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Director-:Proprietario:
AN O X V
\ Expediente
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S. PAULO . ,
São Paulo dos Agudos" . '..tolica -se aos c1omin gos
Assinatura paga adiant.ada, por 108000- 6 me?.OS . . .6$000
aRo
Bditaes - $300 a linha jlublicações pagas adiantadame nte
Ti:?ografta. e Reda.cção Rua.
! 3 ae Maio n. 36. Caixa do Correio n . 33
DE N T I STA
Dr.
Nelson Pinto
Coelho
dicln a do Rio de .Ta n e i ro.
Gabinete- Largo Tiradentes
AGUDOS
O. José Teles (COXTO)
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Ag udos, 7 de Abril d e 1918
braços co m as constao· «tes dific ulda des da vida . c Em h1drà o, para ser se •nhot· poderoso e :nui&o • honrado, •O pobre não tem direi cto de hourli nem de • di gnidade. «Uma necessidade impe· .-.ri\)sa obriga-o a contra· rrh ir um com pro rni.sso. cM,.ta-se a trnbalhar, es· «força-se por solver <:sse COIU p l'O OOÍSSO, m os vem •OS imp re \·istos, mo/estia, «morte, falta de emprego, «tratantismo
O :::r::ar ja me tentou: a spirações fogosas Fiza ra m· me idear ía ntasticaa viagens; ~ u ~~nh~va trazi>r 1 de iucl)gnot&s paragens, Notrcras Iruor taes, ás gentes curiosas.
Mais tarde tiescjei r iqueza s fabnlosns,
Um palacio escondid o em murmuras folhagens , Onde eu fosse ocultar as ca ndidas imagens, Das virgens q ue evoquei por uoi tes silenciosas. 1\Ias tud o isso passou; agora s6 me t•estn, Da~ cbiu·,et·as que ti ve, uma visão m odesta, Um souho encan tador, de paz e de ventura.
nos contratos
não pode !:OI ver os «compromissos assumidos •Então, o pobre e: ladn1o, «velhaco, tramp otúleiro, ho «mem de má f é, ind igno «de toda a consideração. «nem ao menos se lhe « res poita a do r do fa·acHS· «SO.
Cou heci ·o em S a n to s, «Ao cor.trario, o capital isqunudo a li ~esi di em 19l3. d a que ocuwulou d ir•heiM11g a·o, frn nzi uo, doent•o. «ro com prej u :zo de o r ccfãos e viuvas, repele bru excessiva men te ne rvoso, apresent:wu o a:specto de um «ta lmeute o ct:edor q ue na ufrago nas lutns tio g ran •vem de ch npeu n <> mão, de ma r chélmado - a V ida . •tra ta udo-o por Ex"'. e Conhecendo que a socie• d iz: c - Não lhe d evo co usn dade não o via f!OOJ bons olhos p orque nãO possu ia U<'nhum cue nhuma . J a :he pe~gu ei <essa conta. Gom1) se atredos g randes atra tivos muu«ve o seuhot• A via· cobra ld a o os -dinheiro, hipocris-iA, rr<& uovn w antc? vaidade, en.Jaluameu lo e es•() credo r tenta explicnr; tampa, vi via i:;olado, o ra oo ema!'! o devedo l' cnpitulis fun do da repar tiçtlo onde •ta ameaça-o com a pol iga nba va a magra su bsistcn cia, ora u o õf' U cubicul o on•cin. •Então, hu m ildeme nte, o de repousa va as suas fad i• crcdur pede de·s cu l p1\ e gas, car pin as suas magu:lil e sofr ia pacien Lemeu te, as mi•sáe. •Não sei por que fenome· eerias da s ua vida pa upcrri« uo se convence de já h» · m a. «ver recebido a q u:-l ntia, Não sei q ue afinidade • chega a ca~l\ e credita ao ou cheiro de q ue nu.s «capitalista o q ne ele aiu fa la um fi losofo alemão ( Os •dn está a dever. a lemães tê m cada coisa ! ... ) «Depois, di r ige-se nova · me atmhin parn o J ose T eles. • meute á caan do poten Fiz-me seu am igo, amiza• tado e pede descul pa do de q ue ele recebeu co m a •engano, obtendo como sua h a bi tual desconfiança. • resposta um simples r uUma ta rde em q ue o fui «gido , q ue dizem sigoífi visitar, eõJcontre i-o a. rabiscar «co. r s1:m, senho1'. umn3 liuhas· nu m caderuo. cO pobre não tem direito Fiquei curioso por sa ber «alg um. E ' crime não o que e!e escrevia, e. em• ter di nheiro. q uanto ele sabiu a com pra r aCertar.nente, acabo em ciga rros, ab ri o caderno a «assassin o ou ladr~o » . a esm o e li: 1 1 «Aseassino 0:1 la drão ? ' J oaE T.E~·E~ A.s'lim não acontocêú. «T enho medo de acaba r O J osé T e.les acabb• ··Çs.,em assassi no o u lad rão. •Em assassi no, para rep e· sado e pai de um fi lho •lir o insulto que o di· num logurejo deste. Estado~ Li numa fc.l ha dali a secohciro acum u lado por c todos os meios, as9aca g uinte n oti cia : F J. LJi:CI 'MEN'J' O «ílO pobre que se vê a 11
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CHIMERAS
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Form:1Jo pela Faculdade de 1\Ie
J USTINO DOS SANTOS LEAL
E' sim ples; u ma alcova. um berço, um inucente, B uma esposa advrad a , envolta e ueglig<mte , De um lo ngo peuteador ua imaculada al vura.
brados, nem aguilhadas o d etem, nem tropeços, vol· tas ou banancos por d 'avante. E lá vae, incessan temeute, o paoico em d esfilada, comv se os demo-. nios o tangessem, ! Jeguu e leguas até que , ex.haulto alento, esmorece e cessa, afina l, a carreira, como começo u pela cessação do seu impulso. Eis o " estou ro da boiada".
RlTY BARBOSA As rosas na ros eira
Geralmente pensa-se que é preferivel deix ar m or re t· as rosas na ro· seir:>, a col h e i-as quando
abt·c m.
"Ho11~e10,
ás 20,1/ 2 horas, J N a Cid a d e. " á. r ua J oào Sar.n paao. l }J~stevo n esta cida d E' e ' ·desta vila, _faleceu vit~- d e u -n us 0 prazer d e sua ''UI a d e per bnsz en Een:n •· l . .t " d ade o di8ttncto cavallwi - ama ve VlSl a O n_ 0880 ''ro J osé T eles, que g o· c o l eg a 8~· - Ho rmmd o " sa v a estima e considera- N ett u, r etlact or d o « Im . "çii; n o n o3so m eio. pa rcial», que se publica " Dt!ixa \' Íu va e u m fi lho.'' n a v isinba c id a d e de Os g ri rus si\o n o~soe . Pedern ei ras. Aqueles 1H.ljectivo=s a im pt·ensn dá-os a qualquer O esto uro d a boiada pé·1·apado até mesmo 110 a.n a J!i visres exp lica r 0 "es1s réles, depois de m o r to. toUI'o dfl boiada'' ? O J osé T eles, pnrtan tl', V a e o gado sua estrada uão acabou ue m assus3ino, 1nnnsa mE>nte. rota segura e ne m là d rão. li tnpu, chame lH rg<a , batida Aca bo u. si m ple::men te. e trnnqu iln, ao tom w onnes poso e pae, morren dv de tono dus «eiasJ,, dos vaq uei morte n~tur:l l , qu e o vulgo ro .•. Caem as putas no chão cbuma-morte morrida. em bu lila com[Jassada. Na AGUDOS vaga doçura. dos ol hos tra us Jos:E Jouo DE CARVALHO lu z a iuco nsciente resignn cão das al imHias, oscila n· Dr . Neves da Rocha. tE's as ca be~;as, peuden tl'~ 1-1 T e legr afo u -nos o Dr. m~lgre m dos perigalhos, a s ~1 e,,es tla R oc ha part i- as pas uo a.r em si lva. raseiru cira nda-nos q u e j à se por sobr e 0 d orso da m aa c h a, f' rn Baurú , exer- n~•da. Dit·-se-ia a pacienci!l em r:.a r.rcha , abstracta de ce n do, te mpo r a r ia m e n- si mes n.aa, ao tintinar dos te a s u a pr ofissão de chocalhos em pachorrenta m ed i c o esp ecia lis t a das andadu ra, espertada au tomHLicaroente pela va ra dos m o lestias d os olhos. boiadeiros Eis senão q uauFesta n o Parque do, uão se at ina por que, a E 5 t á d esp e r tand o um aciden te m íni mo u m bich o iooteusivo q ue passa g r a n d e mter esse a a fugi r ac g ri to de um paspraxima festa n o Par- saro ua capoeira? o estalido de u ma rama no arvotedo, q u e Cos mopolita . Os !'teu s d i rect o r e8 se sobresaltu-. um a das rezes, e('?t ão ' ati van do os pre: a b&la, desrei:h a a correr, e , . . após ela se a rremesea em . ·· , pa1 ap-v9S pa1a que.saJa d oiaa ar ra ncada, atropela·u~b a festa d ign a. . dameu te, o gado todo . Avan te pOIS!. Nada mais o reprime Nem .I
.,
I s t o 6 um erro~ por s e r e xac tam e nte no mo·
mento da s ua maior ~x· pnnção quo a flo r rouba mais su co no arbusto.
K,
portanto, u ti
1
s ob
t odo o p onto de vi sta da cousern1ção da r oseira, colhe r· a flor logo que ela co me<}a a abril'; por o u t r o lado , conservadas
na agua aG r osas duram mais tempo d o que dur a riam não sendo colhi· d as. Finalm e nte, apanha·
da a rosa., podem àepois disso mais botões abrir· F alecime nto. F a leceu n esta. c idade no dia 4 do corrente, o S rs . Luiz Da Ri va, pae dvs S nrs. Loduvico
e Luiz da Ri v.ll. A ' f a milía en luctada env 1a m os os n osso s p e-
s ames. Al e gre n o t a s obre o re.
cla m e
Um j orna l americano para dar idéa da import a n c ia dos a n u n cios, pu -
bli cou o seguinte: ~ No :rmndo só exist e m d o is p o d er es: o d e Deu6 e o do reclame. E notem q u e D eu s mesmo pticisa se f a zer anunci·
ar; não ha' égreja sem
sinos\.,
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O São Paulo dos Agudos, 7 de Abril de 1918
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d • t l'gra ectmen 0
cado n a forma da l ei, !quinze nn. margem do ·.pr ocedam a divisão do CA o eonJomi no Herculano conego dos Prados, e reforicl<• unmo reJ, fic~n· Editar cem o praso Franciscu Torres , quo por c:;te acima segue do tuml>em citado para Pelotas, 8 de de 1908 . de 30 dias para ci- se acha em J_ogat ineer. at~ o marco noven~a. ~ todo::; os demais termos/ Exmos. Srs, Viuva to e não sab1do dent~·o cl?1s, onde t~ve r.n?cl- da causa at~ final tudo ISilvei ra & Filho. N C. \ tação de Herculano 1 Francisco 1 0 r r e s 1 do Estado, p;;~ra na pn- p10. Esta gleba d1 v1de: de ~onfomndade com ~ Saudações.- Quanuo condon:ino ausente mcira a udicncia deste a LE:ste, com Jusé An · petição r ett o transcn- somos recompensado::; na divisao da fazen· 1 ,Juizo, depois de feita.s tonío ele Moura; a:> pta. F~~ando outro-~im, por u:::n beneficio que ·da <<Tanquinho uesta : todas as citaçGes, v1 - ~orte, com o:> herdei· scJentificados de que as nos restitue a saude, Comarca. ' rem-~Se louvêlr cem _v rot~ de .Jo~e Dominguc:; aúdiencias deste Juizo exi~te uma unica recon· 0 Doutor J osé Pedro supplican t e em agn- de Oh veu·.a; a Oe5te tem Jogar na sala tio pensa, qne 0 dinheiro de Castro. Juiz de Di - . :nensor e arbitraclure:i com Dornmgos _~ello; forum, ~clificio da Ca· não paga e que é innatu r ei to da Conn:ll'ca de/ quo p1·ocecl~m a divis.ã o e do sul, cem .a Wazon- (k:a Publica, sita a ao n osso coração _ A Agudos. e para ;·eei prucam ente <..la ,passa _Dots». . pn.:tça 'rira dentes desta Gratidão. Faço saber ao::; que nl.>onarem as desp~zas, O s upphcante avah- cidade, as tr~ze h o ras E' 0 . que posso offe0 presente edital com u :sob pena de r~v.ella. ando a cau~il: em tre~ de todus os ~abbados recet· -vo~. traz;eodo a prazo de· trinta ui as O llllmovel d1ndendo contos •Je 1 eis, 1eq net nteis uu primeiro dia pnbli co 0 meu agraJevirem ou delle conhe·, cuja c·omunbão tew que D . e A. esta c.:Ol;ll t•til seguiste , quando eimenro sincPro e ex .. cimento tiverem qu e j un.ge m no inventa rio a· os . du.cum~nto~, ~cl~' to r te nau o u desigoa.uo. poutaneo. por parte de P ed ro que se prucedeu po1 pot m1t~do .J UStlÜCR l d E prtra que cbegtw Hofftoi muito tempo Guiotti foi tllrigido a pur morte de Dona Yla- a u senc1a a q ne ::;e refe- ao conh ceirilentú u P to de uma gononbéa cbroeste Juizo. a petic,:àu do ria rl'lleodora. de:Moura. f nu e q?c ~· ca1:1::;a de dus L' S interc~sadusf:l~.:rb. oica, laucei nJão de inthcot· so()'uinte: Illus- dovunH.'nto nu !ll e r u Vussa 1-i.xC'('llenc:Ja nnl t::::>te aibxado no luga r numer·os medicamentos, tri ssimo t;,Excellentissi· quatro, teru o::. seguin· enrad ur. · . du costurn~:, publ catl ó lau to internos como exmo Senhor DoütuJ' Ju tes 11m1tes c·unw se vê E put· se1· de Justiça, pela imprçn~a local ~:: ternos, aconselhados iz de Direito do documento nume1u P . clete:·imento (8obre " Di<:~riu Official » du pal'a tal enfermidade e Diz Pedr~ Guiotti, cj nco: · Prineipia ~u seiscent.us .réis de ~1-J!Ju 11~~te~du . .t\ t;ndut: , 4 tle ~em pro meu estado 0 de nacionalidade ItaliH llJarco nu\·cnta e do1s, e::,te~ dua l) lm-:se:Aguu•):i, Abril d0 1918. patbalogico era mes0 na, lavrador e re:,;iden- ua margen: uu .c:unf-'gu ~int"\ <:l doi:-~ de· lllat cu E~1. BL·n c-dictu Silvei- mo. _ H'eliz.lllente, Deus 1 l'a, esc l'Í\'ÜOO SllUSCl'8· !!;UÍOU-llle tazenuo COm te n omunicip-iodeLen do~!JmdotiO.Oüll.I I'UlTIO ce.nJ I nuvctenhsece· çóes desta Comarca, pu1 quarente e 01to graos e zo1tu . A ,ti "'o g a li o ,·i . .) . P . Catitro. qne usasse wara~'ilho· 0 seu pn'curadcr e ach·o trinta minutos ti. E , Vlanoe1 de ~al'l'u!i W<tl1· (Continha a nota d E" ~o ''Elixie de Nogueira'' gado jnfra a::;signado. e segue mil duzentl:S 1.: tlel'ley ~ob)nJnlw~ s· pagamento c\us emoJu- fOl'nlllla do iiJnstrado 0 confonue o docnmec.tu noventa ruetros ate (DespacHo ) . .r:: · I!D nwnw~ Jo M. J ui:>. de rbannaceutico e cbimi num el·o um, que sendo l}):)JCO l)Ullll: l' O C<'lÜ\ 1 (' . Dl:!signe o oscriv~u Uireitu {'I s tava d eYida- co J oão Silveira, o senbor eJegitimo pOSl:m 0itenta e quat:·o; dabí llla e hu~·a ~1.~ c:a JttJJlu tnl~nte ~d!c.du } <;o m G frascos estoura· idor de.parte::> de tenas eom r n mo <.:inc·oent('l para a JUstd~cação. Nada mai:or_ l~ca.lm~:nte curado. em cornmum num qui- g raos e triuta lrlinutu:; Agudus, nnte e t r ez Estú c uufu nn e, \gl'<lde(' en<lo vo~. jutgo nh ão c;_nP fpz parte da t:>. E. segue duz(•nt:os t' -tr~z-·nO\'eeenhs < O ~:::cririlo l ll't):::;tal' aRsim um henee:~-fazenda c:Tanq uinho' quarenta e dnis m útro::. Jez~l~L~ . J. ~- ~astru . E. Sil,.eiru fic io aos que ::wfEeem. e h<,je ::;e denoruína a té u marco cento e oi ~ fe~to a. ~~sttticaç.ãu __,_.,. ·-. Emilio Palombo. <<Quinhão de l!"' ranciscu tenta e t rez; <.lalli COllJ ~·eq u~::nda) íul por J.lllll1 (FimJa reconhecida) Placido Torres» ou sim· rumo trinta E: cinc JUlgadH. po r . Sf'nteu~a Repartição da Agua • plesmentc«Tanquinho» graôs s..E. segue tentu do tb(;úl' ~egu 111tP. v J;o; A I terras em pal'te jà cu ]- c set enta e :seis metru::;, tos etc ...Jul,~·~ po1~ :-:e o ÀG:::> ~nrs. consnmiti\·adas sita fi(;) dis- até o mar co cento (_• t ença a )USLlticaçao d(· dore:>. que tlc CIJDlOI'• tricto cÍe Paz <.le E nca oitent<~ e uois; .Jab i rtuaente:s in~et :essado;::; mido.de com 0 artig. 13 MEDICO OPERADOR yuva do munícipio de eom rum0 quarenta e n ::~, pre~entc dtvts<l_o em da lei no. 31 de 2""1 <1e L ençàes df>sta Comarca. mn graus e trinta minn ~ ~gar mcerto e nao Sil.· J unbo de 1P11, a ar Formatlo pela Fllt·uldade [ jl de ){cdicinn. do ni o de orno prova com os d o- tos 0~ . .rl. s0gL1e cl nzen l 1do lll"n -~ do qn e se nn r · recadaçao, da taxa ct· Janeiro numeros duis tos e nov enta c cmco bliquo editaes na forma agua. serà affectuadn A..Gll.JD®§ e trez, e quJ nào lhe metros, ate u marco cla .lei intimando 05 r c - adiantadamente du di<l convindo contmuar no cento e oitenta e uw fendo::; au~entes de t~- 1'. ao dia 15 de cada est ado dtl communhão no perímetro, e, por do o runtc-mdo <.la petJ - wez; o c·<•ntri buinte que quer dividil-as iudicial: este afora segue trezen- çãoinicial Cu~tasex-c::tu- não efter·tuar u puga mente; para esBe fi m tos e quarenta e dois sa. Agudos, vinte e t r ez wento dentro d~sse pt-a Livros come>rcines, escolarequer digne-se V ússa metros até o marco nu- -t~·es - nov~centos e de- so, terá mais 5 dias pares, objecLos de e::;cript orill, Excellen cia mandar ci - mero duzent(\s e qua- z01to. J ose P ed ro de ra fazer 0 pagamenr.: tintas de tvdns ns qtnllidn tar por m andado . os tor:1.e; dalli com rumu Castro. E~ ví r tu~e do ao c;obrador, e na talt<'l t)c:;, JWpci s ele e:<cre ,·er e de condominos Francisco quarenta e tres graos qn e mandel expedll· 0 de encotra 1-o, déverá ir : mpres~ão , a preço~ bttrRtos Torres conhecido por e trinta minutos N. O. p resen~e edita l P e l 0 entrar cum a taxa de- venàe n J>ape!Hria LEAL. H o no r i o Francisco sf'gue trezentos P. dois qu<d Cito n charuo 0 vida na collectoria. Mu- Ruo 13 ue l\Jaio N·•. 36. . .. Torres, Iria Maria de metros atf o marco nu- r e f e.!' ido H e rculan o nicipal. Findo esse praMoura, Bonifacio J osé mero duzentos e dezes- Fr<tnCl~co. T orres. par.a zo · ::;erá co rta da a deChefes de fnm ilin, fazei de Moura (c3sado com sete; dahi com qua~·en- na pn~mra audlen~la rivação do predw. De Vt ossos fi lhos usHr o grande do snnp;ue El ixi l' D. Francisca Maria de ta, e sete g r aos e tnnta de$tO .J UlZO : fi ~do o pl ~- r conformidade com o depurat1vo de Nogueira, elo ph~Hma · Moura, Placendino minutos N. O. segue zo deste edital vi.r Iartg. 15 da mesma Lei. ceutico chimico SIL \'EIRA. Francisco Torres e Au- mil oitocentos e quaren- louvar·se com o. supph- ~ fi , O Vinho Crcosotado do 0 sc,t1: relio Pagani e por edi- t a e c inco metros, até j ~ante e01 agnmenl:Or pb!lrmãceutico cb i tu i co Si 1veira preservt~ a tuberculose. tal de trinta dias, publi- o marco duzentos e e a arbitradores, que : A. • Aln1erda.
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Finda essa part8, terá inicio a n·Jenno presectida l)elo S111'. presidente da .I Associação tendo Jogar 1J 0 l' essa occ::~sião uma '<.:onferenc ia 'sobre H duta pelo exrno. Snr. Dr. Alfredo Penna. .Após a co n feren c·ia l'l'alis~n-~e-á a CHI:'mouia do ~s,·entamento da pedra orando por r:::se acto o exwo. Sm·. Dr. José da Rocha Botelho;
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Übl'aS de Panlo de Kock. Papá e Sogro- A JJ!fénúta Das T?·es SaisSonambula. Um homem .Atribulado-Creada
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