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ao Director - l'ro:prieta.r io : .TUSTINO DOS :3A :'\TOS LE A L
ANO XV
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Expedl.ente
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A gudos, 4 de A gosto de 1918
Ic~hereo~ia,, já por priucip1os sol1dos, postu ados que 1
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li BRAZIL
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Seios de Mulher
" O São I'aulo dos Agudos " assumem o prestigio da mais
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/ / NUM. 758
·~8 tl'e l a qu o
s urgi ra.
COELHO NE'rro Quando · a ' seiva tia carne per fu111 o:; 1 verdade experiroen · . -Prot11 bera-se em concha.:; ofegautes . publica-se a.os domingos tal, já por vício iotelectual , Ajudante do corr ei o 0 .:; se ios da mu 1her s-i '.> com, e rrante·> uma cois« que os fran cezes Por _p o l\ta r ia de 19 Je Assinatura paga adiantada, por cha:nam deste nume bonito Aves elo Ccu como hie:os cor oc ro-p ; .J tt I b o passa d o f <1Í noau 10$000-6 m.ezes . . .6$000 cuouch ulance• e nós cpre IJI (··ada ajuJante do COJ'· Pomo.; , com fib1:aS! J e seLim, i nr:o uh o~ guiça» termo umbroso e ma · E ditaes - $300 a linha São q u.l ntlo H v i r~b JU tHI eeru !t-a estn t H~i :1 1 l't>Ío desta cidade a 8m cio, senão m ole, capaz de R o mpe o t'US\d " Jirial dn inf:tnci" Da. ~1 a r i a Concei~ã~ }'ublicações pagas adiant ádamenle exercer irreaistivd dom i ui(, P ' ra 5t' r a chlor is d e u m polll a r de :;onbo1s ~·· aos mais im pa\'idos acome Me ll o. Tipografia. e Reda.oQio Rua. tedore:> da accão ... Mas 'lnnnO•\. oh .~ num ~. ,\-.1,: p:IÚ:õe,.:[ os mund,c,s Ci rco Allian ça 13 de Maio n. 36: í::li hoje ,sabe lllos ela ve rda AC\S o i b o~-: f ragel.'l do:; ll1 t•rta:-; de,; ,·enrlad cJ:> Caixa d o Correio n . 3 3 de heliocentrica da te r r~1 é a De ,·ia t e r estre ad o Cheio:; de amor, de :;e.d u\ <i O recut Hiw'; Galileu q_ue devemos, siw . h o n t e m no largo São DENTISTA niit) tives:;e ele contmd itado -Eles, q na 1 frucro ten t:d nr' dcl:i I<'IHla-<, Paulo a c ompanhia de Dr. Nelson.· Pinto Coelho t udo q uauto :~ respeito se S~tt. dois Rbis mos sa:JtanH)IIt e iund\J,;. Formado pela Faculdade de Me referia aLé e t.tão ! ea \·alinhos Circo AllianMãg<l dic!na do Rio de Janeiro. Df) ÍS a,;sat<BJll(JS 11 · •s g ril hões fL;.:; renda .~ . lhães uãu ter ia feito a via ça, J e pro ptie J a de do Ga bin ete-La rgo Ti'rade ntes geLO circuntcrrauea.E muitJs AGUDOS Sr. Burra c:ha. ÚICto;; q ue todm: sabem po\ ' A LE:STDI. .\f A(j .\.l,JÜ I!:I-i Para lw je est á a nuoderlatu ser citados para ati· s-:::~~. '-~(~.ccs~c::::::;::..:::::,' ........ :::.:::.. -- :..~ ,,:.,~- : . . ·:_.:::; nm sob~ rbo es p c · judica rern profun do v:l lo . EX E RCITO DE ! de p rata. e um a r can .1· o rctindo acu lo . 3 ? LINHA d 0 m ~nu nre g na n la, ~e• A con~dição 'tem cootri- oo coutmdi ção. O preconceito d <l cohet·eu ._·uu-U.elogacia de Agudos .. t ~ -1 ~ Te mpio Presbiter.ano huido mais para o progres· A prest-:nta rctm· t'e a es- \v e ~ ,t rne n e o:s m e us ( e:sso que a coh~r~nci a. Dos cia ca lá tão f unde, no c:1 m0 0 R ecom oçararn os t ea· espintos empernados, pre- po das ideias que se <.: hega t a su IJ - d c lega<·ia os s n; . P J S · sos á cohete u~i~t como a cas- a acoimar de fal ta de cara n licia.-.·~ da G u a r da N a- 1. _f e.n h o ~aud~des dJs !)a i h os d e c o n s truçã o do T e mp lo · P 1·esb i tGt ia no ca ao fruto, cuido que me cter o q ue ~Se rebelP. coutrn c:onal : ' l.' te. c e l. C he fe d n os d o ~a.rd nu. . n ã o advirá mal algum pelo a couti nuid•lde da,; con vic- do Estad u maio r -Can _. - Eu fu 1 ' "'O tlJ c':t. q ue ila t e mpos se acbafacto de eu ter tão simples· Ções, exalr.ada esta em atri Ôl"' ·e " outr·a vaw p a ralisados , e spe· y d id cJ ela C unha N epu m ~~. "". ·. mente dado pro va de pre- boto da dig nidade do cara '-' b I d l'ê\nrlo a com is s ã o ve l-o nc en o , c-apit,\es E ;,echi- . o o t e o t umn o o n e za r mais a contradição que <;ter. que pro nto b1·e ve m e nte . á sua ao ti te'>e. Chego mes· . O político b rasile:· ro é o a s d e vlive ira Ca r valho, fi co u _ a Ch& l' l l l:l (;'l l'n l mo ao arrojo de admira-la e Upo mais c o n t r a d t tOL'IO q u e Luiz G on zaga F a lcclo , ll1 0 l'8 l, c ov~ ~- os psa- CINEMA ve -la na tão descantada or- coubeço. _Jos é C urd ei ro d a Si 1v a, n1 0H das r eh g tUsas e a s Amanbfl será e xhibi · dem harmoniea da na tureza! Todo3 sabem q ue prodíg io An to nio C a rn e i ro P~rei- tl u re s d us qu e vão co r Todos sentbm que a oatu de d es p re u d 11n e ll t o pess\)a l r~ de l)Jivei r<~, Erncstu r e r 0 el ua:>tro. 're nho o 5° e pisodio do im por reza está longe de ser cobe- e q ue nusenuia de init:i:'lti.1 d J A ngel us tante fi lm PATlll.l , rente, mesruo na t;Ua ma1s \'a lhe sã o t:xigichs p>~ r·u ga\ D ia~ d e Almc td a , e pri- sauua es à l u 1 que tanto agradou dop~::queuiu a manifestacão. gar e se conservai uo s itio mei r o t e n e n te J 0sé 8 s- sau doso, ' JO I'a m e a nE la obra por fenomenos e, eiJl que politicamente se pe r íd ião N o vaes. cu lic a da t a rde, q~and u mingo p assado. nestes mesmos, com um desviri lizn. A.' fo1·ca de nã c. brinca m e se rec:-Ui hé m Tribuna\ do P o v o pouco de boa vontade, des- to mar uma atiLude, coisa Na c id a de a.s anJ.o rinh:1:-> m a n ::l<t s. R eceb emos o n · . 5 cobrir·S6·ão, sempre, a tC\do apavo ran te e aterradora nesAea ba d e fixar s u a - E a terceira dissemomento. situaçoes e nspe- ta tel'l'a em que tudo é de- resi de n cia n esta cid ade d e ste novo c ol ega quo E f · M ctos ' novos .. . Si no mun- mocracia rotuhlda a penas, u U l pas t or a - L e u acaba de aparece r na d o moral o min uto que veru fi oge-se urna coherencia que c o m sua ex m a . fa míli a o CO r po es t a' no 1l U lD l·11 t e vi s iub a c idad e d e P e· nã o à absolutamente iden- e a mais posittva mustr&da Farmo. sr. Osc ar d e Me l- eem tt e r io da ald eia . de rn eiras , sob a di re· tico ao que passou, nem ao não coocordaucia com o lo, pr.::pd e t a,riu d a F a r G ua rda -o m e u n o ivo em que &stamos, tanto se meio, quer di zer, e m con- rnac ia "Sa nta. Maria". e, q n a n do n ão b a fi o- çã o d o s r . Jose Ba t"· verificará no fisico. tradição com o meio. r es n os g a l hos, d esfc - r e H'OS. Não fosse a contradição e Ao u o \·o c ole ga e n Julgo que a política eut:c lb a o cor ação e e~ pa lha eu desejaria que me·expli-viamos os nossos para00 homem as N a via lact e a , e ntre sobr e a minha cóva as casseru o evoluir dos povos, nós destróe faculdades emotivas e ima· . , bens. da sciencia, do direito, a ginat\vas para lhe desen- . estre las bal bpc1antes , a p e t a las do pra nto . razão de existencia dos con Tenbo sa udad.es do Nilo Durval -gressos da propria literatura, volver a intelig6ncia egoista · hora e m q u e os a s tros e _ o instiucto ... de lu~a ? ... despertam, encontramm e u noiv.o. a necessidade da critica, a ~ cha-se na cidade o Urna estre la cad e nte imitado t· do be lo s e xo arte, tudo emfim- ah l a nao de defesa: brutah_za-o s e por a c aso . tres almas No Brasil, então, a Cou- purís s imas de virge ns. que fu g ia o u vindo a N i lo Durval que tanto propria religião, onde a es1 ta hora pairava ! t radição vale mais e actúa S a udaram ·se e trava· c onver sa d as alma s irna· su ce sso t e m a lc anç ado Ma is ou menos no come- mais que a Co nsti tui~ão ! Senão, veja-se be m está raro conve rsa. c u l a·d as, p e rguntou à nas platé as oude se t e m çc• ... tudo que está feito, uo governo, nas fin anças, --Eu fui prin c eza-1 o utra estre la que surgia exbibid o . pesado, medido e alcado em dogma, ainda estaria d istao· nas eleições, no sol ren· disse u ma. na. treva: S obre 0 mau soléo , Q ual a m a is feliz das ciado do estado actnal q ue te do ocaso e J.lO que nasce.. . se acha. Avé, contradição ! onde dei xaram . o m eu tres, i r m ã radia nte? Constitue multidão o nu D E. SE:tU.NA corpo, ha um ciprestall - A n oiva, por que Nesta Typographia mero· dos que se aferram á sev~m~
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Amais feliz das tres
!3lok. comerciaes
o São Paulo dos Agudos, 4 ue Agosto de 1918
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o senhor Mohammed Só com o uso do Elixir dr. Oscar Heinzelmann lr é o arabe proprietario de Atesto que durante r emedio poderoso, -ç;er ~~** ~ q um albeglle onde se seis anos, tenho sofrido dadeiramente bom, pois, ~ • hospedam todo·s ,,s seus de varias ulcert~s nas : coUl menos de dous vi...'1.. revo1nção, o CUJO embate em 1 789 cahiu a compatriotas que vão a pernas sem q~e uesse. clrus, rE>stituiu-mea sa.ú.· Bastilha, deixou aluiPariz. B.a tempos, um tempo consegmsse cu- de, mas ue fo rma radido pelos fundamantos, dos seus freguezes mor· ral-as a p e :li a r de me cal, fi cando, como era em t 0 d 0 0 continente reu e o arabe foi ao car- entregar a um constan - antes vigot·o:::;c. e activo; europe:,t, as muralhas torio do Registro Civ~l te .t ratamento, te n h ? já tomei novame nte a seculares do velho absoafim de declarar o obi- hoJe, entre tantv, a feh- étireção de meus afazelutismo. A Bastilha dos to do patricia. cidade de poder decla- res e não deixo passar Burbons, do seculo deO empregado do R e- rar que acho-me com:- ocasião pa~-a recom.enzoito, sucedeu no secuo-istro Civil pergantou- pletamente r~stabel eC1· dar e elog1a r as tcPtlu lo dezenove a Bastilha lhe o nom e do fal ecido. da Jesses padecimentos, las Antidyspeptica~» du mil vezes gigantesca e Moham!'!led compren- exclusivamente com o Dr. Oscar Heinzelmann trocnlen ta, dos Haheu den mae; entregou a o uso do ~lixir de No- AmeTico Alves Peixoto . zollet·ns. Uma domi naoP.mpregado um cartão g u ei ra, ~alsa, Cai'Oba e Negociante por atacado do a França, uahi ameade visita ~en . e de- Guayaco, p reparado pe- ( Firma r econ hc!cicta ) . pois foi-se e tnbo ra. O lo_ Sr. _P.harru~ce~tico O bservaçio u til: As ""'rdadeiÇava 0 povo .inteiro, e ra h Joao da S tl v'l. S tl ve tra ras Pilulas do J>r. Oscar }'<einzel0 simbolo de sua serviinfeli z tin a-se ~nprimi · · E <- _ < • mann têm os vidros em rotu tos · do llO do numero dos vi · CO!llO n a O p OSSO encnmados; sobre os •·otulos vai aão; outra, a b ran2'en '-' . 'd escrever po•· tct· ainda impressa a marca regi st rada aos seus limites de tervos: su I C! ara-se S e m ' · · · o. H. composta por tre~ cob• .Js ritorio dois vastos impeEazer mal ,,lgum e com a iufeli <: id ade de ;-star entrelaçadas . · · r CO lO pl"t'' lllell te C e g a Em todas as pharmacías e dro· rios, dali so branceia toum car·tão d e vtstta . ·· " o ' garias. do o centro da Europa, TRES POR VEZ P ercebeu o e ngano Ir e.: mandei por outrem pas t~gentes em São Paulo: 0 que abraça na6 suas Um solda do fazia meles depois. q uaudo. sa t' prt>sente ~ peJi 13aRUEL & üiH , Q'anas de ferro, t r·oveJ·a 2:uarda a um <.·ompa · indo á mai1·ü procurar a Thoma t. Franc.1sco da ···-~......CI.J·..,.•-..., ..1 1 Cost a .q u e . asswn·1sse Não podia. abaixar a ca.be~"a., ntra o mundo irn e''"'O oh eiro mor to. Os o uum uocu mento que:\ b • Co "' p m1 a t l tonteiras, calor no rodo e"na. ern sangue. Estava nos tros so ldados, parH. as q ner, lh e ui s::se mw : 'H' m eau ~ < ~ s cabeça., prisão de ventre, te· destinos da na Gà o susta! . o. a t·t·anja ram -Náo p0dt·HYWs. pOl' Le::ste muuhas abaiXO fi r·mia uma congestão. que se libertou da anti rueio de fing ir qu e pu1 C) Ue dos r egistro8 co usta macias. Nu rn máo estêld· cúns· · Pe 6 de F everei · ta o te, passei t odo o vega B asti1ha, extmgu in- detraz d o ca1xãu a pa- que sois fal ecidn d ·lotas. !1 do a autocracia dos Lu i- recece~se um tanta srn ::~ -0 r a deix e-se dt> ro A 18 ' 0 • - A rogo nlo, 5empre com a cabe. B . b de .Mal'ia Joaquiná d os ça pesada, sem po d e r • · zes, emanmpar 3 astl- o, e m certo momento, 1 111 qtte·los. u • e q uan d o o outro ~e apru I -Não estou IJ riu ca n :::lantos. por u ào podet· lha act ~ual da case"na t'St:re ver TholtHtZ Ji'ran- aba ixa r-m e nem escre• do prussianismo, com ximava., ergueram d~· c o. cisco da Costa. ver, se m ::;enti t· o subir· naçoes, t 1 ç 1 b -Mns não ,.ê que es· · t odas as d ema1s re pen e u e n u ran · Co mo testem unhas: tue a, ca b eça. ver t 1gens, luctando vitoriosamen co tsu vivo . I simptomas tão a la n r:.a n, · p · José Catlos da Si! va.te cuntra a tirania ra-0 1J! pat:fe! brada - a ra 011111 • c o mo F te. que espe rava acabar bomem, estai <:> virc.; co- João rauei.Jeo da Silva pinante dos F rede l'icos. a senti no1a. Oeita· te j á, Fi rm as recon hecidas em uma conge~tão . Ha 130 anos et·a o des- s~ não queres rn.o tTcr mo em pregaJo sois fa · Pas:-~ava di as sem potismo de uma co roa outra vez. lecido!. .. Enfermidade do Esto- evac uar fazta mal a di· que tombava, as a.lge - Estou vi vo! mago aestão 'tenda constaoU LU S l1J' 91•t 0 e n l ra num -B;::ltaJ S rn orto! Enfartamen to, ind igestõe• b ' d ores no estomas do Ca tl.Vel. l'O de periodiocas t emente u 111 a família humana hote l para a lm oça r e vê - Viv o! vivo! \'Ívo! Pt1!' lllU ito tem po s0- mago . 1 que rompiam; hoj e são o hote leiro aos s upapos ·-Não griteis, sinão fri cxtrnor dinar iamente A bandona n do os pur· as liberdades do genero co m a mul~E<r. mando prendet··vos. a cau.:;a de min ha dueo· gativu's e lavagens exhumano que. al'rebatam Senta-se e espera. - En tão morto, mor- ç.a do esto mago que m e perime ~1tei as ((Pilulas :.ws seus ronbadores. Mas a briga não aca ba Lo. tirava todo o prazer digesti.'las do Abba.de Mas aos dois dramas !=!ele enUi.o, im!laeien · O infeliz arabo. ma is do a linH'l nto o mesmo I Moss », e nnicamentf1 em o papel ce ntral canbe ~ tando-se d;l um ;uurrru za ngado do que nunca, da vida. -- Passava a Ialg uns dias de uso deste predestinação á eleita o na mesa . correu a um advogado. maior parte de meus poderoso remedio , co ng e u i o latino. Sósinba - Entãú, não me ser- que tomou a 'si o at·duo dias sentado ou ·cteitadv, segui regu larizar meus outrora quando descra- vem? Quem o dono e ncargo de rt>suscital· o. tal era o mau esta t· qu .:: intestinos1 fi cando livre visara dú trono de sen de::;ta casa! Mas, co mo ua Fra nça o sentia , sempre co m o es-/da prisão de ventre, e reino, a Fl'ança: invadi· O hotelei ro muit~ processo é longo, será tuma g 0 enfartado, por com ella dfsapareceram da e dilacerada, mas in- at!'apa!bado: P t' e c i s o passarem a i- menus que me alimen- tod os ·aR meus padecivencivel na sua imor· -E' isso mesmo que g uns anos antes que se taRse; dores ue cabeça, m en t os, não tive mais talidaàe, reune agora estamos a decidir. c hegue ate lá, e .I.Jeste tonteiras continúas , tnnteiras, ne.m calor no em derl'edo!' contra os . intel'im, talvez,o porque prisão dê ventre de pa:S-, rost o, voltando a traassaltos e o grande la- ~·sta ac.ontoce~ em Pa- Mobammed v e n h a a sar áR veze6, até tres balhar e comer como trocinio, todas as s uas riz, co m g rande estupor morrer. Então será de· dias sem e\·acu ar, e pe- n os melhores ~ias. irmãs em ci vili~ação e du p rotagonista, q u e, c!ara do vivo,· quando jà riodicamente tinha in- , Afirmando que tudo magnauidac!e, e m no- se ndo Arabe, sem duvi- estivor morto! digestões medc nbas u- consegui eotp o uso das breza e hon ra, em mo · da achará que foi co nSe r á sempre uma ma vida de martyr, até «P ílulas digestivas do r ai idade e jui5tiça, em~ fé firmada a edéia -com-I c0mpensação. que:: enc0nt rei, pvr mi- A hbade .M o~s» . no evange lh o e sinceri- 1mum ao seu povo -- "de r.nba felicidade, quem Joaquim Mendes de Casdl'\de do cristianismo. que os europeus tem o OeS Ca é me receitasse as «Pilu - tro, n egociante. K aéra do 14 de Julbo!seu juizo furado . I Nesta Tipografia. ' las Antidyspeptica do 4 de .Abril de 1 913 · UaS J.'aS \ aS
que se reproduz, mas cr·escendo em grandeza elevando-se em altura, irradiando em sublimidade, até ao infinito, até ao ceu estrelado, até aos pés do Altíssimo. A copula azu l dos tres contin entes cinti l a banhada nas ondas lu· minosas des~agloria.Co· mo a do Natal. essa data, bendita entre as datas humanas, vat anunciando aos col'ações a lv oroçados a queda proxima da segunda Bastilha, á::; mãos dos gigantes aliados, na o· • . · b ra d tvma que a t er ra contempla com aSS01ll b ro. Ruy Barbosa
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O S ã o P aulo dos Ag udos, 4 de Agos to d e 19t k
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Icor esmida, t e ve bra n cas
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F raquez a de vi~ta canç a da pela anemia- Cor macile~ta -· ~agresa Fa~tto - Stncopes . . F aç? pu.bhco, com extraordm an o pra ze r, que me , acho co ~pletame~ t e I est a belecidO de mi n ba lon ga i nfermidade com o uso do g ra n de e p oder oso m edicamento d odolino de Orh >>. Dura nte mu itos a nos fu1 presa de g ra nde a nernia e sn~s conseque n c i-
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tosse, fl oe co m a f raqú eza de~epareceu o . . m comodo dura nte o1to m ezes. De pois d e m u it os tra t a m entos e r em edio!=!, rpelh or ou r apida m ente e fico u boa co m o us.o do «R emedio Vegeta.lia n o d e Orhma n n». Dep ois de um m 8 z de usar 0 « Remed io V e!:re · v t a ria n o d ·e U rb man n>> , apar ece u-lhe n uvam enté 0 in co modo, e é:\té ;t presen te data, es tà per· feit"amen te bua , go r da i:' sem t e r mais q ua. 1q ue r doença.
a i": comecpi por sen t ir fra queza x;ta vist a , n ão Poden do J(n·, escr ever e n e m mesmo ol ha r fixo par a q üa lquer po nto. l sabel P e?·es. Augmen tando a dv :Mont iv idéu. fln ça, fi q uei extrao r diAgentes em São Panlo: n a r iamen te magro, cor BARUE L & Cia. m acil ~ nta es\ erdeada, Em todas as pharmacias e d to· ga1·ias. r epug nava q ua lq uer alim ento, e muÍ t::\s vezes tive cincopes. d ev ido à m inha extre ma a n emiai pARA 1!1 19 eu m "lsmo estava certu RecebP. mos U'ln belif;SÚ1H d o esta r tu ber t u I oso. most1·uario e estamos. Na d a con seguindo aceit'ando' desds já, encom • os m edica mente>~ co mendas. q ue u sava , qniz expeú m e ntar t a ru bem o «I odulin o de Or h» ; e o r esu lt ado imediat o f o i a preciado por t odos de minha fa mi lia e cun he· dos, que, com a dmir ação p rese nciavam mi nhas repetidas m elhoras e c u ra e m po uco t em pu, voltando·rDe a fome e bom hu mo l' , desde os prim e iros dia:3 do u so do «l odolin o de Orh )). .Agapino Prado FeTn an-
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!finto Aviam-se r eceitas
CúS,
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P e r f um arias Naclonaes e Extr a ngeiras - - . Preç os Modicos
AGUDOS
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M ecl i c o e O p erador
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Formado pela Fa. culdade de lüedici· )) \\ na do Rio de Janeiro (( A GID!Il>® § ~ • ~ -~~~
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MED ICO
O advoga do VVán derley Sobrinho P r e vi1te aos seus clientes
Flores b r an cas- Fraquee amigo<~ qu e coutinúa á z a - Falta de incomo. do disposi~ão <.tos m esmos e m Seu escritorio á rua 13 dura nte oito mezes de Maio, no. 12 a qual~t~er Minha. Giba, dura nte ~~;~~. de todos os dwsJ a lg uns anos patleceu de ~ . X p)·ofunda a n e mia, ftcan- ~ · • d . d o um pou co a f ect a a elos pulmCíes, tinha 1n- !I O • ~;;. Yen ci ve1 1epu g n a ncia á.l Nesta T ypograph ia
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