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ANNO Ill
TYPOGRAPHIA E
REDAÇÇÀO
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·Agudos, 7 de J an eiro· de 1906
.·AV. DOS LA YRADORES
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( BRAS1L ) ..
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na. esco~e. do infortu-) t.ando da bel~n. d• forma. & estima d9 la.vra.dor de Bo- tuosos. ela fr~gil pla.nta , que . · · vjve da· sua seiva sem a ex.nto e do 11offnmento. nà.o desoure a pureza. do nos- rcby: h&tiir. Na desgr~J.y.a é onde s& ~.as lingua, tt·asladaremos pa* E ' essa quádr a p erigosa. a.prende a. ser hum&no, beni- ,ra , i.CJ.Ui • r;:.cerptos t.propri.a."'* . Apesa.r de long e já i rem, em que a lua. que passa susgno, mamlOdos a um semàilario como o v dosta. cidade, & P aulist& e cita íuexplica.vel sa.udade no Nao nutrindo, poi!;, p re- nos::o; ~ qne tragam a cha.nSorocabana,::. contudo boas animo fem inil, e os olhos da venções pessoa.es de etpsci~ coalla.de. um nome consagrado. edifíca.çoes se tem levantado .. Adquirindo ·c O São Pau- alguma., nb.touumdo conhePara. este nrimeiro uumevirgem que se va.o, após o ainda., na cidade. ~1\:>-·do• Agudos~ , tivemos em cimento de difiim:mças indi- ro tiramos d~ A. H erculano w O predio do hotel Ferna.n- ~tro socegado descem de lâ, -mira. o interes~ pecuniario. ..-iduaes, nt.o gu&rdando pru- a. 1ua. inex.cedi ve1 descripçlo des é dos u\timos que se aca- para a terra humidos de não Foi o fim. . conceitos nem pre~jui:tos, da- da. a!m., femiuina. no periodo sentidas lagrimas; em que a bam de edifioa.r e cremos que Cremos que, oxponrt0 sun- riamos por aproveitado nos:so 1I da. puerícia e da. puberda.de. sua. freguezia não ficará des- donzella se m ira na. agua limpl•smente o fa.cto, ~ nio jul- ' tempo, si. por muito de leve ! ~ao é e~oriptor moderne,_ pida do arroio, tingindo-sega.ndo nisso ter feito a1em do qHe Ío1se, pu le::;s~moli iu- . má's;· podo-se dizer q ue 6- contente por encontr&r, ago- lhe de rubor as faces, se perra, com modos ma is arejados, t:>rdinario, não vamos deame- fluir para o cl~sappare-cim en- 1 oo<'vo, e J ostÍ Yerissimo qne cebe que a observam, e vai, • uma c&sa. de a.speeto um "!'• cer no conceito publico, to, é muito delieja r, tal vez, propende p~tr~ os c11criptores correndo e rindo, colhe.r por pouco mais a.legre. -nem nos t.orna.r suspeitos. maR. a.o menos. pa.ra a dimi- u1oderno~; 6 que t &mbem é Col19cado no largo ·onde di:sfarce a. bonina. da margem Conhecemos muito bem "minuição do ociio que sep11-ra. mod.erno, di l-o, :t A. Hsrcupara a atirar á veia do regase va.i lev a.ntar o magestoso que todos os progr:~rnm11.s oa homen$. lttno, o de estylo mais prito e seguil-a com a vista, elegante edificio da. ma triz j.qrn~l,isticos, e nã.o j ornalisO principio, ])(l.l"a llós, d~a mor~so· dos · clas1icos ra - enov&, que de espaço a espaço v em e pror.imo deste, nio t"icos; do começo á consumA.- · Mora.!, é o go~,) raciona.! d R remoi.!. cruzar de r elance com o olhar deveria mesmo deixar de " lO doe soculos, tiv.ram e vida. e este é o 'r)ert'tlit -.: Reco rremos a J osé Verisfito daquelle que em adora" ser como é. h:lo de ter o mesmo fit.o. 1 eqn ilibrio de to-:l rte> n f.<t<":ul- !imo d ... medo dos moder* ção a contempl3.; em adora.E todo o mundo o sabe. dados huma.na>' funcl:>.da!l IHl . 10.:' 1 porque, nos perdoem, ** ção, porque durailte esta id~Dizem-no, uns, de um 11obriedade e · mod.,raç~o. propondemos pelos velhos. Vai ser nomeado delega- de, nos gestos, nos meneios, modo, outros, de outrp, Gua.rdar odio pcrr·urhn.r n Deecre ver um estadio da. do de Campinas o dr. Eve- na voz, no volver d'<ilh os da. , virgem, no ambiente que a. mas , ninguem, j!lmais, se pu interna, é consumir es- alma, ht.m ::.ua., com tLnt.a. ra.rdo Bandeira do Me llo. Apesar de nos eongratu- cerca, ha o que quer que seja. d eixou embair de que al- tulta.meuté a. vid11. ~illgeleza., e firmeza de li.guem,· homem, se mexef:slt, Proeurar congraç~tr a hu- uh as o perfeição só flercu~ b.rm·os petas v-..nta gen~ que de anjo; ha o que qner que obtem, não porlomos deixa~. aej~ do ceu. d ebaixo do sol, quo nã.o fos- ma.nids de, é, cremos, o m~i or lauo. ..ie pa.ra comer. . Aerviço e bem que podemo:< ** ele seut.ir sua falta. no meio Nes!ie~ a nnos é tão fa.cil A ma.ior parte doe pt-o- fa.zer. As prepoatas para. o~ ser- d.e uosaa sociedade onde tem como ba.rba.ro o triurophar gra.mm~s, a. tot. Iidade, quem Dito isto, dam o!' p or da.- viyos de i Iluminação publica std~, sempre, um. •le~ento do pudor quasi infantil, unis&be, · obedecendo 80 Ímpt~J - dos OS tra ço~ gerae,_ fie !\OSSO e couserv~·l'lo de rua., aera.o v.ahoso pela t ua mtelltgen- ~ co. defesa que R. na.turez~ dei30 que Vem ne l;ras, Và-0 di- plano, !IOffi 0 ePmiuyiLT. recebidoH na. C.\mar<l. muni; .cta, a.m?r. ao tra.b&lho 6 c or- x ou a um esp írito ignorante l'Jendo que o fim que mirllm é • cipa.l someuLc a té o din. 24. 1 " 6 yà~ cJ vJca.~ e candiclo1 so não é que para. o inter·e sse publico, a defQsa. ** do corrente. A red.acça? de n~ssn. fol~~~> alliadas do pudor P~.s na al·d~ uma. teõris., de um pr-i.nciAssnmimo~ o a.ctivo ~ p~s* prestou tnt'Jttmavets servt- roa do homem a gencrosida• • ços. e, ueste ponto, ficamos de e a poesia. <pio. aivo da. fltma.· Luiz Gonza~a Apresentam os mei&s como F~tl c ão cie qu~m compra.mOfl Sendo a. pt:lmeira. vez que desconsolados. Depoil dos annoi da in no* iim. t odo o ma.teria.l t y po~raphi- nesta cidade t:e vai por em ** cencia virginal, ha no existir o llierviço de remo@ que querem é viver, e o co d' c O S. Paulo dos Agn- oxecuyâo · 1 Fa.llooeu nesta. cidade, onda mulher uma pbase em que . ·meio de que se servem é a. dos », qne ~0r1. "'ndiant.., 4 ç~o d o 1u:o e a.gua eervtc as, · de cheo-ou doente de Bauni, a llU!\ a lma desce das re~iõea os q ne a I. nten d nn01a • " def~sa dest.a. ou daquella. te.- proprieda.rl~ d" firm11 sooilll. con fi ·~tm M umc1· pa.1, 1111. pu bl"!Cação d o um filho do ar. Lui~ de Cora. ideae• dfl pur eza para a gro11tJrin., d$ste ou de.quelle prin- Ca.rdla ~ Comp. · ·Mui to mooi1 ho, a.inda. 1 ·~ seira real idade d0 munde. regu la.mento d este se r vu,:o, ~ipio. · · • tod OS O>l lnCO · · cheio de vigor, consta ter Ja •ntào Pe não m ira nu 1 Procurando ala.r gt'.r a cir-- preVtnlr& OVITodo o mundo enxerga culaçã o, r~!!olvemos f11.zer . \ sido victiruado por febre de cryst~t l do a rroiv, • A lua 0 ruente~> que a.com pa.n l&m a ·isso mais cl&ro que o sol, po- um a.b11.tilnent() · d• ~O /o n~ · d mau caracter. · vem e desapparece sem que risso, contan<Jo no!l~l\ inten- as~igna.tura por nm anno, pra.twa e execução. . os serEnvíamoli á. ~s.mili a ·enlu- elln u ma só Vt-Z leva nte es viços novos. ~: ..çlo o.o pnblico nà.o lhe dire- passanrlo rle 10$000, qne era, · · · t.ada~ uo~~c•s c0t1do lencias. 91hol ao Ct!U, q~... U m d Oll 1nconvm1entes mo. novidade. a. ser 8$0<X>. qn• sabomos seri previ nido, • • • Quande o seie lht! a rfa ao . Fe.l~~orrdo-lhe '"JUe é de nosPor 6 ~e:r.:es eontinnarú. a collocfLÇõiO, á. "p )rta. da~Mon~D rlo enoontr" r o qn!! &ma, não ·i.O interesse defender-lhe os ser 5~000. . ' d 0 aguas sel"V.·d &Sj 1n·· ·· 111 li Ull lJ precil'la de cor rer •.. ap~ tl har 1atas .direitos, eollectiva e indivi- · Faremos deste numero e A. HERCULANO a bonina pa ra elloonder o rudualmente, procurar servil-o dos suh11eqnentel!l V!lllta. dis- conviente pel&. rapugna.ncia que cau11a c cheiro del<agrabor: o sangue precipita-st~ do rnelh~r mod o, empenhar tribuiçt o e e~per~tmo~ qae da.vel no~ dias e hora. de caNo periodo da vida. em que todo no eoração, q ue se di.lata, no11sa. a ctivid a.de no desen- todos que eempr..henc\em a, lor. o coração da. mul her se abre • ás f~e~a ao vem a p~lltde~. vol~imanto des,lj,.municipio, neoel !!ida.de • o v alor da im, A.E vasi lh A.~ deverãll ser ás paixões har dua.s. epocas Nesta t; uadra é a llltelh!JàO lhe mag9&~ o respeito,- pren~a. saberl.o eorret"ponder retira.das do interior da.s oadi &~i..nota.s. ' " geneia que resiate á aeducção: 'Porque é verdade que, o a os noss:os intuit.oa e coop~ roeio de que pretendemos ra.r nesta. gra.nde ohr~t de sa.s pelo encarregado do ser- . A pri ll}eim é a.qu~lla. em o pud?r n~o é poesia, não é que, tímida e inexperiente, ~ma t.naptraçAç> e•pontanea, la.nça.r 'mA.o, para. bem de nos- a.perfei_çoa.m6nto e civiliza viço. * ell., se embriaga nesse pela- t~ ex_Pl_tcavt~l; é calcule, é ra!'l cts in~eresse1 indh iduus, é çíi.o, : muito .. principalmente ** . d6 eloeuno. go d• va.ga.s asplraçôes favor publico, procurando a.quell~s· g:u~: <tem interesses Segunda-feira t,ivemos um um amor sem objeto; e~ Neaea idade • amer que. conquistai-o, com todas as lig a.dos a e~ta coroa.rea, 11.0 dia de e:s: cessi~o calor, e, a que no homem que lhe sorrt cede é ardente, impetuoso, forças, municipio, á 0\d:.~.de de Agu\..,rde, pesa.dr.. ca.rga, da.gua c rê encoctrar o ema predes- 1tyrannico, porque & mulher , . . . Expormos, pois1 -..qui·, por dos. ... desabou sobr 3 a oida.d e cau- ti nado, que Deus enviou ?. mediu toda a extensão do eatúiudo, o nosso pla no ·de ba.sande dannós. · · · * t.erra. para ser"ir d e ar.n):XX) crifiClOj porque nAo cedeu * ... :. {-a\httt é eacuav.do. P t.rte do mura do hotel aos sons passo~ deb ~1s. · e '\n· sem ~ma tuta ternvet, e essa. Pro~ra.nd o .plá.nta.r no O laba.ro que nos a.cob&tta Reis, oa.hio. Esta. p~recertos semelha.ntfl ao freixo luta lhe fez· conhecer a imoi o da Justiça e do Direito. meio de nosso povo, e m•lito ce tu sido uma. dtl"s 'liaiores 1o, mens1"d a d e da paixão que a r obusto que, firmo no so 1C"ii.o qu~remes servir nos "Pt:incip9lmente .. no seio da. chuv&8, si~ão s. ma.ior. deix~ ~urodar- se nos r,amos venéeu, o 11 con• ciencía lhe de outra arma q ne nli.o seja, mocidade avida e sedenta >!< · viçosos da hera. e bafouça diz q ue 16 um amor sem lide emoçoes, o gosto pelas 1 humanid~~.de, & tolerancia . * * Esta.s •oult.ivamol-as com boa.s letras e pritidpalml'lnto l>ou-nof< o pra:aer de sua. alegre as pasuntM v ergon- mitea pode corresponder ao carinho, pc>rq ne forllm a.pren- pel~t sà,' literatura. qu8 tra- visita, o cel. Leite, laborioso teas, presa.s nos ll\c;os volup-_ aeu. I
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.· O São Paulo de• A diversidade, pol'ere, daa indglea hnmana11 determina u diversas manifeatnções do amer femi nil Diis annoa quo succedem aoa da primeira juventude . Muitas vea:ea, a mu lher, posto que de• penhada nt. realidade, é ainda o anjo, a nj o não radiante de ctoria, nlo cercado de u ma aareola de formosura celeste mas paasando docemente melancolieo, no meio do deaterro dA Tida, aemelhante ae por do Boi de uma tarde do ouoono, v ivendo só para o h omem cuja alma un iu á ana, ex emplo d• a&n egaçãv sobrehumana, esquecendo aa dor~:a propria11 para consolar aa alheiaa, aotfnndo a iufideli dsde, a ingratidão, a impac iencia brutal sem um queixume e "scondendo, até, a reprebensi\o eloquente daà laKrjmas. Feliz e que enc•ntrou tal mulher, •• Deua lbo cencedeu e ntendimento p<4ra a oom prehender, coraçlio para aspirar • eontor em ai um a mor qUII.IÍ infinito I Nontt'aE, quando chega e~eli idade., aa paixões intensas, concentradas, violentas, assemelham-se á cta · tera do Vesuvio, cujas t eo rri. veifl erup ções aão transitonas, maa onde constantemonte a r· de o fo~o, e tolda. os ares 0 fumo, e as ~scoria1 se agitam • oh os turbllhões da chamma inex tinguivel. No~tr~õ' fin nlmente, os a rdoreunt1mouão semelha ntes aoa fogos do. Heclu, escondem-se debanto de uma supt~rficie de gelo. _ Maa a ~Grça d11 Gx.~lcs~.w não é par l S&o menofl VlOi eA· ta. A quelle que chega a afasta1· ene manto de fl'i eza, lá vê ferver o&algarct~, lá. ouve • rugir do aby smo, lá sente o calor do ínc~:udio.
ARENGA E m·eka. I Descobri o remedia usad o por Mathusa.lem pa ra. conseguir a sua longevidade. Descobri, ~ um modo de dizer. Quem d escobriu foi o n bio a.llemão A lfredo K irchboff, q ue indica essa p reciosa r eceita do-elixir da longn vida-n o. seu t a.mbem precioso livro-o H omem e ~ Terra..
A~;•tl••
Durante o anno foram <lrgt111iza · qnem con!lague fazer rir ma i~ dos 17 inqurrilos sendo ae•nottidos : oll c6mpanheiros•. Ao Dr juiz de Direito I Como não sou ogoi~to., ~ ~ Promotor Pubbi:o 15 aqui, deix o & receita. E ' a pri>Delegado de B:surú 1 veita.r leitora~. Nos m e~es de Abri, Setembro No' Que sejtt.m todos um :lla - vembro e Dezembro. não foi oo·gani· thusalom e que possu.m d'a- sa .lo inquento p,Jguem. qui a. cem a nnos se chl\.ma.i-' Proclamas: li:s!ão affixado~ no c artorio de reciprocamente -· Fortu.11a.te f-\egtstro Civil os s~guintes procla· senexl mas de l~asutnentos. JoÃo NINGUEM A 11t.:>ni v d• Silveira Loureiro Mel lv cum d. Delfina d e Qu~tdroa, Ovidio P aulo da Completou ~eu pr imeiro Sd va l'Om d. .An na Maria de a.nno de existencia, no dia Ca rva:ho, S a tu.rn in o de Paula 1.0 dest jj, O .:Ol'?lal do D es Abreu .lw tio t· com d. Evan · calvado, ao qual auguramo::. gelíoa d~ Silva Nogueira, Jouma vida brilhante. sé Ricardo Rod t·igue• com d. Izoli na F erroiru o Marcia· * no Angtl!o eom d. Luigia ** .A ca.ma.ra de Fa.xin"' to.xou V •cchi . as t.ypogra.phins com um im* posto de 1:000$000. "' pelo illustrado A d~clar:.~çao * feit.n O futur o dirá o, quem per- medico da Capital f ederal, Bra zil, o Dr. Brito c Silv.t,dO•Itor em meditence a. victo1·ia.
ali9taruen tQ1 \{Ue f'a iwcwna r! du rante 30 dias, do meio di~ ás 3 horas da tarde d e todsi.' as st-gu ndaa <:l quintas-feira& e sabbados, na sala do F orum e daa sessões da \amar• Mun ici pal, ne• ta cidade. OutrQsim convido aquelles que quiserem ali&;ar-ae, a vir em e" inacre ver perant• & Cemmi&~ sao, uos dias designados, apreaentandl)· os sea• cequ•ri>mentos em fil rma legal. E pa· ra qu e-begue aoeonbeeimon· to de todos mandei expedir. o prese-nte que ser!\ affi::udo no lugl\r d o costume. Agudos, 5 de ,Janai ro de 1006. Eu, Juvena·l Galeno d" Sousa Vi~tnn A, ••c rivlo, o eac revi. Miguel Aug-usto Rodrigue de Almeida. N~da mais. ~ confurrutJ-.
Hoje só morrerá moço quem quizer, porque o meio para. t{'r-se uma Yid&compri· da., cu"tl) b&.ra.to, e é lM.oil , m uito facil mesmo. E' basta.nte trazor uma cala. alegr~ e o riso nos la.bios. Rir, rir sempre, rir mui.to, eir O Escri"~ãor o elemento principa.l p ara obter-se uma. vida dila tada. .Juvenal Viamaadoa pel:t F aculdade do ~io de Ja. A melancolia. diz aquelle nei ro. S~b Blhliothecario da mesma aabio t em oontra. si a senten· Faculdade. etc., mercçc a attençilo ~x~dwt1tc. ça. de morte proferida. pela Commemorou em 31 d~:~ dos nossos \cllores : Attesto que tenho empregndO>com natureza.. Dezembro p:-oximo pasE<ado ~9B"i!JnatU1'(JJ, a,nno, 8JOOQ-· E tem o seu cunho Je ra o seu 4. " anniver:;sario n Ga- ff' liz exlto na:~ affec<;Oes broncho E ditaes, 200 réis a linha pt:lmonn~s. na cl)!oro:.e nos casso~ zoa. vel e v erdadeiro esta. as- i:et.a do I Jeme, tra.:;endo um de debilidade organica a E1:1u!sã.o de P ublicaç.iie$ p.aga.a a.dian· seryã.o d o sabio. nnmoro a.brlhio.nta.do com os s~ott. o referido é verdade, ;>elo tculamenu. Na bella. e expresiva defl- retra.toe de ~-:eu dir<~ctor J . que amrmo sob fide mediei. niçio do H om·i Muger a. ale- Vict.>rino o tlivessoscolinboNilo se 9>est·t'.tuem autogragria é a saú.dCl da a.lmA, bem radores. p ho8 embom nlro p ttblisados. como a saúdo é alegria elo Acceite nossos vot,os s b corpo. cer os para uma vida int.erReviaão do alistamento Or a., com ca~-tezn. Dous não minavel Je prospériclade· fez a terra com a. natureza tào eleitoral ADVOG/\00 bella., tão cheia. de att.rativo~ ~:*~ O cel. Miguel Augusto R odriDr. Augusto Ferreira e ma ravilhas par::1. cont.er em Sob a regcncia Jo maeS·· g-ue~ dd A lmeida, J uiz d(t seu seio homens tristes sode Castilho tro J avo leno Vaz, WCR.rá a ?az. om e x ercício, servi ndo n1.mba.ticos e merencm·'ecs ! Ly1·a, h oje a tarde, no cor e cotno substituto do J uiz de 1\C~eita quaosqu-e; can· Na.o! a t risteza, a. mc(a.r.lcolia to, o seguin te pt'()g ra.mma: D i r ~ito d a Coma rca e Pro· 911<~ nes.ta cemwc a. e v isi. é oont&g iosa. I Sobet·boDohr:1<lo B. L . , sidan te da Comrnissllo do ncas. Quem f<n· twitur'lo não alista mento e l e i t o r a 1 dc. Relii.dencia· = tem direit-o de e;~ta.r em. ~.Jm II S antinha._ S chothix muoicipi<.. de Agudos. L ARG0 DB:. S. PAULO munhll.o, que ·;à escoü:.ler a m Oavertu ra. do H. N. h ço publico que tendo se ~"'T sua &ristoza. na. ia·iste sepnltu- IV Branca- Valsa. J. Vaz . V ·w oallingtonDobr~ clo pt·ocedido á orgaoisaçào da ~ ~·-···-·~~-·'""'~.....- ra. ou chorar &s suafl -mize Comruisllào d e r eviaAo do n.ak't rias ne. ca.m& que é loga 1 ..-.'\, a lista me nt• eleitora l d ~a te ~r. quente! muuicipio, e conforme a elei· Consta que o dr.sccretario Portanto, leitores, nad" çào e· sorteio ro&lJt!ICtivo, fof N FLU ENZA. de tristeza; tristeza.s nà•) pa- da Jugtiça e nvioú a todos os r~m d n ignados pa ra :~. comCedem co m 0 uso de: ga.m dividas, dia o povr, em Offi ciaes do R egiatl'o Ci..-il porem : C" mo membros f'f. a viso a pouca importancia que ama a.1ta sabedoria. fecti..-os eleitos pt!la mnn ici- Antl-~atharral, ( car~ E mostl.·o.r os dentes. se ia m muitas p~ssôas ligl\m ao re~i• palidade: . :dus bened:ictns.), de bons ou ma.us, na.o faça mv ca- t rl) de nnscimentoa.Realmente F&l:naudo A ntomo d~ Bnrroa : GRANAD{J & C é nm abnao q u se notA em so, leitcres. MaJer E loy de Alm111da Cat·CJ.)_ d· "{a · q uasi t1>bo o E& tado, poi~; oeaEm ri.r, está agora. ll. sciendia ' ""ua. 1. t .~, r.ço n. rz. 1 cia da vida.; rir, rir muito, te m unicípio exista grande Olugario R ocha ~««; gg Jt;NEIFJ sem medo do proloquio- numero de crianç RII que ni\o Supplentes : •r nu pric cipan ptiarmaciH e 4re>g arias 4b Bru il:. muito riso, po•1co siso, que foram n g-istrad"e. Consta mah que eue a viao Romano J o&é Soa r.. · ~hoj e nQ.o tem ma.i1 razão de , !~~~'"'--" ___j_ ser, eia o que devemos fazer. de termina o p1·aso até 31 d o J ollo Rod riguea Antun e s p O principio da. longa exis- corren te para os pais fazerem Joaé Ele Bnrros Como mtlmbt·os eft'ecti- , . ~ t e ncia. está. quanto menor a o reg;&tro, findo eat•, aet•á voa da clasae doa contriA.D VOO.A.DO < emoyào, m euor a. sensação cobrad~ R multa, ficando o a q ue se tiver, maior será a inepe ctores de quarteirõea bui ntes do impoat() predial: Acceita causu civoi.,_ obrigado• pela fiscali:ZIIÇi\0, Amando de Oliveira R ocha crimiRaCJI.., eunnurciaes, longevida.de. nesta· e outro~s comarca11 do A melanco li& é incompatí- con forme d ispõe o art' 50 do Dr. L eo p olde Augusto Gorue1 ; EHt.a-do, mediante contracte vel com a vida. e com a. na.- Dec. M 9886 de 7 de aarço Supple:ntes : co,. n11~tç•• ~.. do 1888. turez&. L uiz Gonzaga Falel.o custas , thslu•e ,., c,.6•· Ahi pois, fica o aviso Dovemos, pois imita1· os ~~S( JoAo Honifa cio de C.aa tro 1 Eskimós, que segun do o mai~ Ccmo m•mbroll offeciiEscript<>rie::- An nilla f it . * A-ucust~ MeireUes . < m o u bio 1 aup ort a.m a algidez voa da claue doa contri< atroz da zona. em que h a bi · Durante o anno de I 9(}4 c 1905 o buinte d e> impo ..to.FUl'~l : ~~~L ~ { ta.m por que são pa.rticular- mo\'illlento do cartorio de Regislrofoi Benedicto Bueuo de Ca mar1-o 1094 1905 mente favorecidos de gcnio o ~ eqn mte : Nascimentos 251 :l4:> .José Celidonio Netto Atelier de eostura alt g re. Alegria. es:sa q ue tem Cllsa•nento.; ~:! 47 tanta influen cia sobre & vida. Supplon toa : D. M:ari:1 Magdalen:. Obitos 130 l i4 deste povo, que a s guel! tOes J oaq uim F a ria d.e Mot'aes d·.., ~ . Y ... ,....,..,.,.,muni' ca a' ., Foram iniciadas d urante o s.nnt> Suciano Nogueira Ca margo. .. •' 1 1 a '"'v "" ~ d• direito e do h onra aã.o d il~ acçocs, sonoo: 4 E pelo presente ficam conviexmas. fam!lias que courimidas por meio de satyr a.li DepositolS lyricas. Summarfssimas I I dados os referidos membro• tin úa con o seu A TEApprehensilo 2 cffectivo• e supplentes u eom- LIER de costunt á ruac Pera.nte a cemm unida.de Executivas 2 F d" reunida a.vança.m as duas - -19 parece ..em no "rum, no ~a 13 de Maior cmfrente i 10 do cor rente mez, ao me10 h . partes cora. a~ u mas incru4 Em andamM!o !!i dia, a fhu de ser i natalladaa P a r mac ra Ag u ia de entas de recita.tivos esoar ni- j terminados --.-,/ Commisailo de rnieA& do I Ouro. nhoa, e sai vencedor d&luta.,
· Editaes
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• - - - --· _ O dr. Gabriel R ocha , pres odente da Camara Municipa.l e q u!t sempre foi infenso d e !lubvenciona.r os i.ntendante•, const a que trabalha. p~ r&, n esie exercício, ser app licada & verba ja v ota.da. no orçament o de ~:400$000 p&ra o intendente, em um melhor amento publico, q ue ••rá, dizem, o aj ardinamento do largo do S . Pa.ulo. E ' posaivel que interes1es individuaes nã.o se alegrem com & consecuçio do obj eetiv o do esorupuloso presidente, mas o po vo h& de lhe agradecer, certamente, a probidade n& a.dminiatração de aeu dinheiro.
Â. praga doa g&fa.nhotoa, em A. v·eré, t em fiÍdo tão cruel que a. Ca.mara. Munici p ai chegou a. crear uma loi obri~a.ndo t odo o municipe & ajuda.r extinguir os t~tes, eob pena de prisão e multa.. A referida lei, p areoe n1o ter tido a.pprovaylo d o vereador A. P i res q ue jul~ou defeituosa.
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Pt.e~ de Bs.rros. BOREBY _ sadn. eom ,J n!é Aman· ta , casada com J usé cli~ncia~ tkstc .Juizo Edltn.l - ~~--~·-~Wciu de ~.foraes Bueno, .hlarconues, morador em cffoetnam-I'H' nos ~a bba <:oncurrencH~ pul)lica. pat:t llervi• I> d · 2 J ."l A ÇO de lliUI!liiMÇli•J de~la cidndo _ tUOl'étdOl' neste IllUnk l · e erOQll'aS, ' 00.0 n~ dOFJ tiÍ.~Í.~, UU 110 J"I'Ülll idurante o exercteiu de l'!Oc> pin, 4 ~euastião Dama- tonio Netto, ~a~~do; ro dia util )';eg1tint.c~ o Ci:iadio msjor Atrredu Pm de JNFLUENZA ceno e Souza. casado moraàOl' em PtraJU, d flU:tndo ·:cpH·llt~S for·em Barros, !ntenJentc mllOI"ll''ll Cedem ~om o uso de tuorador neste munic~i- Dclminda,. catJada com feriac1oc;, a uma hora a ~~â~/::er2 iu;e ~~~:~r~ J~ ~~ Anti-oatharral, ( carpio. õ Rita, casaJa com João ?a~~hdu, mor.ador da tanlt. 1~1~1. uma <~l.S rm~~m.se ~rsta rntendencia, pro- dus benedictus ), de OO~ll\!1 vara o serviço d e lllumina.Jo "'o Ha.ptl'sta de Mo· Qlll Pl!'aJU , 4 ~hnana. ''sala~ elo ('11Jf1Cl0 uo ]'o- çllo puohca dest~ cidacje durante GRAN ADCJ & C. 13u.éno, norador casada com Fulgencw rum, nn lar1~0 de S:'i.o ~xerdcicio de 1906. ,\s cvndi!- 'R 1 raes d · , · ua 1. de D.Cttrço ~~. I 2 l ru' . 6 )fe~sias de tal, mora.d or n() La- Pa n 1n. tl(•.;;tao C'iunde. 1~ ç(Se~ e ~maiS e~c areclmcntos so ell'• fl:"· •"- ~ bre o contracto e scn·içu serão RIC DE. JANE!Fv Candida de 01 Í\rira. geauo do Oleo, comarca l)<l,'il <J \IP (' hegue ao co- forne.:iclo~ ao~ pretendentes na ~e· ~ nas prin..:ipae:\ pharmllciu edro· nta CrtlZ 0- A lfi'·e . I . t 1 t o d os cret~t.riO da Cama r.. , todo., O$ d ia~ v&rias cto Braz:il. viuva d (' J oao D anlace- d ...,., >.1a :J UtlC'l'ltl\.)11 o (e ntel~. do meiO dia z I hora da .. noRiheJrO Nctos.Fi lhos do Damasceno, ca.a~d?· mand.f'i paAsar o pre~eu- tarde o serviço foi orçl\dO em ~~~~~~r . o ador no 1nu ) . ffi 1 2.l00! 000. ,l.,g propostro dever.to. - - ~~- - ~ ~~da falleci da d . P reSCl- ln r· UlCl P11 te (I Uf' scrn a xat u ser aprc~cntadu "" .Ut'retarÍI\ até DG N . > liana, filha da inventa· de P eder.müra!S. Do se- :\ pt>da tlo Furum c pn- referido dia :!4 de J~neiro, sei ~ tiada, 1. qnc fl)l ca8A.da. lu~ndo lmto. 1 José, sol- hl irn<lo pela imprPn'1êl. ~:~:·r;. ";~:f.~:da~bri~a'e:e:~~;it; ADVOGADO Acceita causas civeís, \~Olll .) osé 'M odesto de tmro, de 19 annos, 2 Da.do e passado nesta :1 prupo.,C3 mais vantl\jl)~:l ou crimlnae~, com~nerc1aes, ba t'ão de 18 annos d l 1 A d qnalquer delta.<;, reqen·andO·S<I o 1 d Castro' 1 1-[ari<>., e a !'la a e . s ' ' ' ci ac( l o !{U lll', uO'! diretto "' recusar todas' SI U tim Resta c outr..a comarca.~ .:lo eom E\·aristo Gonça1-lmorauore~ em corupa· 22 d(' Drze,nl>ro t1c enten.:~er. E:ttadt>. mtdi.ante contr<~ct~ ~ COI"f CCifàJÇtf!) ~~~ ll!lillniM VeB da Sit·va. morador nhía de sua mãe. :Nada 1905. Eu, Eumundo .4ogttdo'>. zz a czembru J.: t9o-~. custtn ' 4~~/JI<tu nuzssaYUI! ~ em Lcnçóe!:1, 2 Prudcn- maiR no ~itulo tle her-~\Iaia . . qudante hauili. ~~ed~.~~:~ Es~rrptor10 : - .\ 1~mda ! C'iana, casa:la com .Jon.o deiros. 'r~ndo me si~o tatln o e~c'revi. ~n, .José Augusto Mcirelles. { Luiz Ferreira, morailor co~clusoe o~ autos, pto- dto AranJO C'outmho Ju. Torrlnhu AGunos ( -"" ...., . . . .................. ... ... ..,..._ ...---...--.....w em Lençóes, 3 .Toseplia, fotl o. se.gmnte desp~- nior, Ehcrivão o snu~1 CllZa de morada l ca~ada com J oão An-cho: IntmlC·.se por odl- crc,·i. J, P .Cast.ro. 0 on1 cozinhuop:\l·a.d & • tonio Gonçalves. mora- taes, ~a forma da. lei, u~ fenuu. 1 tulhll -vl~dor em L~m<;>óes, 4 Vi~ hlJrdelrus auseutE!8 ~ O Escrí~ilo Tel'retro! ADVOGADO < een<'la solteira de 14 comparecerem a pnmei-! c(~Utinbn Ju nior. ~ ~:~~~bairo !Jt Augusto Ferresra~ annos ' 5 Rita de 12 ra audienc1a, depois de . l~dlta:..l ll casas de eolm1or-t ele Cltsttlho > \ annos~ 6 R oma-na. de 10 findo o prazo do t.:ditaL ('on~:meu.:-... para o serviço de 5 alqueires de paiStO drnAcceita quacsquor cau. annos. Filhos da falleci· para louvarem-SI:) em limpe~" ~ con!lerva_ção d.•:s rua~ dido em dois, t'>!chatlo & ' sal\ neste comarca ~ YIIIÍ· :llbiUI. da d . Prudenciana filha avaliadores e para tod(JS ~x~;~~~03 d~ei~~6 ~~dad~ Pllra 0 arame. . com mr11taz qua da inventariada, e' qne 08 t ermos do·lllVc U tan ·o... O Cidadllo mnjor Alfaedo Pa~~ de líd18 <i porilllr d f t t 'Re~idenclo. • t'Ol- "'a""da com Sal viu o Agudos, 21- t 2- 90o. Bnrr•)S, intendente municipal ( ~~~ e rue llB e en~er o. LARGO DE s PAULO 11
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