..
DIRECTOR-PROPRIETARIO. tTUSTINO DOS SAN'rOS T \:"P OGRAP HlA E Rll:OACÇÂO
RUA 13 DE MAtO
\\ .
H
Agudos. 7 de Fevereiro de 1909
jj
LEAL E. nESÃo
PAcLo
(BR:\S lL)
J·NU1M. 263. m
======~========~======7===========~====;===--==~========~========~~
I v~~o,
I
pomm, a . segnnda columt~as )à levan tadas cl~ reuutao e o ent hust!lsmo do 1 um edtficto que pet·petunra _ primeiro m omcnco já ha. ~·ia I na m e mori~~. dos pt·ster-os cO SA_o PAULO nos A~~D OS» perdi~o . em . intensidade ; : os que hoje trabalham na pubhca-se aos domtuo 0 5 • f~aqut S3tm:I fot a concurren- 1obra. do bem, procurando
EXPEDIENTE
dis-1
v e humild e, e ram o 9. 111 0 1" e A. ('!;Cada unica put adas, t odos queriam qt_tt: lt: va <L _creo.lura ate aos prestar e:-;sa ultimR h o- pes do omntpotente Deus. . O ~tmor e a a7.a que \)anm e nagem, c onduzir a gr11 , é a alm a que se im-
- - -- -- -········Cla. Certo é qu e n )]. pl'inlei- ~ aliviar as dôres dos qu e SC'Í· can1pa os restOR mor- ll10 1't al i z~ , e o justo que se Aaaignatura, pa,g(T, adian- ra r eunião correu nma su- ! frem dando o conf'ô rt.o de ta.es de Virgolino, mor- condemna., ~ o condemnado tada, 1 anno 10/000 b~c~~pção e as assig naturas! um abrigo e de um pedaço to sem cama, sem ora- que ;:o pnnfie;a . .........____..____.......... o tl as. cnuqua uto nà 0 cor-, de pão aos que no caminho çilo, sem luz ! f I ..rrz GurMARÃES Editaes, linha 200 9·ei1. respondessem inteiramente ; da vida ti v~ram a. de,; dita á justa espectativa, era já ' do recorrer ao obolo da. Um sace rdote não - Numero avulso 200 9·éis. um movimento inicial ani-l caridade lhe espargi o agna-benDe mudança mador, contando-se com a ta, não Jhe mostrou a Doixnu de ser uosso em· cruz do Christu, indica- preg ado, por motivos de Publicações paga$ adian- boa vontade das localidatadamente. des visinhas, onde facil seV JRGOLINO dora dos caminhos do doenç1., o sr. Jay me de AI ria obter com algum trabameida, que por espaço de lho rec ursos que viessem Engraxando calçados c é o, um rico não lhe dois a.unos e meio nos presTelephone n. 7 Caixa do co1·reio n. 33 em subsidio dos esforços durante 0 dia, elll bria- ace ndêo um siri o, nem t.ou os seus bons serviços; locaes. d . 't l esc orrebo·ou a moeda 6 o sr. Jayme el e Almeida Mas o enthusiasmo que gan o-se a nol e nos a- ouro para auxilio de "~:~~nio 4' . feira para Jahú, faz vibrar a alma. collecti va. bergues 8 d ormindo e m onde v ai residir. e quo é a manifestação mais baixo do primeiro as- seu desc anço i mas, a Desejamos lhe mil felicieloquente da boa. vontade- soalho que enc ontrava, p(•bresa generosa e bôa dades. _ _ _..._.. ._ _ Foi, como era de e~perar, capa7. de saci'ificios-- esso arrastava sua vit.la tris· substituía t oda esf'a com o maior enthustasmo sentimento que fortalece a.s te e mísera vel net~ta ci· pompa riCO·-I·eligiosa, Visitas que se effectuou a primeira energias e retempera as fi. b · d lh 0 ã0 Ti vemos o praser de rereu'nião para a fundação de bras mais entibea.das,- o en- dade, O infeliz que me a n~ o- e coraç cebur as \o'i ~i tas dos nosso~ uma Santa Casa nesta cida.- thusiasmo notado na pri- serve de epigraphe . palpitante, para pres- am igo~ e assignanteP. srs. de. meira reunião deixou-se suA morte cruel e e ifou- tar- 1 h e home nagem, Francisco .Tosé dos Santos E essa. reunião coincidia bstituir, em dol?roso con- lhe a existencia i g no- molhando-lhe a pobre e major r~loy Cardia, resiCOm 8. apresentaç~o do uma ~ra~te, pela maiS flagante minÍOSa ainda nO v e r- Campa CQffi 0 Ül'Valhü dent.e::: e m Ribeirão Claro. emenda ao prOJec · to de orça- mddferenra. · Gr!l.toS. r oucos "fc.oram os c1'd a dão<J dor dos 'annos '. elle foi dd a nol"t.e,dc a h'Ind o a b mra manto consignando u m a verba de 6.0000$000 annua. - dest~ localidade qu~ se de- um d'quelles que , no a estra a que conduz Promot or e Delegado es para a. manutenção do r"' . ram ao t1·abalho de compa- dizer do poeta, passou ao campo san~o. .Já se acham exercendo ferido esta.belecimeuto de recer à reunião . q_~e foi, pela vida em brancas _ Que estas lm~as secargos de promotor os seus caridade. entr~tanto, da. ma10r 1mpor- nuvens • sofrêo e em Jam o reconhecunento Do enthusia.smo com que tane1a, porque nella se em' ] ·d 0 d . de Viro-olino àquelles publico e delegado de poli0 cia, os Dr~. Aristides Piza foi acolhida a idéa pe>der-se- possou a mesa defiuitiva somno P aCI a Olme. ' ia concluir que a obra. esta- para o anno social de 19o9 cêo. que 0 não d e ixaram pu- e Emílio c~stellar Gustavo. va definitivamente resol- e foi apresentado o projecto Si porem, Virgolino ~refactar . sobre a terra vida e o povo de Agudos, re- de estatutos pela Commill- teve uma vida. infaus ta, mgrata, aquelles, que, Falleceu no dia 1 do corPresentado pelo que tem de são que _fôra encarregada escabrósa, abrolhósa, a carido~os e bons, não o rente nesta cidade, o popumais ?Pulento em recurs~s deBco~fecc1odnal-o. _ _ morte deve ter sido um d e ixaram enterrar, co- lar enO'rax~tte Virgolino de pecuma.nos e cu t ura, 1a ammos o nosso osptnfi . . t al, v i~tima do &lcoofis mo. pôr mãos a. ella para, em to a hy pothese d~ que a balsamo para sua pun- mo nou-se, tst~ e, sem Paz a sua alma. breve espaço, estar este r e- idéa. da fundação da Santa g e nte dor, por t er con- cama , sem oraç.a.o, sem canto do ~stado aparelha- Casa esteja conde_m~a.da á corrido para demons- luz ! Almanaoh IDustra.do do de me10s para. exercer a. morte para a ma10na dos trar-lhe que os homens A g udos - 5 - 2 -909. D as esc ola s profissio caridade da. maneira porqtte socios fundadores ; cremos mas os h omens expnm1· .' W ANDERLEY SOBRINHO ella se ~xerce entre povos antes que no momento em · naes do Collegio Salecivilisados, que fôr mist~:~r um sacrificio dore s do PUJO, desse siano «Santa Rosa,,. de Numerosa foi a concur- 1cada um dos que, compare- povo bom s generoso, Novo hora.rio Níctheroy, recebemos r oncia e a esta. circamsbau- ceram 9. primeira reunião, soubGram dar a olle 'tlomos informados que de um elegante e bem feicia accresce que. de toda a ou a ella e_s~iveram presen- que tanto soffrêo, des~ 1o. de Março em diaute o parte para onde foram en- tes em espmto, não regateate d" d trem de nassa.geiros da So - t o almanach para o an· . rl b · • · fi canço e rno 1gno e ·oca.bana,r chegará. á. esta ci- no corrente. Vta. o~ o1et1ns nottc tanuo o ra es orços para soerguer a 1 iijfteofim rlarcmnião, vinham obra de maior vulto que se um ente humano, des- clade ás 4 horas da. tarde. O trabalho typograr espectivamente palavras intenta levantar nesta c:da- canço que s e u c orpo .._.. • phíc o, bem como a par· do anima.yM e solidarieda- de par~:~. a.ttesta.r perenn!'>- pobre e dispresi v el , n ão te i n t e llectual, muito O amar U.e oxpre:i:ld.úas em tele- mente o g rao d~ nossa cul- enc ontrou em v i da, r O amor não couhace a ecomme nda aquelle uo ·· . . .,_ ,n,:; e cartas p romat- t ura, pbla a.ffirma.ção do no> . d d d 08 g ran es, distancia nam o de\·cr -- é til estabe lecimento de tendo apoio. so sentimento de amor a.o provt.n Seria lou··o enumerar proximo- que a manutançã.o dos ncos e d os que se filho da uaturoza o possL'e a c~u-idade e ensino. força da providencia.. nestas linlu.s ~lista d,~s pes- de uma inqtituição de cari- dizem nobres ! ! Gratos. soas. que r ospondera.m _ ~o dade _traduz. Foi apotheóse verda- O a•nor despreza o crim~ . e:cnvlte pt'Omt'ttendo auxtl1o VeJam todos nestas pal~- deira 0 enterro da po- c!o.,.preza a morte, despreza Neata :1 infamia, para roçar um - pro.ness.l. <.:ujo v;\lor é vras um !l.OVO a.ppello aos b '. t• d t - t - ;;·..,. · .1 •. -"1 !.c l· \"0 pela gra- sent 'tmen t os d e a lt:::u1smo · mmto e re VIC 1ma as n s e- minuto o labio inftammado De passagem esteve D;esdn~~·.in lo~ '~, ,,1 · ~ .; n-; que de solidariedade humana,' zas humanas; as corcla_s U:l fi.mbra de um vestido ta cidade o rv. Bellarmmo r, cnrh::·l~varam. para que não se partam as 1que alceavam seu esgu1- que foge . Forra?.,
a
Santa Casa
I
1
I
°
I
I
•
O São Pau lo dos Agudos, Domingo 31 de Janeiro d e 1909 '_I :~hal.h ana'o
IDuashoras com ----- Guerrã1unqueiro
Vendem-se
seu~ princípios. E ' prce;iw da côr de verde gaio, Jencto entcgmr da. vida . mo:;;trar a como fun do um luminoso unidade do sêr, synLheLizar céo. azul e:omo o oceano. A 4 predi0S sitos à rua 13 --~-~ ~~-- a verdade esparsa a parti,· uoito parecia cahir definiti- de :Maio d esta cidade, . ~· .• Suu h .la. a o B rasil da sniencia. \'ame nte. Algumas est;rellas com datas de terra 4 1 fi ( A UNIDADE DO StR -Oumte, mestre, fe7. m<~S d'ouro pestenojavam na sa ." ,J Se bem qne ou menos isso? phyra colnss'31 do infinito, cer cadas, um b e m mon' ' .. 1 ou ainda r;:eja E como e u lhe falo de - Co'11te era um bom 'rod~ a melancolia do d ia tado hotel com t o dos OS - .'. '· ~- , petit, ~odavia Jule::: Blnis, de Barad ouck, bnrguez intellectnal. Nós exptrante en volvia o salão, accessorios precisos, em tenho rirl0 A.l- Junquciro conta a ~na on- lhe devemos a systomatiza- parecia encostar-se ás vi- um dos ditos predios. g uns ,n,·:mf'!a· (,revista com o SA bJO C)_uc ção dus suiencias, mas o draças para ou vir o po2t~, Tudo p or preços mo-~ rabos, dos ctnfte,; des,.obrira 0 a1)1)aralho para facto é que elle arranjou e e o poeta era ás vezes tern" · não set. bem. co- marcar as variações dfl::> coordenou um beiJo jard un ve1mente prop h et10o como dicos. mo me tenho sabido, poi::>, almas e a sua idéa de fazer cercando-o de um aito mu~ B. João em Pathm0s, era Para ver e tratar s ou á moda daquelle »u1ei- experiencias ni\o só com ro, para que ninguem visse d'outras a harpa do amor com o proprietario n o to solitario, que, «fallo nin- pessoas ma,; tamhem com o céo e tivesse vantado de universal, o Sêr que no Hotel Furlani. guem me responde, olho flores, entrando da casa viajar pelo infinito, que mundo ele era em éra realiO . . . . propnetano não VBJO n111guem•> : po- de Baradouck com uma por cJ,eio de precipícios... Eu za a vontad e de D eus.José Furlani rem, me as leitores, e sabido cão de tuLipas para se annotar achei a lei assente que liga Pla\Jào, Çakia- Monni, J equfl, mole agua e m dura a variaçãn da alma das t u- e harmoniza todas as cousas, sus ... A sua voz cantava o - - --pedra, bate tanto até que lipa~. o fio que ju:1ta as cot~ta.s amor, cantava Deu»: o seu Orador Popular medra.. Por isso von baten-E der"m resultado as para fermar o rosario, are- Deus qne vivo em tudo e C ll d d' "" o ecção e 1scurdo, o que não sei é Re vai experiencias? ligiào da bondade, indo da em tudo irradia, eLemen to fi . medrando, mas, vamos ao, _ Mao-nifico. Baradouck physica á moral. ligador do mundo, formida- SOS para serem pro enou, aos casos. estava e~thusia.smadissimo. E de repr:mte, d~pois de vel am1>lexo da vida uni- dos em baptisados, caMinha tenra. cabecinha, Vim d~ Paris com cinco ouvir o a.nalysta, I:'U come- ver.sal, 'o Deus que está nos sarnentos, anniversaestà transbordante de novi- apparelhos e puz-me a es~u- cei a ouvir o evangelista, o paaes e está nas estrella'> ; rios natalícios, festas dades:-imaginem que a 30 dar só . Aco~·dava alta n01t<:>. propheta, um extranho S. e para mim que o ouvia, a de anno bom, occasiões do finado, houve nas te rras para fazer experiencias, e F rancisco das Chagas, es- v ida se despegava das mal· d esses brazis, eleiçües fe.dô- aca bei vcrific!lndo que o ap· theta, t heologo, casuísta, dades terrestres parL- ser a de regosijo, recepções, raes, digo, federaes e a cou· parelho accentua.v~ apenas sábio. Não era mais a fignra fascinaça o espiritual do Al- manifestações com ofsa passou-se as mil ma ravi- as vMiaçOes thernucas... pequena de um judeu argu- to e do Bem. QuantO tempo fertas , despedidas, enlhas, ate um candidato enDepois . int;eiramente ati to, não era mais o subt il falou? Não sei! So desper terros, saudações, fesforcad(• a ultima. hora., teve rado ao problem~:~o, Jnnquei· analysta iroui co ; era um tei do extase. quat".do Jo~é tas commemC)rativas, nas secções destes Agudos, ro, que admitte e.m casos sêr de ondA irradiava qual- L ello disse : . d OlS · agu d'lSSl·mos· fi s·c·"-' es , raris~imos a appan9ão d as quer co usa de supremil.tn(ln. 1 1' • inaugura0ões, anntver--E st· nus rossemos Jan Y que fiscalizaram a bonita almas, mas que combat.e bS· te bom e formoso. D ') "eU tar? sarios funebres, exames somma de vinte magros vo · sas corp0rificações photo- bigode espesso flui a a . esO vel hi nho, gloria de e m colle gios, e finaltos; e, como isto já é pro- graphadas por Oroock, ~.i - perança, nos seu;.; olhltos uma raça, disse, bondosa· mente m c delos de resgresso, passemos a outro chet e •mtro:s -- porque 1m- vivia 0 a.mor, e a sua face mente, rec;~ hind o na vi'da: l d . (l>JC · ) ca- possível é alguma cousa era bem portugueza, bem a emana d o d asa b 1a - E ' verdade, vamos j a n- postas a a guns esses mara de Ba.urú; ha uma lei surgir do nada e voltar ao dP um velho portuguP.zito tar. discursos. municipal, sui geneJ•is, cor· na.da- -definiu o «madi um :., do Norte, desses varões tão Tomou de um chapéoziA' v enda nesta typ. recta e augmenta.di~:s~ma, 0 ~mtdium», que para eiLe nobres e tão chei0s de bon· j nho molle de um «cache-nez» pois, dentre os seuF sabios é 0 ~~onormal, o doente, vic- dade ingênua, que vontade desceu aconselhando cuida~ artigos, o 3°. reza mais ou tima de uma mole:sti~~o, :;:a- tem agente de be!ja.l.os com do com frio e partimos os e-s~ menos isto : todo fuuc:cio- bend o-se inferior, mas po- ~.espeito. Certo, o grande tres no carro, sob a algide.z d · publ'tco qu~ prezenc:w:· Un:a sorte e terras nll.rt') sando de superior, usando homem viu o quanto bfl.- hibernai da notte, ~ u admtum-jogo-e não der parte, flsqua lidades d e despet·dicio via de cannhosa admiração rado, Lell o rcspe1toso e o c om 230 a lqueires, diserá demittido-e por ahi de forç~ nervosa bem cedo no meu attento silencio, V ate já outra vez para alem vidida judicialmente, vai sapientando- se tmica· e acabando na farça, q uan- porque bruscamente, er- das estrellas. fallando no tendo matas de 1.6 q ua?nente,_ até de td·oldào cAahir rio está exgotado. Eu jà gueu-s~. Bem qno irà pregar ao Bra- lídade 116 e de 2.6 114, na a.s1ngnatuia o Rr. z11. esquecera quasi a. pergunta -Venha da hi ao meu stl-genio perfeito mixto de · d · L et't1:' .1 Alguem um d 1a ' que me levára á presença quarto de t rabalh o. Vou poeta e de santo. no l un:ar de. nomma o nas ~ presidindo um clut, not.an · do gr:~.ode hom~tn. Aprov.ei- mostrar-lhe 0 mau livro Jo..io RIO «Boa Vista do Batalha:> 00 do a algazarra que nelle ha· t ei-me de uma. pau:·a, e m · Entramos nesse q uarto, do município de Bauru. via, bate sofregamemo a daguei, então: cheio de janellas euvidm Trata- s0 com J. Coucampainha, e diz em ton -E quando vai ao Bra::>il? çada.s e de livros. Numa AVIS O tinho Junior. p uro e forte : -isto aqui - Como já lhe disse, vvu tosca mesa de pinho, larga Pedro Sans, aferidor UDOS é cluve, ou ê, ... cocheira.?! e::;crever a resposta. aos aca- e vasta, estavam coordenaC .r - · 1 AG A ss1m, · · ha voz · demicos. Tenho uma grande dos, os tra.ba.lbos do P oetA., da amara. ~.l.lllllClpa , ~ ~ eu com mm debil e fraca bradarei; isto vontade de ir ao Brasil, d~ixando apenas um peque- avü~a a todos os intere s- cái~~~~ Camara, ou é,. . um con· mas preciso acabar a minha no espaço pa.m escrever. sadoR, que até o dia 15 cluio ? I obra antes, refazer a minha - Està a vêr t odo esse de Fevereiro proximo ~ Portanto, de chapéo na saude debilitada, na Suissa, papel? A minha obra Agora vindouro, estará na sua Papel d e mão, quem fica ubysmado de modo que só irt>i em será reduzida a trezentas ~ c ores d e t an t a co1~a · t ns · t e e fie1a, · na. Camara ~ maio de HJl 0. 1re1· para f'a· pagina'! de ~ynthese - a r e partinão, Y nes t a typ • ~ à o ENFANT G.a'l'E' zer uma série de confet·en- 11Unidade do 8êr ». Publica- Municipal das 10 horas ~ Verdade seja que, tuclo l eias gratuitas, com entrada rfli ao mesmo t.em po os e~- da manhã as 3 da tardo, ~~~~ isto é republicanismo ade- í'rauca ptna t,od~:~. a geute tudos preparatorios e a es- para proceder aH aferirente e comedor: cmfim,... Nessas conferencias sobre thet íca. S6 del{;ois continua· õ .1 d· a.dvo"'ado V\r ande• ••Mor- MEME varios assumptos desenvol· 1rei a. minha c ra d(' poesia, ç es uus hp esos f e me 11:' =========== verei então os pontos da interrompida por e:sta prenc- das que 1 e or e m apre- l cy Sob ...inlao, acc: na o J.u.Ll.~ ORT.ANTES CURAti relig ião do Bem e da Su- cupa.ção. E não se e;orHC\'C. sentad os. patrocinio de cau"a~ enmes, D o emprego d a E mu-. I p rema B on d a d ,e, L eu-me a prmC1p10 · · · ?. 1o E pat·a conh ec1' m e n- orphano logicas, commorci. .'rnn• • e cíveis.perante - O mestre tormma essa estudo~: c A psyc h n 1og111. (t o t o d e.tod os faz o presen· ucsDefende Jury são de Seott, apreseuta t·e0 :sultudos supL·chendeutes. obra agora? verbo cantfl.r», «O elogio ~ia te a.va;o. nesta cvmarca e visinhas. O Dou ter A lcides Pinto - Ha dezesote annos que neblina• . CNl~::t s de g e 1110. d ] · d'Almeida Castro, de tianto. a medito. Um dia d.eu-se no num estylo de r\i a mante. DPAgudos, 2 5 e anel- , ResiJcncia e csc:-ipto rio ·' da, ~e u p~is a b't'lll · a " U n.ld I •Io 1'0 d""' 1009 . á rua 13 dP. 1l111io. Amaru, Bahia, .diz uv se u me.n o:spt' n· to a. uuv_1 1 attestado •) sc«uwte : qlllz saber. Interrompt a Seu , leu-me <1" \eis fun ua7?edro Sa11s A' ;uoos ' ' m da "erd:tde e minha obra esthetica para mentaes, . -~ ~,~.._,..N solJ a f\;. de n:eu grav attesto peu:s;u· 10 grande problema. Pt>la viJraçn ria «Cm co ·- Oiceiosa.;u .•io de (fi' ~ que seu prc: l'ar,td t. l~mnlsclo •rant.~.; o~ tbeologos ?orno tinas r u via a t-- Uí\\' !3 pa iza. n u tnes I( Dr. 11 de Sr ott é U•'t pú len•so a- os scwnt1stas e o::> phtlos.o- gem do norte d(' P ortuga l, Conte m este liv rinho Castro Goyanna gente .ncdie,~men tu~o pam pb\os, têm a verdaJe d1s- tão suave c tão meiga, quE' dois mil n omes prOMEDICO :ts mulc.:;ttn<' f•uluw u;\res, persa, mas não compl_eta, por certo, si os anj os cxis· · t d pnos:ne o a . o as REsruENClA com " 'i'~,( '·' t<h •) ollli<to j.> U[ 1\\C restringem a V1SâO t em, jà por lá mni ta VCíl as mães cessan de fa milia CASA OESAR :n: j 11 , 1 r.r ~'-'· l'11 , . 11 d'J<:n · do u uivcrilo ou querem SU· passaram. Era um outl ear I\\... - ~
I
·• J'
e
P.
' "'
2
v ena.
?
e
o
a: <'
I
:, ••
, • 1!J t!; 1:t t· 1,., · '·
l.i
11'
tC'I oln .,
~
C'nns a!'<
fiM
p·'~f·;o r\"
!')r,p toc: p
V'll\rc:
A ' v~ndn n <'~ta typ. ~ ·-·-
:!i)
l
O São Paulo dos Agudos, Domingo 7 de Fevereiro de l !:J09 =~ -=~.......,.~ ·!:'~~~~~~~~~~~ea~A~-~~,·~=~~~~~~~==~~~~~~~~~~!'!!"!'~~~~~:':::~b.-- . ..._.
qg~~~~~~ ~~~~~~§9 :
t
Pha.rmacia. Ca.rva.lho Sao
Paul~ E::s
Agudos
Esta pharmacia, montada com to3o o esmero, acha-se em condições de servir muito bem à quem quiter bonrtd-a com a sua freguesia. T em um laboratorio bem organisado, com apparelhos e t~do o que. é necessario para que o servtço de mampulação seja feito com todo o escrupul 0 ~ as~eio, e possue tambem um bo_m ~oru mento de drogas, productos dmlllCO s e pharmaceuticos, n acio~ae~ e estrangeiros, obtido dos melhorts rabncauces. Precos modicos. Abre-se a qualquer hora da n'oite. O Pharmaceutico
•
~
E
PAPELARIA
t
t ?
''o
-00-
SAO PAULO
Completo sortimento de artigos escolares,. -
Tudo pelos preços da, Ca,:pita,l
..,__....• ....,_.. .__.._.._
CAIXA 00 CORREIO N. 33-- TELEPHONt:: N. 7
e revistas, que por si só constituíra-o o grande O abaixo assignado sucesso que està desti· retirando-se desta oi da· nado a este li vro. de para Bauru, onde Vende- se nesta typ.
RUA 13 DE MAIO
SÃO Pi\_ULO DOS AGUDOS
~~~~:c~~~àh~~!t e~p:~~ ~~~;;:;;;;;;;;;;;;-;;;·~-:;;;---;;-;;;;-;;-;;··;;-;;\1 ~ontinuar a ter a prefeDR. r encia de seus amigos e J.. evlno Pucheeo Advoga nesta comarca e freguezes. na que 11a l onas visinhas, acceitandv cau calidade, SBS Crimes. CÍ\'CÍS, COmmer. Outrnsim, declara ciaes e ;~~~;~o~~~as. que deixa encarregado iua lS de Kalo 11 C~1~a doX<Ju~uGSimarães. 0 sr Ernesto Dias, para alugar 0 seu predio a rua 13 de Maio. proximo á Sm ocabana. -····-----···-············.......-~....-·-··· Agudos 4 de Feverei- L. d ro de 1909. lll OS
A o publico
:Papel DIPLOMATA nesta, typ.
d N José Maria as e· ves faz publico que está procedendo judicialmente a cobr ança do que lhe deve Cesaria :Maria, rezidente nesta cidade ; pelo que, sendo -'\1 -'\1 nulla t oda e qualquer venda que a mesma Ce· R d C · O saria Maria fizer dos ua 0 om.m.ecoi 27 - S. PAUL Elias dc1s Sa11tos seus bens de qualquer CHROMOS especie, avisa a todos, Omaior deposito das edições da casa G-arníer de l'arll para majs tarde não Notas de NESTA TYP. soffrerem as consequenLivro~ sobre todos os conhecimentos hu··-·-- ·- -- - - cias, desses negocias, manos. Recebe novidades litterarias de toda " consig nação MRt~t typ. d' ora em diante illiciparte do munJo. ~DVOGADO tos. PapelariJ, typographi<t, encadernação, pautaç~o 7 Agudos, 30 de .Taneidoura$ão e livros em branco. JOSE' OURGEL ro dE> 1909. IMaterLt! typographico d'uma Jas melh ores fundiRua f3 de ~talo Por José Maria das ções da Allemanha- UNIUO DEPOSITA· ,?unto á pha?·macia · N ev es, o seu advogado RIO NO BRASIL-Machinas typt-graphicas. SANTA MARIA Wanderley Sobrinh( . Ultitna8 publiea~oes á venda na livraria Ma ga· São Pa.ule doa Agudos ~lhiies e nesta typog raphia. Trovador Po1,uhu· ~~~ Cartões postaes O Anjo da Guarda--Scriche 3 vol. de 15$ por 6$ 1\'loderno , nesta typ. Os Dramas da floresta Cf fmissimas gravt:ras I$ F' Extraordinaria e com Um Duello nas Sombras I $udu pleta collecção de :J.Co~=~ Secretari o dos Amantes- corresp." amorosa ~~ no dinhbs Brasileiras do r e< LIVROS Diccionario de Nomes propnos ::ti) oo pertorio dos applaudif » das flores t -:)0 dos e populru·es trovaFrederico Melc h ert, ; commereine@il Ac:trtomancia- a advir.ha1;ão das canas z s;:ooo dores brasileiros compra qua lquer parti- 1 E A Velhice do Paàre Etern o- G .•Tunqucirc 0 Eduardodas Neves~Bahlano da ?e 400 anobas para ESCOLARES Atlantide do Dr. Jaguaribe J ~f)no e outros conhec1dos ar- ma1s7 pagamento a vis. ~ Livro dos Sonhos ~. ._, 0 tistas. Contem ainda ta do conhecimento. nesta typogr<iphta ~ Graziell a do Dr. Lamartine ~"" '-"'O tsta preciosa collecção, Poderá ser encontra~ ~~ ~ Arte de E nriquecer 1 --()no o-rande numero de can- do na « Ca ~a R a mos>> ou ~~"""'"~ ~~ A Cantora B1·aiileira- acaba de s e1· p1,f·Nrrrrl, ~~'c ~onetas, monologos, CO· em su a residencia pro- No tas de consignação 1intm·~ssante tiv1·o de modinhas, que t>stcl alcançando 1'Pr p1as d'operetas,magicas i ximo á Sorocabana. I nesta typ. dadewo successo-P,·eço 1ú{)GO
jj
LIV,A,IA
MAGALHÃES
I =
CAFE
\
m·:rr:mFE'ZOF?=::mnr
Fazem-se trabalhos typographicos, com nitidez e perfeição como sejam: facturas, circulares, cartões de visi~a e commerciaes,.. rotulos, folhetos, etc,, etc., etc.
Despedida
•
DOS AGUDOS''
livros commerciaes, romances eartigos para escriptorio
-~~- ,_,,,_,• t~t•tt~•~~~~t-U'II*' '"-•r••••llfll"-"""'·lll lt~!Qioii'\Mtl -""~._
I
~
Typograpbic
t
Ezechias d'Oliveira Carvalho ...
...
I")
I
l
1
.J-
(J
IJáo l·'a ulo üus .L·~t;nüv::; 1 .iJ uUÜllg u
UU l UV\.J
I Ue 1: b \ b H :;ll'v ·ar:r=eãã"P+
Cenua O pro prietario desta anti ga~ rccommcnd;1da casa co mmunica a seus nu merosos frc guczcs c am igos que á test~ do seu estabelecimento acha-se o habitissimo p:tdcir o c conteltc iro J acob Werlli, co ntractada especialmente. T em !)em pre e m depo::;ito pücs, biscoutos, bolachas. roscas, etc., etc., etc. Pães : Chi ncz, ~1 i mos o, Fr a ncez, Kuke , Sovado, R usso c D1namarqucz. --- Es}:)eoia.lida.de em bohcha.a ill'nuli,o;ta s -
Praxedes Pimentel Pinto
•
•
•
•
);
E um a:imcdo co:.:•.) o
T
RUA 7 LJ E SETEM B RO
A~udos
t-:nguem com _.. OV'"" V0
. ..
s e l!1e occorreria ,. :subt>titlãir ede::; a~ .:;:~.::::r_tos com
cou$as que se
.
ccntE:.t ccu::. r":!nclpios act~VO!, -:-.~!:•L"'n "':·;,t:e-·:.:; pess2-' <~.c.: -. s.ra nutrirmz~m
. ..
- D E-
A pa rte n ur;;:íva do Oko de FT:gado de Bacalhau, é '"Hzer, o qw: t~m no c.lec qtie fortalece e er.agm:da , é a gú~.::.u;ra c~~~ c oleo. contem
PENSõES VITr\LICIAS F UNDADA EM 1904
ABEL DA CUEIHA
É, p~r tan!c.), U?J"'! engano dos doe·'ltes tornar vidros e m ci3 vidro~ cl' e~se~ pre~vados que ee annunda:n co!mo p:repai."aç 5es ser..'l oabor, composw
dos prindpios activo5 do O!eo de Fígado
AGUDOS
ANTIGA. CA SA CES.AR - DE-
05 doente;; a t:aeados da Tit~ica, da Anemia, da Esc:-ofula, R~chi.t!smo e ou b ·as nffecçoes que ey..iger~ o u so c~Mti~1uo do O loo de Figado d e .. . d eve:-_'l sempre tomar Bacall1a:1, como aiu-.1e:~~o,
Salvador Avato ~~
Complete sortiment o de fasendas, annarin!Jo, rou-
pa.cfeitas, cbapéus: louças, [erragw s, seccos e. 171olbados, gcueros da terra, siri, llerozelle c diversos artigos mais. Tud o a preços excepcionalme nte modicos, visitem :l Casa para st Ycri ficar da re:1!ida de.
·RUA SETE DE SETEfaBRO
AG1:, ;DOS
•oo
q ue está compogta do deo mai~ puro e q1:c ~-::n cido a o3Coti:lmt:mdada por nais de 2:: -::.nno.:. pv:r todos os medic os do ;.~!t:.:1do c:;::;::o n. 1:<nica fo rma
e::n qce r.e deve
o
tor.::::1~·
o Oieo de Figa.do d~ S::Jca;ha".!, por r.e-..· assim mel~olr tolera do ~eb eatomago mais digerivel e mais assimilavel. &
noWN<.M o.,..,_,
io
~•• y..,.
~
OOOeO+O+~OOOOOOOOO
Armasem de Seccos e Molhados, ~
FERRARIA
generos da terra, ferragem, :.ouças, sal, kerozene, vinhos de mesa. cen ·ejas. etc. etc.
> t-1
t::1
~
il>-
Estrella, ~ do Sertão Nesta bem montada officina faze m- se to trabalhos con cern entes a arte.
1
T em srm prc em deposito as afamadas fo · 5 ua fab ri cação a preços red uzidos.
Avenid a Silva Jardim I
Rua 7 de Setembro- - --AGUDOS () Proprictnrio
M ARIA DAS NEVES~
ioo
o +
AEmulsâo de Scott scorr
oarateiro
~JO S E'
g
de Bacalh~u, as que não cm~f:5em nen.l uma ro gota do O!~G e !.1~o são ourr.~ cousa q: -c n-jsturas de subst:-_nci::>s e:r.h'a n h:).a a e Uc, tiaS q1.:.aes pre domina o alcohol e que carecem em a bsoluto • de toda-5 ~ propriedadw que têem feito do Oleo d e Figado de & calhau o alime nto mais poderoso qu~ e:ds~e.
= R epresent ante nesta cidade =
T ELEPHONE N°. 2
I!
em sua combinação. •
Nesta sociedade com a insignific mtc quantia de 5$ooo rn ensacs tem-se uma pensão vi ta l i ~i a de TOO)':iooo mcnsaes nv fi m de r o ann os, e com ISS oo m e n :>~es, uma pcn s~o de 2:ooo$ooo po r an no, no fim de 2 0 ann o~. Para melhores i n form~ções di rij:Hn -se ao sr.
nllo teme com petidor.
.
.'1
se e engordar t~em por necc~:/.clc.Ú:; ql,e toma r o Ol.oo de f]ge/clo d~ Bacaih.au~ âevem de toma r o.memno _,. o!eo e.. ~i:o c :::;ç~ ~,.:~. ---~t._: c, secretos q ue ;;e u.ze m es-,;.;:..; cv_n~~./"~ .... ~ r c:...$ pnnc1p1o& activoa.
Caixa JV[utua
PREÇOS M ODIC!OS!
•
b~te c os c-:-o3, p-:-r
ex,:;rAl~lo; e da mes.,.;., __.E>_neiro. <iUe a "'- ~- · · •_ ... ·;.., ....._.... f..~ ·... "'" "" ""·•·e c,~.,.,.,-.4:.'c·~~.r- e, ç" . . -. h;l_r.c.~l.-o. .C -.A
Sã,o Paulo elos
~
O oleo d e fi~é:..l) ,- >:: r <_ 3.! ~:: pl!"mc!p!os a cttvoe corno ;w:.pr~it::.rr< a. z-..:;r~s t. 'J cantc3 d e medicinas zec:r ->i.z.z.
Ernesto 1Jias dr Almeida
os
'
\.