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por isso mcr.mo que ::li:; pu~ tam os elementos ~a.os ao ..4 ssirrnatura, anno, J()j(}()O meio vicioso dos ociosos, leEd1:t~u~s, 200 ,·éís a linha vantam o senso moral dos Pttblicltções pa!Jal a<Lian- individno::; que o frequentam tadamente. selecionando-os f'l a.ggromian do-os em sociedade mo~ }..Tão se J•estituent aut-og1·a· ra.li~ada e trabalhadora. Mas porque, então, 8-borphos embo1·a nao p1tblicados. tou a \déll. ? F alt ou dinh eiro'? A Commissã o orga.n i~aàa é apta. pa ra le var avant.e commett,ime nto de maior montá: porque o nã.o será para fazer o parque ? D ois &nnos h averá, talvez, O acolhimento sympa.thi· .dacla.·0 . co que alcançou a idéa-apeCl de O s nas esboc;ada - p rovi\ ser q ue um grup . i nfluentes do nQs->e me10 sug• •.1 • d.<, """clqut·,.;r se perfeitamen to pro.t icavel a g en u a tuca •• b d _,. h · um terreno nos arred ores , o t_en('-áo o _um etro nec~sesta Cl' d a.d e e t r ans f'•)r mar~ S ll.tl O p or m &IO de !,.;:tbc,cnp,
I
PROPRIEDAD~
DE
INJlJ
De Baurú
I
ALTERNATIVA
E scrc \·1· n i l n~xo Cá l'resp on rlente: J F l!.ltnva•tv),:; d e B<~nrú. ht\~ v ia tres nH'7.CS. P a im pressão que sentimo<: ao dosomba.rA' Marietta cn,r á nl)ito, foi n.lem da. nos~ sa ex pecbtti vn . L ogo !Vl sahir d~~o p.::t u.çl'\.o E sse o quem amo e de quem vivo a usente da Soror.~ban a C'nconrra.ruos Traz~me em constantes emoções o peito: um:~, lanrn. P longa a vcni.dl\ , Parte- - e nieu coração t ristonho o sente; já illuwin Ari:J e quA si toda Volta-e elle fica alegre e satisfeito. constr uída. A qnfltrn m'!zes. o l ocal Chora ndo e rind o allernati vamente, onde assentam. esta c ma.is duas outra." ruas pantloll a!'l, !lendo a este amor o m:-tis sincero preito : era um campo a r:do e impresE ora engala no o coração fremente, tavel. Ora de goi vos a mi nh';.1 lma enfeito ... P ouco abai xo destas rua~ construio a V;nmreza No1·od , ção popul:u·, tn.ntomatsquau- e~te vasto h oto1, arm nzem: <' Marco segundo o sol de luz e de ouro se-o em um pu.rque, 011(ll' O h . d p ovo pudesse, em hora~ de t o n ão rl. mlste r c1e gm n e um gr upo de ca sas pnr}\, opeD e. seu olhar e seu cabello louro lazer, encontra r o repouso somma. par~ o preparo do rarias, arru?.das e numeradas As estações de minh a mocidade ... das tadig't!l do trabalho. terre~o v est1do de ma~t!\., de e ceroaaas de mur os. Ao out.ro dia p onett·a.mos Como tou< \S ,1 c.; idéas de ma.ne1:a a a_daptal-o a fre:Mixt o de t emporal e de bonança, no Baurú antigo, (nta. Ara ucaracter alt ruistico, a do par~ quencta pnbh~a. Quando vem,- traz con sigo uma espera nça.... que alcançou o ma is sympaO_ parqno nao c~trec~, para jo L eite ), e o encontramo!': thico acolhimento. sua m stallaçãO, de grandes completamente re j:'01·mndo : E quando va i,- dcvora-me a sa·udade ! ... muitas casas fornm eonstr uiT ractava-so de d optar 0 gastos, t:od~s o _sabem. publico de um ponto de r eO m fu s dJffictl de obter~se das nestes trcs mezes. L UCIA. DE M OUR A N ota-se que o onvo ca.pric ruio e t odos t~pplaud iram a ~este gene;o de logra douro -\UlCta. · · t'1 v a . e a arbortsa~ào; mas essa chn e trabalha, seguro, para ~·:;·;::;; ·-=-;;:;:;;;;::;;;·==~==~==::.:>c-.::J l • P or nossa vez, quando no- ~ol-a temo~-natura.l-e, por 0 l'ngnm decimonto desta lo- de bene.6.ciar café do sr. co!. rrL y ra A g ucle n se .. calida d e . tici!Unos o fact o que entrava tsso de m~,10r .encanto. D elfino deOliveira Machado, Visitamos a Egr~ja. quo Do .I?opula.r, de P edornoipar*'- o terreno da realidade ·Res~ t1.1.o so a. a.claptaçã_o situada na sua propriedade ras, p assamos para, as uossas - pois fõra n omeada uma d_o terren o, quando ad qm- tambem melhoron muit-o. Serraria. O i ncn,nlia vcl v iga.rio, paas lin has a.baixo culumnas . Ü<nnmissão que obte \•e a n do. N a vespera, à noite, um s ubscripção de quantia suffiRasguem-se r ntts .e avo~t~ dre Fnncisco Var t olo, nõo empregado queimara uma que muit o díst ingttem o no~ ciente {Htra. a. a.dquisiçl\.o do ~as pa-ra q ue o pu~1hco posRa Cf)<>Sa do trabalhar pela dif- casa do marimbondos p rosa. so maestro .Javolono Vaz : " A espleudida banda muJocal- frauqu 81\mos 0 nosso hvre~ento trans1btr p elo fusão da religião na. sua pa.- ao beiral do telhado, não e xsincero app lauso ao elevado sombno_ d o b osque, gosando rochia. tinguindo, a o que parece, sical « L yra. Agudense ~ reMostr ou-nos di versos obtentamen. da. suavt~a.do conf?r tante de comp letamente o fogo; á. noi- g ida pelo hal>il maestro J aMas, s i foi. sul~scripta. um a mb1ent.e refngernnte e jectos c para.m~ntos qne fo- te, com a ventania, alg uma voleno V az, disti ngui u-no~ quant ia sufficionte pa ra a p~tro, tendo ante os olho~ a !."am d0-\d os p elossr~;. coronel tàgu1ha voou a o interior do no diA- 22 do passa do oom compra. do terreno, si, como 1vtsão da _natureza nas v~ nas J osé S imp1icío Ribeiro, R o- predio, que ora de tab oas, uma agrada.vel visita á nossa redacç~lo, executando didizem, o proprietar io do mes- pe~specttvil.$ qu e se pos~a d olph, )rogroiros e outrO!_': . dando causft. ao sinistro. Tmbalh.a agora o viga.ri.o mo terreno c hegou a receber , ob. ~r da paysagem locl\.1 : ets Os prcjuisos foram totaes. versas p o9as do seu vasto P"ra a con;;crucção da nova repertor io, as quae:-; ag ra dade um dos subscri pt ores- um Idea!. . r a-m b 1staute ás p essoas preSebastiã.oDa mas-o por co n- . D êpols a o ~o, ~m med1da Matriz, tendo nos mo~trado sentes . ta. d o preyo, 1\ qua.ntia p or d1screta,_suavtsarR- a asp~~e uma li\;ta de subscr ipt oros, .Novol!l jornne l§ P enhorados, agradecemos este subscripta, qua l o moti- 8 ~ do na.tural-t~O que, p 1m- dont.re M quao~ figura m os A ppareceu na Capital o á d istincta cor pora.yã.o a dis~ v o que tem pt·ocrasti nado CI pal ment«:>, consiste a belleza d rs. Tibiriçá, Alfredo M:1ia o o•ltro!'l de que nfw nos r e- S Paztlo, org am da Liga da tincção q ue nos d ispensou.» i.ndefinida.mont e a m·eação de um p_arquc. . Boa I mpr ensa., sob a direoçã o O collega é mais foliz do d áquelle lugar do recreio puD aqu t fa~Nnos, ~OIS o nos- cordamo~ dos nomes. 80 d r. Emílio Oastellar do sr. tlr. Duarte de A zeve- que nós, p ois qn e não te mos O blico d~ qne tanto carece appollo !1- Comr~ussão T?a~a esta ~id 8 de ? que não de1xe cah1r uma tde~ Gustavo esteve enfer mo; do. o prazer de ver ou ouvir a - Brevemente a.p p arece~ nossa. banda., tão afamada, Si. pe n stwm of< nl\ \nftnen- que, e':l tãO boa hOl:a, fOt porém, g1·aças a D eus, já esrá., na Capital, O Ipyrangn, pas:iar uma vez, síquor, pela c ia q ne e:;tes lo.f{radouros po- sngg;en da ~ qu~ encontro? tá quasi rcstabelcci.do. F elicitamol-o. jorna l mona rchista. rua. em que moramos. dem exercer sobre os nossos applausos smcel os e unam- Assistimos no h otel c ostumes, lamenta remos o mes. JEP • eaw Dix , o melhor desta.loc>\lidat empo pelo qual, inutilmente, Orç arue nto de, a um concerto bom re- Cnv n.llo bydropbobu A procura do lrrnão foi adiada. a. fundaçiLo do P ublicamos h~j c a lei de gula.r; um tercotto de flauta, Na fazen da d o sr. PrudenDeseja- ee saber o paradeic Parque Agudense. » Cosideremos que um par- orça.mento do município pa- ban 'lolim e violão, bem m a- te Corrêa, em Sarandy, foi ro de Franciscv Bu!.to Cano, nejad os os instru mentos p o- ll.tacado de hydrophobia um natu t·al da pro vinci~ de I traque é urn at tractivo, é um ra 0 exerc icio de HJO~. N 0 proximo num ero d!tre- los srs. Otton, H sitor e o cavallo, que mordeu a. mui- vo ( Hespl\nha, ) viuvo, sapaconforto offerecido ao publico em t r óca dos lugares sus- mos public idade á tabella de outro, b ilhete iro, que são t os outros a.nimaes que esta- teil·o, com 54 a nnos de idade. ' Quem o procura é seu irpeitos pela. promiscuidade impost os qt..i) foi approvada verdadeiros companh eiros vam no mesmo pasto. de «pegar p ara sahin . O dr. Cados Botolho, se- t m:\o J oi\o Busto Cnno, l'esin elles reinante e q ue, por com a lei de orçamento. creta r io da Agric ult ura, en- dente em Jahú, E. de S. serem mucos, são b nscad I)~ .,.. -,~~~-~~-~--~-~~~~ Lotnln~ign s olitn.Vío~cnto ineeucUo \'Íou para af)_uolla ft~zonda Paulo. p ara descanso de est.afh,nto ~a. madrtl !;{ll.O:t de 1 d o um funcciona:io do Instituto Pode-se a imprensa o earil~tbor do dia, ou á enerva nte r iu. = Quereis li v-rar- vos d es t~ terrível parasit;~? Ide j vO:-rt:mt.o foi <listruida por P .\c:teut• da. Ca~ Lt.t~.l, afim de doso ob~equi.o d\} transcrever cani~.:ula. do no-<so v erão. violento iucendi o o mach ina I pro.~t::tr soccorro. esta noticia e dar noticias do E stes p ontos de r ecroio, á phar mncia do MARIO.
Parque Agudense
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=~~~-R=.=S=ET=E= DE=~=SE=~T=E=M=B=~ =Odb::.,=A=g=u=d==os.=,==d=e=N=o=v=e=m- ~~o_~e~~ =::!i::=:=e=M=A=.AJ=S=S=O=CI=A=Ç=Ã=O=!h~ =U=M~=9=-5
ANNO li
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§âo ~•.auln do~ ;\~udo~
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procurado, enviaudo a redacção d o .. correio d o Jahú»
.........
PRÓ AWAY I· Dizem alguma.s pessoas que é lamentavel o estado de apathia em que jaz a nossa pr0spera localidade; acham que a vida agitada de necrocios fugiu do nosso o . meio~; pa,r ece-lhes que não ha mais incentivos que animem empr~hen dimentos progressu~tas. Enganam-se os que assim pensam e com facilidade convence-se al· guem do contrario. Acostumados a um estado extram·dinario, febril, fora do commum, em que os preços dos Herviç.,os e dos bem'l era quatro e ma1s :vezes maior es que osnonnaes; a um desuzado ajunta· menta de immigrantes e de r ecursos que estes transportam; a um jervet opus de actividades varias e pouco notaveis, extranharam aquelles a que vimos nos r eferindo , a normalidade natural da vida de agora. Confundem-n'a com o regresso e abatimento que caracterisam as cidades em dissoluc;ão. Esquecem-&e que este estado é de doença., que se manifesta pela falta de movimento, que é a })aralysia como o outro, o de mezes a.t raz, tambem o era, - - ü f e brr ; que se esta faz me11t ..., que aquella, e tambem alimenta artificialmente, não déixa por isso de ser uma anormalidade prej udicia.l. A actualidade não tem, para Agudos, as e o r e s carregadas de qualquer dos extremos <lescl'iptos; caracterisasc pelo desenvolvimento regular, methodico e naturalmente mais aperfeiçoado das e p o o h as normaes. P or isso esta quadra demanda seguros cuidados daquelles que se interessam pelo progresso local ; não ó mal, portanto, lem hrar os pontos melinilrosos para onde devem convergir aq uelles cuidados. E' o que faremos na proxima chronica. CIVlS
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e v~ço I dos, ficando, outro~im,_ cita- I fo_nn3. re(lLlOrius.. AguJos, aulrutravels I d o pa.ra todo--; os dema1s ter- l f>-7 -1:905.•Ji. P. Ca~;t.ro.
Ou. Stefuno Barcll acab11. A E"'ulsão de Scott .! nio só o mo-'> e a.ctOõjndiciaesda c,tu· Nada mai ~ oo poLiçã.o c de;:de inbtalll\r nesta cidade uma m~tllor prepamd.o de ,de ol_e o de fi ::;11, até 80llte uça final e ex.e- pach o . E . para q_u e· chegue • • 1 d<! baca lhav ate hOJ<: conhe b d. 1· 1 .. J· e oO ~ d bem montada !nunca ue s!\- gldO .·d b P tn. de ,,·1.••. meJico CU<(á.O., so p.Jna e reve ta c f\0 con lf\Clmenf;o os,. Cl o, so o on ~ ~" • 1 . 'fi lh , . bão... mas ~.. ·nbem é- prc!erida por causa a.nçamento, e scnentJ cv- () ma.no.e l paô:::M' o presente A julg~rr pelas amostras da feliz combinação qu~ n'ella cxis- ll,Ue as audioncio.s d est e Jui- edital, q)le será. afl1xado_ no com que nos mimoseou o sr. te dos h.y po phos phtto,._de- cal· e soda . zo se ef!'ectu<tm ao:-; sabbados lucrar do costume e publwa0 Barcn, os productos dll sua ·of ~ue !ornl1 -a t'ldlefimdnmeattlqte cr~c~lr• uteis, O\L 110 p1:imeiro dia do pela imprensa. Aguuos, e1ta c 1:1a1lera ve em q~ u · . . . ~ · ~ fabrica pedem francan:ente ' ma. Utill segmute quando são .u!- 30de Out.u bro de 19Uo. Eu, competir com os simili\res ~ E~nulsll_., de_ Scott dá frescura riados os Sãbbacios, á Uilll1. Jos~ de At:aujo Coutinh? expostos á venda . n •J nosso e v1ço . udm1;ave1s . . h ora da tarde, no Foi'um, ao Jmuor, escn vão o escrevt. 1 meio commercial. .0 drstrln)cto Jm%ed 1 c0p1do5 H ~·adrient1~· largo d e São Paulo, desta (Sobre 4 està.mpit!Jas esta. ores devem, ne1ro, o r. o"o re · • 'J d p , · • · · · L lll 0 d naes n o v:.wor-~' . 1 "2·l11.J '' l'~IS · eacj a Os co nsunud n·uma carta dirig1d" aos s nrs. Scott c~ a e . evlça? llll«::Ja . ~ · pois dar pl'cfet·eneia :i. 11088'7 & Bown~ em part e diz : Ex:. sr~ dr. J utz de D1re1to. uma. ) J · P. Co.stl'O_ N t\.rb . ind;stria. ~ sempre q:-'e. na ~ minl~a clinica D_iz Franr;iseo ~ernanles da. msis ..Está con:formft•. lwsp•talar e c1vll teu..~ nc ...csstdade Silva Sa.lles residente nesta Conferido. de etnprrgar ul ~o de ngado de ba. d ' ~ d d. c:.lhuu QO'l preícrencia a Emulsão C! da e, com pro.ussão. e a 0 Eseri vi\ o. dé Scott. " v:ogado, quo devendo-lhe a Ccnetinho · Junior. a::::es: - - - -.íinado Bernardina. .Mal:ia Sil~-~~~ ··No dia 15 do corrente deSeccãO veria, lavradora neste muui- ~__L v•wá realiznr·se na P iedade cipio, a quantiade2:000$000 uma fest~ imponente: 1\ colADVOGADO provenientes de sm·viços de loc.t~ão d 0 retz·ato do ll O~>SO J-e d cr ncb·us sua proUtisão e dinh eiro q tH3 Dr. Augusto Ferreira di:~tincto amigo dr Antonio No diai30dopassarloefreclhetorneceu, comoconsta Jo de Castilho. Chrispini~tno Barboza Freire, ,J uiz de Direito duquella ..:o- tuon-se nesta loca.lida.do uma documento .incln:so, acontece i\ cceita quaesquer call· ma.t·ca, uo sRião nobre d<L 011- fP.sta intima em casa do meu q ne ha dez mezos mais ou sa ~ nes ta coma rc a e visi. amigo ~:<r. Francisco .Pi san1. menos falleceu sua devedora nhas. m llra Municipal du referida Tra.t:a.va-se do baptizado som t~.:~r cnmprido o que se ~ cid.\de. de llffitl, SU<t fij}la, e de i:iUtl. Obrigou J l() lDCl:>lUO documenResidenci:-: E' UID:l justn homcnngem to, deixando filhos e h erdeiLARGO m: S. PAULO e uma prova de reconheci- esposa cl . Rosa La.dag<t. Accrimoniateve lug~r ás rosempoderdosq_uaesacha~~ mento dos seus jurisdicciona· dos pelo procedimento recto 3 11~ horas da tarde daqnol- se t odo o espoJ.io. Querendo - ~-~~ lo dia. o snpplica.nte haver sou em O promotor publico e independente com que ~e A.' tardo ho uve lauto ban. bolso pelos b en s deixado~ tem sabido manter o dr. FreiDr. Evera rdo Ban-· re no elevaeo cn1·go de pri- quete, dm·ante o qua.l mnit os por sua devedora, vem r ed eira de Mello brindesforamtrocado&· . ~pt'>s querer a V. Ex. para que se meiro msgistmdo dzt.quelia. o banquete dançou-s e a mma.· dio·ne ordenar as citac:ões offerccc de g 1·aça os seus sel'coma rca. co~n peuQ. de 1·cvelia, de ~eus viços de advogado ás pessoasAgradecemos <> convite que datnonte até á m~drug".da. Venho a publlco ~graJo- filhos e genros J osé Pedro pobres d esta Comarca. -~ c~~IOII.l'a ~lllnicÍp:.Ll se dicor o modo c!"~alhe1toso e Dutra., João líypo lito Dutra, gnoU enviar-nos. Escriptorio :. Largo de· lhanoporquaíu1 tr~ta~op or Antonio JoaquimRodrigues, S:lo Paulo. toJos e, <~oro ospoetahda.cle, Anua Oanc.li.da Dutra Isabel 1 ~~~ lleéil!ltl·o (~i v i l estendo r,s m eus ag~;':d cei.- Maria d«:~ J .e sus, F1:ancisca. ~- --------------J Dur11nte o tncz de 0utubro monto~ ao maest.ro Llllz, r e· 'l'heodora de Jesu~ Hern.a.ro movimento deste c~trtorio ge11~e da banda ita.lin.na de d ina .M aria JeJesu~, msidenf foi o seguinte: P edewei:a>;, p elas fin eza s tes no:sta uoma.rca., d ignaud cADVOGADO 1 Nascimentos . 18 qnP. m e dt;:pen~ou. se mais :mn.ndar expedir carAceeita caus:~.s civeis, Obitos. .. . .. .. 4 A Lodo, , pors, um frater- ta pre<.;at.o ria citato.r ia, diricriminne:<, commerciaes, 1 Üitsarnento~. • .. 3 nal a.ulple xo. g ida ao dr. Juiz de ]Jireito oesla e out•.t3 comarcas do ~ E~tado. mediante contracto } Esti\o nffixados os prflch'lAo-utl do Santa Cru:l. do R ioPardo, 0 os. 1005. <tm " con dt'çil.o de adia11,tat· $ mas de C>lsamentos ele : ConLIG•·onr afim de ser alli citado o herAF.F'ONso v cu.çtas I! despeSfiS necesst~· ~ tr(ltÍ Giuseppe com Franci:-:ca deiro Antonio J oaquim Rorias. 1 H.osalinl'l, Torquttto Lnpes drigues, mo rador ml. fregue ii:s <)riptori?: - Ave nida ; .\ ugusto Me1relles. i Pereir11 com Zulmin1 Mnri:~ ziada Ilha. Grande, da.quella de J csu!', Bonetti G:-wtl\11 0 comarea, e bem assim nomear AGUOOS ..................,..._._......... ................. _. ..,.--.,.......,., .... ~ com Franco Ermelinda, J osé Cotn ° pt•uzo de 3 0 tutot e curad.., . u. lide ás ' me~ Rod rigues C a t• dos o com d ins nores Bernarú.Í aa .Maria de F 1·1l!Jei6 ca !\l>tt·ia da Rosa, De ciuu;:w de Antonio Joa- Jesus e t>obasuia.na Maria de João B11ptist<> Ca'i"~t lhcir·> com q nim ltoçlrignes. J esus, que Cl)m o curador Mathi!de R oi'a de Jesm,, e O JJouLor José P edro de Cas- ~reral defenda seus direitos, ~ T onica . apperiliva c anti-fe bril. Edmuudv Maia ca rn Alice tro, JtliZ d e D ireito da sendo todos citados par-a. na fndic~da no tratamento da anemia, M~\rqu\ls da Cús tll, resid ente cOXJJal'l;fl. de Agudos. primeira. uudi..m cia deste J ui- leuccnia, chloro.se e infecções geneem Brottts. FAJJO sa,ber a.os que 0 zo, de-pois de feitas todas as ra lbaJas. Pvderoso prohylatico <'o • • • "' <· 1b_ implluJisrno e grande rl.'gcn-:rudor • • D' presctlfl} ea'1'tal com o prazo cttftç.õe:; v1r em v"'r -~ e . es . na con v·llescenç!\ de cnresm!dades. li'neto C u a•io5!õo do 30 díns v irem, ou d etle propor uma acção or d wana longas . A· ve!Jda em todas as drouoticia t iver em, que por e~te de lib ello civil em que me- garias e pharmacias. No dia 2 do co tTcntc m1•z J U!.:lÜ Ju i uticiada nma acyão lhor expo1·á sua intenção, fi- .....____.. . . . . .._._.....~--~~<:';5-00E<~~p;.;,~~~~. níls proxi midades d1l Esta<;1'o ele cobrança co ntra os her- can d o d e.Sdc logo l;' t.t"dos "" ~ ~t dn So roc~tbana , pass1•Valt lll t! - Jeiros de dona Bernard ina para todos os demais te rmos (i) G<tbinete t~ lher de nome J on na Fl'l\ncis- .Maria ~ilveria., ~enJo autor e actosjudiciaes até sentell- ,j, CIRURG !GO- DE NTA RIO C<\1 qunndo um monstr0 .:a· D final O s ua e x eCLh,:à O. p. a ~ o c~tpit:~o F'lauctsco .ucnHlr- ~a T o& )!l, w ré, med indo dois metros de J o:; da. Silvà Saltes, e veriti- V. Ex. se Jigne deferir, or~ ~ di José Barbosa Lima !:!.!. compl'ime ntu, av:~nç;t par.t v~ndo-so po t· diligencias e d enand o que sen d o es t.... · s·- ~~ ~ Joana. Esta- como louca JUsti:fi<.;ilt;ilo, <.tvhar-.:;e oco-réo tribuida ::~e passe mandado ro Aberto das R horas ás Z ho- & foge, gritando por sncco tTo. AntO\ÜO J O<:tquim Rodrigue:s, para as citt\t(Õe:; dcs~a c~mar- lli ra:> da lorde íl) Aos grito:. da >ictim,,, nc- l!.ll'leUtl~ tlm lUl!til' incerto e c a o cart(t pn~c<~.tona c1tato· !Ji ~ Tt·alJalh-J~ garantidos a lt:l l.!tidio gnmde numeL'v d·· p es· nito :sabid o. m-~e requereu o ria para a citação d a eomar- W ~ preçvs m.,d,cns. fjS soas que rnl\t::.rnm o .tt>rrivel autor se ti<w"·"ú a c itdayão d o ca d e SEanR.ta MCrnz Auo dRio ? Rt~a <'ete de Setembt•o W monstro, sendo grande 11 ;H\- n10sm.o eo -réo por e i to:> no Po.rdo. . ·. gu . os, •1:1 m mimçãc dos assistentes- -~o timn<~. dt~ lei , o q ue lhe defe- de J nlho de 1!)0). Fran01su•> ~ Agudus ve t·e m que o animttl trazia na r i. i>ori:;so intimo <lO. dito ,B e rnan..los da S..i.tvu. 8 alle:-:. ~.:..~~~:?.0;-:· r-·OO<SI)~:":C;íf.~ cabeça o seguinte nnnuncio: A..tJ tOJ~o Jo~tt~ú~nRod.rignes Com tre.s d ocu:u~cnto:s... gra . _ • • Só co,nprem 1w <:<tsaBt·<trlda,o, a p eLtt;iio uuc aü a d ea.tLte u t sup.ra, Fnwc1sco de ~alles o lgestoes dlillce1s e a tmir,<t que vende bm'(t.to. trausl; rtl)t.a e o cito para, vir (sellu.cla) Despacho: D. A. dores de estomago rlpt·ove-ü m <' queima- a prime ira ~Hldienoia. deste uomeie t.utor dos _meno re" 0 t~· de excellenlcs resulta<:los o. Ç<lo ! ! ! . , .. J llÍZO, d n;,Jois <.l.e ünd() o pra· a d \'Ogado dr.. Üa::lt·ll~o, e ser- Eti.l;ir ele Oétmotwila e MeliaM~Ú-tfT.ÀS-c::·;:-~:;:-:;;;~ :r,o de 3U dias da pnhltcação viri\ üe curador á hde o dr. sa, de Gr:mado &:. c. d oste, ver-se- lb.o 1wo s;not· a Curador Gcr:1l_ de_ Ürr1>hào8. A' vend11 em todas ~ pharma •l-:snotofel~ 13is leri• . Na phannn.:i(\ i\0t(à0 llOl:\ termo:; J'Ciqw:.wi- F;:~.r;am-su as tnt u tHt<:Ot!S na I elAs e di'Elg:lf'!:!.S. .\guia de Ouru.
Livre
Dr. Gomu~ Nounelra
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que reassumio a direcção do a1;ougue: espera ndo continuar a me-
recer J mesm:t confiança que sempre lhe dispensou respeitavel povo agudense. Tera sempre boa carne Je vitella e v:-~cca, que vendeá pelos preços: Carne de I'. 6oo rs. Carne de 2·. 500 rs. Carne de porco: .... 600 a 800 rs.
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