O São Paulo .dos i\gudos Orgam independente, litterario e noticioso ,.
ANNO I
TYP OGR.tPHIA
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RED.A CÇÂ()
A V. DOS LAVRADORES
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Agudos, 5 de Novembro d e 1904
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COUTINHO & COMP.
p<! rrum ad a aragem que p ·lssava lhgdalena repousara 8 ..Assi!Jnatu.ra, t:tltnG1 10j000 Ha ft·onte so bro os b raços d e • • .I • (;( lllO 1\ adoraçih> J e JeSUS J c:>US. Editaes, 200 1·é·i s a linha m ez esta n esta Ctuaoe o tran·a goso as • .\O 1ta desse dC l~· Hav 1·,.". tanto tempo que P tLblica.yões paga~ a.dinn- pro fesso r sr. J o s e M ,ui a - tas ! 11:'\o dormia a:.sim -:ta.da.mente. no Al ves da Silra, que l'udessc elln rolar a cabeC hristo Rdmi1·ou- a quieta e est a bel eceu uma esc ola á ça d eli rnnte, e bria de prazer confiad a. Irrlldiava d e clar id M · E · e de luxuria, naquelles hom- dade. E elle era moço; aq l!elr,?:t I ] e . a t?· n s ma bros q ue llS privações dcfi- lc COI'IIÇ;10 tol'tUI'tldo, palpim g u a s e SCte n CtaS, C t ::UTI · nhanuu.' t t\ lldo j rllltO d o seu pe t·turbem prim~iras le tras. Começo u, en tão, a seguit· bava-o. Ch :un~m os ~ a tte nç:lo o Ra bhi pelas sMças, pelos No seu 1.1entimento, r epenContribuir pa ra 0 en- de todOS OS Se nhoreS, espinhaes, peJos Cttmpos, pc-~ tinamt>?te, d eflrril'I\-SC Um g r andeci:-r.emto mora l e ~ht.:fes d e fami l ia para las a ldeias Elle, tão bom e myste n o. El'a, afin al, hlltnt\tão J·us tieeiro n:i o lhe •e"'a-l no c feito do mes mo barro Ti1:tteriaf d o municipio e ' " · · ·da comarca, pug n a nd o e ste m elho ram e nto. ria un quinhão desse amor que gel'a t·a a pnme1m crea.sempre pela verdade, é E' p reciso que t o dos que é ll m z,1o dr~ t odH a vi- tur11; umn tentnç~1o emf?ol~ con~ o rr a m co tn s e u s es- dtl. Havia d e es tremecei-o, gavl\- o. E strem,ceo n te a ..o -nosso e sco po ...No cum te r ços p :lr:t p o u1e rmo s de d cscança1· 1nfanti · 1mente m>us · •·ccon d 1ta ' fib m, quan11o -' .primemo d este dever qu e sust ent ai-o. encostadn ao seu pul'issimo pousam a sua boce:t ~l<t à e pei to, de soffe r por elle, de Magdalcna, um o~culo lm mnn o s i mpo mos. procura, remos s e r inflexiveis , emHa muitas pe ssoas que acnricinr-lhe os seus pés eha- tcl'ial c longo. A pccca? o ra .b o ra com s aaificios. n ão estão em C0ndições auentos d as Ctl minhadas na 1\COt'da.l'll oe um sor.ho lllnc contemHa m uita causa que de mandarem se us filh o s ~naciez rlas nulos. Utn di a, ui1ta mentc lindo para os collegios de fóra: npproxi m:.~u-sc, tímida, me- p av;~.-o mudamcn tc; 1_uas, c o mbater e dcs ruir, e p o is aqui, c o m um a con- d1·osn, npavomd:t de t•eccio, C h1·istl), placido c c;ubhmc, p1uita c ou s a que auxilia r e Cht·is to ~ oni u-lhc c0m mci- .~i ~i.t: .e desem·ol vcr . tribuiç:lo men sa l de.. .. g uicc. Sentia- se fcFz, em " - Q ue o bei jo q ue cu te E sere m o s muito te - I ú§C'OO P? r alumno po- primeim vez q ue alguem se dei seja, at mvés dos tem!J s, J e riio e n s tn ar-lh es qu.tn- não enoj .\VI\ d o sou Cl'Ímc. E o sy mbo lo d:l. miscl·ieordi n e llzeS SÍ, m es m O á Cl!St;} to baSt~ p ::tr:l Ulll a ÍllS-! C0 11t•llll CO IIl OS 01h<JS l'f\:'10.5 J,) C\IT~pend Ímcnte>, e q ue as de n1uito labor, co n s e- t r UCÇ:lO tnUÍtO r~ g ula r . d C ngua, t(l d <\5 as SUaS d c: d I · tUaS 1agl'lllli\S · I:\Velll t l d AS g uirmos al g um a COUS<1 t a s, todas 1\S SU>IS angustias, as culpas d cs que ert'l\l'CIU. e m prol deste pedaço d a . lriJa m-sc os s e us tuda <\ s ua d Psgraçil immensa. :\lvo t·e~ci n. ; uma luz d e nossa p atria . pais a o pro fessor, qu e Nu P•JC il te de OU I'u 1 voavam ÍIICO u pto.nwel alvura C<lh ria . 'J m o ra no H o tel Reis, e IIS !!iU'ÇIIS, ha tcn<io llS ltZIIS, a terra in tcim . . . ~ S a oemos que ~UI ar t e rão del lc t o lbs as m - >ts ros·ts dcsfa \lce()m na l:lndo bem puhlico é uma (Ortn aÇOeS. J oÃo GRA v :. g ut'd <.:Z Crep uscu 1:\1' J csus :tt:t r Cfa muitiJ Jcd fiil, m ~s joclham , cv1n.>vidu. U m·t sc.conta mos w m o apoi~ o*=~-=-=~;:;;;:;;~~~;:-':"' t•enid:td o ~tugu!:.t:\ dav:t rcll'vo Re~ebemos um rvlhcto denominallo c O ~-~s~v e o Conft~.:v •. do advoàe todos os que intcres cCorr e o • e A~udos» :l S U l\ fig u t• ' ethOt'C;\ o ( \ Sl\:\ gado commcnJ.\J >r ~;J geuio Leonel, voz pl\usnda e propheti<..a rc- ra7.0e5 que o!Tercceu no e:tecutivo s am pel O prog reSSO de Interrompeu su& publicação tem. SÔ<Wn no s ilencio que lhe llhJ\'C a (;o.mnr:. Municipal flQSS:l t e rra . f'Orariamente este nosso collega de$-Q mundo é ffi llU, Clll t'Cf · de'Ira ddade. A n o sS:l to lb:t, po is , la cidade. dnde t'o rii go. A ma as coutra nquêa as s u~s m o d es' I Fazem~!\ VOI<)S pelo seu breve sns cphemcras dn terr,\ e 1\ C o a•oue l V irg ilio 1\ot as column :lS a co !l,lbO rea pparcctmento. tua desventura St.:rá enor me. th•ig u es ·" ITes ·~:==;:::;======;:;;::==a-j Mils ergue n fron te, q ue o r ação d os co mpct~n tcs, 1 a mu r V<Í p:1ra o a lto, pa ra Passou por esta cidade. em visita ·para todos os ass u n_lptos E Je i çÕt.•:õii nallnlc lt•ael!J 0 eus, que n:i.o engana! :í sua importante fazenda. ne312 de in t e resse publico, scn O n :s ultallo d as ele iUm p1·nnto de eonsolnç:io comarca, o Sr. coronel Virgílio Rod o tod os os c~IL1bo rad~ . çõ -:s d t:st e muni-: ipio é 0 e d ~: nllivio m olhavfl 11s t~~c~i' drigues AJ<·cs. r es r espo n save 1s r es pccti s en uinte : de 1\I,tgdalena, d nsoppri minS . ex. foi recebido na estação e 1• do- 1 : as rcvol ta~ do seu ·tue:1s e o v a mente pc1as .companhado por muitos amigos. •t i'nra Vereadores s~tn gu c a pagavam-se. opiniões que m a mtcs ta--Ch.lra! - mu1·mu1·ou r e tn. Dr . Lee>püldo Gomes . . 1 9911 C hristo. Ohom semm·.,l ~ue Rc~eocmoq oc; •Di scu r~os sobre a J<:duarJo Pompê l do Amaral.. ~" • Em o bedítn cia :tO s eu Benedicto Ononi C>~rdia.. l i! I o pran to) puri fic:\ e t •) J'Il a a liqujdaya'l f,mrada dfl ··omponhia p r oor a 111111::1 , nã o s e Sll _ João Bonifacit• de Castro . 131 dôt· fecunda Co)llll) as scnr:.s. União Sorocobana e Ytuana, Pelo .b Or tr:>lr'n ·.·t ..., l'a r tr',lo algU ill Juvrnal t\ntom > t;~a Sih·a . . 118801 Chega rA um min u_to supremo deputado :\ . ~lor,ir:< da Silva. • r' , ~ :0.\aior Alfredo Paes d~ 13arros t · · L e~- que .a tua ~~ x tstcnCt<t a 32 w litico, n e m accc tt ar a E , ·ngeJ n io. Jeonel: ·c· G.. . 31 tinJa o eco. l >r osc oaqu11n . <11nes. Os prc~os hontcm passaram publicações meramente Co·nclio Branle'> . . :>o - T•Jdos me repcllarn! Sou boa vida na ca:lea : partidart <lS. Antonio Augusto Frei-e.. 30 mais odind l\ dtl que a!; cadclti\·eram jant ar com vinh() , las h:Pl'OSaS l'a.Nr. Jn izes d e ''.(~z · E si essa r o ta que se queijo e c;tl é .. . e c ~ia . -Solfre, qnc o soffrimcn lhe traça {ô r impra ti ca- Coronel Detfino ~rach,d'l. . . :! i 4 t•) d l!ixa rà o teu coraç:io ti\o Si rega a m<lda i1nvent>.da, \'eÍ; pre lcrire m OS reco lhe - Coronel \l iguei <\ugusto. .. 22R b ra nco c ) 111 0 os lyri •)S de no lto f t!l do Elear.ar, Cclidonio Neltn. 1 7~ I ia laad. 11os ao Silc nci• J, gua rd a n- José Rcnc:!i,·to Buen • d~ Camargo. i'>O os hoteis n:lo tem mais gente: do c o m o escu ..lÔ á n os :O.turian,,o José d.: Sou%~. 49 V inha subi ndo a lua rclo<ios ,-ão Já se hospedar . .l · Jo..<o d:t Sil 11a R~rr.o_; . . ~6 dondtl c rcsphtndescentc Ct1 o nt• llonl~m deu o senhor Pisani ; Sa Co nuu ct a , a lmm o rre· EgyJiu Freire Pentc:tdfl. . 3 2 mo nn tn 1l 11 poth cose dou ra phrast: do p oet a Cornelio l'lrantes da l?oeha 30 em bnci nv~t-sc d o neve e de Hoje. amanh;l . .. quem clarà? f! Ji'rancisc" Ca.nciru Giraldcs . . t4 ing Jez : · - « Ser OU 11. O :\1ajor Elyseu Cardla . . 1 u•t::l pocimda t<o nue d'astros. \ Parece que pega a mv:la , s er. )I Antonio Cesar da S:lv.l. l As palmeieas ra ·nalhavam lÍ E to.:lo ; vão p.ml lá .
Maria .Magdalena
S rucçao pouco mais d e um
,OS. PAULO DOS AGUDOS
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l'ROPRIETARIOi
Pada ria centr..l
O p ropriet:~rio dest e estabelecimento commu nica a seus freg u ezes q ue está fazendo alli ume excellen te rctorma, e que em p o ucos dias t eremos pão, bolachas, erc, com igunes pro ducto s de Slo Pa!jlo e Rio Cá esper a m o s a amostra • • • e parabens á t reguezia do Nunes.
O Japão OPI:aÃo DE RUY SARBOS•
Num discurso u ltimamente feito no senado t ratnndo d:\ codifieação do nosso dir eito civil, em co mparação com o procedimento que tiveram neste pa~· ti c ul~:tr varios paizcs, entre os quaes o Japão' p•·oferiu o conselheit·o R uy Ba r bosa os conceitos que passamos a transcrever: Podcriemos mes mo ir ao J apão, excla ma o or ad or, e d esde que S9 trata de andar depl'essa pa rece que deviamos cncúntrat· no Japão um codigo c i vil feitos ~tu duas semanas; o J npllo, que assimilou em 40 annos n civilização, eut·o péa e que é hoje, com esse~ 40 anuos de dv i· lizac;!\1..,.. um:\ ve1·dndeira humilhnçno r nrn a ci\:ilização oceidcntal, bastnndo para d emonstrar seu valor ao colosS<l russo, esses mezes de campanha ultra-napoleonica, não 5Ó pelo seu desenvolvimento milita r mas pelo seu desen vulvimento eco nomico, pelo seu d esenvolviment•> scientifico, pelo seu d esenvolvimento moral. T riumphos como e.. tes alM nçnnos pelo <lapão, só pod em realiza r a natureza huma na qua ndo inspit·"ado no mais a lto po nto de moral, quan do ser vida pelas molas mais fortes d e caractct·, quando sublimada pela inspiração
mais a lta da virtude. E sta raça amnr ella, esta pobre raça d esd enhada pela Russia no começo desta campanha, tão desdenhada per elln, que ao principio declarou t ratar-se d e uma ridicu\a ex pedição militar; est~~. pobre raça desd enhada acab~.e d e se medir com a Europa impondo- se à sua admit·ação e o res peito de suas conquistas, asso mbrando- a, ensinando-a, dand0-lhe a mais alta lição não só na a rte da guerra por ella gerada, m11s ainda na
Seccão Livre
ane da civilização que o Japão pouco nntcs tin ha av-
Por impedim ento do pre ndido nas escoias cu t'<)Juizo oito se realiZ lJll a péas. As suas t ropas, no ~;a:11 po ultim:t pr:1ça dos b.:ns do d e batalha são acompanha- espolio de D. Dt:l mind :1 dp.s pelos proftssores de diRibas tk Oli veira. r eito inte rnacio nal das uni- Foi julg:1do pd o v ersidades para que os seu~ kJuscommandautcs, os seus gc- Egregio Tribun<ll L ncraes, os seus :dmi t·antcs tiça, no..:gando p r ...l YÍ in Cnniio se esqueçam não só dos t o, o At!:gr:wu n. 4,t 12 2 , princípios d.e gue!'l'a, mas dos princípios da scicncia e desta com:: rc:1. em que era :1g3r;n-antl: Dum i ng~s d~t civi liz>tÇão . E' desse modo, que cm- Pereir:1 de Macedo. qnnn to <t Russia se neg a, Foi :1d voga~l o ,h p.1rtc faltando aos compromis~os vencedor..! o dr. AntLH1i o da Conv enção de Haya por Gom ~.. s 'Nogw.:ir<t c do ag·
elln assiguada, a fornecer a lista dos seus prisio n eiro~, gravantc o commeiJ lbdo r d ev e r de humanicladc com- Eugenio Leonel. mum, deve r d e c n>cniencia -P elo \ •icn.:tissirno J r. ordinari11. no seio da civiliZ<J- ruiz de Dirt.: í\ o d.1 Cnção,o J a pão co ntimwme nte ,
m:tr..::t tor.un lw ntem inqu cri lbs :1s tcstc..: mun!us faz chegartto conhecimento dos pro ... essos-crimcs c :~ : d o gove rno russo as li<;tas dos qu e s:1o réus Carl os Del intc rme dio do t·ep resc ntantc <Ll Franç a e m T ukio ,
p llt'
seus pris ion e iros. mondi c E stas l ções captivamm a aclrniraçii:o do orador, habi- m:'fo . tuad o a niio-'> Cr c t;d c r dean te do mclho r~otmc ·no lllatcri c1 l rapidt\1\l<'lltC a:;sig nabldo, ma.~ a se inclín:u· de ante J 11s cotiquis tas mom os, qu<\ndo ellas assumem estas f,> rmula.s incomp mveis c s nblimcs. ,. O o mdo t' n >tO a dmi ra a Rus~ iil, na l'olon ia, na Ji'i ulandin, n ã.o admim a l<us:>Í•l que esm>1g11., quo r cta lh,; naci onalidad es, que outo rga constituiçõ e:; pa1·a J'cvog>ll as ao seu lu·bitri•)i n~i c admirLt 1\ Ru ssin que tr uctcb fam il ins Lumanas em nvme do Ohris tianis m o; admira o J.1pào qu e ce\cb n1. na sun capit~> l um co r.g•·c,so de to -
das as re ligiões desde a s dv extremo- oric n te n~é ás do> ex trc mo- occi d unte p:H<t • tt cstar quo ns s aas le is se iuspiram exclusivamente nos intuitos da paz. N o Japão, accusad o de b n.rbnr ia, a lib~.:rdadc é d as mais amplas c mui to m:tio t· d o que aquella de qu e se gosa em qualque r ou tro paiz occidcn tal. O h om e m no Japão n 11o se despede do seu dire ito de cid~tdi! o por não ter as m esmas cr e nças r eligi osas do go vernador do s~u paiz. P ois be m, es te paiz, onde a pe1·feição de t nd o ch eg-ou no extremo tia precisão scie ntilica, es te p a iz que vem de d a r es ta pavor osa lição il. E!! ropa.,' co nsumiu muitíssimos aunos na s ua
o}odificação civil». A Uflf OA DETE Co1•J•erct todos os mundos,
e l â dos mundos no fim, saltttrct j 69·a dos m uncl os, si te v úse at•m z d e m im !
E não
sei .. . jó1·a dos mundos si te visse olhm· pm·a lá, 9J'itauct ao ctuto1· dos mundos j mais 1m m dos! qtte elte clÍ está.
J o;1q u1111
F.:-teve
corre n te, o ex mo . s r. dr. Oli ve ira
fa uslo. m. m. Juiz de Direito d:1 visinh;.~. coon ~lrca
de S:\o ~ \:lnoel do
Pandsu .
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Pa;5ou po• c:.ta c .ladr n·• d ia
o
impo• t,ontc ·'1FiCUilfJr d<!sta Cd ·
mar~ a
s r . Ccl. JosJ
Feo·rc.ra de no 11-.>tcl
"'igucircdu . l l o~pe dou-sc Hcis .
Ama11h·i. rc:.t li'wr se á. ntl !);.LI·t o nob,·c du fq rum. ,., reunião à os mc mbn•::; d;, comn-.is..;:"to n omcaJ:t
pcln
Fx,r.o.
Snr. Bi~pn Dinc.·sanu p:u·a t:·nta· da construcç:1o ela 11n.;~a Egrcja )Lt tri7. ne-<t:l cidade. A rcl<!ri.ta ,·umn l;,àll compõe se ,los ;;r«. Dr. l.copc•IJ•l \onm s Iir. J<>sé l'~d rn dt! ( ':1stm. Comnd llc ·. fino :\ h,xanjrino de Oiildr:t \ la· chch:i·' · C; \pit~n \~en'-! .1\~\ n Ott•l1'i ..h. :\lmciJa Cardia. l lr . :oaquim t 'c li .lon •o. Edu:.rào l'nmrér1 do '\mnr;,l r\tll(ni' Ces!\r da S ih•:•, Corndio Brantes. Joaquim C adt>S'l l'raaco ten,lo com'> pr c~1 Jcnh: o vig.trio
l~ tl desta l'aruchi.l. 1'. XII icr ,\ nlla.
Seguem em ddigcn ~i.1 , no dia 7 d es t~, p 1r.1 !t) ll ginqu:1s paragens do H.i t 1 B.nalha, no scrt ?i o tl cst;·, co muca, o \1 \ i Dr. jt)sé Fc lro de C a~\ru, Juiz dt.: Otr·..: itü, <.: o Dr. Clllilo ca~tdl.t r G u ~t.t\'U d. d. cu nd or d' O r p h:'!o~ interi no, aco mp .1 nl 1:1d v~ do Escri v:w do 2 ' Utlióo c dos peritos Co rund .v1igud d·: ;\ lnll:ilL c José C 1ndi clo C.lrncuo. V:'i o :w ·' li:u i mp o1tan tcs terras do t spoliu Lk D. l: ran c:sc~1 \hrques [siJ o ra, no d ú 9 d l) corrente.
tiío bons cll-rn'' nws é de que Jcntro em breve tcah:t mo;; uma l'grcj·t dign t~ rlo no%o meio, dt;> no-;s•> adcantamcnto c elo nosso pi CJgrcs..;t) i:~~c~-;anlc.
Cum
c~pcr:tr
n ur::ntc o
111C7.
Jc Outub··o
S;tdo foram 1·egi<,traJo
de
l'.t7.
de.;l:l ci.\:lJ,~ , '! lJ
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11' • C~rt >ri<• :1
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to•. 3 casamcnt•J'i c -! robolc>s.
Os mi lion:u·Ío>S d :~ No~ r tc me,·ic"' : O S r. C lca rkc l!Ja ndo u constru~r, li!\ q uint::~. An!n i cl.:t, O lll Nont-Yo rk, U) ll ln lacio q u e lhe n1h.l ticant e m m0nos de ci n(jo lll llh CkS do do\lars (vinte mil U<'l nt.>s) c ul t rapas!;:t nl em Jnng n ili ccn c i;t tudo que nté ho je se tclll A
visto naq uclla cid tlde .
A se nh o ri ~1. Paulin:\ _\.sto r que c~tsou com o offici~t l do c x ':'rcito S pc ncer
Lomha•ig a
Clay, levo u
!ii{•liül- o dote de v in te m illt õcs de .~ja = Que l'eis li v t·a•·--,.,s libras. deste te r r i \'t:l IJ!U'asita r Ide O 8 1·. C laus S !Jrcc kci;S á pharmacía do n1AlUO. acaba de dar a Ulll 'l filh:l ~é rca
d e scssc:n ta c0 ntuH ... para n mobili,t de se u gc~bi nct.e de vesti r. A S ra. Th omaz \Val son mandou f:1zer uma ~ala de Con•r•anhin ~oa•oe,;;; ba nho, cujas b nnh eiras s;I IJ d e pr~t<\ ma.,;siç<t, com tnrtio lh•hzil n e ira!; de ou ro c inzc llt d o c f assaram por CSt <l ci- que lhe fi co u e m d oi:> 1'u il
Nova estrada de ferro na cornqrca tc
sy ndi co f'ltrl\ illTCt-fldnç iiO da --.,...----- . - - - - - - nHlssn e ndmist ntÇt1o proviA~~l·ad(l'cnncnto snria d:t JJH' S il1:1 :\O co mm e r
. t-=onun;;t~. l·>gagn olli, j Cill~~~c desta .- }'l' ll \'a ~cnhor Ltn o jose \ \Cir.l, Anto- Alb cd., ] ~o b.w. da lt ~ ta n · j>. • , I q !.!C sa rete re o i i t·t. 16 d it 111 0 \l•S:J , l asqualt.: .\lc- . . d F . 1c1 c ' ;111cnC1.1tS. 1n umc· ]J . . se CJ:t, . ,t s..: r:J~Jo d; Lu~c.1, ll fa llio!o, sobr e as p cn:ts lelo:lu Z:tC:lr i.IS, l.aud elm o gacs, vn rn o fim de ser inJoàu ~b Cru z, A u g-u ~ t 0 te r mgnrl o c :opresc n tar a lis, l tlSé dos S: tllt OS c E li:lS ta d e s?u s c red o res p c rn nte > l !!St u JUlZ I), D esil?;n o o dia t I n ] r:H n prcst s n·l' ·-a . 3 1 d l) ~.:G rrc ntc para se pro,. ' . d...:.l dcst.l ..:JLL!dt\ :1 gr.1tl~- cede r à ;Jnocad:tr;~i o da mas(Cf11 ao sr. Hcn nqu<.: 1)1 - sa IH\ pmsc nça do sy ndico s:111i D j:1ntar qu e c:tri - c D ?u~<H' C nrMl or Fis.ca.l e J os,\llh.: IHe lhes offcrcceu de . la llldo· por ser o du\ de O fi· d fi d h OJ C CIU h Ot'l'S RV[l l1('<1dn s e 1 v
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e xpc<::t o::: res pedtvos ma ndad os e cditacs. Decretei ;-\ t'al\cncia á s doze ho ras c d ez minut•)S ~h t!t t·dc. PubliqueO D vnto •· J osé l:)cdro d t• se c in t ime- se. Ag udos, 29 Uast ro, .Iui z de Dirt- ito el e Outul> ro de l UO-!. J osé da C• Hll<t rca de ' gndos. P cd ro de C'a s tro, E pn1·a F <t<;,J s11 l H' I' aos quo v q ue t:hc~nc f\1) conhecimer.p 1·cset ot<: c·clitn l ,-irem o u to d t! tod.:;s lllftnd ci lav t•at· •iell c nvticia ti vc ~·cm qu e •> prc:son te q uc sc rtí. affixadv IJOl' este .l uiso c C:t rt•l ri o d o no lu g1tr d o c ns tume e na esc t·i ;· :I > quo cs té s•u L ~c•·uvc· pun , ' cl:1 c:ts!l do est:tbolc:;e pt'•'llh)VC aOS tcl r ll tO:i de ci nH•n to C•) ntmc :·c i,d d oJ fa lum p roc,~:,so de fnll cnci:t re· lid v. Agnd•1s, 2n de Outubro q uc r id " por Brug:t & < 'om- el e 19 •4. Eu, .J uve nal Calepan h i,, , ll <'gvcinutcs de S:it. no ctc Sou za V innna, cscriPau l.>, C v ll tl'll ~Iau ocl d e ~ld nl n, o subscrevi. J. 1'. CMlo, co mm.,n:Íu n k rla cidade t ro. (~(·guia- se a no ta d o de Lcnç~)es, d e!; ta co ma! c:\, png;tmcnto dos cnw lument•)S c se ndo m e os <lu tos co nclu· d o Ju i7, c cst;tV>l sellado zos n ..!l cs proferi a sen t• n- cvm duas estampilhas cstaça do thêor seg·ui u tc : V istos doaes no va i >r de quatroetc Attcndcu d., au r coluc r!- centc)S r(>is, devidam e nte do <Í fv ll ws Jo is por Braga innti li s:td as)-8stA eo nfo nne. c Co: tq •1tn hi a, n cg·oci:~ ntcs J u.venctl I'ianna. na Ca pit:ll do E s t:'clo, r com j)l'OY<\(L p n\os d eenm e n O DoutOI' J osé P e dro de tos de !ol hus qu :u c n ta , cin·CnstJ·o, Juiz de Direito e c c c nta o qn f\t rv. scsse1:ta c Presidente d1~ junta apucssc ntn c tt•e>z declar o nbc t·ntd orn das e leições de h\ >\ f;d k n eia do n cg oci11nto J uizcs d e· paz, da Co ma rnão ma tricul:td o, r ds idc ntv ca de Ag-udos etc. Jht c id.td e d e L~:: n o;óes, d es Ftl.Z saber que n o dia 20 t-t co marca, S enhor Ma noel de Novem l>t·o do co rre n t~ de Mell o, retroa g indo us anno, d cvc ri\O c ompa1·ece r e ffcitos d a f,t\lcnca aos qua n esta Cidnde, no cdificio do rc ntn di<lS an te ri ores á. da ta F orUin, em a saht d;1S !\lldiend e }'t't) tes to de folba!' cin- cias d o Juí zo, ás 11 horas cocn ta c qu11 trv. E ' rasão d il. m a nh i'í, os pt·es id c n ~es de a~:5im detid ir, e mbOl\\ d tts mesas elei to ra<::s- de caos livros do S uppli cado não dt\ sccçi\o-dos diversos dis-
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trictos de pa z desta C oma.r-
cn, nfim de :.c procede" :~ apuraçã o das ele ições ques~o: r~:alisari\o n :>o do corrente, na formn do al't. '1 § 1· dO< Lei n. o 679 de 14 d e Sctemd c n ominad o-Con t:\s Corren - lll·o de 1899 J ose P eàro d e tes-fi co u, pe lo ex a me reqnc-
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esta marca significa o mesmo que a marcada l€i que se encontra nas joias de prata ou ouro. Emulsões que não levam esta :narca báo o mesmo que uma prenda falsa, dourada ou níckelada, feita de materiaes baratos.
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