Director- Proprietario: .H.'STIXO DOS SANTOS LEA L
=A=N=N=o=v=-l=l====S=.=~::t=A=· U L=O==I~~= =A=gupd=o=s=.6=d=e=J=an=e=ir=·o=d=e=;=l=9==Io=~' =B=R=A::::=Z=I=L=~=N=U=M=.=3=1=5 mo dH unifo nmd.tdede idéas um bello discurso. a to p&QA f Manifestação Ipolitiens. E sse apreço que rlos agradou sendo muito . ~ • • • • =J
t1uc
recebe <:onl jubilo é 0 seu galnrdi'io ' de glorin. ' !'t' I{ .tStOI'lH. a cnse P0 1 Ica aatnnl e diz que esse moviPelo facto oc te r si,lo re- ~to extrnord ir.HH'io de dois nl, rtidos no pali~, um pe.a e1el.to clej)Utaclo C"Í',\.Jtl, ~ o .. 11 nosso illustrcam'go Dr <i· P~ 01 _i_ca ciYil e ?utro. pel? e! Rocha o poYo desta oi4i6 m htallsmo, é pm a sel deci lhe fe:t. n'n noite de 3 or· Qido n l: de Marco pm a se rell te uma estrond 'es . f-icar sauenclo q ufl l \'H i ser o pontanea mnnií i destiuo do !Jair.. Si. nmcer o f'ympn.thia. e a! p;l~ ciyilis·mo,_ o progresso em tnamigo e pciQ p(Jiit.ic·o elo. R glonn de noss:t l'!l('!l , 0 A mauif . foi im,:ro: iut~1 ro esplendoroso que no~ visada ja á -' itinha, J)ar- cst-:t resel'\'~H! o no conce~to tindo n 'idcirt rie UI11 o-rnpt> no n:~md~l; SI. ~o contrano, de • habitné="» ela:: ]'nl~"trns 0 . r~ll ltt~m li lo. c :t nossa pernesta reçht<:<·iio; <·m rhc·nos dtc·ao. é r, relrocess~. é o re· . de meia horn c::palhou•><c a tnJir::unc:_utv ~l o Braz1 l. noticia. convidou ~c a banda D e poi~ _dtz qnc qmtJJto n. Ly ra Ao·ude~l~O e, (Jllnnrln :- t~a reci~H;ao agnHkcc aof< era já g~an~le ,, num~m de f<l'U:' t:~c1~0rc ~ c que esta zomanife~tantee 1 mnY<' u-sc n 1 _1 :~ ,d~fHJI:> que tem 0.. seu gralldc m ole ele- !~ente, no 1C' 111 C',.en tAn_t~. tem s.ensi...-e!som da ·ympat l!ica ~<Jl1(1i!. nwn te :H1<jUI I'Hlo meiOS p!11':1
nppl·a.~~~id·~-
. . . Anda- nos. ha muito, pela idiota. Bom prosador e máu dD111,.,:-1u-se d 0 o SP,_Icsti~O ]--' pm /0 al a I sacristia das- lc'~ t·cns " conte t·t·a· poeta ? "'T l "\ áO, por ma] dos pcre acçao ao . au c os neas, uma ratazana ou sim - cados de Arievilo. Esse feAgudos onrle o prolessor Os- pies camondong'> a estra- nomeno se dá e E c;a de cal r·. Madclwdo,l e~n phmses gar- nos a hostia !"~grada. Q.ucirv~ é exemplo de mcsc teias e ent tuswsmo, U lll cer to Ar1ev1 · .1o come- t t'C guapisemto . . d a prosa . e J sau do~ 0 ~.e.u redactor ustino çou de escreYer nas folhas Yerscjador detesta,el. Mns 0 Le.ll, no radecendo em S<'U locaes, e mostr?n-se ~ujeito I portugue:t. de E~·a era o mcsnome 0 ad vogado W ander- de uma fecunch da de mcom- mo em nmbos os cnsos. Aricley Sobrinho. pativel com certa.:; regras de vilo, ll O contra rio t inhn Ulll O nr. Gabriel R ocha le- a bstinencia, q ue nós confie· ve~"naculo para 'a prosa. c vantou n_m calor?so_ viva ao cemos. Anda,ram os nossos out ro para o verso . naqucln j)_ D . .Jmz de DtreJto da CO· jomacs atravancados de pro 'l'hcophilo Drao-a ' neste ~ 0 1\1arcn, J ~ r. José Pedro de sa e ,-erso; e ArieYilo, q ne Comja. ' ( ~rstro, yl\·n esse correspon - Yisto de ~cr~o mo~o itTe,·e. . Era evidente que dtdo nmsonamente fJO t' to- rente, éoltwtm, erh ta\·a azei- andaY<l J>lacriando. ArieYilo 0 do.~. , . tonas para todos os pa ladaO Dr b l1as Roclta toman- res. A «Comarca» tle 3 do cor· do ~ pala~ra, saud_ou_ o mcs Mas.. . (e este rnas é que rc1~tc _desvendo u o mi.:terio. mo :>r_. .J mz ele_ J?I r~ to, ~lo pozasgalhctns em estilhaços) A n~vllo tmi~s Connou-se crn que ~o1 applan?Idtssimo. bm a prosa de ArieYilo divergia J urnter. e cmn-lhe 0 rai•J em s~gmdn canu~1hot: _o pre,;- (undarneutahuente do s<.:Ufcasa. C~ m par~m os lcit0 rc,; ~~t~ p~ra" ~ resJde;tcJ:\do_ ~~·. verso. Enquanto aquel_a era 1estcs_?. 0 ~'> escr.~~o~- e façam n ]~tz ub. tttnt ~) J ouo Bomfa 1fluente e COI'l'etn, C' hma ele Ia relt.]t~va coufissao de que 0 (·1~, f:;nd ~) . TS!~.~Jdi_l~O pe~~ I "I'RSes. incisi vas c tet·sas, o rat~ .e,;~;L com o rabo na ra0 1 aocspOU4vMen~jV.e~~ mnitos 0 pr<•l-'t:<:~::i· l: . <::> , _ •• !),_ ~ • :c:~r ~o:~:~~a c Jot'íc pobre do verso era manco e toen a · Yivas, c {.'d't•n:pncla ,10 pala. O cll :-C\l bO cl~ 1J. -~x. 1~1 de O,unaigo l3au os.' rcspo:~ _ . _ . cete do ijJUit,-,_, >lcptitaclo. por Ya~·ws_ \"('%('~ ~~~teiJOmpT-/ rle nclo ;-. c~m c~ lmo;.os '~- O I ser tm: tdo, tncerto, mu::cra. Lá ~~c1 :( fo ram con <~O <~)~ ' gwr~rle~s ,tppl:u~s.?s, ~~ 110 Est<1do ~ - s,~ l at:l~, .t . 1 ve_l, bnnc? do accaso, l u~li9 c. cmmwn- che,...a.1do <'-te, .. ao del u \0,1·\~uc!~s no P~ ' o aoudc.1;,e c O homem,___, YHlnd í .:·4nJ!~n cs;:a enfenmda- ! bno do llltlltlto 'lu e se escl)<; to _tor ,·,. rii,,1in 111 no q~~'~ 1 :cl,, 0 nHtn.:t~·~t,.rl:_> ~n ~ at•olttJCn =~ de, essa scmbra ,_csse xtomo, : · · · · · · . · · · ~ . . . . recm rdaYn-H' a p:t- ft~cl..ou c~: pln.t,..lS bllll.~an c>sse grão dfl arma, _ess-a g<J~-1 \ . Hrco lan: ,J rtJrc'tc elo t•nYn. t~s sua o tande pec;a OI atoAnniversa.rio ta dlagtw, essa lanTimu cahi- , . 1'11 Comple\a hoie mais uma risonha ~ p n rdi ~O Ol "~ogucim, nos <· -r , prim1"·cra r. gentil menina Caju- da dos olhos ào dest mo, o U U so · ,. ' ;I u 1• ,~ ·rrt, ::nnO Ar. ·' osc R chouçns d6 1by, ctolecta filha d,., nos<;o amigo c homem, qu e a nda. nu. pcrtn r-/ dot otre nl:l:Illl•,t:l lo f IT:tl!tt) lc·z tllll UI indt' :.'lo) i' .lhli" ' o) collabora :l;)r Wa nderley cação e na. d uvitb :-abcndo l o homcm-CSS:l enfennidad~. rsl 1) 1 • :;.,b· jqhn .1 h ' sa sombrn esse n tomo. esse <>-r:lo trH1o a pn I:n-rn a•1 c 1~tllldo r·"I'Onc I.!J!1110 · b CJe ontem pouca cou..;a. e :de "•re··"• "'s-· .., · · . 0 s nossos s·n~erns para ens . '[ l l . . I .. d •- '" gota d'•g « ua, e~sa JClai .·Hlv ·~nclo St" _, ;H· 1:u n, 11tgrn-=:..:Jmo <: \C'Ie ~ --~ ------· nada ·e amanhan; vendo I tagrima cahiJa dos olhos do de:.tianderl ' Svhru lw, que 1i"'litir·o. no <tllú f,>i múito Alfaiataria I\'Iodelo no caminho o quanto chegtt no; o h01~cm que na rerturb;,~ç:io elogifi (llJ!l. direcc•i\t) política, awlaurliclo. l){lro, pÔl' OS pés , 0 l'C~l0) tU- e O:l dUV Ida. sa!)PndO p~UeO dO UÍa . b'J I ' I D. 1'1'• J' •f . f . ~a exlr"ç'i" de s.~hhad . I . I . Ih de hontem, e nadn do dra de amnreJ ll 1 a-se com a Sl~!l re· e O _1. . lei S \OC \,l_ OI do foi prcm·:~Jo 0 n.- !;'! c n!to o trev~s; tren~u o ~ ~ o. a nhã, vendo no caminho 0 necessad eição e peronmdo dnr. que em segmda f>Htl<h.l ~t a nn- 31 conforme publie1mos. para adiante, Sl olhn para rio para pouzaros pé,; e 0 resto o livro jamais ha-de estar prensa re1 •I·cscntada pelos tras, o homem 1'11\'oh·ido 1em trens; tremi! lo, se nlha p:tra imiscuido c-om a espada, illust.res ~rs. D r. Uomcs NoDelegado de policia nossas obscürid:~dc·~. o ttJ se oth:t para traz; porque, no n_1umento actua l, gucira e .Tnstino elos ~antos Do,.:dr• o dia 31 do cor - po, ~espaço, o ,.:cr,"' : .,ur.J o livro é a liberdade e a es- Leal ; o <liscnrso daquelle rentl' qnc ~e fi(:ha nesta ci- rerd ido, tendo em SI nrn I ••. nnll l'" d r padn quer cerccal-n. '!Osso amigo foi con·ccto e dHl<' no exercie:io de seu ahysmo -- sua alma. e um a_bysm?-a su-:~ • -c Depois fallaram ynrios fo i muito applaudido. <::.!'~()o Dr. J f'a']ui m Teixei- abysmo fóra de si-céo; o SI o ceo; () h()mem, que em oradores, entre elles o rcpr?Hespondcu-lllc brilhante-~m rlc ('anallio, delegado de homem que em certas hor~s ~~~~:rs;a~~~~~ c:n~o~~~"' aes•ref~~ç~: sentante do Estado, sr. Fana mente o Dr. Gomes 'Noguei- policia recentem ente remo- se eurva com uma espeCie da natureza, ao ruído do mar, ao Valen ça, .:,oronel Candido da ra, agradecendo !lo se u no- "ido para esta cidade. de horror sagt·ado a todas as agilar das arvores, a : ombra da Cunha Nepomuceno, o pro- me e no de s~ u col lega Jns«Ü S11oPanlodosAgndos» forças dr. natureza, ao rnido montanha, ao irradia~ das estrelfessor Ro meu Pinho1 solici- tino Leal, t·cdactor do O São cnmp bri mcnta a S. S. e de- do mar,' ao twitn r das ar- vantar las; 0 homem que n~o pode leb a cabeça de d1a sem que a taclor J osé ~ebouc;as, .J?r. Paulo dos A.~'ll(los as rcfcrcn- >'Cja-1 o gmta perma nencia voi·c::s, n s_ombt:a das monta- luz 0 cegue, de noulc sem quo 0 Gomes Nogue1ra, Dr. E lias ciastcitas pelo i!lustre orador. nf'sta cidade. nhas, ao Irrad tar das f\strel- perturbe o infinilo; o. homem, que Rocha , J osé de Camargo Finda a manifestação fciFA U LHAS las; o homem quo não pode; nada conhcce,nada "e,nada ~nten~e; Barros levantar a cabe<;>a de dia que ser levado nmanha, hoJe, . . . ' agradecendo com . mo- ta ao Dt·. Gabriel Rocha, o agorapode mesmo, pela onda que passa, Vld!SSHDO o Dr. G_a bnel Ro · poYO dirigiu-se acompanha7.'1 se"? que o segue a luz, de pelo vento que sopra, pela pedra ch a, que, no meiO de pro do da banda de musica á Uma eoi!:a deu na ,-ista nOite sem que o esmague o que cahe, pela hora que sôa, o hofu ndo silencio, disse que em rcdacçlio da Ooma1'ca sendo nesta ulti:na eleição: infinito; o homem que não mem esse ser tímido, incerto; _ miconhece nada não Yê nada se_ravel sobre 0 accaso, ludihno do toda a sua vida politica coda essa folha saudad a. pelo Dr. os votos da chapa herm:$ta · V ]' R 1 1 não tiveram cotação. • d ' d d ' m1nuto que passa, o horr.cm, esse vez que se te:n acl1ado assim J'. ws oc 1a com p u ases nao enten 9 na a, que p 6 . c humilde verme da terra- quer dcsem contacto com os rcpre- brilhantes, respondendo com Está mais que pro,·ado, ser levado ama nhan. hOJe, truir as obras de fieus impugnar sentantes de todas as classes enthusiasmo o Dr. Gomes E o meu contentamento não disfarço agora mesmo, pela onda que a rr.ligi:'io que elle regou com o ;;ociaes que alli O sauclam Noo·neira reclactor chefe Que será este mesmo o resultado passa pelo vento qoe sopr a1 seu sang~e, que elle selluu com . a · · · ' "' I' ' t d d ' Das elciyões de ;\larço. l ' d . l h morte e a qual promelte a sua exts· •. ' esta. a pnmell'a em C]Ue sa 1en an o as gran es Á pe a pe ra que cae, pe a o- tencia: :\1iserin d:1s miserias 1 1ne vê o signal eyidentissi- \"autagen s do ci,, ilismo, fez BILS O ra que sôa; o homem, esse J~PTER
PQ.J?~ar
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JuramentO
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Esforço
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O São Paulo dos Agudos, Domingo, 6 de F evereiro de 1910
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puro accidente, que até I cujfl. efficacia lhe assegurao contrariado. mos: 1 deve ter Embebam um panno em . Sim senhor, na manifes--Obngado. Quanto alcool e appliquem-no sobre taqão compareceram alguns R ecebemos «A Comarca de Morreu a sogra do deYO '? o ponto queimado, cobriuAgudos,» o illustre orgam h ermistas; imaginem portan· Chico de Campos. to, quanto Yale o Dr. Gabri-Quatro mil réis. do-o com algodão em rama que rugiu da n ossa lenda de el. F aliandose de hermistas, O filho pequeno cerPorque? E' exacta-, vu est~pa. . . _ trabalho, sem sabermos o pergunta-S(' quc,m poderá o mente dobro do que A dot·, fe1ta a apphcaçao, ca-se delle e pede em -porque--. Sempre a trata0 agmenta momentaneamente, m o s c o m a d e s t. i n- ser, desde que sabe-se que o tom lastimoso: o sur. costuma le1ar, mas bem de preça se a.ca1quiclam embolsa mensalm enção que merece e a diaba - 0 pa-pae deixa. n· dàs ouhas ,-czes em que ma o passn. como por encancomo o filho prodigo lugiu· Lo soisccntão (!) dos cofres ao enterro da vovó? publi~os c sem o saber?! Sanlhe Yenho peclir a sua to. nos! Iloje,porem que ella nos ta ingenuidade ! ! .. . O remedio, s primeira O pae ralhando: opinião I apparece, ficamos satisfeitos, vi;;ta , pareee ser de effeito -Ante-hontem foste Goitn.LA orgulhosos mesmos c con - E ' , sim; bon1. sei. \'O; t odavia é o me•idamos a ingrata a tomar ao theatro, bontem ao lllas bem vê que hoje negali lhor e mais prompto que lugar em nossa banca hnmilbailo, hoje quel'es ir ao Yeiu pedir-m o duas. conhl:'cemos e que é aconé!e; um bravo e um forte :;: A das lagrimas interro de minha so· sélhaclo pela the rapeutica amplexo «Acomarca de gra! llomcst i.cn. Oito mHavllhas Agudos. » Era uma yez uma viu- Não é possiYcl. Basta 1". Um medico con · va, qnc tiuha uma filha Je tanto d~,vertimento. O pedacinho ser tanejo, vencido. cujo nome no~ epigrapha muito linda, a quem ~' ::: .-. estas linhas, sahiu no dia adoraYa sobre t odas as O caso -passa-se no 2''. Um sabio confcstres do corrente, do serio, cousas. sar o erro. Protesto.Protestaconsultoria de um coaYançamos mais, sahiu do sa. u ll1 historiador mos t unti-a qualquer Não se separa,·a del- nhecido adYogaclo de carrnllcismo em que estava; veridit'O. vcncl a ou hypothecas la um só momento, mas Lisboa. a brilh an te Yictoria elo Dr. Gabriel Hcc-hn , deu logar a um dia a pohre pequerEmtra um clicnh·, j ú ·Y\ Um phllosoph·:> que D. Inuocencia Itelcntcndn o que escre,·e. v.in a, p·opl'ietaria do qu e o po,-o '-'C uni f:f:C, e ir- rucha começou a soffrer, habitual na casa. 5a. Um mno pootn lwtul do ~ :F:ste ,. desta lnnnndo, hem iml!lnAdosiadoeeeu e morreu. O adcogado:- Bons nho, com .fogudorio rubro, ei<.1.:tdc á rua 13 de Maio, A desditosa mãe, que dias, snr. .A.breu. Então cançado d(' escre,-er. music:a correcta. entusias6R. Um c:olleccionador 1'<1-<,;n de seu~ bens, visto tinha pas ado as noites o que o tnr2J por aqu1 m ada procurasse a. casa do tkjnizo. 1uc pc1a. nil.!~ma. senhoillustre candidato e lhe de· e os dias, sem repousar hoj e? 7'\. Um ~oldado que ra foram aeecitas duas monstrasse o qnanlo elle e um só momento á ca-Venho pedir-lhe a q ucrítlo c o q uaulo ntle em beceira d~ filha, julgou sua opinião, sobre um sabe por (.{UC manda lett1~a:- · ü0 t:ambio na Jh,sso meio. n~lol' do 200$000 cada eudoidee1· de magua e caso em que t<:nho du- morrer. sn. Um c·nnJicbto uma, 1e t t:t'HS estas pasNós que lmzomo:; a lume do saudades. Yidas. c;:;tns cou'l.as, estn111os ainda 1\T • f F f J d' que cumpre a:3 sua~ pro- sa elas a f~or de um R,,b a im p•·esRão do - como.t'l ão com1a não azia - a~ a <1'101' · e 1t. 1 messas. f'C a rnwjou liio espontanea senão <:uorar e amen- ZCl'. nos~o c:lientt.'. Hwnte, a imponente mani- tar-se. - As m inhas gal- ~.3' - ~ '.::'.?'::'~:::.,~. • O .Ach-ogado\ fpstnção que cievia ter sõlti;;Uma noite om quees- linhas saltaram para o fl Ih 'I Wctnderle.IJ JJhnho feito o ll0S:30 reprc~cntantc. t h I d 1 . 1 d . . I uOnse ' Utl l\Jais ou lllcllo", a <'oba foi nvaacn run 1a a , c JO- CjUlJlta · o mau ,.1 ~111 i o assi m: E~peravnmos em ranllo uo mesmo sitio 11cndes, e elle cnYen c- Íl luslrcs senhores: 2o.;a . h a nou- as. O que eu q1H?l'la · Se ha muilos annos fl'cntc a t·cd"'c:ilo d' «0 S.ão om <'!UO a fill1a t m de Lim n ,·e:;;íçl<'''te tW» ~ 1 .1 • I he lJ O:-it'O r1ue sois l'umadore:;, l ):m1n c.os dnde h!\ 7 auno:;, ]_J· ·rtm : ~ Aguuos, ,.os JOrnu- tnorrido, abriu-se der- saber , é se prcwne Lusitanos; muito conh ecido de todo , es c cmquallto não chegaya r cr)eutc a porta do quar- exi.gir indemni~a~·ã<, lJOr 01· ' · o lrcm, na forma do costuc., P " sao S\\11 nores de volta de sua excursão me. pr S<lYnmos. 0 it1t('me· t o c Yiu apparccer a cl- per(\~;; o dmnnos r no~ outros cigarrcs achn·se de nv\O em sua casa mto ::\ieola inLusinsma.do, la a sua querida filha, -Com toda a f.;Prtl'za. asdttz inf'riores, á rua 7 deS~:tembro desta nos contam n historia. .da sorrindo com 'l1ma ox- Da parte dello é uma que cer~os n~asmarros cidade, a uisposisão de se u s . 1 d .l!.: .. t · . lé dos mats bmxos tons, · · allligos e clientes para o:; . (' ICtÇ<•o e o Jlftpe ' M ·J~-~~.el{ pressão ángc1ICa e ra· acçao crrmmosa, e a m ba&tante aalfarros misteres de "ua pro.fisção exe"tJ&álldo rece~t'Q~ oê Jorna-l zenllo nas mãos uma disso é uma clestrni<:ão 1e menos hisarros, cuta o do tudo com perfeição ~~I-os, cvnhcccr delles a , · 1: h · d · c! d · ,·ictoria do nosso amigo e urna, que Vlllla c Cla e propr1e .a c sua. impmgem por bons. c soiidez especialista em travir-nos a ideia ele ab 1·a<·nt' 0 até as bordas: Mas equivoquei-me. D . d hn !h<Js a om·o como sejam 11 .l' • • h · 1a E xpuz-.lhe a. qucs t:-ao <1,~ . que epots co~1sebreves, 10, · 1 .LOJ O.abne, um a pite; t1'ahi ·-- Oh 1. nun a quenc é doso mms eorfa:::. ponle etc, etc, eLe. corre um para aqui, outro mãe disse-lhe ella não contrarJO do qne ella e assig no-me: pnraacolà,chama-se o Javol.e cho1:es mais. Olha~ an- fvram a s gallinhas do 1 O vellho I Olaria da Lagoa Ofk·rec:e tijollos a 4o$000 Jl o, enfim em menos de mcw . d 1 . ,· . . . lll811 Vl.Sl.nho l\ITCildCS, Barata das Neves hora desfazianws ao som JO as agrnnas l 8CO.tu. o JT1ilheir0 po:::tos ua obra. da maYiosa e correcta bon- lheu a s ttlGLS nesta t1r11a. qtle saltaram para o m e tl • c:c Qualidade su perior á de da . Lyra Agudense," ao cs- Se chorares mais, tras· quintal, e fui cu quem Contra as quehnaduras Pe d erne i ra~ ou de qualquer poucar de foguetes e debaixo bordará e as tuas la- as enYenenou. Kão ha uinguem que mio outro lugar. de estrondosos. vivas o a•·ti o-rimas ~orrerão sobre Ab 1 sinl persebo. tenha soff,·iclo as conseqnenl\Iario Oonsalter guete que«A C1dade de Bau- 0 . . . d I . . ·: . cias de uma l)ueinutrlnra. ru,»e~tampou em suascolun · mrnl, Inquletan o·mo sso agola, Jc't é outra On trabalhando on rl i- Curso nocturno - As uas, contra o nosso amigo, n o tumu!o e pe~t'?ban- cou~a. _O caso ~ud~ verti11clo-sfl, raras 'serão a:• a ti las começam no dia lOdo qne, deve liga r tanta impor do a mmha fehmdade mmto de figura. E evr- . pessoas que não tenbnm s i . l:Ol'l'cnte, c!a<: 7 as 9 da noitaucia ao cujo, como liga noparaizo. dente que elle, na pes- do Yictimas J e uma bn1z,, , tr . Acceita m-se alumnos,p'> r áquillo em que não pensa. A pequenina dcsapa- soa das 0o-allinhas foi 0 de um phosphorl) ,,cce»o ou llll;'Z :)S'JUO, ad!autadamente. Finda a manifcstHção estron_ _ . ' • do fetTO de engom<W IHjucO prvf: Rom ea Pinho. dosa ao Dr. Gabriel, seguio receu , e a mae nao t <:r- mnu::or da sua proprle- cido, mui principa lmE"nt~ A Leitura para Todos 0 povo a cumprim enta t• uA nou a chorar para a nao 1dade, e que u Slll'., ten- as crianças, onjo espiri1·ito Comarca,» .. o S. Paulo dos affiigir. do préviamento posto o de curiosidade 'tantas :veze!> - Breve meilt e sairá, eE ta imAgudos» e a.o sr.Juiz S ubsti GUERRA JUNQUEIRO veueno no quintal, para a::; 1 a~ soffrcr. . portnnte rc:ista, em. 128 tuto, dissolveu do-sc o presmatar ratos não podia Poll? bem, quando ,J"SO pa g . e:splend tdamente Illu!!Hermiataa.
Ghroniqueta
Tres... por vez_
I
urna
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Segrão Livre
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tito, uo meio de todo v cou · l . h , 1 ll' teutamento dos ardorosos Vende-se 2moinhos de vento I a c vm 3 1 , que. ~s ga l c·ivilistas e podemos di7-er, 'l'rata-c::e !la cas::~ l\Iat·tins l nhas do seu VlSlnho o dos S. :Manoel viessem comer. Foi tun
acontC'cer, a pessoa que1ma· trf\ d!', um exemplar, $800. ma da, no primei ro caso, 0u 1 Pedido~ ao vendedor_. c!e as mães, no ~"'gundo, cie\·em ljoruaes. usar o seguiu~e remr dio, Cesar Gregorio-Agudc"
...
O São Paulo elos .-\gudos, D omingo, 6 de Fever eiro de 1910
"O Familisterio São Paulo"
MachIna AmaraI
O advoRa.do Wander ley " o.
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l)J·inho, acceita o patrocínio do oansa,; cr imes, orphano-
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Sociedade Au x iJiadora das F~milias . lo~~~~~~~~ltt~)1: ~; ~~~s~ci; ~:.~ 1 Aviso aos fazendeiros D e a.ccordo com os Dt.!orctos n. l.G37 do b de J a neiro do nesta comar<;a e v isinh a11. 1907 e nurnero 43-± de 4 de Julho de 189 1 I R ·d · .. · .· · . . . _ . . . . ,)· · 1 Olll cnCJa c C~I ctptouo a P ela perfu11~ào do sen conJnnc:to e comb111açao tech •1 1b S oetos mscnptos do :.d <1o ma1o a c1czcm ro 733· . 13 d M · AC'UDOa · ' · · 11ua · e r a10. J 0 ca 1112gua lavel ele s na>: peças:;, a m,wh111a "AMARAL" -... -....... -................ -.......................... irnpoz-se á prcfcr~n cia dos lnvra.ci ores, de.modo absoluto, Secção de pensões ;n utualistas Marcondes & Padua pois estes estao ca balmeute c~pacitados de que nenhnma Commissoes outra con!'ulta melhor os intorc:<ses da lavoura oaféoira. e co~tsigllfi(OCS, cnjé, cc,·encs. ele. D · · d Cl.trc as suns mcompara VCJS vanragens estaca·I C:\IX:\ POSTAL N. 573 ~- PAULO mos as s<:lgumtes : R~nli:sa om um.~ ::-ô pcç1. o comp leto beueficio do Clodoa.ldo Ferreira. llinto café, clacificanelo-o em 3 typos principaes de chato, 3 J oia d o entrado ~0$. Com ií80r•o, 10$000 ou Rv.PRESENTAN'J 'l'> do m oka e f-l do e s colhas corrc:;pond cntos a cada um 208000 pagos toda a vez que fallcce r um mutuario H otel Paulista - S . JJ[anoel destes typoc:: garante o socio 1 a!·a sua ffnni li ::~, pnl' fnllecirnento , Custo rednzirlo, ao alcance do todos os lavJ·adoros; uma per.sào mC'n!<:a l de hOSOOU, 1 00~000 on 200-~0QO, Não quebra nbsolulomc.mtc ca fé, angmentando as((§ a sua mulher c S"ll!:' flllws. sim o seu rendimento; José Rebouças d e Economia de custeio, ele força, de corrêas e muitas C arv alho Plano Societario (sem exame m edico) outra,<; Prepar a u cnfó om typos t ã •) pcd'eitos qu e o preço SOLICI'l'ADOR J Jia d(> rntrad11 lGS. Com as mesmas prestaçõe~ a lcançado e sem pre mais clo \'n do. AGUDOS pagas mensalmente, independente dos fallecimentos P or tortas c::;Las vantagens, tornou-se, a nos!"a mados rnutuarios, ga ra.ntc os soeios as mesmns pe!lsoes, "@=========C§}J china a unica procurnda pelos lavrJ.dore!:', mils por isso por seu fall eoimeuto, a sun mulht·r e seus filhos. mesmo, to~·notl-!:•C tambem o a lvo elo perseguição de COII · Gui as, pam l'Flpateito, a correntes, que não puderão lnetar no terreno leal ele fntnO capiral d~sta sociedadE' é empregado 100 rei;;, Yendc-sc nesta iyp. ca compct0ncia commcrc.: ia! e inrln~tral. E :i. \· istn do ÍJ J • com B bsolnta >"e[;tnBnc;-a com garantias reaes. oi dente occoJTido n a qnc><tào gnc ,vimos mantendo com As sories são c~cripturad n,; em se pa1·ado, de for ma que (f..r ~ o «inventor (?)" de~ machi ua ·' [DEAL" cabe-nos avil'a r os fallecimentos dos ~ocios dfl scrie I3. pelo t:1eto:> dos ins VICTO R MALLET 11 aos nossos frcgn~zcs qne continuamos a vend er a machicriptog nrro p::~)<sarem p!:'IO e x;~m e nwrli co. Pm nacla. alre· Ginrrgiilo cleutistc~ na "A~I A R ,\V 1 pelo n1c"mo pt'<'ÇO conhecido, mns r;.ó rnm os re~u ltar!n~ f!tUI:lto !l mort<llidndE:> do,.; mntuarios de Trabalhos modernos 11 recuberemos a l'Nlpcctivn impol'tanci.t depois de julgll,i ,, serie A, t och::- O'-' ;:ocio-: I e m ignans <iir,, ir o-:, !'ii O sccio- · e gfll'antidos. - Consulpelo Juiz Fedf'rsl acção de llllllid,ade q ue propuzem o-: ni~:tas e tem direi to a os JiYilkncl o:s das ae(;ves até J 1 torÍl) c rcsidencia: cot.tra a patoutc da. llJach ina "1DEA L" c já c:m via Lh, J LAJlGO DES.PAULO · 1 J' ao anuo. .Jn,gamento. DIRECTORES: Hor~ci() !3crlinck. ge~cntc d n Rn.,co Uniiío c'c SãoPnu!o, 11 AGUDOS Assim, pois, não hc1 mo1ivo algnm de receio pa ra o:-: da fabrica Vntornr.tin. Dtrector L1a E~~ol:1 c1e t'ummercio «AI- ~ :!}) prtb.mdentcs a rnachina "Ai\lARAL", que contÍ!lllar ú. veres Pentc~ doh ; Dr. :\liguei :\l;n7.o. Engrnhriro architecto; Joiio ~prest ar os sons honcficio~ á l:l.vour!l , a despeito d0 torln 13. 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