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ao au o Director-Proprietario: .TUS'rf NO DOS ~ANTOS LB~AL
ANO
XI
S. PAULO
Ag~dos. - 4
I
bitttn<.! utc ut ilisam para rc-
EXPEDIENTE
vcht r, encobrir, :-;imulat· ou cli:-:~imui:H' o seu pensam eu-
' O São Paulo dos Agudcs•> publica-:-;c
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dl) mi •! " "" , to .
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.'\s~inatura,
pa!;a adiantada, ' "Ir a no JOSOOo. - - 6 mczcs. · · 6SOOJ Publ i,;açocs pagas adiantadamente
1 ipogratia. e Hedacção flua 13 de .\13io n. 36. C :~ ixa do Correio 11'. 3.j
Hebdômad.a
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!.{nem bem tala conhece· :-.e e Cllllheue 0:5 ou~ros. Com a palavra con~egue::;o tudo, rnf?smo ·1nuando c:on ~f'gt.ir tnrlo corresponde a estat.nir lei com ;:;m desses s il eneios mais exp ressivos qn.:: o >'l'mbla.nte de i\li:~er va. Ont ·endo assim, porque e qu<! os nossos policioos se t;Om promct em, sobr etudo, nas ,.;nas orações e p erora-
V :i lú alguen 1 concen tm t' çüe" de ma.ior fogo? Em o espirito pRra vnsa r em,,]_ \'ez da ~na eloquencia lhe· gumas tiras um rf'~quisso ck sf•rvit· p>~nt darem do seu impressão, si pode t·, e si tiver me rito uma. im pres~ào de calma, que logo não l!:e <.cu- a,..so tn bm, assam bram-nos da o mal esltll' geri" I ca u ;:;au o po?>\,, pl'(' 0ipita<·ào c:.tlm que pela conflagmçào europeia, ueita.m â tC'IT>\ a. cretli,'H inem uns actuando o dolot·oso gen:ta <}Ue a turua llel C',: ~-;eutimeu to de tt·isteza pelos depu nh~1. E' po:· is~o qu e azares da guerra, en1 outros nó;; hoje por ahi fl\\ CC)\1· a iuda. mais ncenLuado pela tra.m0s on :::abe mo · qnc repercussão na nossa vida exisrem tantas ,·ag.ts sominterna, demanclaudo por bnu; de e x fnt uros t;ntt.de:; todos 0s lados em cada qual
urna dose de pt udenc:ia e uma revelação para a diticil a rte de dirigir a econom ia. Do flagelo da g uerra mes mo o vencedor nrto consegue reparar em alguns Hnos a perd;\ de a lg uns valores que escapam ao cu t·so dn moedn. Raríssimos são os veucidos cuja denota f1ra as sill1patias do universo.
Aindn a proposito da con· fi agração. Duoshee de Abrnnches, deputado pelo Mam nhão, publicista, jurista emerito, muito gabAdo ora do r, presidente da comis süo de diplomacia da camara federnl, [ez !ta dias um gmnde lJéstia clue põe em per:go de caducar a oeutrn·
!idade do Bnlí:il perante o ~r11.nJ e
conflicLo euro peu Dnnshee mostrou- :Se mcga
lo manicamenLe germa notilo
ne;:;se seu dttd~t n
ge~co
pro h ihido,
s u:t intima J'(l]a,:;lo
co m o gover·no <' n•n isãÍII·
o ~Jini!'iterio dns Gx. trangeil'(w onde o Pr. Lr~u
dH CNU
-,
r o i\l üller palmill,a..., Càm i-
nho dos nosso::i ex-gra ndes chancelerP5 para forLuJJ a sua e oossR. i\fa is unH\ vez vemos n reLori ca no Bmzil compro· met~r um seu granfle eleito. Dnn,;hee t <1ivez se jnl-
gas:sc si ncero llHIS ,.;e- e:-<qut>ePU ele que a palavra é n m dom precioso llnc a.s p o.s-
soas discret?.s c cautas :sa-
..
-19141 1 BRAZ I L A esperança
d e outubro
d~
NUM. 558
nas :1tHs do passaro um pa vor i n ocen~c: na f ol hAgem
do ut·voredo um lango'tdes-
'j.' amiguinha Quila.
'ral como a gota do calma.nte, balsamo Ca!.i1:d c- .sobr e a chaga Jolorida, Assim és tÜ 1 ó meiga esperança.,
!li
Nas paginas t r ist i::>simas da ,;ida:
O al ivio supt·emn. Quancio a noite, :'.Iais cruel o fa ntasrna da ex istencia, Vem, tE\ i moso no:; tu1·har o g rato ~on o, E' de Cut~.:s flore:-;, a dulcíssima Ot>Sencia Que ce!'ra-!".OS o~ cilioq. E qnando a morte, ne nossa vida o infalível de:>enlacc, Vern levemente nos beijA.r <i flli) C,
conhetido. Nas c'Jres ha o quer que Peja . de d esmaio, n os sons o quer C)Ue seja de deiirio. I j Em toda a terra ha um co · 1 mo f(Ue arruido suave dtl ! duasnza, que se fecham; ! em todo o c:eu um como que 'I silenciar vago de nw veu <{Ue ;:;e ade lgaça.
t ~la voz terna e querida .\. .S li>lve e di\•Ínã m e lodia. (~ue meigamente nos recorda a vida.
E' ainda de
BESSE ~~~~......0--........0--~~~
--B--~-.B---e-~~--0-----e-·~~
E ' a hc. ra da languidez divina. ~0 relogio da creação a paneada dessa hora é nm suspiro de coração em extasis ou de a lma em arroubo. E' a hora da melancholica porque tudo ê palido; é a hora da poesia, porque tudo é vago; é fl h o ra do co ração porf}ue tudo é saudoso; é a hora da alma, r,orque tudo silencia. E ' a hora em que o homem pensa olhando para o chão,
ser possi\·el assi.>tit· á mais P 1·efeitura tem aplicaalgum .ts pcçr.s do vasto re· elo mnltas a ~mpreza pcrtot·iu de:;sa ex plend icht : cl 6 e. 1,, tod o o c·'hS0 I m a :-< e:0co n a mos. q u () ornpanl:it. I . ülU não po-!emos dei~ar de d ~· e~ ta., com a anc '.a d e homen,... os nossos agradecnoentos Ull esten der sua:; lmhas E eom0 ::t lHt l• vra é um e.nlp~·::,urio sr. Henriq.ul:! para toda parte, so m dom prt>ci,ISO, t~ào n t:·., ' ' s i'"'"ler. por ter nos propon:IO· q ue. di spunha de for ça a mulhe r Ol'll olhando pa ra lellcio é-o tn s d•ll>ro-.. n.rdo ass1sti r ~ 3 bons espec· pa.ra tanto n ãn está o ceu e a criancinha adorLucul o::; . Oxnla que a cousa li d ' Ih se re pit<'~. 1apar e 1a a. para. me u - mcGe sorrindo para Deus. O NOVO PAPA Sext!l - l'eint foí exhibido 1nu·-nos de sor te. J.:' a hora em que a so.m· nesta ca sa .l.e diverllões ,o I A. Prefeitura já an- ora e!>Leude- se como uma Papa-hostias eruditos m JOl'tanLe film Rncambo1e mo rtalhn, e a noite desce co· :~gora. em gr:~ndc arrelia. e 1 ;1-~ra hoje está ar;unciado da eançada ue recla- mo u ma louza. tra~em na ordem do d1a os Bentos c os Hened ictos. um iruponante p!·ograma. mar a::> bnmba:; para a v. PALHARI!:S e l ev::~ção da agun. Sobre a coisa p~pa . fina ® Circula~ . Acautele-se a. E m pre· qui?.. por simples \'a(baç ão. P rofessor Elias Machado conhccu a ooimão . Oos f:S rs. Alct c1es Ro· 2.a: - tocla paciene:ia He dá aulas particulares e prepara alumdo meu ·;enjéit·o da CS.:)Ui na. nos para as Escolas Norrq;,es. cl1a, Fi li nt,o :\1. Brito ~, exguta ... -E· o a•:;unto do :no men tn .. . A le id es de Quadros, reReuniãu de Lavradores anda no M c~tu contenda .. . Na visinha cidade ce bem~:; ntna ci rc u lar -J:\ se .he.• d•z o J:t verda. si an,1a
no are, é pa pa·hcnto I cu t nun1candu - nu~
O•·a, ,. quem. sem rararricc. faz papa s ~i portugue?.a , chcara-lhc bem. com certe?.a, que a disc u~são ~ :olicc.
E•a pra se:· Benedicto c pa<;;a a chamar·S~ Rento ? Eu. t:.11nhem, não me aiJoqucnto: - fi.: a o Dito por não dito...
gne
o
Sorriso
ele S. Manoelreunem-Sf-:l, a 11 uo e;orrente, 08 laJ vrado res desta zona, E' a hum do crepuscnlo para tomClrem medidas "Companhia Paulista Co ntemplemos o quebran- r e lativas á defeza ela de Força e Luz" to uni ver·sa\. cla::~se, deant e elo · grR ve o SP.r viço ae ilumina· a\)r!ram nesta. cidade um escritori o comercial.
As emin encias se azulam, m omento que
çã? poblica, s?mpre as profilndidades se enegre· JoÃo só rn 1m, qlte nos da e:;t.'\.\cem: todo o rubor da natureCinema Teatro Ctllprcz<l, anfla, ulti ma- · z,. se coucentt·a n a face do ~u Lorça-f0irn n Uomp:t - 111e nte, aba ixo U"\ ~~ual : ocidente. JJhia 1~-;JHI.nhn\a de operetas <)Ue r critica. A inten0 oceRno já nãv tem um que t t·nl)alhrl\'a nesta cidade sidadú lumi nosa das l'ugido, 0 vento j á n§.o tem deu- nos. P0 1' d espcélid>t H la.mpadascvntinúa mui - um silvo: a vaga corno que beia opereta Ciask'l 8 ul.unn. to abaixo do q_ué deve suspira , a viraçao como q ue O pequeno uumero f\e est · r·c1·1zment.e ser, ,,.... a.:; interrupc, ões cana. pectadores qu<::, 111 E ' o instnute da ternura a:>sistin n iinda pc\a n:"io 1·e· pas~aram a ser f.l'~quen gateou a.plau;;o-; a tudos os te:-é rara a · noite em <los elementos: :\feptuno e 1 1 Eolo clerrnmom. n0 esp<H:o a artistas 9ue ne a tornaraJ~l qne c-t cida J e não fi ca ás est..·ofe ele seus nrn(Jt'ê;:; propat·te, por;: todü~ se conJu:r.J· I esc~ ra :s p or uma e mais Cundos. . rnm a contento gernl. I ' Pena é f'jtte os tempos ::tn- ' -rezes. O vôo da uve é tremulo; dem tão bicu<lm; e uão nos ba bf-mo::; que a n<.h:>o:;a o perfume da ílôr é .fugitivo
atraves-
samo!", .lf.ntre outr os assun to::; momentosos, serão tomadas medidas relativas á uniformidade dos preços de ser viço
agricola. E' de esp erar-se q ue a grande classe se una, num n obre movimento de ~'<OlidariNlrlrl e. A união ti:l.z a força. ------Coqucluc he-BROMIL
..
OSão Faulo dos Agudos, Domingo. 4 de Outubro de 1914 -~
Tres... por vez ,
Dec·ln1·o qne m e u fi- cada <lc constipaçõcn, to. , faze ndo desappnl'e- ele c:c•J•cvcl' L mderwood . lb o, depoi~ de t er sido, 1 bronchites, e t e \·c tam- te r e m l)(>UCo tempo n, 11. 11 .70:2 grau<l<' -Mamãe pero·unta \ dt~lante 11 nnnos unut 1 bem pne umonia , sa.nun- ' minha azia, p ern"'ittin- 000:fOOO; 1 g-rnde com Cadinh~s 001~ 0 é , c nança forte c sa- p rJ,C aos 17 annos ty ~ ~do a minila alimcnta- t ela. porta t't<.:. 2oo$ooo: 0 q ue comeÇa uma. Idia,. com~çou a ~offrcr pho. Foi . éR8a d1•e nç·a, (;ilo l'<'gnlar e <· nranclo 1 escriv<nlinha uc 2fagnerra? do:::: ~ntest.mos e 1~apc· l a qnc ma~s llHJ abCLte n , a prisüo de Y e ntl'~ d e <·P~ <.:om -1: gavetas 1.1o!j;:ooo; 1 mor-a grande -Imag!na, pOl' oxom· tenCHl. Tml?a C01~ tmua; desc.l ? C!.itao cü m cço n a qno stomp1 c pu de<:!. !"~lo q uc 0 presirle nte da mente d1a_rrhoa . so I ter s1gnap_s de ~nb ercu· Por se1· \'l' t·datle , fnço com :2 gnn'ta s :~o .ooo: 1 êta 'RepLlblica: 1ova sso pocte nt_lo nhme ntar-~e llose, to!:lsta. mmtu. ias- 0 antoriw a publ kaç~v> me~ a enYernifinrla, regnl:n· rom 2 g a Yctas 23ooo: um •asc udo do prc:; i· com lo1te e c·::n ·nes bmu- j tio h crr[Yel :;uures d o~te attP~tado. dente de uutra H,ep u- ea:::;, p or é lU mesmo l':::;ses , abundantes nas costas c ,SeiJa.-túio JJi as rir· ( 'arwlho. 1 mezinha c·om 2 gnn'blica ... nl i moq~os tomava. o hri- na utlH.'ça, vomitus S. l'au lo, 1+ de janci· tas ~o . ooo; 1 hanc·o com pé~ do fel'ro 3o.ooo: 1 Nisto 0 pao d e Carli - gado. E1_nagt·ec·~n o 11- 1:-:~ n guin eo~, e d e:;npare- r (,> de H)~ :J. , nhos interv e nJ: \<'t>ll 11\lllto pal11d6. Ca· c1 m cnto ela::; reg ras. A ohe!õ:HbLle t' nm os- preusn G m c~a e l>erten-Mas minha filba mi_nhavà cnn·.ado, não Não o ut.cndll resul - tado. pe_ri goso. porque c-c::; -!:o1t: 1 rclogi o noYO qne explicação t ão tola ! , bnuea\"êl ,. em~m um ~s- tados con1 os t ratamen- pred1~poe a todos os do pared e :ioooo; DiYt'r· = l'ola 1 você 0 que (' taclo q_ue w s pmwa tri s· tos seguido::~ , e, dc.·scs- ataques gnl\·e .. A:-; apo- so. obje<·tos de cscriptuutu tolu! tcza. Cuotiuuttndo, e m- pc ra da , vendo minha ti - pl exias, m·emi :1:-:, ::n-te- l'IO 2oooo: 11avator"io de = Não di gas Hsncl- pre os d o~a l'rAnj os in- lh a eacla \·<: z p oo r, rc- ri o- ~<:lero::~e, et<:., rara- feno, com espelh o, jarra:s 1 testinacsminl.Ht ~enhora sul vi, conliada cl!1 ~a- uHm t c' <üaraHl os nHv r o e oacia 13ooo: () e~cm· ~Afln eiras 1 drixP depois de fen·orosa pre- g raclu C0 rac;ão de .J e- gros. A~ pc. soas de \·em l"adei n1. · 3ooo; 1 m ooilia. estar que não bulo na cc, 1:e~ohtn medi<·êU' o sns, expe r1m ont.tl' o c uid a r_ eo 111 c:-; p c<"i<d austriaca completa (12 11' ' .l J !';'1' .c:\\- a t !E:'JH;a~ ct e man t Cl' a eatleira ·, 2 de braços: 1 sua espccialidaLle ! uH'n'nv, tom ltlll r l'me- [~Ji'. .. ~ \I J!'~. r110 "'\ - l'Jv -~Mal creada ! di,) que lw mu i to tempo lHA:\() <lo OH.lLHA~ . en cula<;ao du ·angne e sofú , 2 aparadores mar-Atrevido 1 lb e aeon ·elha,·am s uas qu e já me t i nha sido prin t ipalm e nte do não more e 2 cabide~ ·t am1!!ct::-:, o IODOLI~O acon:-;elhndo por diYer- :;offrer ele tn·i s~tO de 2oo.ooo; 1 gr elha de :fer == 8 asta, para8, gn a , · de ORB.. Belll dir.er a sa::.; IJ<:::i::i.>a~, e b(l"raçns H ,.<:~ 11tre. A·s ''.f">ilt11(·ts (lo r o :3.ooo; 1 cofre tamaCarlin l1os; .Já compr e· behdo c omo e que :se ningn e m , ::;n::->pvnt.le u to· e:-;se sa11 to H.E.\lEl)lO abiJ;Hle 1\los... :-=ün e~pe- nh o rcgnlaa Goo.ooo, começa uma. g u e rra. tlo · o~ nwllic:amento ·,e VEUJ~ l'AH. IA~ O . pus c.- iaimento indiear1as pa- Somanélo tudo em Rs. . · começou a d a r cxeluxi- so enviar·li1es llu.ic PRtc ra os ohe:::;os, faeil1ta n· 2: H68.ooo. ~a v es pera do easa- vam ente o IODOLINO. •~.tt cstado , declarantlu do a et·iculaçào do sanlmm0veis m ento o Simplirio nte Os resulbH10ío; f01·a m tão li e'-' CJlle minlw flllm gu<' o faze ndo eYaeuar Um sitio situado nesconfessar-se. Acabada a ad~ it·avei ~, que o pro· Ucott mdicalw c ntt· • cu· d iari~mc l.ll' . ta Comarca de Agudo~, confissão: pno me .lwo, ao ter ('()· rada, s em o menur n ~- I Venac·s~ em ludas a s drogan:IS -Me desculpe, m eu nhee ime nto , ain~n dn- 1 tigio de dueuça, alimen- c__p_h~-r.... m_~~~_,a_s_.- - - - - - contando d ez. a lquei res de tPrra sit u ados na padre, mas paroce que vidava. Men filho, em j tanclo se <;uu1 u o n1 "P' t· El ixi r d e );"ogu l" in, , é o f~1z<:!ncl o "Salto"' a \' ase esqueceu de me impo1· a p enitcncia... · não me d"lSSe = p OIS que ia se casar ! -Di se, é verdad e.
-Eutüo quer?
que
duas semanas. e ,·a com pletame iite outro, e a~o.J l'fl. uOU S ntescs de pois de começar o uso cto lO· DOLlNü, está bom, for· mais te e como nun ca espcnt\'a torna-l o a n :;r.
•·• Em uma a ula de tll ·toria natural os r at>azes estavam distrah ido~. O pt·ofcssor indigna,· ,. do grito u: -Os senh ores não vêem ao m e nos o q tH-! bm d e in te t·e~~ante cst es as ~ unto~. Vou agorH descrever-lhes O burrO. Far·am o f::txo r ao tn e nos '< de olhar para mim. A falta
de fome nas crianças e as doenças intestinaes produzem anemia e graves desarranjos.
A f:. crianças que
11ão
se nlint entarn (·On\' e ni -
entemente c soffrem frequente: des~ rranjo.- i11 · testinaes, serão victimas da anemia e ~nas c·o n5;8quencias, se não forem medicadas em de vido
tempo.
titc, e n g o rdandt> , Yol - d~pur:l t i\·o qur ct nt imu-1. a tanclu a s01· rP~ n~<.la donJitHir no see;nlo pt·c·~c n- I i;; da!--< por 1:000$ 000; 1 t!'. devi do hs. ú lll";' " r ca(':- q uab·o mil pcs de cafés 11 ()1"1 11.1 l ll l' l1tl', c gP~(I nfl lH' t,•m p rodu~l{l o . funn:-H.lc)~ nvaliados: do pPrfi,~ itn lwm c,,tfn· . Clarc, rfc -lrctl(jo Coutinho
Jlol"tf··t<t.
fallencia do Banco de Custeio Rural de Agudos
pur ü:ooo:uoo; Dois mil
mi l pés de c-nfé n o vo~,
<l \"<l1iadu~ Rou. ooo; Pma !1.iu dr· .Jnne ir,, 1 :~ de (·c~:;a de 111Un:l(ltl · cober ta Abcnc1oado oextraor· :\lclt·ço <.o Hl l2 . C'ouC\llT&nein J>'<~ t "'t' '., de te ll ias. estragada, \· cn ~~c ~c em toda:; u ~ d·o;.:nri:1t... dinario remedio qm· c p;,,,. vc~u.l:l do~ b_e u!-i, mo· a v<lliê:lda por 2õo.ouo· :na t.:1 a-; A~entc~ ~ era e !l sa1von nosso ti Ih o, de- ::iilv 11 (iomc-; & C . - l>iú de Janc1ro , \·.e ~~- Jlllll\OVl·J~e ntPn· uma ca~a de mo~·:-~d ..,: gc .. lc:, em ~- J>a ui<J : g:\ J?ljFL 1 ::;ejnmos publicamen te & :\_ s1lws. perte u<·e lltts· á 1'para cu1onos cober h.1 c. t · 1 mo:::: ra r n ossa gnttic ào. ~nas~a. pelo l~l·a~o de de t elha s ~!\·a liada por .JiHio Pereira .Jardim Dispepsia aci da - azia .30 til a::;, lNegoc.: iante de fa7.eudas de,nois de dada refeição J) uJ·an t c• o p rn:-:o c10 <>O.ooo; ntH casf! 8p ] 1onos, ,_. . ·w d. wuraca. para ro Bahia, 1.) de .A bl"U de ~~1 1)C ~n não se.)i:t · l as f~ <.:_u ntar _c1c:::;ta co berta de p<tlha aYalia 1912. mole:-;tia g rave. ('t'eio nata, os hqmclatm·w~ ch: da p or -±o.uuo; Uma tu\'cnJe-sc em \OJ !ls as dmg<:rta~ prefe ria te i.'_ de faz~ r maSSê~ fn1l~da do Ban to 1h a para cu fé, paredes e phannac,as Garrafa ZIS!\<)1) ( ustelo Rtnal dl' de taboa~. a,·ali::~da T)i'r Ageotc:s geracs: SIL li\ 00.\IES & tmla opr rn<;:.lO o u S()f:- cl<? G -Hio de J:1ne1ro. frer trat an~t' ll to ellergi· Âf:.·mlo:s receben1 pro - 1, 10o.ooo; um pRstinl 1o 1 Agente:; em :'5 . l'.. ulo: IJ.-\H UE & c. I) <'O a !-<O_tfn: t· hllltos,POío;tas p<na. a :·~·Hcln ~lo::- C'f> I"C<Hl o c10 HnHne, a "·aauuu::; a rtvld~·t, do e. to· llll>\" l'~S, nt ~ ll-:-illws l' lln· li<ll.!n por üo.uoo. Inag-? d ü p OlS de cada flj()\"l~Jsn.hm:s:oenul1H'J"i~r\gnclos, 2uu~etem· Vomitos de sangue - e?mic.la. O nrJur pare- do~ re2<.>~-vaucl ~-~l: o~ l1 -l bru de Hll-l. Suppressão das regras. Clfl abraZar·uJ e u ei:itu- qmc1atanos o d•rcJto de! I . lllfwio Carmlhorle R rwros Ce rtifi eo-lhc:" q uc ma~o ~_o biearbOn <tto ele l"l'(·usm· to~! as a. · 1woposDt·l:alrlo_ dr 'J??erlo A,-r~!da mi~1lta ti lha, ~~ xami na- :.:odw J<t nonunm alli- tas caso mto c:ou,·cubam h m lctsto ( rtm lrles Jrilho da }Jor t]i\"(:!l"tiu~ w~di- vio produzia. Re60 lTi 1aos int r J·e~s('5 da massa (Liquidata rios) 1 cus, toi d eclarada tu a med icos e remec!ios, ab1 ·ind o non1 cotH·uJ·j " •·;. , , . . f" . _ ·"' t·l <1 >• • cn ci o Elixir d e I bP.r tu osa . ~na onfer- so c? nse~111nc~ o peorar; 1re n <: l~l ou a ~e nu o lr tl ao :x, g u<'i•:t d r ph<~tmAccntimirladc :toi co nseq nen· · contmue1 ass1m a nas· ' dos <·Jtado~ bc u ~. c· o P t" il itn il"ú f\ilvcir~:t 0 n · c ia du RPG or ga ni,:;m o Itaudo ~t m inhrt c ruz até! Moveis e uten silios: ,·i ;o f olhetc•!i 0 pt·<>c.:o" cOt"· an e mitP e doentio. '.L'e- que as "Pilnlas do ab·! 1 eohP ,< 1\as(·im(l nto »' J<ut e" .~ qtw lt.Ju<.: r \ l'l"Sosa . f"l o- b a d e J)"'l oss ., pu zeram d e feJ"l'O antl ·iaclo por . ' qU (' p l:l)l l". vc Ue::;·d e 14 anno:-;, ·------~-~~---~-r es bdncas, sempre ata- fim a os m e u s tormen· 1:2000~000; 1 .Macbina Astlmw - B H O ~lI L
Mocinha tuberculosa
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OSão Paulo cios Agll1os, Domingo. 4 de Outubro de !91!
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Ab ençoado remed1'0 II]). retro n f e
1J. tg/IPZ ,. 4 .000 tl\'ll. l ' lllll o pra :'o 1 A .illnut das Aruon•s (para ~O \lia~. E ' 0 occO IT -1ne dizer creançw;) :28oo ,) 0 ,.,·, ,., jl 1,, .] 1.,, nuantn ao "'ll'~i. Paulo e Virgínia O \lt•tr 1 rl e •\ ro· ' ' ' v ·1 . .J'J ·~ . Para o Abismo :2.2oo o 1•0/. C t:str(>. · .J niz de gueo·a, pr0paratlo do ti .1 Abadessa do V 11 [. })r' n os11.., ireito d •Rlit Cumar- naLlo P humanitariu J.GOO de Agudo,:;. phat'lltaee nti co .To<l0 ela . luwr impossire/ 2.ooo Faço saLer ao,; qno 0 :::lilva ih·ci ra. A. morte de D. .Joiio (n•rsos) l sento 1·dital ll e ]m'l· Soffremlo de terriv I Padre .lnto:ti~ ::.rH!O P . . ;l[u·m ~~~~ J•ena.,. ça com o prasu llc Yin· c P':~ ·1 g0"" il~l'ut.li O·k. Paisagelli>' da ( '/iiu a ,, J 1111 ;;0 te dias virem un ~Jul i o que Ja Pt e atttng-tra a 14.ooo eonhec :m ento ti\'erern, eabeça e a cun::;e lh o d e J/i.-t erio' ri•J JJwi.l'it•PI qu e nu dia 2 t do <· u r . pesilôa amiga, liz uso . O uoicq rlr• r;itmtl /a r lioo rente m e:~, as d ozo !to desse pod e ro ~o pnrilira. · Orlw Poiillwmo (fuo .1 .1 . l . n· O romance de . llwa lioo rJs, em tr >nte uo edi · u ll l lo s:ll1,..,ll<' . Rrwso (;'oo f. c io do Fornm, n es ta I),; resultad o,; b0n efi - Amor til' Jllrif' rioo cidade, c porteiro dos <'O:'i, graças a minha p er· 1 E1u·idupedia P ra/i('((, - r·,t auuitOrÍU,; OU l}UCUl Sistencia, Jlil.O se fi- nul/uiO ele W~I MI-' ru/. f.· (i OO suas veses fize r ha d e ZPI'alll dPm nra r e hn je ecretarw do.\'Wnrnilr•s . n t. . .. ' : b .I ,: 1}~~~-g Jar.?al . t razer o pu bl tco 11regüo e co n 1 o 1110 . e:st,t c o Tr! N iezc~, a B etm J!ar de vend<t e arrenlclta· c: id n. O Veg fido dP Xoimclo çilo a quem ma i;; d e r E-,ta def' laraç[LO Ütco f ' m r/ranw d'amor " maior lancC' nJf<:: Jece r, ex puntan e.tnJentc, som~ U enov~m . u:-; egumtes bcn,j, 1 pn~ qnalqner u ntra tnspira· 1, ..l:nor Tm!fll·o _ . l 111 tifho rlo Pur o ·fura m aval1adu,; no in- çan qnP a que lll C' dtht a . In< do J!iulw Y\1n tario a qu e se pro· gmt1<liio l' o ;!c,;t·.io ,J,, . 1111 ,,· r• Lilm·dadr• cetle por l.llleci m e nto se r ntil ao~ qnP ->urln•m, . I Tulipa X e!Jra C\
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