au o Director-Proprietario: .TUSTINO DOS SANTOS LEAL
ANO
XI
ll S. PAULO :_1_
Agudos. 5 de Julho -~I9I4
11 BRAZIL
NUM. 545
I I
"The Times''
•
I
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Damos abaixo, em ~na integra, a noticia transc:·i pt<~ do 3 ·. numero do nov el orgam da imprensa que euci· roa estrs li11llns, de S. P ,m lo dos}Agudos, de -:1: do correote. ~ :Muito pett horndos ficnmos pelas rcfe reneias que fez em relüç·l.~ ;, con fe renCH\ renlisada ~\ 25 de :\!aio pr. pllssad o l'e!a ed ucat.da ele D. Au alia fi'raneo, a senhorita Augusta Je Andt·ade. · Porem , ainclr·. c1ue sem reseotimeritos ou tnag ua, te mos a declara r q ue não achamos rasoa r.l nem justo que «Ulll Asilo p~lm crcançns abaodonad<<S, numa cidnde como Agudos, ~eja um mero ornamento, C]ll:tndo o recisam de um A;-;ilo para mor i:eticos e qnnnd r> t.>m um hospital que d if-icilmente se mantem>) Deveras se!ttimo--; aue o uoticiaristR d, 1 ·1'he Times» não se ccuJoa t<llll bntu dn s jode:lezas creatm ,n has abandonadas, que as hn por todos os recau tos da terra. Peço pois lic;cnç~ p:H·a cleclarar-Yos q; 1c ' > .\si lu C] uc D Aualia Franco preteuu..: fundar,nesS<l eirlade, não ,-ae ser zimples <>l'JIUIUt;ll to, mas sim uma Í!Hit lu ir.:1o aiLmistica e civili -<:c<l o t·~~. h ~m cc,ro o, estamos e;ct·i.o,; ::le r um dever de to.!rt a so<:'iedarle civili sada cotllo é Ap,udus. Quanto mais que esse instituto, a fulld<11'-sc nessu cidade, por essa erlucad ora t em amplos tins. Alem do A ilo. propna m eute di to, fundará u (.Jréche para o:; pcqncninos das p obres mães, que têm de ir trabalh11r <>nl seus empregos, podettdo deixa-los ao;:; cuidados de ulll pessoal c~tri nhoso dn Orhhe dt>sde a ma nhã até a nvil>~.'; belll como fundará um ln.;eu iemiuiuo e uroa Colonii Rcgenerado t·a pnra ns creançns a.tiracht::> ~L vida solta, n1TancanJo as dos Yicios e da corrupçiio, pat·a onf!am inha-las ao c-aminho do bem e da ,-irLude não só dando lhes u1na cduca,ilf' solida c nwnd, mus tawbem ensimuH1o llH's um oficio ou arte para o sun a 1· riwo na toru1cntosn vida, para que u:lo scjH~n . tn'1is tarde pesados á sociedade.
Não será então uma n2ccs- da mulher ninda presa pelos hospedRgem snmp tuosa, sua Dama, e, raspandc-se sidade palpi tante os estabe- grilhões dos preconceitos so- ernfim foi u:n « ~anto Anto- dou o bri"IÇO a Venns, subiu lecimeuw;; d1~ ensino e cd u ciae:; ? uio» gordo. 1á un vem que o bavia trasicnç;'w cles~a l)r. lcm ? Q ue ~ ão será em fim este um E não era para menos , l do até al i, mandou tocar pav.3t u pt> r ns:;i:n d ize r pr~e11 lll CIU p;tra coucotTet· e nu~i - p orque o Barros é Autouio, ra. o B!·azil, e:>colheu Agucher e·exercer uma ctas ma i ~ li.1r o gnvemo llll seu em pe · tem filho Antonio, a fazen- dos e pt:netrando em casa nllbres e ca ridoci<1s tuissões, nho paLriotico tle debelar o da é Santo Antonio; já vêm do vigario que é P eàro (sem qual seja n de amparar e pet'll!Ctosu analfabetisrno ? qne com tRl fa lange de An - ser de pedra), bebeu um goeducar os pobrezinhos orFique pois o distinctour Lonios, naturalmente a <1Àn- \e do quo o P~:J ri~o tem de fãos abandonado:;, e Rt-rnn gã 1 certo e co u vcn~idu que ton êada » só podia SE.r bôa tino e á no!t~ sahindo da 0n- los dos ,·icios e dos cri - D. ,\.11a !in Fr~ttl cú . longe es cotuo ren lmente o Joi. bospcdagC'm pa mchia.l, De festejos S. Joãonêscos ~·e í o aos altos Soroeabnnimes, pnra rc:;Li tui-.os .i soeie- L<i cie :;er um<t egoísta e ded>tde, ecl ucntlu::>, morali:-;ndos sunHnn, ela Ct•lH.!oe-se de uem se Útltl: fogueiras, ro- c<>:;; dau'iar, não a Fnrlana, c Yen.hdcirt•:; ~id~\düus u tcis loda a humauidaJe so[t ed o jões, 1•istol0es e ,-.,.rias ontras mas um maxixe, bem maa si, a pn Lria e á fr~mi! i a? ra, nwnoeute desses in fel i· especies de fogus pirotec- xtx::tdo, bem dançado, bem As Crécltes Asilos fun z.es enfermos, pelll noticia- n i co~, isto havia e m todas requebrado, ct•tno só ele, o cbrlos por D. Atutli<t Frau r1sta <l]JOllt~td os, e o futuro as partes, sem escnpar os ref)ucreca, P eJ ro sabe danco, abntugem um coujuncto I bcs ha cle convencer dessa traqttes, q ue os ha vi~t ]í)Or ç.:~.r ! complexo de ect uc<lção, ÍllS· ve1·da dç. baixos e altos festejos. E ' claro que o P adre Er uc\~üo. cariJa cle e bc ~tcficios ARY Os bai les, atlminn·eis c ex- tento nà:> gostou; ao ehegar culectivos. plendidos: as moças ti venun S. PE'dro ao céo, prendeu-o. Alem de Lndo, es:><1-> in stium 8ão J oão, con·ecto e priS. Pedro r equereu habe>stnições jnma:s ,-;}o exgobn morôsc . corpns; ora, <;Otno o 0nwc os muUICiptos, aute::; pelo Se uão fôra assi m, quer fo i passado em Agudos, era contrario, irão auxilta los de Ha muito entrou-me pela dizer, se não adularem bem perante o Juiz dill]llÍ q::te haum modo indirccto com o casa <L dent ro 11<\u sui o quê o nosso g rande Santo, uão v1a de im peLra-lo c ne::;te eucaminhameuto das crea;~- de; l'X' n~ordinitrio , q'le por cazam; pêlra o ano é de es - sentido outorgou ao nosso \·as, tornando -as ve1·d:Hici •·as m tlis cs;.;t'E\ V:H cu <j ucinl, 11áo per-ar qlle a cousa ainda se- viga:·io, que tambcm é P cdonas de casa~:>, e vcrdudei- po:sso. • ja mel bor. dr o. · O• , a nevrose ou para F exaudo as festas, apareA ciific;:ddCtd e era do Juiz; ro.:; cidadãos uteie <\ patria, l{U ü sem Pssa edue<tl':-t•J atira- nwlho r !l. pt't>guioa, thl fr,»<t· ce-nos um S. Pedro remo<>a- mas felizm enLe o nosso chcdos nus vi cios, set'i<lltl, •,m•m lo Piqhci ro (r) Ptn ht'iro Ver- do, sem barbas c se m b igo guou J,a rccta. e tJaturalsab,·, tl<> d1a de atn ulllii, tll''llt''', t]Lll:' n<i.v pode 0rer de a dunçn r e a tazc> r dançar mente con cPcl e-o. !or :Jnnr!o -se " 111 d ·•·a;as d~ n ·n·u,;, orn Lauto a nos p<,bres yiventes, São Lres Pedro::;; logo, enccimiuosso,:, dc::sc modo, pesado;; a st, a!gtttu S"rv içJ, ali ás nwgro, que até ao que me const::1, rre l re~, o Pad r c Eterno eiedade. emtiu1, o t:urtú é IJilP não te- houve um quipró-qno no !:>áe no embrulh(l, sendo cerK pre<:iso que rmwc n- ni10 polido uOt'l'e~poncler á céo. to C[Ue o seu san to porteiro Ç:lm se que o:; :;J ::; LÍtu~os tL M"''td"'zct do Ju><tino, quu Dizem nus que o cn~u foi quo é um cianyall.:ta.o de t ruz, U. r\u cilw Fratl''"• ao c.;on- .:n·l.MilO (uà.o Urba11o do:-; e~te: para o ano e~tá ]JOl' cá, para Lntriu do flUe i•en;;:•m, p(J· :-;,uoitJ", ~tt>eza r do ele cujus ::>.Pedro, pediu licençn ao gc1.11dio de nós Lodos, mesmo dercto ser u 1u pn •pulsor dos ser J ll'tino do~ :::li!tJtos., Padre ]~terno, pnra dar um purque: antes ele por cA., elo esla belet·tmenl>l..; clé cnrid ã - t(•ln '''"' snpM!ado "'· .Job. pns:;aio Hn llllllldo: a lil:cn- fJIH.> no-< por là, nós c m!l.is o d0 :t!JOtt ~ado,;, [" "' t:-<3u <JliC, H.t->'<>lv i_do. t';t av:l n LC' ct·o·1i~ \ça Coi co ll cedi~Lt: P•tgos os BINOC ULO eo m o::> llloldes de c>nsino cor u;; [a<;to,; da se·na ua, selo!:', etc., o !lustre Sn nto .,.. .,. "' """""" e edul'açüo e;;;taue\eddos, pen:;antlo pur ta\ [1,;·mn \e- rleituu n ca judo e as cha Yes Cinema Teatro em seus msLiLutos, ,·em tles \'Hr minha ped ra (nã~.> no pa1·a um lado e numa n uRegt'esso Tragico, om pet-tar nus coraçõr:;; des::as c~dça m ctlLo Ja cirlad t:) :1<> vem (ao lado de Venus) se- 5 lougos actós, é o fi lw creanç<1il, os sc.-ntimcntos de edili ·io r1ue e 1e possue e do gL~u cn mi nho deste mundo. (}ll<:l se destaca do pro· curidRclc e amor ao pruximo, reiDuu:;o ;,!o meu g<tbinete 'Quando a DU'.'Cm chegou de l)l()(\t) quo em Cl\1-tr.. osp:1- ollhu· Agm\os, pelo pnsn>~l áq porti1.S dn Ori ento, o veiho grama que hoje será ço de tempo, de e11Lre e~:::cs qne s~ me np resentat·. Pedt·o mnndou tocar pant o ex bibido. pvurezi nl ws ahandonadoô, Esc rev en~i com ambas as \'oti cauo; chega nd o lá, dei .... ...... ..... . cert~mJcnte snr.,.irã.o veron- n1ã~s e se hoje criti<:o m:1l , xou Vcnus no verLibulo e Fabrica de Ladrilhos dei ros apostolo~ do bem e amanhã. critic<Hei hem; de- di rigiu- se para os aposentos Visitamos bontem a cariüo.de para 1mpulsiouar peudc Jo pru<.:ede r de ~\u<~m de Pio X, afim de confabu- nova fabr1 ca de ladri· o~:> scntimenLos de caridade ]Jrati<.:a r o b~m ou o ;ua l. !ar com ele e inl'ormflr-se lb os que o S r. J oão .!) -:~.1 aonde e:;tiverem. O exOt'dio jú vai lollg•1; é 1dns cousas cá debaixo. r• · se e;;t.á rca 1-tsnnoo ..1 acaba de mon .Jomo JÚ preci::;o n :~rra r, [nll'a (.;tWS· ~ Ao passo qne mai:-; se a- rang_·oni ~ com n:; itt::>tiLu içücs iuenLícas Lruir e peorar: proxi mava da l)<l DH11'<L Pa- tal' n esta cid ade, e Üc:.aIuud atias por P. :\ nal ia A quinzena fbi cheia de [)<1.1, ml:lis se e laqb uesdPcia mos agrad a,'elmente Jlt·:-. uco. na Cnpi t:li , Sim em co!!sas bôas e alegre;;, sem ' afé <1ne t odo mimoso, regue- e m pressionados com o S. t'<lti iO já existetn dezenas fnlartnos nas tristes, a:;; qunes bracl•J, eut rou nu::; ap0%Ct.::tos fun cionamento da mesde e:;;colas func1,tdas por uão falarei para não abafa r do s<>u ::>nces>'or, e ... o ql1c SlHts-cd ucanuas que sailiraru as aleg-ria:; Lias festa:; tradi - viu ? O Duque, ela nçando ma. dos seus Asi los é fo mm con- cionaes Je 8. Anlouio, ' a Furlana, corn licença de A fa bricaçã.o é feita ti uLHH' a espalha r n instruo- J oão e S. Pedro. 8. S. o Papa ! com E.'S U1 ero, po1s o mação e ed ucação aos pequeni-~a fazeuda do cotouel S. P edro cofi on as barb::ts, terial é de P. ord em, nos SCUl c:;cola , Oan·allto Barros, o S . .t\u to- mas, forte ilnsào, (':;~a:-: , j~ pelo que estamos Cel-tos Não ~eni pois ist•l nn 1a nio foi brilh:wtenwnte feste- não a tinha; e~e;o ron-se ao ob ra meritoria e civil i •<l - jad o; tuôç·as, n> oc,;o::., Yelhos, e;aj ado. no\·a i!u:;so, este, O seu proprietnrio fará dora ? velllaB e crianças. Lodos tive- )não m~tis pos~uia; então, bónl. negotio. Não seni este um dos cn nnu em fa t·tão do festas; me- ol hou de s6slnio a languiminhos pat'<t :\ emancipnç~h) · ~n opipnm, b,úlc n,agcstoso, l dez do P apa, elo Duc1ue, de ICoqu el uch e-BRO:MJL
(ronica Semanal
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7 ,
• O São I'aulo dos Agud.os , Domingo, 5 de Julho de l 9H
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A .Arvore
Ronha de Estudante IIMU.UWfl.IIHiw.IJ'Itl'f'lll• i!IIU.
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De h·onco erecto e espessa copa, olhamos 1'eu amplo vulto com pmzer úifindo ... Passm·os chf'gctm, outros uão partindo, Srio pintasilgos e são gatwwnos!
de 18 14.
1'ensjnwto e a1·oma, dás'grtarida aos ninhog, E's Ct padroeira dos 1lf'c;essilctdO<i, Dás-lhes ctbrigo e ]Jaz, dúdlws carinhos. ..
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João Bapti1>·ta B cruarclo.
Fab rica d e L adrilhos em Agudos 1~ P_J_nfmz, desde que_e,q art:ore, ~,-s,_t:<tados. . O abaixo a~siguado ~omu: .. .. BC;1Jatn-.se em tua }1oncle os ptt<>sm whos, mca ao publtco qu e Já se pumena_ Sl 1(\ba, s~m .Amam-se á t ua sombra O<i namorados.. . aclm funcioua n do nesta cipronunclal' Claram en te Nu to Sj'.j'I'C'j'.~j'//\ 1h1de a 8U<'.. fnbl'ica de hld:·ia segunda. . !!tos mos,licus etc. e que lente exigia q ne se quem past-a, como \'ãO ves-' ~esse fal:-u·.. . Sempre S(;i C'Oll · \'t:lldeni a pre('O$ limitados. ex plicasse q ue dissesse tidos, tuclc ! sas !... O Proprietnrio po:sitivam~nte si era ju= Mas ~omo é que a. ·;e:-i-Tambem eu, nlt1S cnlo· Joclo .Jlaranr. 1 • ' nha saue 1st o! . me. · ~ ,~~~~~~~ n bo o u JUl 1lo, mas o es· -Ora e~sa . Então E:'n l~ão ~à.l o· - -
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A VI SO--Oaboixo nlm Lh.: vo minha cura a5::;lgnadu co mm onka a ~eus fr eguezes que tendo passado o seu açougue de por co ao st·. .\tlan ud Pinheiro do Uarros, p ed<> ol>seq u io tl'a<pwlles q ne de\·em vir salda r o:-; s<~ns debitos . Agudos, 2 ele .J ulbo
.A n-ore amiga! A JJrimavera, aln·indo F lôres e fructos nos teus 11erJes 1·amos, T rouxe canções comO' as que nós cantamos Quando ha Zum· lJ01' este céo tão lindo!
Q ueria um lente da A cademia de Direito de S. Paulo, que um estudante do quinto ano por ocasião uo acto, lhe dissesse a data da lei refer en te aos crim es (los cs{jravos cont ra Js senhores, feitores, etc. o estu dante n ão sabia ~i a lei era ~e junho o u JUlho, e e ntao carr egava a pronuncia n a
~,.,;,;;a,,....,...r
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C asao peso do amor .
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n nicnnH.m t e ás P ilu]a s riutidispep ticas de o . H ei nzt:imann .Juli eta Camm·_qo JJfartins.
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Panll.1iba, 1 õ de Setembro de 191 2.
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~ o- ·~ · · ·· ~ ·
Gravatas Lindo e e::colhido sortimento recebeu esta ~emana a Casa Le~ll. ~---.....~
CA. 0
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-jtUbliCO
Eu. ab!lixo ::~s,ignaelo, pae ele Angn~ln. Krolow, de 17 annos cl<! i cbciP, vc>nho a j mpl·ens~~ ~~~ntrlec~·r o impo l'-
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tante <'UI'HtiP> que o Elixi1· dr Nor;urim, Salra,
Caroba, Ouayaco c l odoraclo, ar-aba ele fn~er a. rct'crid~ minha filha . l\huha filha Aug u~ta so ffreu pm· e~ r H.'O U<' dois anno:;
t udaute da\Ta Sel1Jpl'e a avcjo?0utrOd Í!'Iet>tÍVCt1Ul3 A Ht)a -~e l do nJcCnlti\'11 , ! (,da a pe rna m esm a resposta, ene:as- tar de in tei r::t á janc:'la. Pois Ulll a LO<l din~Í hl, C'>'lat:d o completat elado na sua vclha.ca- aquela_ Fufia nãu fo i capaz (cos•ro ARABr.J casa prupna para qnal- me nte ÍIJu tiJ!,uda de tra ba ri a. , de sal:u· de lá ém'}nanto «Niza a wn!her ele II:~mir. guer n t:guciv ou fan ti- lha:· e <Jin<i a. ser co_rtfl.da O lento su) )Onda me VIU! . . . tomou um dia entre n,; be 1n8 }! ;.1 , ~itn n l'lU\ ! B de :Mllio a clna perna; qnanclo J_á de' 1 ~ -Par ece mcn,·eh J,l é Ulãos ele ·,1m])o r 1·n·\~,., 1.1, ·c r'S , . ._. s ,•s[1Pntrh llC cnt.scgutr cu1 . . .· . n · v pn.• XIlllO a oo r u. . . q e 1. .1·a pA·l .<
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O O em apu- orectt>O ser multo l)Jsbtlho- AS 0 .J(lC" -\ lltO t' (IU" J)·t-~ a,..1 ·l ra , come~·on n ~..,-ar o b ttXH' . 1 ' · 1 · u ' · ~ ·"·· • ca nnn· .,l-Ira trat a r com . . n sonir-ll:e, e c•utão quiz coc. • ~· _. _<· . · ' de NoguetTa, do p ~. a~~aceur os, d Jsso, ~o otra?-do a ceu·t' !·~; , . palavra que CJ.U€1'la sa· :- E ' euiade. K dE>p01S!ttlteC<.>l'(J S('llj)C!"OHOCt'rtOila o St:ll plup t l_:t.ll l ú . . t,i:O ch,i_OJI(·~ Sr. J oao da ber si era: j ... u .. .ju 1. .. h a lwg?a! Q u ando ela desa-1 cotH:ha de u 01 ,1 bnla 1: :JJ.. de heúoslwo Ga llo S~h·n. SJI,·c11a, o curada ra. ll . ' ta a fala r dos outros, aqui· I ouro. • -· • dtcalmente f.con em tres ... o ... ~o, OU JU, n ...h...o lo é q uo é,! Di z cousas do 1 Ao \'C lo q uieto e impcrti D:>cnças de est~ma- rne:-:~s d<' tnü:<~ll cnto . ... nbo . a rco ~~a ve1 h a ~ . 1g~Hio sobre 0 con~lht, de pel·- go. En·x~~quecas. Pr tsão i\ l ~nlHl fi_l h~< d::-Lev~ Pm uso O estu dan te, sem pes- - S1m, mas e dos ou t1 os. mtas cruzadas. :;s 1za colocou de ve.•-· e de 1emedJO!:i lllecltcos por t anej a r , sem perder o «Cant,é » dela não fa la. na concha d::. óutra extremi. Sempre com for tissi- muit.o tC'mpo, . IL'nclo u sado sa ng ue frio ex chmo u. . - E sabe Deus o que por dad e. J ;l balr.nça um pe::;o de mas tltll·cs.de cabeça. in - gmndc q na ntl d;odc delles e . · n '... h , .. o... Ih v: la vae!· t-e t . sem, r Psult>\clo >\lgnm. a, J· ... U ...JU, . . . muitas · u,. . 1..'1 m.'·1 !;· c.11g0s o ;-;,os omagu Jll· . . l - D1z mu 1tv bem, Yll:it· . A bnlanc;·n nilo deccu e 0 ·I ·l . h YerJa d~ que eu d1go n a mes- uba • t..J~a~·e . vo- é te;..tenlnll lla(la< JJela Exma • F ICOU, o ente • u Deus o q n e. J)O r amo 1· collllllllou no::; are:~· rN.1- e lclC . o, e n xaq u ecas, . ·· · rua, porem a rir- se a pe· lá vac ! E ~u que o d1ga. za enlíi.o (;o locou uma 1 ~ac;-J. 1111 to, f] a t ule n Cla::>, nãv (arni lia do ~r. l\laia gen ro n as percebend o que ti- -Ah! mm? A visiuha so.- vermelhii. pod ia comer nem ton:::tr do finado 8t·. Bammann mouba deante de si o ger · be al~~ma_cousa? T rocou a mnçi't por uma vinhu, sem t e r c r i;-;es r a dot· á l 'll >t lõ d_e Noven.~ m e m de um f ut uro cbi· -Sc_1' se 1 -',.~ que c~~~as ..,'~ Iflcr: trocou H fl01· por un1 a pe- teni H~i::: . A \itu c ntava - ~r~_, ~uJc P~: m;.<tto _tempo , . t _ -O ~ a d l;-;c\ Já, \ lS!Uh,\. tala: trocou a ptltala por u ma , _· I • .. , . 1 1Csl.clln. P w J~ to ~u nao pos1 Dtcr·:t la f can iS a. . - <Irsc1n. . me. cxc n:sn élll1l!Dte Cülll ·;;o f nrtar·Jllt'· ao n oo·oso den•r _ .,, · p Iuma e a cone IIH ll<to . < Nesta discnssao, q_u e -Eu ú tLO gosto de con Nizn ndmir,1 da i ntenogo u mmga u s , J ~Jto o comJ d".' p ela iwprcn::;a, 1a~er puse prolongou mm to tos.. . . . . ao densinhu gracic.so: ngna de V](;hy. Passa. ulJCo esta. ~u_l'<• tão_lmP? ~" m ais do q ue o m odo -A v ls lnha bem sabe q ue I ----Então amo~. S('rás mais ram annos scu1 cunse- tante do Ellxtr de li~guet?·a simples aq ui n a n ado , eu~u de _seg redo... le\'e q~e n lJlumll ·? Terás gnir curar- tlle, po rem , pna ~em.~:: :n c esll verem , -Já se1. .Mas olhe que o 0 pe;;o Jden l rlns cou>•ns i- . , l , . nas cond1 çvc:s em q ue se exgoto u·se o t e mp? d o q ue eu sei !... clcnes? na o lla ll1d C) ,H' s e m pu~ achou mi nha ()nerida. fil ha estudante: o lente Vll'OU - Conte, conto I d lll·o e g n lç<l!:> a~ protec- 1Augm·t:l - agr<1dccer:elo ao 0 amo r sorriu b di~sf·: a arnpu~b eta e passou - Diz-se por ahi... -Ni'w, ~i zn: eu stlll mu ção c1e N Of';sn ~cn h o r~ J i :>t iu ct~ püar~<~t·eut i?o c~ ia examm ar o utro · · ba1xo. · ·1s · = .F1 a 1e 11Ja1s , fBrdo e bom !Jcsaclo ' r•·'- da Penh a ' d q uem ped11 .m1co· Jo< <>11 to da ~ .l va S!lveu·a ]'" e1 . . lzes,massó lJeso dos cm·a - tivl'.lssc pena de tanto a exc~ ente cmn rea t . ~ _a I -· ...que es!;a Fdia Já este 1 ções . . 0 om o seu poJ oro::w «Eh x1r a_n o 11~>\ll dOil f'~zer tre~ ves- 1 ». -Koffrn, fm h::·ac!o a tatJ J os! rrcs vestidos, vesmha! A zer uso d~s Pl l UJ:lS A 11-1 de No o·neinl • trazendo a m ve r sarw t'1c.1y«pcptlc . él:-; , O. 1 tra nqtu~l 1.d a d e ao ' seiO . de mi. - t res.I . . Olh e que su.o c.1 e , .. 1 Não ha - AJ' vesmha --Que grande r)ou ca ve r· Completo u u HllS U ll l · D · 1 J 1 h·:t f,tmilia · · · 1 · . 1 CJ G111 ze ll) a n u e c o u1 • · •. nuda que rJ?ais me uncomo- gonha ! a n o c e exl~t;:>ncia no . ' . . . , . :F'H.AKS K R OL OW de qne ouv1r murmurar ela -E o que é melhor é que 1dia 1" d< t corrente S r 11 1mo no:, d o du u:; üa:-sq m - V d b' h 1 · 1 · d' p ·· 1 · en e-se nas • Qas p arv tela al 1e1a. eraLD todos de faze n da. D Esth er de A l mei da DJt GS essas un as VI •• • -E:;tá como eu. Sou - Ah ! ~ , , dcsapparecer soffrinJen - maclaS e àrogarla~ desta c.lexactamente a mesma causa. - E f~ze~da da melhor Françuz o, esposa do Sr. tos de tantos ann us. da.de e n~s d~ Capltal e ~1~ - Não ha nada co mo a da d e seis tostões! A ngelo Françom. .ainua d e ois de c ura - de Janeu? Oa.sa Matnz gen t e meter- se com a sua -Estou banzada ! No dia 3 a m e nin a .J n_; P Pe~ota.s, Rto Gra~de do Sul:v ida , sem querer saber o -Só em fitas e r el)QI\8 lieta filha de D. R usi- d o d m .dava, q u e tlve~ - c~~.xa Posta.l r. ':''. -Deposlt O que se passa na casa dos aa.stou n tais de Lres mil rei:;' nl a C'l ' 4 sem nca béldo m eus ~o f - G..!allhe ,CasSa F;ha.1 a. o · 1 .::>a.. v a 0o-1·ta c. no d 1a f' . 1 • "' a1ro ara.1va.' 14 eRu l8 oub ·os. - Credo ! r;men tos . .,v1as h oJe, de· 0 on. ,.,... · - J. ustamente. ad= memn ad :Mar1a do I po1s . d e pa!=;sa d u m u1.to Cr.lX:l l'osbl, HS· . .Eu cá mm- -W 0 ":le ., lhe d i,.o. '" t t f, filha Ih ·-· -· __ - -- -~~~ ca fm mexenqueu a . -E ainda se atreve a ·1 e~ ~r es a 0 a . tempo sentid o-me COI!l· Artigos para Enge- Nem en. Olhe, po r mu rLD unudosoutros / Pal d.bens. :Dl'· Completo sorti1 t , t •b 0111 12 · n h eiros e:re m plo,a n ossa vesiuha da-\ -E' verdade. Bem faço 1 . ~ P e ~men e e . ' mento de ti ntas iu ceis en h defronte. aela.o qu e d E'SeJO eertlflcar .publl- 1nas esq ua d ros 'ptransf e'nrd o. . .Está codo o reu. q u e n ãv q u eto saber da I 1 MelaS d . santo d1a !'. Janela, a ver v1da albeja. l 1a e supénores r ece- camente que abatxo de n .s' tira linhas ' p a pe's 1 etc' quem entra, q uem sahe, -E eu crcanté• si e u qui · beu a c-aBa Leal. N assa S enhora. da P e- · ne~ta ty p. ' U
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f ypographia, Papelaria ~~'B9~~~~~ e C amisaria Leal. ~ O advogado ~ Cam·isas, lenços, collari?thos, CÇ5f Manoel Alvaro Morei ra W rnews, ~ ~ _q1·m·a tas,
cel·otdas , etc., etc.,
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-Lyr---·------------------- a do Capadocio Cho ros e
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Pessoal Habil
e trabalha-se com farinhas de Qlf-r "LIDADE I '-1 ... &:!, 62, ~ mar~~~~~~~o~;O : ~ ~ Deposito- T{ua 13 de ]Viaio- AGUDOS ~
-~ encarreg~-se de lodo e ~
~ qualquer s~rvi~o r~f~r~nlt ~
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á sua profissão nesta co-
S ere natas, Cantor L u zo Brazi· ~~ le iro, C a ntora Brasi leira a 1$200 o vol. a venda na livraria Le a l,
Rua 13 de Maio n . 4
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