Spa 06 10 1907 by Hemeroteca Virtual "Hércules Sormani"

DffiECTOR-GERENTE: JUSTINO LEAL

A~NO IV I

RUA 13 DE MAIO

' OS. Paulo

dOS Agudos''

TYPOGRAPHIA E REDACÇÃO

Agudos, 6 de Outubr o

l.~~t:.ria do Dr. AI.bu~uerque

Este era o t·hema dos EXPEDIENTE reaccionarios e sobre elle Publica- se aos domingos. «O Commercio de São Paulo» compoz uma variação no conhecido estylo marcial de A ssígnatt~~~·a, paga ctd?"ansua inspiração. taàa, 1 anno 10/000 Até ao assaque soez, nada faltou para que o ardego E ditaes, linha 200 1·eis. collega desferi;;se todas as notas desse accorde intenPublicações pagc~'~ Nlian- so de invectivas, em que tndamente. cada vez mais se accentua a tendcncia jomali~tica dos Nttmero avulso 200 1·éis. mento::es do referido col~~~~~~~~~ - loga. ~ M~s1 tndo isso não trouxe 00000000~ a mtmma ~ 00 0 0 0000 sorpresa a quem g DR. g0 já conhece o terreno trabao E. Rodrigues Alves o lhado pelas llltas partidao ~1edico da Beneficente ~ rias e cujo campo ú invadig da Companhia Paulista o do pelo «Ü Commercio de o S. .Paulo dos Agudos 8 Sã.o Paulo,' o Ha, porem, urna cousa ine· ~00000000 00000000~ dita nos costumes ,iornalistioos1 entre jornaos do cost.umes, é a despuvoltura com que «O Commercio de São DR. Pa.ulo», apoz a. Convenção, investiu ccntra o Dr. CarRERACLITO ROXO los de Campos, explodindo GUIMARÃES a sua birra. em catadupas de vilipendios cont.ra o diMEOlCO gno moço, que foi o escolhido pelo atrabiliario matutiAttende a todos os chamados no para r esponder pl}lo in -GRAT~ AOS POBRESsuccesso de uma candidatu Lar g o S . Paulo ra decorativa. Mas o Dr. Carlos de Campos jà. e uma individualidade superiormouLe affirmada por um passado honrosissi~,...<!../o) rno em que, desde os mais A. qu001 tenha acompa- tenros annos, se tem dedicanhado em todos os seus modo ao serviço d11. causa pumentos a luta pelo la-nça- blica, revelando- se capaz, mento solemne da candida· desinteressado, laborioso e tura. presidencia~ ao .pro~i modesto mo futuro qufl.tnenmo, nao A sua vida partioular é o pode passar sem reparo a mais eloquente testemunho maneira. pela. qual, de sua de que a posiyã.o de r ealce parte, acompanhou t> q uiY< que occupa é um galardão orientar a opinião rrO Com- justíssimo aos seus reaes mareio de São Paulo», o merecimentos. arauto rubro de todas as O caracter do illustre moço galhardamente expeopposições. Logo que a ca!ldidatura rimentado nas j n~tas da do Dr. Albuquerque Lins se advocacia, da politic.a e do impunha como um desdo- jornalismo, 2 annos de actibramento da evolução polí- vidaoie em que melhor se tico- administrativa. do Es- definiu um temperamento tado-em pleno regimem da de escOl, jamais so:ffreu o valorisação do café, não fal- apodo da maledicencia, mes. tou quem, esquecendo as mo nas crises mais agúdas hosannas da vespera, chas- da política, em que sempre Q queasse, posto que medrosa.~ Dr. Carlos de Campos figumente a principio, ao bene· rou n&. linha da frente. merito Dr. Tibiriçá-attnE' uma repu~ação proclabuindo-lhe uma int.erven- mada s~m contraste. Pois, f1i esse moço illusção oppressora sobre os convencionalistas para obter a. tre, esse espírito fidalg 0

que so:ffreu, de preferencia, toda a erupção de lama que annuncia a actividade ou insania jornalistica do bellicúsO matutino. Quem, porém, s11 be que o Dr. Bernardino de Ca-mpos declarou manter absolulia neutralidade na escolha de candidatos, não pode deixar de reconhecer que de outro modo não podia proceder o Dr. Carlos de Campos, senão-só tornando publica a sua preferencia nos momen· tos da escolha. Si o illustre moço tornas se logo patente o seu m0do de sentir, certamente n Dr. Campos Salleb teria alguns votos a menor. E a neutralidade do Dr, Bernardino estaria burlada. Eis a psychologia do caso. Parece-nos o deve pare cer a toda a impnms<~~ honesta, a toda gente de espirito são, que não podia ser mais elevada a conducta do Dr. Carlos de Campos. E a esta nobreza de proceder, que mereciaapplauso, o:O Commercio de São Pau· lo », obedecendo seus velhos habitos, responde com punhados de lama. Que triste tara I

"-- - ---...-/ #!..,..V~~ ..... -...,..., .........

UMA TARA NEGRA

• '

RIO BRANCO Sào Paulo hospedou por poucos dias esse illustre brasileiro. A pa,sta das relações exteriores de sua Patria im mortalisou-o, essa mesma pasta em cuj a frente mantàm- se o illustre diplomata, cujo tact.o e descortino na previsão das grandes e pe· q uenas causas não só são proclamados no Brazil, na A.merica, ruas em todo o mundo culto, na Europa, o centro de onde irradiam as refulgencias da Sciencia,das Artes, do ta.lent.o... O Novo Mund o começa de apresentar as suas for~af:, os rebent.os pujantes da Sciencta que podem, nas grandes luctas da idea, com enorme contingente do ~e.ber acumulado, decidir dos dc:.> tinos das Nações . nas doutissimas Assemb!éfls ! Haja vi~ta a parte meri toria, a obra singular, pleiteada em Haya pelo embai_

== 1907

E. nESio

xador àrasileiro, Dr. Ruy Barbosa, em defosa. das Na· ções subjugadas pela Força em meuospr~zt• ao Direito ! Tão providencial rorll. a l'E'bScolha ele Rio Branco para a pasta do cxte1·ior como com Ru \- Barbosa talhou- os o destino para serem o,. arautos do D ireito naquella Asscmbléa de escol! Rio Branco, com uma swsencia de 42 annos, visita S . Paulo, revê sua mocidade ao contemplar o ex-convento de São Francisco, a Faculdade de Direit-.o, onde bebera. fecundas lições, onde jurara solennemente prestar serviços a Patria, olhos fitos no Dil-eito, venerando a Jus tiça I Quantas reminicencias doces não chocarão seu cspirito, nt\o lho dara.o Sttuctades, ao defrontar com o saudoso Templo! Hoje tudo està nltldftdc•, tão grande, tão desem·ol vido, qnanto ascendcstcs vós ao carinho da Patria, do Povo, p elo muito <).\.1e soubestes fa ~e r! A aguia volta 11.0 ninho antigo I Rio Branco Rbstendo-se por momento d!l lida afanoSA e de gloria da paata rto exterior. lembra a aguia do ~<>nto : desce dos pinctnos das montanhas, onde só seu vôo attingira, e vem I'Gpousar, snudosa, no galho do antigo ruble de onde déra o prim0iro impulso partt o primeiro vôo! Distincto m~dico bahi!\no, dissera : - Republica Bra<:ilci •·a, hns de ser grnnde COillO teu dois nlh oe~ Ruy Barbosa e Rio Branco cujas iniciaes, l~. B, te sym boi i><arn! R. Pinho Para

amanhA

PAULO

NUM.194

(BRASIL)

<tniuze

coutos, á vend1t no chalet

auxiliar snr. Jayme Carvelino de Almeida.

* * Tambem sabemos ter fallccido em Brotas a Exma. Snr: D. Olympia de Alcan tara, esposa cl o nosso amigo snr, Seba:;;tiao Pedro de Alcant::tra. t\"s famllias enlutada5 PllViamos pezames. *

1llr1~iea

A banda «Lyra Agudenfif' » regida pelo maestrino .Tavoleno de Arruda Vaz, tocará hoje a tal'dc no largo São Paulo. ~

Secretario Por acto do Dr. Inte::~ <lente, foi nomeado em J ·0 do corrente, SccrctHr io da Camara .Municipal desta cidade 0 cidadao José CelestÍno de ..·\guiar. 4iU emJtO.!!!l

se a. c h a m a no chalet o:8anc.os Dmnont», os bil hetes tlct>ta grande loteri<t estadonl, a extra hir-f'.c no di~ 10 do mez pl'o:ximo.

.Jil

ven<1;~

Cartões postaes,t'llmtradDs' fJ'P · nr:sta

F a ulhas

SANTOS DUl\lONT.

F.n.lleci •n c •atos

Por noticja vinda. de Jahú, sabemos ter fal-

Presto c;inccra homenagem a esse home01 leal e franco, que o mundo inteiro admira ; o B~RÀO 1.10 RIO BRANCO.

lecido naquella cidade, no dia 28 do p. p. mez

Caracter puro, sem jaça, diplomata sem rival ; que levan\ou o Brazil

a Exma. Sur: D. Ger· trudes :Maria de Almeida, mã8 do nosso amigo snr. .João Paulo de Almeida e avo do nosso

no con-.:cito

universal ..

Exemph• de nos~as g lorías espelho da mocidade. que hoje S. Paulo hosreJa cheio de justo. vo.~idadc.

B il!J,;.)

2 -~

.....

O 8;1.,, P an l·) ··.r~·~ ::_

•" •"

t109 A ~ n · lo q, D () ll1Í~1 :_;0 (j d r; Ontn ~:·o d.; ·-- ::0:: :!·~~~n_:"'t-5~~~t.~&~m-.l~~~~~~

tou p o r novo j ul g~tmflnto , e VII J_oão Gonl)al\'P:'\ F il h o, que ~r~fes~or Fau~t.ino Ribe~ro .Junicr. r"s: ir1nta-Dr. José P e - t1nha:n por ad\'O :Mfo o D r. rm nomeado i"''11 .~ege. 11 na cac rlc;ra do sexo ma5:u n~o. na es tad ,...., !v C::~stro . 1 cão de Caveir:ts o •llu·•rs:l•• c cn· P ron1 otor - Dr. Aristides Gabn al l<ncha. . .J • • • ~ E~~eS r em<, por SeU. ll•J \'0- n hc.cido educa do!, 00$~0 ~ rezc~d? de 'l'ol•'tlo Piza.. gado, requereram p.rJ aml"'ll- o ~:go, 9nr. pNfer:.sor Fa~:suno R1· R~cri v~Lo-1\lajor GasptJ.- to t e·co Jun1or, que ha tempo cx~rc~u ·E . o ma r,istcrio pu blico, vo lta ndo ,,.). ril1o cl ~ Quadros. . "'ncerrou-se a:o~lm. 8 ter- 1 va me,,te f. prr:star o ~eu v .•lioso Não havendo numero no cen·a. sessã o penod!Ca do e<:n~i·,gente na instrucçito da infan· din ·~n. marcado para o iniJury de~ta. comarca. cia . cio cta 3." sessão periodica. O bom filho a cnsa toma!... ,1,, JHrv, o Presidente do Ahi. seu mestre·-escola, é Mulher P 't'ribnn.al marcou o dia. se' e<tmpnnbin ••• meluor educar c1ea ncias do g-uint,... 24 para. começo dos estar c om benziduma Acba-8e em Paris que trabalhos. proprins de cbarl!!.tão . VIII Os réus submettidos a. uma mulher americana julgnmento foramde côr negra, que pesa. O Daniel que pela primeir:1 vez nos visit.l, é um cometa de propor· Dia 24- Theodoro Ma.rnada menos de 236 ki- ções co!lvssae;:, medindo a sua oues Moreira., vulgo Pintalogrammas,meP.indo 75 cauda 173.000 kilornetros, 14 ve. no, por crime de morte, dezes o diametro da terra. fE-ndido pelo Dr. Fabio Gui- centim ett'Os de grossuMas ve'l\m só ue ra 1\!... marães :·foi ab~olvid o. Se est~ bruto \ os gca~ na l'a nos braços, 1, metro - Augusto L eguthe, por e 10 centimetl'o à roda cabeça não salvamos nE'm 1\ crime de morte, defendido do peito, 1 metro e 80 alma'·' · · IX pelo Dr. Gomes Nogueira, foi absolvido, tendo a.ppel · centímetros de cintura Conta um tele·,ramma de Was· lado da sent~:~nça. o PresidE~n e no t ornozelo a perna:. t;n~tof'l que no "Estado dP. lllin»ill te do Tribunal ; e à noite, tem 61 centimetros de sc apresentou perante os tribUI!aes uma senhora de no~e ~ddie Tho· reaberta. a sea;sào, compare- círcunferencia. mas, requerendo dt vorc10, por se ceram os réus Osorio Barhaver casado, por equivo.:o, com Que collosso !... boza e J oii.o Barboza., por o irm~o do seu noi\'o. F.xtraordinario ! Esta é nova e ferimentos, defendidos pelo t re~ca e ,.,.e,icana a vater ... o Dr. Gomes Nogueira, foram Pbeno•neno con;ugo vobis consummou.se e á condE>mnados no grá.u maxiextraordlnnrio noiva só deu pelo troçadiJho dervis m o, isto é, a 1 a.nno d e pri· -(Traduzido dA •Tribu- d a lt.1a de mél. zlo. A defe7a appellou da na Illnstrada r)- Tc~ estado Ora essa? ! . . IIE'ntença.. de obs.ervaçlto o professor P orque \ Senhora Dona Com esse processo encer 1\lichele La Cara, moço de Add ie não nddiou t\ lua dt: rou-se a sess~o do dia 24 procedencia italiaM, sub- mél pRra maÍ~ t11rde ? ! . . . sendo designado o dia. se- mettido ao exame de eumQ.ue vontade d e c om e t' guinte, .ts 10 horas da. ma- midades seientificas. doce l... 11hA. pàra. a continuação dos Trp.ta-se de um pheno• X Urna viuva de 22 anno~ d11 edntrabalhos. meno uni co ate o pr~sen~e. Dia 2ó- Ernesto FerreiPelo olho esquerdo esse de de~eja encontrar a casa de UITI rapat solteiro, onde possa ,presto r ra. de Campos, por crime de ·JllOÇO pode Rssoptar do uies- sen•iços doml!slicO!I. m orte, defendido pel~ Dr. , mo modo por que qualquer Cartas rua Nova, 27. (Jornr.es do Rio) Fabio Guimarães, fot con· de nos sopra pela boeca. Ora vejam que perigo !... d emna.do a. 16 annos de priColloeando-se-lbo uma be· Venha para cá ei-nhorila! ... IAo ; em seguida compare- :xiga de borracha deante do Temos rap.~tze~ solteiros ceu . o réu D~niel Roque olho. esqut"rdo, elle a enehe Ga.rma., por fenme~1tos gra- intetramente. podendo mes- ~m penca!... Tableau. n.~, occupou a. t:tbun~ de mo arrebentai-a. Além disso, d efeza. o Dr. Fahto Gun~a- pode lançar agua muito 1onAlinhavos em cartão, col . ra.es, que r equereu adu1.· go ao imp~Jlso do olho; apamento para a presença de gar uma v~la ; fazer bolhas l~qOes de anima es, a v e~, te!'\temunha. de eabAo, Uldo com a mes- fiõres, etc. Cada collecção Dia 26- Aberta a sessão ma facilidade com que se taz com o respectivo albu m compareceu pa.ra. sar jul~a pela bocea. 1$800, á venda ue~ta typ. d o o reu Salath1el F erre1ra JalgQu-ae, a prinetpto, L opes, que t~ve por adv~..· que seria o lacrimal que era TREZ • •. POR VEZ gado o <nda.?a.o Jos~ Celest1- dotado dessa força; mas tin ? de Agutar ; fo1 a.bsol- cou averiguado que t>ssa proEn vaídecendo-se dxs granVldo: . . cede do globo ocular. D1a. 27- Fot st1bmetttdo Hlo de dü:er os sabios da dezas da sua terra, dizia um hcspsnhol : a julgamento ó proces9o em Escrip~ara, . ~ que eram r(ms João Luiz _ _.__ _ __ - - A cadeia de r elol!io de França e José Gomes. _ Felippe li pesaYa duas arO advogado de Gomes reElel~!le-" ro bas! quereu separação no julgaForam ad1 a.das para - E como podia elle com mento (:) foi submettido o _o dia 14 de De~;embro tão grande peso ?- pergun · réu pr~o Joa.o·Lui,. França, as eleiçOes municipaea. taram. que fo1 condemnado a tof-Podia, porque a cad eia frer a. pena de 8 'Tlezes e.22 era ôca. · dias de priBAo simples. Q) I t' -) Defendeu-o o nosso col* * *cbogou-se a Um mendigo lega. de,~pbnst.,Domiciano - - - - - - -- - - - um sujeito que passava 1 e Silva. VI disse: - Em seguida f'ui julgado Casamento. -Sou paraly tico das mil os o réu afiaQ.çado José G omes Contrataram casum~nto o snr. e niio pos~o trahalha t•. D êAntOI)iO Cautella com a !::li ma. Sra. que teve por defensor 0 D. Maria dos Prazeres. m e um11 es mola. n osso companheiro Romeu (Jornaes do Norle) - Eu sou surdo, responPinho. Um conselho de amigo, de~ o sujeito. Escreva o qu e :Foi absolrido. seu Autc•nio- : qutzer. - Nesse mesmo dia. foi Tenha mui ta cautelb com E deu um lapis ao mcndi julgado o réu afiançado Qar oa pr:1zeres que contem a go. los Dama.nte 1 que foi absol- lua de mel!. . • .o homem pegou no Japi:> vido, defendendo- o o Dr. E a Sr• Ma• !a, ouça li - : e ta escrever, quand o o su F abio Guimarães. Não vá ter prazeres de- jeito lhe disse : Dia 28 - I am se-:- julga- mlli::~, no futuro estado! ••• -Você à para li tico ibs dos os réus Simão A.Ui qu e olhe que 1'8tF elb o c:tldo de mãos e pode esc!'evet'? na sessão pl:;su.da protes - gall inba I ... G r and e malandro !

.Jury

•

/a cn.e tno

1907

' CC t t

...

-M1dandro ti o nenhor1 0 ,.l1.;·., 1L ... ~•.i , . )Jt.l ,1.. respondeu o mendigo furio- bJ·il-u. so, q ue me enO'anou que era ~ qu,·r , _ . H, c1• 0 • 1 surdo. * . t ;iO deutro do n-, • ' 1" :). . :

* *

XC ,;e vê

NO AL1'0 MAR...

0 velho judt.u, <>lJ" ' .,1, F . f . r, . . l 01, uwa vez, um l'Bgl 1 no vtmco, multo nso• " navio de vda. . . Frngil, vendend o ;u maçãs !l(' <'1t: mas ligeiro. Numa bella ma-j noz. nbl\ p11rtiu de 'Marselha em E r,sn his to ri a foi. contRdt• de~anda de u m dos portos hã t~:: mpus. po r lla rduim, o · · da America do Su l, impel- nd oravel chro nis tn panstent:do por ventos amigos. se, 11ue assegura a sua a:!Quando, po rém, em alto thenticidade.

ru:.tr, um •<hoque

in ~spera-

F. L.

· Ieu t a me n t "• o a h a lo u, (D'O J01·nal, de Juiz ded o, vto a serio p~rigo o expondo. FórSl .) O CvalW!hld;v; •t:, affiicto, ~~~~~~~~~~~ tll'i)CU rl\ de!tCObrir a causa ' d do a cci. enle, e. avista enor7 m~ balerll, part1Hho a per.:;e- - - - - -- - - - -guri' a peq~ena embarcação. A ' procura Acto con~•uuo, chama pelo Lucia Contino deseja

Secc-ao Ll. vre

Iiru medialo, dizendo-lhe:

1 • de saber do paraoe1ro A · A Ahi. uutrl\ vez, em furil\, seu genro ntomo . siuvest~ o medonho cet.aceo tolin' natural da Austna, c f'•ntr a a instavel cssce. de provmcia de C.orizio, Aooz. quiJea, qne h:t mais de-A bich~ tem fome, · .E obsel' V8 o CiJIDmaudante, di- I 5 annOS VeiO para 0 S· · da ao tmme· ta·t1.I o de ""<l C1'2',o Pn , ulo. n.g ·tn do- s e am p d diato. Lança-lhe o cesto e e- sc .a q,ucm soude maçãs que está alli, tal- bcr informar a Lucia vez, nos deixe em paz. Oontino~ Pederneiras.

V e!D ver· · ·

Essa o rd etll é comprida d d baleia, vorazmente, Agu os, · 1 2 e em UID a tom· I, engole O CAS· tem bro de 190 7 •

lo~o, e a

t o de maçãs ;

por~m

reco·

meça! com um-" colera mnis e.Jdi~&brada, a luctn contra a pobre nau. EntãO, o commandanteor· de na que n ella se atire um banco, install!ldo á pequena distancia. E ll. baleia tJ;I\ga 0 b!lnco, asr,im como tragára o"Msto; mas, um segundo não se detem; au:eaçadora, Já mais uma tromba·

Edita.es De ordem· de snr. Inspe ..

ctor do Thea(}Ufl> d~ Estado,.. convido a todos o~ anrs. contribuintes que f (}T&Bl contemplados no Ja~ento dos impostos de -Capital parti6td,.r empr~gado em empreRtimol; Capi.t.al das c.asas da na embarcação. d e commerci(); C"pital das E todo o mund o se apevo- emprezu._ indnstrias e conl'tt. A. si\uação ton~a-se cri- eumo de ~tgnardente, a vi: t ica. E o immediato consi- . rem pagar DQSta E~taçgo fisderando q•le para o~ gran eal, em. dinheir o, l\ impordes mnles os g r>lndes reme- taneia de seu- debito no pradios, agam:\ um chinez que 10 que deeorre de 1.• a 30 se achava entr e os p~ssa~ ~o Otltabro de 1907.-(2. 0 geiros; balança-o no espa.- llem..,"tre). ço, um momento, e, em f!El-· 1 indo est~ pl'azo terão de gnida, zaz 1 joga · o t,l rubem ragAr com a mul tn de l Oeh á desmarcada bocca do cota ·' .:..lem de ficAre!~ sujeitos à ceo,.que engole o infeli~ etn ~br~tnça executivll na forum abl'ir e fechar dé olhos, Ml\ do nrtigo ~3 do Regulaporém continuando Ín\ra~- m~"'to quo h~ r~ ou com (} vel, t~rroroso. D f'l:}reto n.u 12nt , do 12 de - Que apetite, meu Dt~ns! No w•mbro de 1904. um mnl'inheiro txelnma~ Co !I ectoria de Agud os ~ Ni,.to Q communàante da em 30 de Setembro de 190 7. com O olbdr llm outro passa.0 r oJlcctOr geiro, um v.,lhü jud.,u, que, P E> t·Mndo df' Ban -os. cheio de attençào1 UI!l pou · ~~~--~~ co afaaí.ado, o~serva a assusCa.ixn Gell~al da s ~li'lora seena. Corre a elle, FumUins curva- se õe subito, segura-o Inspectol'ia Geral depelas p~;otdS, levando- o no esp~ço e maudtlndo:...o fa:uer 8eguros. corup.wltia ao chinez. De ordem do sr. dr. - Im poss i vel, brada o im~ P edro V ergne de A · mediato, moderM o npetite breu, inspector de segudcssll m11.ldita bnlein! ros, faço saber aos quf· lmpo~<., v el: na vet·d!l sle . E o cummnnd:tnte,

~om prchen- O presente edit&l vir e!•'

d ~ udiJ que todas ns conces- ou dcllo tiverem cr,r.L sões possivei-.; já ha vium si· cimento que a (:3 ··::; do fei ~.t!i, resolve, emti m, re- Geral das F<:~·t ,L • ~( co 1·r·er ao;: meios vio 1entos. cie dade d P [;. ~ , , ....,.. •.: ., T m ta. d,~ a l'p<.•a!' o cetacen. 1 · Depo1s de a. j>Olta- o, nliu ·em ,: tP•Otl . qo "'" " , .. '· . d!ffi " 'ida..le$, -.;o nseg..:.~ pol-u tol'lzada a fT' •·ÍC.fict., Q

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com estatut. ::l apprv va- tario e O J .Prudente dei ~~~~~~~1\\~-~~~~~~~~Â- ~· ~':C.\5j <= - ~~l -1-:J/ dos pelos Je-cretos ns. Moraes F1lho, tbesou~ JL~· 7.985, ue 5 de reverei- reiro; e validos somou- ~) Typographia e Papelaria ltJ-~ rode 1881, 3.444, de 17 te os a.ctos praticados IT d' Ã de outubro de 1880 e pelos mesmos ou por ~· ~ S O PAULO DOS AGUDOS 4.346, de 18 de feverei- seus prepostos devida- ~ . 1 em sempre á venda : ~ r o de 1902, tem a sua mente autorizados. t~ hnos con:mcrciaes e escolares, cadernetas de todos os tama·nho s, ~ séde na Avenida CenUutrosim. faço scien· ~ ~dern os d e todas as qu:1lidades, }>enas, tinta de escrever de civer- trai n. 87, e sao directo- te que são illegaes e ~ .)..ts marcas, prcm, de cór e de copia, lapis de pedra c de pàu, I inteires legalmente habilita- nullos todos os· ·actos ~ ros e pedras escolares. ~ ~ dos e reconhecidos pelo que praticare!ll quaes- ~ Chro~os, Iapizeiras e can~tas de diversas qualidades, regoverno conforme cleci- quer pessoas que não se I! guas, mata borri!o, ca rtões de visita, commerciaes e p:trticipaç:t:o, le· l:.l são proferida pelo exmo. achando devidamente ~ ~-as em branco, notas de co:1signaç~o, etc., etc., etc. r-~ sr ..ministro da fazenda habilitadas nem tendo ~ . Papeis de linho, diplom:na, blocks brancos e de cô~, phan- ~ ~ em 31 de agosto ultimo provado perante esta ~ taz1a em lindas caixinhas, proprio para senhor:t, papel de côi, bloapprovando os ' actos Inspectoria a qualidade ~ cks memoran dums, pãpel de musica, carbot1ico, folhagem, etc. desta inspectoria que de admistradores da ~ indeferiu o requerimen- Caixa Geral das Fami- ~ APROMPTA-SE QUALQUER SER- · to em queodr. Fernan- lias, procurarem operar VIÇO CQM A MAXIMA PJiESTE- ~ do Mendes de Almeida em nome da mesma 1 ZA E f>ERFEICAO. -~ e outros pedil'am archi- sem offerecer as garan- · ~IS"'"·vns MOD.,~COS ~ vamento de papeis em tias da lei e sujeitos às r .!!.u;;~'I?v ~ que se inculcavam dire- suas penalidades. RUA TREZE DE fiPAIO ~ ctores da alludida CaiInspectoria de Segu- · lli ~ xa, e a resolução ll da ros , 4 de setembro de . O PROPRIE fARIO . Côr t e de A ppe ação 1907.-0 escripturario, · .. ~ por accordam de 1 do João Vieira de Seaadas ~ . J t' S L 1 ·~ mesmo m ez de agosto, Vianna. b ;~ . us mo · ea ~ 1 as s-:.·s. coronel Carlos J~ .· t ~ L eite Ribeiro, presiden-, A • ~ · · · ' · .-d-· -

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