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Director- Proprieta.rio:
ANO
X
S. PAULO
O São Paulo dos Agudos •> publica- se aos domingo:;;
Assinatura, paga adiantada, !)llr ano 108000.- 6 mczcs .. • 6SOOO
Publkaçócs
pa~as
adia ntadamente
'I ipognllía c i?edacç<lo I 3 de ~lato 11. 36 . Ca í~a
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Rua
do Correio n· . :;l<l
A Livraria Leal Acaba ele ]'(:'ceber : «O J 'e11Pnf.e Gnlúth ct
-Os Jesnitas-Iracem([. -G1·aziellct O Inbo1·tal -A ?'eUgio.c;((, -·- Os 1l{1Js·
te1·ios de P(/ris- E. Sue = As ~·ú·gens d'Anmmzio- A .<:;e'r pente- O Pa.dre nutldito (mc:norias do cw·ct Santa Cruz) - A Resswrreiçr7 o.
O L ENÇO Delicioso aroma! disse tdguem tomando-me das mãos o lenço qne eu Lrazia. Delicioso aroma ... A0hei curioso. Eu. nes6e Jia, não pcdumara o lenço; entretanto, para conve nccr- mf', aspirei-o tnmbem c sflhiu-me espontaneamentC' a mesma cxclarnaç·ão. Delicioso aroma/
...
En pE:nsei. Terei eu mes· mo pedum~rlo o lenço? ~ão, com e:erter.a. Demais, aquela cssencia tão subtil, tão branctn, jamais eu possu i>t. • Qnc flor tCJ·ia n(Juele ex:tranho aronw'? Que fior seria? Nada
ue \omhnwmc...
l~n LreLanLo,
<'xislia, ..
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de ccrlo ela
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De repente Iem brei-mc: meu lenço, nesse dia, rocara lcYemente as rosas do seu rosto. Coelho Netto
Nascimento
O lar do Sr. João S ola foi enriquecido com uma galante menina, a ;30 do p. p. lllC% Parabe os
•
Agudos. 7 de Setembro de 1913
li BRAZIL INUM. 502
Duvidas
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EXPEDIENTE ~
I
.TUSTINO DOS SANTOS LEAL
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'dorico vulgar: "Vamos - is ton bólin, vindod'ahi o nome de I stamA Ii\1PRE~SA ê a ,.l'>s do Quando. Já rtlia noite, imerso em pensamento bul que os Rolclados turlevanto o meu olhar á Concha J.li a_gestosa, mundo. Onde ha lur. e.;tá a prelPndo pe.5qtúsm· da força myste,·iosa pro\'idencia. cos lhe puzeram quan que :,;i,nto latejar nus astros e nos ventos. (.tuem reprime o pensado a sitiaram, nome mento atenta contra o hoque lho ficou na lingua mem. Sinto-me acabrunhado em face elos momentos Os ~abios islamitas mud'wna fria incerteza, ingrata e temerosa, Fular, cscrevet·, imr!·im ir, f]IV3 tran.~torma a m~nha alma em .fl~rna pantanosa daram esse nome, pol' publicar ... são os círcul os onde a «Dw·ida» põe amargos desalento~. meio de uma alteraçau sucessivos da inteligencia ac~ivn: são como as ondas l A.i! -quPm me dera - crer o ser a nlma imortnl, em l slam Bul, cidade sonorab do pensamento. da fé. e haver ttm D ew; elo bem e um demon.io elo mal, De tc.dos os eirculos, de I e atravessar a vida a presorutar o ''Alem'' E' chamada 1za·r égotc.dos. esse:5 esplendores do I 1'0d, cidade real, nos cspirito humano o mai:; lar Q11izr·ra ruio Pmsar- nrio virer em deserença anbgos anaes russos. go é a imprensa. e, ~:~im , alime ntar a religiosa crença Us vela cb i os e os bulO seu diamett·o é o pro- fJ_ne tinha em pequenito, ao p é da minha mãi. pio dia metro da ci vi!isa<,:ào. garos chamam -lhe Tza· CASTRO NEVES Ondo a impmnsa livre ~ Capú·a,·.IJ-Ago.gfo ?'ego?·d. Os scandinos do interceptada, pode dizer- e -====================== secul o X conheciam-na qUE: a nutrição do gl•ncro ra onde não teremos em t0roo Aniversa rio pelo n ome de Klagcwd, humano está interrompida. de no~ · senao - 1rmaos, · Completou no dl'a 1•. a g rande c idade. ~ e, ..-.i:' 0 r . A LDissão do )sso ~ernpo ci ma, o céu. do corrente mais um e mudar os \'~l ho-; fnncl aQnc se ·a intT·epitla essa lo· · mentos da scH~ledllcle, cren J' IcomotivaJsngrada, a impren- a~o de ex1sten ~Ja o mea verdadctt·n \miem ccolocat· . I nmo Erm e te filho do Vem nnro jornal de Non1 em toda a pa.rte_ a realidad e! saÚenvindo sejam todos os nosso amigo João Sim o- York esta curiosa historieta: no Joo-ar da hcçcw · · 1 j neti,- lll · d ustrla · 1 · «Em pottstown, Estado da ot d loc ç:-. elas ba- espmtos. aqm r e· N ~ cs a es a a.o VrcTOR Iluoo ·d t p b Pensilvania foi preso por ses sociaes esta o trabalho · SI en e.= ara ens. vaga buudagcn1 c mendicidacolossal do see:ulo-nad<t re- Fabl"ic~, d~ 'c~ct; iras Casamento de, um individuo de nome siste a imprensa. , i! . A inq)l'ensa é a força. .1 a se acha J.UnmonanR oa li sou -se no dia 2 Chistian. Conduzido á presença da autoridade compeP01·quc'? -· Porctue é a in te- do á rua 7 de S etembro, do corrente, nesta cida- tente. Christian, com toda a ligeocia. E ' o dat·im : toca\ dosta cidade, a impor· de o enlace matrimonial calma e circumspc<,>ão, alea alvoratl~, n.ouncia e1:0 ~óz. tante fabrica a v1-1por do sr. Trajano Ferreira gou isto em sua detcsa: obalta o remado do du'CJtO d · · d S t 1 · :- . •. . a ou o, com a sc!J 10rJta soluta impossibilidade de -, "'enã~ de ca e iras , propr1 e a10 ·1· 8 'f~ nü.O COlh<l CO U1 11 0 h 0 o d · trabalhar. E por que? Pot·que para, ao fi 1!1 d~ln. saudac 1 c~e o,s no~~os an;_1gos t1 1a. ~1 1C1'. o seu corpo, estava, por naa aurora e 1lummar o muo '81'S: 8avagha & Sm10Ao JO' em par os nofi· tut·eza carregado de electrido. n eb . , S<JS parabens. ci dade; c assim, qualquer r\ im1)1'ensa escmva ... a esJ tlll to a fabrica tem objçcto metalico que ele pegasse produzia cboques intoera vidao da palavra... im- os mesmos proprietapossi ycl! . . .. lera Yeis. Não! por mai~ que fa<-am .p os _uma _marcenaua ~ Constantinopl~, a ,raEntão o «sher€ff» tal vez não ha cscra- caqnntar1a em condi- ·t 1 d d l t . os deS[JO"tas " p1 a o ecaoen e llll - para ,-er até onde ia o seu vidão para o espi rito ! c:õcs d o_ receber qual. cini..,mo, aconselhou- o a emNo seculo presente, sem qner encorueu;la, pois pm·jo otLomano, f01 pri- prega r-se numa marcenaria. • I- dispõe elo habc is art ts· mitivamentc um loe-al .b '-' Sendo a madeira um perfei' erc1a(1c d a Imprensa nao lw salva, ã.o. t r ejo chamado Lygos- to isolante, uão haveria peScrn a im1•rensa tmlo é as. Tomou depois, na qmt. rigo dos taes choques... Mas . d. Na cidade noite_ profunda: liuade do colo nia grega. Christüm, sem o menor em1 111 1A Imp1·ensn e o c1eco . d B · baraço: cado 1.. é 0 flll xiljm· do verEsteve nc::;ta CH.lad.o o nome c yza nmo. -K que, quando eu todadei~·o partriota. la n egocios, o Sr. Ale- Quando fui eleYada à ca co madeira ... pegolbe fogo!» Qual é o espantalho dos xandrc du Souza Riuei- pital do imperio romacobard~s e dos traidores? ro , importante agricul - no por Constantino Cinema Lisboa - A Impr~n.sa.. tor r esidente em V ar- Magno, ficou-se chaPara hoje esta casa rrodas as llllq Uidades, to' . 'T uas as -pcr:;egui<;-ões, todo gem Granél.e, hnha M o- mando lvea-Ronw, e, de diversões anuncia o fanatismo denunciam, iu- gyana. por lisonja, cidade de um programa optimo , sultam, e persegue a im-Acha- se r esid indo Constantinos, Kôstanti- destacando-se dentro os p:'2usa. . e ntre nós o sr. João Sa· .nop6lis. fil ms a exhibir o imporEl~ é a sauta lmensn, loco - vao·li.a irmão do nosso I Os camp0nezes que tante ((Sangue de Bohem ot1va do progresso, que ~ l' · · · d leva a humanidade para a am1~·o FranCisco Sa- para a. 1 se d1r_1~13 m us mia, drama de grande terra de Caunhan, terra futu- vag!1a. anabaldes, d1Z1am em nomeada.
Electricidade Curiosa
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Constantinopla
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O São Paulo dos Agudos, Domingo, 7 de Setembro de 1913
-.., -·~~~=-x~e=*EU ~~=~·~~~~·~nma~~~~~,_~,~~~~~~~~~~~mm~~;;~~~~;;;;~~~~~~~~~ Um episndiD do ceTCO\Jongh, de tres milhas e por tempo mai or de dú; J'O"O 2
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alta de 230 pês.
anua s. a chom e h oje tudo, e meu Yentre funccioCOillfJletamente cnrado 11<1 regul!umento fazendo o Doutor J osé P edro gra<;as ao Elixi1• de l\'~~ nso das ((PILUL AS DO de Castro, Juiz lle Dirapidez e sc~redo da · S z n ABB~ IJE li~ OSS» sempre reito da colllarca ele '-' gue~1'(t, C/ 8((, VC/f0b(t e que S!lltO prt::.ÜO ele Yentre \ d 08 Parece que fclizrncn- manobra. Ela efcctuou- Guayaco, do pharmn.- o u algum incommodo. Ella~ J: gu · t e, a paz e tranquili<la- se em menos de um ceutico Silveira. foram minha :::nh·açào e tnl'ln l?nço saber aos que o de volt~ram pa ra a i rr·0- dia. A m·tilheria das • Santa Catha.rina, 8 -2 verrfãdeiro :o~nxil io na (•on- presente edital virem q uieta P enin::;ula B al- marges do Bosphoro 1880. f:et·\·aç:1"0 da. satllle (k minha ou delle <.:on heciruento kanica e q uo bulg:-lr0~ protegi::t a l'Pgião e seus · Fi?·mo J osé A lbe1'to. tlm~~:-lor .\.BBL JOXf\:. tiYe.re~l.l Q1le no d~a ~9 servios, gregos o tnreo::; ti1·os incessantes co ntra Vende-se nas bôas phar · 1\fnnáo~, I ~J dr ~oYemhro, do c?ucnto ao i?m.o d1a e ncontra rüo e m amisto- o ~nimigo distrahia -lbc m acias e 8roga.Tias clesta ci- do Hl\2 • t'll\ hente ao cd1fi c·lo do sas conferen cias o <)lH' '1 1atonçã.o. impediuJo- dade e n~s da Capital e Rio As va'rtigens difllcüldaclc: JTol'll m e Ca deia, sit o a n ào lhus dou a fereza lhe de Y e t· o qm~ se ~as- ~!lo~:~~~fo ã" .~~~: a.~:~.~íz. de n:l'lpirar, ~·l)~t0 qu('n:e P:·~u;a T iradentes, o das armas·, e m t otlo o sava por traz cb . colma CalX · "'... Postal P . '_!?. - ·J.J ""epos1•..u 0 c:tbeça, vomtlo::',palptlaçOe::; I o t~letral', d0res de P orteiro dos audi torias dú e;c}racaso, aiuda tem s ua op · do P era. Q nando o ul-l Geral e Casa Filial - Rua ção, a maior parte elas Ye- ou quo1~ s uas vezes fizer portunidade de lembmr t imo lHLV io r hegant ao Conselheiro Saraiva. 14 e !6. zt•s só !:'àn dc·vidas ao m.lo 'eudera em hasta pnuru episodio do ccn;o Corno de O uro a s cqni- Caixa. Posbl, 14S. fnnc< ·ion_amcnto do . . stoma. j blica os bens penbo1·;t· ele Co::1statinopla · por pagens turcas não ron g,) e pn :::uo do Ycntn·. .is, 1dos a J osé J oaqtüm Va::\Ia!J.omot Il. em 1-15:3 ti vern.m oscu en thnsiasT l. Sl.CO ri'l<c LPOT!:~L.\.t~ ,,,, ,, <1 Z<'no, ll ( O ABIJ\.D.E C\'tt<'tl'll' lente e · sua m nlller n o 1 111 Tt·ata-se do tra nsporto, mo o o inimigo \ Cndo Cavernas n o s pul mões cliarian <' c 0 cnmndo ~s executi VO camb iar ia por ter ra, da frota turta ostac::;q uadra, qne pare- - ~xpectoração s a n- doenças elo estomago eu.1 q nc lhes m ove Fra. nci::;ua s aguas do B ospho1·o eia surgi.r repen tina- gum e a pou<:<ls das fmão llel-r.J pa- co P ereira de Freita1-;, para as do Con10 de meu te das aguas, com· Affinuo perante Dcns que recer .tàc;; iuoommouo::;. co ustando ditos l>ens <le Onro. prch cndeu que seria c!legou um mo~euto em <tne o P~~~~~:·~;ascm lod.ts as drogn.rias u ma casa de morada E ssa manob ra a nda- inut1 l toda a resistencia ,;o c:;pc m va a mot·t 13 c uào 1 - ·----··-· p~:n ed d t bA ciosa foi apressada pela e capit,ulou . de derrota do <'omba.t e naDq10is de lvngos sofrtiRosto conge sto- 1\'láo te assoalbacla, sem foval de 20 de Abril; mas R eco lhimentos d e N otas mentos: tubercu loso caverna h u mor 1 . ro e uma peq uena horta 1 ' 0 ~ pul mõe:;, tos:;c de mct r- · LPva~ do a vt la r::cc!cnta- a uuexu. a \·ali adas por O Sultão j á a preparava _ · Estao prot•oaados OS tynzar·uH; hora:s seo·nidati: ~ n:a c altmclltando-mc bem ~ -'J() ··oOO· U f . d esde muito tc ru})O . El· . , .,_ '=" f taqueza Yert.tgens, · o · a 111 · 1·e , llituacJe . · .1 l expectn'e de ser' ::l""' S~ . · rn •·1 ·tbi'ICa ' ' lo ha ,·ia g nnrdado e m 1 1naso.~ p,ara. 0 reco hi- ração ab~ndant<:~ 0 s~\ngui- aiacado de .l~emo rh roidrs. de agu ardente . com t oseftt·edo o·ran L1es por- ru~uto das cedulas se- ne.n, perdt a esperança e de O 'JUe ~ulh t com <·.:~a doen- dos o~ sens pertences, ÇÕ~S ÜO ~n a c\eira OlCO gnint OS até :n de dezcm- S.e.)t\Va a morte. ~~a sabem ce ljl\~· dctla ~~auc-~ SCm pal·eÜúS <;Oberta de e o-orJuras e feito cons- br c de 191:3, o das coEm tão d.esest)eraclor e,:ta- t:e t:), dore-, ttl<lll humor, telJ 1as, cont~n do um en b. ' du1as do 5$000 das 10<'~ do, comec~ t a t.l:;nr o p:ranrlo rosto e <·:tbt·.:it qncntt•, não 0. l _. . t r mr gr~udes qnad~·os 1' c ') " • • c extraordlltano HE:HEDIO pocl~·utlo rrHb.dhar se:1t atlo: oen l O 1110\. lll~ a agu a tide made1m qne pode- t ,;. ~~.:.1 estar;npas, ele VEli-E 'l'AH.IA.XO c1.., O RII- e.m.fim, un1a. n\.t'dadei ra inte-Ira da do Rtbctrão Barra riam servil· co·un.lmentc 1ji ' da 10 .: de .. . j[.A.N', e i'.llUi lhe envio CSl[t lt(;l(lAdr. . Grande, po t• açude e de estaleiros Í'"le tren ós. 20$ 90.0 das 10'. e 11"; m mha declaração affirmnn~c<.:orn a tvdos os meios r ego, u m a lam bique de Seus navios sem apre- de, .o~OOO das 10". e dot sol.emnenwnt~ que sé t~=t·l·"oc a po uto ele 1ct zPr ope-j co bre, 4 taxos I)ara as11 de 1001!!;000 <1 c <; ou \·~vo, COtnj}•OtamPnfe "\'a.. aq.ua1. 0"'l'~"aSR D eu~ •. . •) . _ sentarem as di monso·~:.·s 10n.., e l P.; de 'i!' · , o_ d~vc Ul)~l'<l- e, v 1 t e t c~m o ' p~\1 dcH; su ca1 ~ tone1s 40 qua~·~ as bom e forte do~ actuacs en couraçaa d _ ... lOO meniG r.o H E.1n .. DIO \E- l tlula~ Anttdy:.<pepttC<1s d" tol,ls ' a::;Jcl~, Cinco co00 ~ ( dos cram entretantode (1~ 11a. e a e .)GE'l 'A H.[A1'0 de OHH- O.ll l''.n ~elmê:lu u, 11:s quaes. x cs,<wa ii ndo::; por .. .. talhe tão r speitav-el: das Sa · o 9 .; de uxOOO l\L~N. e0rn o u~o do qual me. <t llmaram desde a~ 1m-: ; 3:060::;i000; u rna caza m ediam qu) n0ze a. v inte das 8' . c 9a. est a mpas cs1ou cf'rt <> cle:sa l'PtHeceria m.e~' as dt~.;:e::-: fazP t. do de><a 1 <:om p al cdcs de b · lT t d . de 10$ 000 das 8a. 8a.; da humantdade o tlagcllo l~,,tt·ct-r a:s dure,.., desoonge>'- . . 0 . . d .. , a ,O m e ros e cumpr1men - dns de 0SOOO, :)O$0 OOO ch1 tub!:'r~nlose. t1onandn 0 rtlsto e a 0 ab~- 1 C~. el t,l o 8r1 p.e, em mao 2 ')OO... • 100$000 ' lllanoel (,-ou~·alces lJiarcouc/e,· l·ça e <.levo! Vt:!!cl~1-tr•e 0 bem ! cs_tctdo, a v aliado por t o. , 000 Um apo~ ou tro,. fo - .-o '· '""' ::P ~- • · .: _E m prettrt r•~ c:-;tar e a ~au tle, , . I l u0:$000; treze alqueir am todos mtroduz~tlos ü 0$ 000 das fabucas Manaus, lo do Feverc1ro A1mando l )J:u'nlle Ire~ de tenas 8 pastos an os taes quadr os de ma- das •.na lnglat~7nct e de do 19 12· . N"é- 00 'a~Jte. val ia dos l)Or 1:()00dl'00 'O . 200:;p000 da l Oa est V ende-se em tod~s as drog:tria Rcc1fe. 8 do F everea·o de .;;J den·a, fazendo o papel c . am- e phacm:tcbs - \'iJro lJS!lCJ() Agen Hl 1~. Ium a can eta. eom tres de estaleirOS OU de CU· pa. tes Cerne~;. Sll.\'i\ GO:-.•Es &C·- C0~\'!!::\1 LF.R: - :\31'es;;oasquej burros, Hl'l'üiHd OS, ava· L • R,o de Jo11c>ro Agentes em Süo Pau- 01 f nhn.s· lo; B.'\RUEL & c. ll ~z~,. rei~ .de ~:nsiio de I'Ciltre. mollc- liados 1)01' 4:50!ll:.OOO· 110· · 1 estas cunha s de- - - 0 1 fasll<' tn;;tezn dorc~ de c:. h.... , 'W , POJSforam tL•azidaS p nra li J1 ec araçao _._11bnevr:tlg-.i as, CI1X3ql;CC:lS. colic:JS. ,h,~-~ ve • qnarteis dê Callnfi.S t erra, COlOCcl'las ~olm? _._ on t ar Accordava com máu mo:ho,d~s. do>~"'"" ~ra•·cs do c~to·l aYnlia.clos 1)01' 270~000 ' du 1 • de mel • UU f>CU J estornaao .nn.,.n, fik\aJo. H>lCSli!JO~ es- j •;)' ' 1'0 dan as o estas ::,obru P.0t a gnn ~~ cnas (\Q;:::.ta t. u ·~ c core, l'alod .• ~; 1-'"~'0U~) +. '\':\ C'Ct\S t1o diver sas 1 l vigas fo r tes, d isposta~ mdarl e, decla ro due fi ca Dur;;\ ntc o:; annos qne se f- ~;·~~': ·~:e":.•·.-~:j ~em ,·ontadc prc•· idades, avali adas por l.l"~:)'a do d os n ego- f l'l. d. e estomflgo o que~ ma , 'i:; corruncnlo. I ,urq~U .. Ill ·'c na menstrua<;ti<>I •)Q()$()0Q COIDO t 1'1'll)OS que se- ''v .llC'll'l' ( tl,m,~ hrnncas. fa~l'os t ros B oze ros g ui am o cami nho i lH·li - ('lOS do Dr. J os(> df! Cas- rr: e 111C001 Ul (lda n t em I'\ O U tl::l· l es tan~u-<_oulro~ motc~llas consc fUC il Iavaliados por 60$000 llado que :;uhia até 'To p tro (foyanna, o Dr. Aris- pcrtaJt· sentir an<'ias ~ dores ~c~sd~st:;~ llc;,~~c~"·~~~::~::cn<:~.~ur::~ e nm Tonro de ra~"a' . n o os ornao-o e lon Leira" o' . ' . do Dr.- fi va iiadO . .., ' ~ ane, }:>ara clCSCel' e lU t.1(I eS (le T 0 l e d 0 I)lZa. d o d •' ~ « p·II uIas- Antld)'$pcptcns })ú l' 100$ 000 , ' , .A.o· d :pa:s::.aü O quan o me le\·~\n- Oscar llemr.ctma\m .:.i .. , H . seg u ~da at e 0 logar de· _ e u .os, ;:>--:9-:-191:1. ra v a . Durante 0 Jia reno- o. SER\'.AÇc\(,UTIL : -.As ,·cr-I fo1·mando um total de n omin ado das .Fonte~. E zechiCls dr OhreLra Carralho vam-se as aucias depols de dldelras «I'•Iula<> :\ntidyspcptic ,sI seis con to~ c q uatrocen':\I'lh -~ • . 1 ·d · . elo IJr · O:;car H~mzeln•ann~ tem os . { .JJ 1 . ~res de homens, . _, ~·ac a 00 ~~ 1 ~ ~ q~~ ~o con~ta- ,·;~r?~ .e!nt>ruthadns em i{OTULO to.; llll 1r e i S , ,6:400$ 000). a de t\ t I oz ('. f. c\ llgo; qual- 1·.;-\• .\1,\:\ll\l.' ; .;~;bre os ROTUI.OS I B ens e~tes situados no auxihados por caVê.}los b f l b il 5 qucr outro ahmer.to produ- 'uc ""l'rc<~" a .\1 \RC.\ REG ISTH.\· t • • • u a os e c·a rostau tes Ô9 ·zia- rne colicas díarrhéa. 1> ~. co~:-po-~n de T I<ES CCBR:\5 Jll tll)l(' lp lO de L ençóes fi~el'am com ( (U e os 67 Encont rei t·as aP ILU E:\ rHI~L.\(,.\D.-\S ~armando o mo- de~ta, t· omarc·c~ de A cru. . . . L S ·. - noor·tllnma -o. 11. 1l , . ·n n anos, que cout ttumw Attesto, como dever A . DO ilBBAD~ ~OSS» 1;·cndc-se em wd:~;; as orol{arHts c os. E asmn serão ditos 3 esquadra, ga}o·aSSP. tn de oTatidão f- a unuha. ?Ura radwa!; dur- c hann"c:.la-.~~~llles geraes: SlL· bens le r adOS 8, r.n•aqa nO o I b , que so mo pertetta.mente e de~ Jer Vi\ GO ~IES & c. - 1~/0 de Janeir o a· h 1 a mouta nb a de .f'era ' fl'endo de umaempio·eln to n.e c:om bem estar e- Ical-- cAgentes em s. t'aulo·· l:l:\RUE' & Ht., ord. ugu r referin · ~A • c1o:-:, e al'l'ematados por
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Antiga Padaria Central -Rua 7 de Setembro :.?.1
A l7UDO::; O proprietano de -to estabelecimento fa z
sciente ao publico que têm sempre em d eposito pães de cliY c r~as qualidades, co mo sejam : Pão fr ancez, so ,·ado, chinoz, mimoso carioc-a , de óvus, de loite, clG b<lt8ta, de carà, celeste pa ra sandwi<_;b ; pao ilw;lcz, cukc, etc. , b em assi m bisco l:ltus de p(dvil lio, c outros , b olachas finas de va.rias qualid<i<les. -Pr eços os m ais ro;,nnliclos possi veis = Não faç~m neguf'io em outro estabel ecim ento congenere, sem primeir o visitarem a
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P adaria e Confeitaria Nova Rua S<'tc de Setembro n. 21 I'
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Fernando de Cora
su perior vinho tinto de meza, e e::;tá vecdc.·n do uaratis~imo vist" tc~r si do compr~C.lo e reme- I t ido pelo S nr. 'rhomaz i\íarcilbo, pae do pro -1 prietario cl este eF;ta b e-.
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em sua residencia.
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conheci do selleiru Luiz de R oza. I A casa accaita qual- ' quer e n com enda p ot-tcncente a esse ram u, para ~c r execu tada c o 111 p ro mptidãu.
Thomaz Marcilho Junior Acaba de r eceber da
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MUNICIPIO -- Telefone 5
Dr. Affonso Gama e Espec1altdades : pa1·tos, op era· .rd'l . Manoe l Al varo Moreira ~ ções, moles tias de 1' -~ <9 SENHORAS E CREANQAS. ~~ encarreg'lm-se_ de lodo e 'ri~ ~ qualquer s~rvt_ço referente >:!I á sua projtssao nes\a coJcsé Jul~o de Carvalho o/ marca de )\gudos. o/ Advogado provisionado ~ ESCRIPTO RIO : {"'
lt·listeriosos
Avizo aos fazendeiros
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C1rurg1ca. _. . ·~ O Doutor Permtn to Fig ucJrcdo I ., dá ~o~sultas no Hote l R eis. 1W
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N esta bem montada Serraria apronta-se toda e qualquer receita de nHtcloiras, pois está me-nta da a cap1ich o, cli~ponclo de maq ~lin ism os _ os mai:-:; aperfciçoa<1of;, cumu sejam : Pla.mas. tornn. scrntdc fi ta o outras. D ispondo alem disso, de possoal competente, apronta qna !quer tra ba llto dü carpintaria, a preços m odlCos, n~1 0 tP mendo a. concurr cncia qu er em preços quer em quaJidade d e madeira o trabalho. •
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cS:uiz de õlive!ra Machado
do uterc. l ncorn mccios da ed~ de critica. li egras dolorosas .. Cc!icas uter inas.
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beo de 1!11:-3. Jl~n, ./o~é I Hyppolito Trigueirinilo eseri, ão inte rino, o es- j crcvi. - J. P- Castro. Nota: -- Com a guia dos emolun:wutos po 2\1. Jui z de Di1·eito.
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Serraria das Palmeiras -
.Poucas colheres .alliviam Poucos frascos cuiam :
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sa local. D..'l.do o nn.ss:tn esta Cidade de Agudos, nos G c1o SetC?m-
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Nesta bem montada oficina faz-se todo e trabalho com perfeição elegancia e modicidaJe de preços par a jsso dispõe de pessoal habil e de mater ial d e 1. ordem. A ceita. enco mendas por atacado de calçados g r ossos fin os. Deposito de calçados finos para cre<tl1Gas, qu~llquer
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Rua 7 de Setembro--Agudos
O São Paulo dos Agudos, Domingo, 7 de Setembro d.e 1913
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J\rchileclo e )\grir11ensor
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Confeita~\~ Genb:al
Nesta bem montada padat:ia faz-se toda e qu,alquer encommenda de pães, como :;ejam : de agua, sovado, mimoso, celeste, de q_uojjo, kuch om, etc. eb., bem como ruscas, biscoutos, bolachas, e doces de quaesquer qualidades.
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Banco de Custeio Rural de Agudos Fiscalisado pelo Governo do Estado
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Passa se • p raças ;) to pa1a ~otnec1me~.to de -...mheno aos sms. lavi adOi es do intenor oJJde ha.) a. Eanros el e C u steio Rura l. ~ ~ nas s1?gu1~~es. c~~cu ç.ões :. .· . . . .Incumbe-se tambem de passageus de dinheiro para (f.<» ~ O mutuano ?eCélJ~ a ~mp01 lanç1a do (;ustew em p1estaçoes men· .10 cx tr.:~ n o·ei ru mandando \Íl' cambi es §,•__.,_
~ saes e eg1•aes (em dtnhe~ro ). o ' a ~ 0 juro 6 ae o oro (seis por cento), sobre a importancia total do oc.POSITOS. ~· _ emp1·estirno. L. i:~ • As prestações que deixar de saccar, ou, as irnpol'fancias que der i . _ . . ~01 ~ p01· conta, até con(;on·encia ela divida, ganhm·ão ju1·os de 12 °[ 0 1 R ecebe-se ~JDhClrO em dept~sJto, pagando as scgum-t _·., ~ ( doze por cento) ao anno. tes ta xa,s do .) urus : r. Os contmctos .w7o po~· .'] m_m~s, liquidm;~is. no fim de cr:ula an-\ _Em cc• nta conentc 3 °/0 ao :mnu ')\ no, cabendo ao mtduano o ch~·etto ele re~ctnd~r quan~o qu~ze1·. ... . Idem pará ê:iCCi onistas 4 o/o » ) . !) Os contractos ~>àO por e:scnplum ]Jat·ttcular ( gml2s) e estão t · f, rJ•1 sentos ele sello. ~ ~ Os emolumentos JJam o ?·e_qisl1'o st7o rnuito 1·ed1(zidos (por lei esta· a Prazo fixo f: doal) pam os Rw1cos de Omdeio Rural, nilo excedendo a J:if:-000 1 D l') rJositos a (' 1 { ~. l quinze mil ?'eis). J n:czes c e prazo 7 ~ 2
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~; P:c~~=~·~'~··~~;;~·;·;~~;·m"''~ (S;ste~: da: c~ix~s ec;~:~~::s) ~ ~~~ ~ I
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Abrem-se cadernetas para deposites de pequenas economias com o minimo de Rs. 10$000. Aberta a conta
acceita-se desde Rs. l$000. jur os de 6 % (seis por cento) AO ANNO.
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P ara mt•Ís inform11ções, na ~é<.le do Banco, todos os dias dR8 l 1 a~ 4 horas da tardo e DomiJJgos e dias ft!risdos até 1 hora da tatde.
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