursos e da economia de uma sociedade. Dedicae·vos, pois, co:n em penho n. desenvolvet· E:\ faci litar entre nos os tra bi:~ :bos do grande recenseamento, imprescindível ao progresso das sciencias sociaes. Sem conhee~r as for<;as de qt"!.ü dispõe a patria é impossi 'f'el governa·la com acerto. Concorrer, portanto, com informações exactas e m in uciosas para o conhecimento perfeito das energias de que d ispõe a nação é cumprir um dos primeiros deveres de cidadão:-contribuir, na medida de seu alcance, para a prosperidade geral.
Possuir estatísticas exaetas e minuciosas é uma das primeira::; condições do progresso material de um povo. T rabalhar e concorrer para o bom exito do recensca· m ent o é, portanto, acto de esclarecido pa· triotismo.
A patri a é u ma granàe familia. Quereis conhece-la nos seus e lementos. organiza-la n as suas forQas, favor ece-la no seu bem estar, auxil ia-la nos seus progressos ( Sêde fieis ~ m inuciosos n as v ossas informações estatísticas e procurae q ue os vossos amigos e conhecidos tambem o sejam (~omo vos.
nicipal passou b ontem mais dois episodios d o importanLe fi l m em series, «No R asto do Ti gre>. Para hoje annun cia mais um excell ente esIJetaculo exhibindo-se mais 3 episodios do r il tn tambem em seri es jnti· tulado: «O Diamante do Céo • C asamento
Realisou-se em P ennapolis no dia 26 p. p., o enlace matrimonial Jo sr. Vicente Russo com a se nhorita Angelina Sozzi, prendada filha do sr. Nicola Sozzi. O acto rcalisou-se na ca::;a dos paes da no i v a, servindo de pa ranympbos por pa rte do noi vo osr. Jose Rossi, commerciante naqu ella cidade e por parte da noiva o sr. Carlos Gentili re::.iduute nesta. .~pós o neto foi serTido u m lauto jantar aos cou vi dados, e ~:noite no v::1sto salão da Casa Rossi realisou-se u m a n im ado bai le que se p::olonguu até a lta hor a da madrugada. Ao jovem par desej amos uma in fi ndavel l ua de mel .
Sociedade B. de Agudos Realisou-se hontem no cinerua da cS. Beneficente de Agudos> um grandioso espectacnlo em beneficio da f esta do S. C. de J esus. Para hoj e, annuncia u m esplen dido progr a m· ma de fi l ms escolhidos. Circo Deve estrear por todo es· te m~::z nesta 0idade o ·Circo Novo Horizonte , , que vem precedido de grande fama, pois possue um elenco artístico de primeira ordem.
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Re gres so R egr essou d e St•. Rita d o P assa Quatr o, ao n. de fo ra em goso d e feria s for en ses, o ex m o . s r . dr. Fra n cisco Meir elles d os :Sa ntos, integ ro iuib de Direito d est a com a rca. --De Ca ta nduva , o nde for a em visita a seu s ~aes, acha-se df" n ov o e ntre nos o j ove!n Attila no Sen iz a u xilia r da Pha rmacia São Sebastião. Para Sã o Paulo Seguiu pa ra São Paulo o ba(·ha r e la n clo Pau lo Oelid{) nio, a lumno da J'acn l.Jad e de D ir eito d e S. P a ul o. L ind o sortim e nto de c a rtõcs pc,st a cs a $200 cada um nesta h n a ria. Festa do S . C . d e j esus R ea li zam-se h 1Jje os fest e jos em h onra ao Sagr a d o Coraçl\u tle Jesu s, p rorn ovid< s pela Di r ec toria da Irm a n daJ0, h avendo i m punen t c pwcissào h oje ás 5 h oras d a t a rt1e C' lwn ção d u S. 8. Sacnun Pntn seg uindo-se um l<·ilão d e pre ndas e uj o r esul taçlu re vc rtor;l em b en <:'ficius da festa . Como preparado pharmnceuti a • Emul .. i o de Sl'ott• é r eco· n hecida CO iflHo produeto perfeito, ('omo remedio é maravil h osa, <'OtnO 0 11 mais dislinctos medi· c·os o attestam. •.<\ttesto que ten ho <'tnpregndo h a wuitos Mnnos C<)m e.x<'ellent('s reE<nltt~< l o>< n •E· m ulsão d e l!cot t> na lu berc:ulosil, ellt·roph ulas, anemias e em mo· Je,.tins em q u e predominn o de· pau pe ramento organi<'o• •Dr. Lindolpho Lnge. •Juiz do Fora, Minae Geraes. • <'O
Annivers ano Cú111 ple t.ou !J O dia P . do corre nte mais nm a uno d~ vida a exrua. s ra. d. E Hlh e r de Al meida Fran\OZO, rsposa do sr . An gelo Françozo. - H oj e tam bern co_lh<? ma is u ma rosa n o J<l l'· clim de su a exist encia a senh orinha Ma r ia de Alm eida L ea l, tilh a do d irc·rt o r dest a folha. A os a nn iversarian t cs <' nvia m(ls <•s n ossos pa-
raben•.
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Tu:pá. E st e a n no fora u1 aqui m uito testejaclos os d ias de St0 • Anto nio, S ã o J oão e São P edro, ten do sido fest eiros os srs. A r lin do de L ar a, G uilher m e R i bas e Ma nuel Baptis ta da S il va, t end o tudo conido e m muito b ôa ordem. - Realiso n-so n o dia 26 de Ju nho, o casa m en · to ,.do s r . José E lias da Silva com a pr e nda da senh ori ta Be1·tholin a d e Ara ujo, filha d o sr. J os6 B a lb in o de .~ ra uj o. .Pa ra ni m phara m u act o po r part e J c, n uiv o o sr . ~1 essias R od r ig11es c por pa r te da n oiva o sr . G uiih er me H.ibas. Deso,j'a uws ao novo pa r m u it<ls fe li r iclacJcs. --· A lavoura de a lgod ão a qu i sofreu um pou· cu co m as nl t unas gf'ada s. - N a eleição r eu lisa da n o dia. 20 do mez pr oxim o p~ssa du: a c hapa officia l obteve a qui 2G \'O· t os.
Sio Paulo
dos A:udes
SOLIDÃO SenLi que Tinhas vindo. Tumultuoso, bateu-me o coração dentro do peito, com .tamaúho alvoroço, e de tal geito, que Já não tive ca lma nem repouso. Era em t&nta maneira mysterioso o Rr d n noite, e sileucio tão perfe ito, que eu, desta ancia encantada mal 1efeito, puz-me á escuta, ditoso e desd1toso. Sai para te ver. E então, sózi uho, si milhaute a um pbautasma fl Ue se some pelas a r vor~s negras do ca minho,
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sómente ouvi, nos ~;iti os onde andamos ' o rumor e a sa udade do teu nome entre o chorar dos ventos e dos ramos .
c Ma rcon des;a, 14 de J nnho de 1920. Illn10s. sns. Blu m e r & Filh o, r edacçílo d' cO D e w ocra t a >. ,Jabotica ba l T em est a o fi m de seie ntifica r a r edacção do n osso qu erido 11 D PmoCl'a t a>> de um fado extraor dina ri o que ve m de se cJa r nesta lucalidade n a fazenda du sr . J.Jo co1Tespondente Ceza ri o Ga ll i, e que a toJos enc h eu d e a~..;o n• · bru o ( stá sendo ai Vll dos n1 ais d tsL n<.:untraUm h o me m e m Marcon desia é arrebat ado pe - d os co mmPn ta r ic):-<. l os ar es por u m redeAl li rl'SiLlia u i ta l:H n o mo ira h o e desapa r ece .Tosé p,Jntülli, culuno <la c om o qu e po•· encanto. a Jlu dfda fazendd , u o· O nusso c:o llega , Q we n1 <•aqado e pae de 2 Democ ra t a • , dr JabtJti- fil hos. ca ba l r ece ue u, h a d ias, P unt elli fez u ma viauma ca r ta do sr. Pa i- gem a .Mo nte A z ul e no mi r o Olive ira Ca m pos, di a 7 d o corre n te rE>gJ·esque~ to d o::~ fuz ac.l n1i ra r , so u. Olwgandu a Ma t·pelo profun do m yst~- eo ndesiH, p<ll·ern , tudos ex tran b ar am os seus n o qu e encerra . Não sabe mos SE:' o fa- mudos, pois comqu anto ct o importa ntí ssim o de- co n!Jeces8e muito o love ~er e ncaixado no ról cal, per gu ntava sE a li i· dos verdade iros mi Ja. e ra t.le íacto Ma rcondegr es ou na su pest içãu sia. In dagava d o carn i· popula r a inda profun- nh o cJa fazenda, etc. da . ól ostra ram-n'o e P ontelE m t od :> caso, verda· li tornou por e ll e. Quandeir o ou fa lso, o acon- do o colono jà se apl'otecido foi um castigo a xi.mava da fazenda, caum blasph em o i m peni- hiu uma ''enta nia medotente. nha, e viu-se então, sr . <0 Dem ocra t a» a t · redactu r , - l ' eleva r -se t est a a serieda tle da m is- tio solo e ser levado pesi va. \o r ed em oinho, a g ran· E is a car ta qu e aba i- de a ltura. P on telli «vox o tra n screvem os: •:-t ndo•: g rita va d es espc-
Proezas de vento
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YALD01\IIRO S ILVEl tR A.
radarnente e pedia soccorro aos fi lhos o demais pessoas q ue se achava m n o terrei ro da fa.zenda . Co m o fosse n oite, correu gen t e co m a rcho t~s, lanternas e la m; pa rinas, por em tuuo em p,u ra perda ! O colono i ta lia n o, q ue tmba ocost u me de blasph emar co ntra Christo e todos cs s;mtus da cor te celesti<d , desapa receu levaclP pelo ven t o; sumi u-se nu f'Spaço!! ! Jà se dera m bu sL·as em t odos os cafezaes <11'1::; v·sinb a nças, e m 0ly n1pia, Mo nte Ve rde, Cajubv) Lu iz Barret o. Monte A zul , e tr . mas tudo ~· m vão ! D o colcJ no não se sou beram mais noticias I .. Ac rcdi ta-!'le q ue como Pun t elli xin g::isse muit o a ChristtJ, tenha sido u m rastigo divmo . P oss0 gé:l ra ntir q u e o fact o é abso lutamente verdadeiro e por isso peço um lugarsi nho p ara ei le n as colunas d o c Democra ta • . S em mais, sou, arnigc ete.
Um medico que aconselha Dr. A r thur G onçalves, forma d o p ela F ac u Idade do Rio de J a n eiro, c h efe de clinica na Sa n ta Casa de Miset·icOl·dia de H.ecite, profes· sor da E scola d e Odc nt ulogia de P erna mbu co. At ü·~to que t enh o empregado e m clinica u <E lixir d e Nogueira» fo rmula do- p h a rmaceutico C' h i c lico J oão da Sih·a Si 1v eira, obten du sempr e us m elhnr es r esültados, n os casos em qué o medico tem necessidade cJe aconselha r u m bom dep urati vo . RL•cife, 2 de maio de 191'T D1·. At·thtt1' Gonçalves
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