Spa 06 07 1913

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Director-Pro~rietario:

.TUSTINO DOS SANTOS

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aparcc:iuwnto de ma i,; 3 cagcR n-riflc.Hlos de. va ric0.la. qn o i'e arh;Hn:

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Agudos. 6 de J'ulho de 1913

j NUM. 493

i-reb.:JC"' n:~a.:l ~ II original. preRctHnu1 uma copia de um Iem sonoros e magi!3tracs ''c1·-j ele musica c foguetes como U.. •• V..~ Xào dcsco nJ,ecemos ros ora em bel issim vs t·oman- se costuma fazr r aos politir!loll>

1 a nossa petulan c:ia em fazer- ces de costuntcJ:, nacÍ0JHles. cos. E' uma J'esta a rtística. .. mos est~ reparo a~ mcLhodo . J>!lm os políticos trampo- uma fe~:~ta liLeraria, para a 1 1 . . . , , · . 1 , ~·: · ° ~ : ,~ ~?l cncl a prll .'t de .lnsm? superior. l\fas ltuciros es ses homens nã0 q ual concorre o ni o in teleclSOlado1:i , i't Pt efcltuta lo e.un 1 1 . lM~ead u : 10 con hec~- CJuem C[UI'l.et· ol hnt·-nos de passam uc uns bobcmios, tnal em peso, nessa h omcnareco m c nd ~l a C<lr.rm·- 1 ~~~ ento das funcçoes do eBpl- csguclh:t ctntes de cn\·Íeznl' o mas são nns bohcmios qu e gem ao glot·iosu poeta brazir encia ÜO'> pu:-;t u: Yac- ~ 1 1 to~ . . oll10 ouça- nos: uiio está de amam a sua patria, uns b:.~ leiro. 11 cinicos e o~pociH I c ui-, 1... ssn ~~;e~·~ta co•~ _ece-.sclacordo com_noscoque nases· ilcm_im; c1ue _uão vivew du OmaismodesLo, o mais d ado n·1 h\·o·icne daH \•101 pe~a,.,?,., 1 a 0 a sue~ pto· colas supenores o cnsll\o é I erano pnbhco. T rabalham ohscnro dos seus ad mirado. _: · b • I pcdeu tl r·a y >t psy~:o log i iL Lodo fri to pelo mct hoclo ex- I e vivem pal'a g.m ndeza e •·cs cle:>te t•ccnnto do l{stado !:labJt~1 <' 0 0S . n . ~ . lmp•):,; t\:cl s,;nl .ne~n.r 0 positiY.O, qua:<clo dc~'itl. ~~ I•)! honra da s ua tt"rra. . de' S. Panlo, an tecipada· mtmttvo ! O \·eruade1ro patl'lot}l niio mente o cumprimenta. .AgutlnH. Julho . 1 1 3. • ll1l J ~LJi s< J.tc~o a m.lncua 00 pelo socra t!Co, 1 O P r ctei to cn~nwr.de.~~~: q ue se,.C.~nh e- qunllto possi,:el, e até me.-;· é o parlamentar Yerboso q uc Agudos, 2 de J alho de 1013 Ice.n }\S ' l ~n 1 as precJ::.as 0 ,~" mo pelo conjucto de todos! la do alto do Uo ngre::;so elesJ . J. Carvalho C ollect ori a Municipal 1como 111 ~~llstrnr 0 ~~ nheCJ· os nwth odo;:. rlc manoim a j eompõe o advet·sa t·io, rvbanAVISO mento.- 1~ c.omo s~ \ e_ 9 pe. habi l utH oalunn :> pcnsar,!do n as horns Vt1gas o ilwF:tçv sr•icnte .a todos I dag_ogia aquela scien cw que raciocina.t. a uma ccn:>tante·i' so uro uacional, como um · Ci ts nw l'IO mestre 0 como e 0 o-t'l t"st t' ca l't1tCIPcttlal qtlc lhe ladrão cornuw· ua-o e· o ge· Qllanta magua, quanta o: (•Oll t.n'bumtcs l'Ul o·e. 1o c1e\.a 111111JS~tai · · . . e.c: te fortificat·i,, '"' " · . o quanc o habito dn::< ~'""O· I• em! que bom' bardeia uma amargura quanta ... eucerr a l , quot• os (la'.(lll .n:as ou r.que~e conhcc1m en~o. lu ~·(w, prontas c do cQnh~ci- ~.:idade bm:r,ilcira; uào é 0 ram -se n esta palavra. t amhom o~ de Pn·ntnnn· Dcscle ah_1 o mestre tem oc· m,, 1110 prccisn ,;e m l'P"o:·rct· 111 1uistro que l'ranqucia a Quantos corações ha fcriha, que durante o cor-, 111~tc ~ 0 .~1 ~m Yít.=:.to .(·~' 11 1~ 0 a ntcworia. c a t c.xtos~ :Ua.:; bois~, uaciounl a0s taLões, dos pelos seus espi nhos . Enl'Pnte mez reerbc-se, de ob:>C I ~ a~;ao c de t c_:;mso d ':lÇ'ttnOS ao pnncipr o de uemlLilldO os ilomcns honra- lreta n!:o n àç a maldi gHm, . , . t I para e_nsllwr e eomo nao po nos~o IJOnto d<> i•attJda. dos dos cargos }JUblicos; não pois a sur. !riste missão f. 0 S o ele C sem , lnll lt a. o:. ll111> I"IX'lr de SC I' Ulll cabe ' . ' . é b • . C'"a • • _ "' • ' '. < • ( 'omü Ji:l. d Isst"mos, ho.Je e 1 tam em o gene ra l hypocr1ts~ m csrncl' · < • l•CCO r d ar dl'"niS. ou: e I 11 cl_ustt_tas e Pl')~ da 1. segur:o. de la c: tos OI~ de a i nd :::-cu ti vcl a Vtll1f !Lg<'m da I ta, s&lvador dn patri~\, nem felizes que não \'Oltam ma i:;. fi SSOOS (' reJa~! VO~ AO "" , m ~ IOI'. chhculia!;~ _.e?tà. ~~ ~ 11 0 , .."' ;;ci ci;~ia , que 011 .,-i aa a\ ta mpouco 0 marechal q ue nauclade f 'fl'issilabo cruel, sem e. tre . l! lll do e::;:;;o I escol ha . deles . . F.a~: l.~L~u se J e~lsJnnt:- Ate para o me:e•,rc I uu~:; cm·ergou.hn. . que faz !em ht·H aos corações praso incorrerão na l'C::)·IIl~~ s_oblemorlo <lllcl ! Cit.<'-lll~ls CIHabnn mundo d<'sconLe<·J-1 () ,·erdadeiro patrJOta. e desterrados peJa ausencia. :leeti\' a mnlta. dt.~cd e a~ora, a em· ~rrl' lact_. tlu. _\.iem do toci<J:; ~:; su.as aq~cllc que! muitas ,·eze:; os momentos fel izes que se 1 . .· (' .. ! a~~u.n, p~l~·ll.e lhc:'C~~~.":~.J11!11: vatt la ;.rcn<; H P' 0!1~0~1~, alta-, solú·cudo Pl'l.Yll~·ões, no seu ' foram, fnzendo rugir dopei- Ou t1 O:Sllll , at . O d ta, e., I~~ ço tad1co e c~\),..( ~\ cHlOI . ela á p:<yo.:t logi , n ·tta 0 modesto gabinete ou nalgu· to em cada arl'ar nm susl u do rncsmo mez ~o- . Em o nosso pu1·t. nao rlata I mest re :.o esllldll com um ma. cllova alli por es~es piro de tristeza c angustia ! f' ará o contl·ihninte d e smAo rle_ uns \'lll~e m~c,s .a u·:plicc re~ultado: para esLa.r inh<>s pitos sert.ões, grava c E' a fonte das tristezas on<.le l00/0 do abatimento. pet~etnl~·~~ . de~"~. ~e.1 01 !~·1:1 a alt ura de sna profi..:áo. e~- inwtLalisa em ve r::os ou em nadam os susl'iros daltna e O ollcdor que Cl::.l\lcl c~ en:.lllcl l.'· u:.n tnda; pam snhc>t', c>stnr.ia, e, prosa o nome c!~ sua P<'~.tria se cC>u [undcm cow as lag ,·i1 a p<'lo. ,t • • • .. Jlf)s,a me~n01 1 a a c. fin.tlnt<• Jlt<', quAnto ma.1, se ~eu do po r f.llUbtçJo uuJca. m~s dos a us~utes. ~ Sauda~l ?! Antomo Al~·es J!o JPI , rt u m [;1<:to cone~nnd:tnlc ao estende 0 seu il ori::;onte vi- mcuLe a gloria e a g raude- i\llxto Je rcstg naçao e .so ll'lAgn~os, o t1e ,Jnlho \u".·~ dn.pe~l ~~ogul é l.>,'?:~ ~~te ,.:nnl 110 ~uarco itHll" illgin· l zac~a Lerm unde nasc~u . m~t~t_o _ que n.os,suavlsa e de 1 01.>. pA lA p1eC1Scti·lhc o JI11UO . a do collhcctm<>nt o. n"' c:;pon\s I Lm:\ tlll<;'ão não se Julga mattl'nsa o cora~ao. 1 ref'ot·tnH ptopal_acla cloc; me- da cnrim;idadc inc:ita-o a I por assassinatos, por bom Quando as tmm?sas p~ta. · 0 Apos~ola.do da. Oração thpc!oc; ele ens1 no e o seu a vant;•H, a e.. tuda r ~<= 11, prc bar,l~io!ó, por pt,litiq uices his da s11:udade, 1mpehd,1s Convida n tod os os ~onseCJ;-nenr,e pt·~g.t::lll1il .. ~e~ p ara snber. c ,.:nhl'l' cot_n cn twm pot~ gatunagens. Uma pel_a .. me~?a ~r~gem .de um fieis para nss::iti r c m, u ojoc el:t.IO, tc~n·h.'l\ rdo I ~fc~,t- 1 rn>-i~l"tno, nm " tltnsta,;m_o n~çfw so é gr~:ndc, só é a_cJ . , su:;~no ' .'w,.calnodo su~r~~ Jl'o~itno llomi'l<>'O 13 mn_ sohtc Ielotmn : nt<' .as qu;~s i de tlonLo, ou de ernd t- nurada e resliCtLada u;t HJ:; nos,o c~taçao, n osso peu, n 1 · -: , l lN\lS rcccn~es . E pr;ctso 1o. ou de sauio. 1ioria pelas :mas leitns, pelas mento volta-se ao P.assa.do ~H\ n os:-:a_ Mnt n?.:, a n.otn r q nc_ fazem~~' .re fc t·cn· .-\gora ca bf'-110 ,_ pergu ntar suas scieucias, pelas suas ar- lre,·endo YCnturosos dw~ q ne 1 1naug urac.;ao do altar 1em ao custao pr~l lmltJnr: O_sl ao lado da scicncih que en· tes e pelas suc<s indnstrias se foram e gozo~ find_o:s <tue da SaO'ea da· F. mnil ia, a lmctl!odos do ens111o 1n:ehnn· >-i na a cm,it~ar uào , 0 cst:uão :;: ., , nc'lo vol tar~ _ma1s .. E1s por~ , f . na r d,, n ma certn fo rma, jl 1 f ··· CJUe a. remm J~cencta do pas· , :1 1 1 qua1 sc t a Otta <·n m n so· · . . < 1l~:anc o o:, lll\1 •nn entos r. e Ko Rio esLão sendo preta . , .l i . l eont1·t1Hllrnm pnrn n1oc1111 ca r n 'h\ c•utnt d·-11 twl la que t>n . . snc1o nos a.orwcn . porque 1om111( a c e propna c o ' h m hem os do em, ino :-:cc·un .'1 .~. . , , I. ' ·) t d. . . . paradoF g ra ndes lesLeJOS em a sa udade fala em nos::.a da j>Oest·a al ma. orla - c,e ~ · 110 · . ., "I. na a atlrenr l dario. ac·t.:>. Quanto ao supcnor, .· t·r.f> , n . I::,CUtl· " . 11on r·a do I,,"I'l.I'Clpe • . um cann J' I !'. \:t"lmentt", stm. ( 1() J(',tl 1ta- 1.1·a·t'lcl' t·a o lll'\lTJ"tt'al(lOC 1' ' d [ · 1 I u · OI z <"'1 ~ - ~ YIU\·n ~ u m a ecto. O l)l ·oo·t"lllllll'' n , c1 .cl •n Ll'sta · c muito J•nn(·o c<· '<(' mnc 1h- • 1o J:-~ pr · 11lL'Ir<t por1\>-<:e 'e"B'l-1 0 seu pn~· ·t .: '1, . . . . 1( <· n c:ti':L Ainda se d<i IH'I" o :tCU· .• · . :, , . b. .. · ta avo ac, pe Besse. · es él l ct ( u d« Oll > o \ _ . de p1, .JU 1g ar u uc::> 1urn rantc 1· 110 ~egl·esso ,, pat 1.1·" lj, ·--··-·-------·--·--·---·-• ,. • • :-. .. : . 1 muh,c:ao c1e con 1IC<: Itncntos, · . 1 • . • <L , ." · ' d S esmola:- < t l1 f~·111rlt as .. tH1o-se ç1o c11.secn t e nm dn. ulttma. e m·'IS ,.,ue, · . . ex1gt .1·usl"a, é p"tJ'IOLIC'J "' <• " '1 I O Botu catuense e pnra fl cpwl ~ol H'lta nwn;-;l na 1 ~ 0 cst'orc;o da me. nH Sm,L\~.\. merecida esse homenagem Completou o seu L"C o ~nxi\ \o f\.c todos os mori11. l')ohr('..,<~nn nos nosque lhe 'iio presta r. . . aniYer. ario o nosso a1 ca t h o lit• os. sos cur:>os supcriore~ aqueles ,........_1 'l Ola,·o B la<: tem_ nndo preeiado col eo·a que !=!e Agu do..;, 6 J o .Jnl ho discentes qnc snb0m estndnr u vl apenas_ para a p~tna. pa_ra lJUIJlica na ciJ~de de Bo1~)1:~. I e reler c nilo porq ue cons~- 11 • uossa pocst.a, ,, " . _ • clevaçao. da de , _ " ' " _____ guclll gnwa r na memol'la! E' temp~ ~e aea bar com a : para orgulho . e g rnndc;r.a tucat~., s ~ a compotcu Par a s. Paulo a sopot·i fern prc le('üo elo mania trachc1o ti H! de rlespre· elas letr<'l s nactona~:s. n.?Y is dn·ec-<;ao do nosso egnin J)al'a S. t>al lente .•\s <\ postih1,; niucla não zas, como oujeclos inutei::;, l ~:~r bo~a ê 1mN glo1~JU uac1o- am igo Cap. AYcliuo 110 8 ti,·cram sub:::ti tuto. J~m \'ez os nossos .ll omon::; _de lctrn!4 nnl, 111as Ola:·o H1htc é o! Carueiro. afim cl ü r o utinuar os (le elas serem Ulll rc. mmo da os vCl'dadell'OS J1ati'IOtas, OlJC Iex poente desmleressado da. A O (:0 l eo·a eu VlalllOS . 1 • · _ • . . · " · s eu::; e::;tudos o J OVO ln prclcc,:ao !()!ta J'CIIl al umno... ]<;,·ant alem, em l<'rra_ cxrro- noR,;n pocs1a. . · ~'"> Carlos Bü1l e r Sou t o. c,;tão bem longe di~::;o. Re- n lla o nome da patna ora ~ão é uma festa popula r os no sso parabe n s.

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O São Paulo dos Agudos, Domingo, 6 de Julho de ! 913

A pressa

Nobre Orgulho

snram a~ flores bra ncas e pouco tempo depois e::. tav~:~. \ completamente d iffe1 ente d<l defnn'..3 em pé q ue eu pnreeia se r q na o do comccoí. a usa r esto n medio. Agradce ida de torlo o co ra<;ào ao grandu fOitifiean te IODO U NO de OlUI, espero t!Ue D~us me ajuda r á a n•comtnt•t,dftl o a todo::: os •JUl: "Ofl'rem r!c aucmia e suas .;uns~ q u.:uci!'t:<. Ada{gisa Pm·clo Vidal. S . P àulv, 14-.clo .Agosto de 191:2. : \'endc-sc todas as droga r ia~ c pharrnac•as-Garrafa 5S800 . Agcnlc:; gcrac:; :SILY,\ GO:.IES &

ll ou>e um rei lcgcnua ri o, um rei an tigo Não t o afatlignes tun- 1 que, n u m g rande combate destllronn d o, to na leitul'a. A pressa d e uns andraj os cobt·iu-se, e disfa rçn.do para ser mai s le ve, alip oude escapar á ~c.n ha d o in imigo. ja a aten ção e não olha 1 hlHs tão nobre alti ,·ez guardou comsigo o caminho, do sor te qu e 1 q ne ao passar indige n te, e:>fal'l'apado do percurso que faz tle ou via o povo mut mmar pasmad o: afogadilllo, hpenas lhe «T em uns a res do rei este mendigo ! , fica o cançaço inutil. Nada maü;; lento , mais A lma n obre e iufeli z! Qm.ndo Lo mb.nam teu::. rciuos irlcáes, tloudc eósiu ba dehil , do que um a gota as bat.alh as d a vida te expu lsaram. de agua e, no lentejo per?n~, cava r ocha t ud o perdeste, 6 mi Rera e mef'q uin hn! n ssnna. 11as se o m au Lo d os Lombro;; Le arrancaram, A pt'ceipit ação é corfc1z d o org ulho teu ma u to e :-ê !'<li n ha! rida ás cegas. P AO LIN O BRn·ro Vae no teu passo na--------------------------------------tural c cllcga rús, co m proveito e ~em fadiga, eu te pedit;se u oçao da Travessura do impera I I quan · no conhecime nto d o que le1.tUI"l< qu e ll ontL'tn fi zes- dor GuilhermC? do m entno t e tal \·ez m e respon (les-~ deseja. () pri mei ro casamento a Quer es t omar ao tem- ses com um bo<.-ojo. T ens a u cia de saber? que a~sistiu o actmtl i m perapo mai s do q né ele póde

I

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clu-,

em:

c.-1~10

dt: Jancaro .

tt'<' cht·oniNt que durante m~is tic dou,.: annos me ma r tynzo u. N"ão podia alimentar-me s.pm quo o ::-stomag<> ,.:olrre:s::.c, tinha vom ito:,; , dOres nu figado, e sem pre o rosto CJ.Uc nte e congesto, dores de ca beça, accessos de raiva . I ncommodava-mo por qua lquer cousa, di:;entit\ :::em :-abcr porq ue; emiim, uma \'ÍJa. mi:sera\'el, unica menr e 1o r não poJcr eval U<Il' regul~~rmeu te. B~jo ::>ou fe liz, d epois de cx petimcntar sem rcsultc.<.lo o uso de lavageM, e muitos outrOS rpmed I!'S, COIDCCC'l a u~ar C.\SC A R]~ A D ' OS-

Agente:> em s . Pdulo : 13ARUEL KA, com a ']_ual me- lhorei & c. D des de os p1 i mei r os dias, desappnr ecendo o calo r âo rosOyspepsia Acida - Azia to, os vc.mi tos, as d or es do depois de ca da refeição figarlo e o mau hl' mor que foi ~nlmtituido·r or um bem 8i bem não !:-eja molosLia e:-Ht:· e t ra.Jy llLlluacle. p;ra vu creio prt:'J' na ter de Não é pos>'i\· el, pois dei tltzer ttlli<t open:(;ào on sof xar de conJes,..ar l'm publico frer t ratan.cntc ~nergico a testt'mnuho, o nt t! ll agradee:-~tuda . 0 livro deve sn- dor da A!cmaut:.a Co~ o _rlc ;:;oftrer tunto::. a r.no::. a'áGidez cimPn'o ,; 0.\ 80ARINA dar-te. Edua rdc \ 11 eutao prmclJHl do e--tom;;go depots de cada fJ'OSKA, pelo bem qut- me A h ora n ão conta se- bir a o cer e bl'o e m esson- de G::les com a p r!nceza Ale- comida. O a rdor parecia a- fe~ e coutnbui r para que Lon ão os min utos pre~Ji­ cia- não e m pahw ras, xanrl ta isto em ma rço de brazanne o CBlomag o e o dos a conheçam e possam J.8G3. bicaruvnato de :;~dio já ne- a preci<11' seus salutar es e sesos: um milcsim o de so· mas e m id éas. G uilh erm e tiu ha npenas 5 n hum allivio p r eduzia. Re- gui os effei tos. A pal aYra é corpo, a g undo é basta nt e p ara Jacyntho Rodrigues dos idéa é espiri to . O q ue anos e era muito irrequieto . corn a med icos e remcdios adcantar o po ntei ro. pelo q ue, duran:e a cerimo- t:Ó cor>~cguindo pc01·a.r eon- Santos. As chu vas brandas in- fica na in tcli bencia. é ni a, foi m ister seus tiot>, os tinue i assim arrastá~• d o a ..l. r mad')r R io 1 do fevefiltram - se c dão v iço á coI mo o q w) ascende ao <lugnes de Connught P lt. tllii!La cruz at é que a:; uP i- l'<' li'C• } ~lj :2. L·~tlitulwur!!;, o ll't'cm !'ob lnla:< elo abbad~,\l o::.:>» puze· 'f1·nde ~e em todas as drogarias terra,, as inundações ar- cen . c pharmac•as- Agentes g eraes : mftu rnlhauclo o constantemm fim aos meus to r meutoR E tu só te p r0oc-u pas ra sam . lll<:nte por sua impacicncia, iitz •ndo ciesa pparcccr em Silva Gomes & C - Rio de Janeiro L er sem sentime n to com as palaYras, como p_osto ser demorado o o fíi- potwo t·rmpo a minha ezia, Agentes em ::; . l'uulo : BARUEL & c. é como a ndar ::sem des· aquelle q uP, tmnJa mul- e1o. pennitti ndo a mi!!ha al itino. · tid ão, Yê a penas corpos O meni no não se se conte- n.entaçào reg ular e cur ando A Cesa r o que é de be fi ~en's os t eus estu- sem per lielJer uma só al- ve, poréuJ, e n o momento a pri!';ào de Yentre dt~ que m ais sc.leu e o da bcnc:::ão, sempre pt,dcci. Cesar ma 1 dos com o deYido c uidaCoelho Netto , apro,·oitaud o o d cs Yio da Por :::er verdi\de, faço o elo apro \'eitará3o tempo _ _ _ ......,___ ateuc,:üo dos mentores, poz-se a ntor ito a puulicação deste Sr. João da Silva Silveira Rem eH,nsar o cer cb ro e Para viver cem a nos de joel hos e pregou-lhes fo r- attestudo. ]f iz nso por ~ lgum tempo os mi nutos med rarãc le den tada na bar rigli da Bebastic/o D ias de Carvalho. do vosso Elixà de Nogueivive r cem anos basta pemn, o q ue eles tivernru São Pau lo, 14 de Jaueiro ?'Ct, Sal~·a, Caroúa, e Gttayaem h ora s, as h o~as e m dizPara u m ec~mom i sLn inglez d e Cll r!ir em silencio pelas de 1913. co para dehellar Hlba sydias t:l corno a aten<;fLO o sr. HotLenwill Bruel, l OI'IJC- ex1gem·ias da etiqueta. A obesidad e é n m e!'tado pbilis que mr• JWrsegnia ha esteYe UO SeU T>OStO l'P.- cer nos tecid os sangue in teiEstu enecdota, referida na pe r igoso, porquo prcsd ipõe annos, achei-me bom. < ebendo e acomodan do rnn ente bo m , retard ando as «\\'e,-lm inst2 r Gazelc•, foi a todos n::> ataqne gravt:.:. Rea lmcr,tb é nma prepai déas , não te será difk il si m o cn fraque~i m ento dos contada pelo venera,el Wil I As apop lcxias, uremias, ar- ntçào de gnmrle merecimeuen contra -las sempre que m ef' mos. e cammh nr , mm:- bcr rorce, bisp o de Oxfo rd Lcrio sclerose, etc., nu amen- to €\ que t orna-vos mui to cha t· para nceleril r os mon- que morr eu em 1873 e era atacam os magro:;. As pes- saliet.te en t tcospharmaceud<:las careceres. me n tos repirato rios: }.!oltke <:npelüo rio p ri ncipe Albe rto soas gordas devem cuidar ti cos act uaes. Se colbe5: umnrosaa ,que che).!:0\1 ~os 1)()\'Cn ta pat do fin ado Eclu·1nlo \ · li. com especial attenção de Conseguistes não uma pa· corre r, a rri sca-te a per-, atw", atr!buin a ::;ua longevitnau ter a circula~·ào do san- nacéR, un1s de facto um vercl e r aílôr, desfolhand o-a dnclc H • >~ ~.:xc·rc_iciPs i:i~ic_os Grande anemia cu- gue <'pri ncipa l mente de uão dadei ro p~>rtento para com0 ainda a p icar-te n os aos lo ngos JHlSSelof' quotuna- rada Flores- Brancas sofl'rer de prit<ão de vent r e barer R syphilis e suas con. I II CS , As «Pí lulas do aubnr.!e flloss» seq u ·nciat<. que tanto perseospn~ 1 0S. , Brnre ncrecruta que não Soffl·i mlutos e muitos sào especia lmente indicnda:< guem a humanidade. Não O 1n tervalo e n oce1-;sa-l.~e den' perder de ,-i;:ta o t·e- meze:s de grande fraqueza pora. o:< obesos facilitando a é me:1 tim endeu:::ar vossa rio ao r yth mo, ft\H' 6 o gi nH' m diPt(·tieo; E>le reco- e~tivc n>uito magra, a m iuha circulação do t<an~nc e fa- prF-par: ção, pois não vos· r egulad or elo m oYimcn- tnenda n t:urn do jej um do cor ele tào p~\l!ida CI"a esvcr- zendo evacuar diaria m ente. con!tc0o . t o. i cl t·. Cn~lp ~~· l)lH' c_o n t.~ bo m Jcnd11, pan•cia :1âo Ler sa nVenàe-se em todas as drogarias Esta carta VC>S dir ijo es" . . ! numet'o u l' parlJC nn os na guc. Não tinha fo rças para e ph:..rmacias . pontnueamente. Sempre de~o e mcdt t~ : !"~ YHl a, Iug lnterra e I::stados_ U n idos. erguer m.., cami11hava c urtcSt"'i o patronato e a aficns tua-n os a \1 \l:L. Nol Co m ·rm a m da d1z Bruce vadn, tinha fl ores uraucas Como se julgava infeli z lhadr~gem, maximé q uando arfar p eito qu e l'OS- \ não esqu ece r os l'eri gos d~ e to~se; tos~ia t11.11to de no\os f<tvotecidos nem jus n 1,im h a. nru iu s la nte de J ab uso d os <·xt.ractos de carn e te I}Ue pensei estar tuberc uVe:dade ira men Le infel iz recompensa por intelligen era minha vida, !>empre, en- cia ou mer'3t'imento. paracla: 0 hausto que pe- nclual mt•ntc basla t~te cspa- losa. _ j lltarlot\ pelo co:n erc10. Depois de inurner os r eme - fe r mo, sem p re m t r anql1illo A Cesar o q ue é de Cesar n etra n ao .~e l' l1 l'O il tr~ R egrn. ger,\1 : as substa u- d io,.:, Ot:cont re i a m inha :sal- f<emp re de ma u h u mor, uão Sem outro ass umpto, v,oscom o ln ltto q uo exp1· cins Hlimentic·ins, n atut·aes Yação no JO DOI~IKO dl' titJ!ta pt·a·~er em uada, não so l'atri0!0 e a migo. .!111tonio P mdo P e-l'eim ra . . . 1 s:lo, P" I'<~ as !'essons_em bo m I ORH. U:::a.~rl? . uni ca.m.e~1 t a Linha a migos, fugia da cou-~ f' pfota:::, 16 de Outubro d e No }H' }pr•o l'<Hmnb m· 1 e~taüo ue saude m mto supe-1 es te p~d_mostss trn o folt J~­ ,· i vencia , e tam berr: os am i h aint ro m is~ào dovacu o no res a tou;•s os estractos:rante, fm ~·ecobran do rapl- gos fugiRm de mi m, de vido a 1 1882. .· desde que seJam d e boa q ua-. d amen!e mmbas fo rça::, fi- meu genio ra b ugento e toda Vende-se nas b ôas pha.r· Tudo ex1ge r e pons o I idade e forem convin ieute- j cando an imada 1 tendo fo me , es~a infelicidad~, era d evida macias e drogaria~ desta c.i· para qu e aprove tte. e m ente prepar adas. ah rn eu tan do-rne bem , ees- un iCamente á pnsão de Ven- dade e nas da Cap1tal e R1c-

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O São Paulo dos Agudos, Domingo,

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·tina::> de ~s.rlas qualluaa es. - P reços 03 mais resu midos possivcis = i\ão façrl m n egoc io em oLll"to Gltabeleci meut o congcuere, sem pl'inw:l'o visitarem a

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O São Paulo dos

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6 de Julho de 1913

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f acuidade de ,Medicina da :Bahia Residcnuia p1 ovi,oria

• =v.i

llotel l"crn(lndes

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Typogr a phia, P ape la ria e C amisaria Leal . Camisas, leu(-os,

Nesta bem montada pacln!'ia faz-se t oda o <lna ]C)_ucr e nco lllmenda llo p ães, coJ110 se-jam : d e agua, so vado, mim()so , celeste, de qu eij o , ku c:h em , 0tc_ 0b., bem co mo r oscas, biscou tos, bolachas, E' doces de quaesqu or qu a hdadcs.

C1) r""-r~ .§ -1 :a ~.~

collarinhos, meias. _q1·arala8, ce1·oulas, etc., etc.. 1·ecebeu a Uaim.saria L eal

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Ar t igos para E ngen hei r o s Completo :-orti·

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menLo de ti ntas. pinceis, pen nas, esquad ros, t ran~rerido- ,._ " res, Lira liubas, papeis, etc- ~

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Fiscalisado pelo Governo do Estado Fornecimento de Dinheiro aos Senhores lavradores j?assage11s e Cambiaes

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oorn _gai:a~tia de pe nhO!' ~{?l'lCO1.~' o Bane~ ta z c~ntr~c- P.a ssa-~e dinheir o J?a r a s_ P~ml o cCa pi ta]) e pra ças to par a ~or neCim en_to de ...mhen o a os s m s_ lav1ado t es do mtcn or ou de haJa Ea oc os de C usteio Rural_ n as segu1~~es condH;_õ es : ._ _ _ I Inc urn be-so taill bem de pa ss~1gens d e dinh eiro para O mutttano receb~ a ~mportancw do custew em p1estaçoes men· . 0 extn no·eiru ma nda ndo vir cambiaes

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saes e eguaes ( em dmhewo ) o ' 1fS 1. o jw-o é de 6 oro r seis p01; cento), sob1·e a impo1·tancia total do DEPOSTOS _~... _ emp1·estimo. ~ • As p>·estarões que deixar de saecar, ott a8 ünportancias que der j . . . _ • (/; iJ_ po1· conta, até ooncorrencia da clh-ida, ganha1"ào ju-ros ele 12 ofoj R ecebe-se (~lnheno e m de pllSJt o , paga nd o ::~s scgm n- ~.~ ~ (doze por cento) ao anno. t es t axas do ,] Ul'OS : q:? ~ Os conh·aetos são p~~- 3 m_~~~~s, liqui~~~-?is _~zo fim de ~~~d~ an-1 Em conta cor~·on_tc· 3 °/0 ao ::~ nn o ~ (Õ\\ no, cabendo ao mutuauo o dtl etto de l e:iC~ndu quando qwze1. Id em p a r á. acc10 m s tas 4 o/ » , 1,· ~ Os contractoli são por escriptum particular ( gratis ) e estão i " ~· sentos de sello. a Prazo fixo Os ernol,umenfos 1Jm·a o 1·egist1·o são muito reduzidos (por lei estadoal ) para os B ancos de Custeio Bu.ral, não excedendo a 15~000 1 D ·t (3 d ~ 'l t quinze mil nJis ). "}pOSl os a 2n:ezes e p ra zo{ 7 o/o ao a nno 1,? 1. ]'IO'C}\-Os Snrs. lllUiuarios podelll saccar Ires prestações adeanladamen\e. » » 1 >> » »

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