Director-Proprietario: .JUSTINO DOS SANT OS LEAL A.NO
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Agudos, 8 de Junho de 1913
PARTIDA
O Burro
EXPEDIENTE
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NUM. 489
canard.
Os fi·ancezes, e tam( O São Pau1o dos Agudcs >' (Do Inglez) publica- se aos do miugo, Lá, na Cidade Luz (quem tal diria?) bem muitos br azileiros, ~~ Um huno levava ."ts Na capi tal ela França, por imitação, para sigudia ntad !Jor COStaS uma Carga ele sal' J~t8 8~'rge 1)Gl'a a vida, um belo dia, ~ lll.DCal' .lf!.•a bu}a OU p et a, anoAssinatura, 10 8 000.-paga 6 mczcs . . . 6a,SOOO t · b · Uma linda creança. Publi.;açoes pagas adiantadamente ao passar um P m rao, costumam d ize1·: e um. tropeçou Sim, sw·.r;iu como s1JJ'ge ttma alvo1·acla, CCf1W1'd, que significa: Ti pogralia c í~cdacçiio Hu a d'· , e eahiu dentro 1 13 de .\!aiO n. 36 . agua. _h'ntre pompas de .J1z .' e Um patO. Que r elaçãO Ca ixa do Correio n·. 31 j QuanUO se ergueu, 1'inha ct pequena f 1·onte iluminada ba entre pato, e peta, I sentiu um brando aliComo, ao nascer-Jesus carapetão? Esperem j vio; pois uma g rand e Quantos milhões dt> beijo.<~, oh! .11im, quantos! que eu conto. , TUdO pelO pãO ~ .porção do sal se tinha Os seus ditosos 1JCtis Um conde, não me Ichssol·dclo. Observou Nilo dcwiam nos labios sacrosantos, lembro si de Chalons I f' t fi N os labios vi1·ginais ~ est e ac o e cou com ou donde, o que não A maior pensão com q ue a experiencia. Do pequenino ser, do .<~er divino importa precisar, susDeus creou o h omem , é o Noutra viagem depois -Encanto do seu lar! t enta v a que os patos r o m er. L a nçae os olhos por p elo mesmo cammh o, 21-esse cmpinho róseo e peregrino são duma ,-c•racidade todo o mundo e vereis q ue l d J)e beleza sem par I t()do ello v e m a r esoh·er·;;e (jarreganc. o uns lar os fenomenal.- Acrditae! e m buscar o pflo para a de esponj a, ao passar O filas a creançce cresceu, f ez- se clonzela - dizia, fiz uma experiboca. regato,deixou·se propu · A lguns ams após. encía decísíva. Vêde: eu Que Caz o la \'l'ado r na ter- sit adamente cahir, S U· Oh! vPde- a: é es.<~a ,loce e meiga estrela tinha um cercado doze rn, cor Lando com o aru<.l o, pondo qu ~ deste mod o (Jue esplende sobre nós. patos; matei seis que fiz cavando, regando, muda n . suavizana o peso que Ela., a flor luminosa, a flor estranha em postas, atirando aos do, sem ean do.<, B nsca pao. Que faz. o soldad o ua enm· s uportavn . (Jae nos veio de !Je11s: outros seis vivos. Pois panha, cnr regado d e fe rro, As esponjas, porém l!:la, a estrela que as almas todas banha bem: eRtes ultimas, devigia ndo, pelejando, der~·a· embebidas d'agua t orco·a a luz dos olhos seus, pc.is de br0vissimo temmando o saug ue? Busca pao. naram se de tal sorte B reve nos vai deixar: vai parti r brece po tinham jà devorado 110 Que faz 0 na vega ute pesadas quo o infeliz Pm·a p lagas 1·entolas, os outros sem deixar m a r, içando, amaiuando, · 1 d ] S'llt'losa .J·ft de ·rer o vôo lere ~ · l10. E nsondando, luctan do com as an1ma nao se po e e" • ne m um pectacm ondas e com os ventos? Bus· van tar e fi cou prostraD os uaudos de gaivotaR. tão fiz em pedaços mais ca pão. do sob o do bra do pes() _Quando fitares lCt o o azul elas ag ~~as trcs, q ne tam bem f oO mercad or nas casas Ué ela 0oTande ca.r 0';.1. Do nuz1· que não tem .fin~ ram a vi.damente devocontrata"ã.o, pt1ssando lett·as. (Po1·que e;;iâ..s, eo1·a~·ão, cheio de maguas ?), rados pelos SU}.)Cl'Stites. ·- - - - - _,: :_ ajusta ucto co nta;;, forndumdo I Nova Fabrica Oh! lembmn te ele rnim! ... companhia~? o est u a n te Ainda ma tei um que n as uoiYcrsid a d es, toma nd o Sabemos q ue um CO- Baw /i, !25-4 - 191/3 José Alves Nunes. os outros... paparam p ostilas, rcYolvcnclo liHos, nhecido capita.lista dcs· num instante. Não q uiz queima ndo pestana -> '? O re- ta cidade, r e51ucr eu e juri A chuva ma tar os dois ultimas queren te nos t ri bun aes, pe- bt serqo para a 1 A , . ..., para conservar a raça. dindo, alcgandu, replicaudo, o cve con "t ' ' ' Deve insta ar-se amapos quasi LJ mezes daudo, prometeuuv, anu- montagem de uma fa- nhã a 2". sessão do juri de uma terrivel seca fo· Mas, forte espant o! Inla ndo? Buscam pã.o. hrira de pitas de barro, do corrente E~no n esta mos fin almente benefi- dP de manhã visitar o E m buscar pão se resol ve tendo até já contratado comarca, achand o-se ciados com uma chnva- cercado, não achei mais tudo, e tudo se :\pl ica em o posson,l c cu.co.m c n- !"ll'81Jara.clos 9 lJl'Ocessos Irada do encher .. . l'ios. qu e as pcnnas dos l·aboc· .,. o buscar. d d , ' . t · Os po bres dão pelo pfw :-1 o os maqmm. mos para serem JUlga dos. os pa t os que eu d mxa. ., E l li'Or)a Casa Parochial 1·a vivos, tinham-se deo t mbalho; os r icos d:io pe· t < • lo pão a t'az0nd:t; o~ rle PS· I Que e~ta fahri ca não c ;a_~toc ;~ ahnha,•os pa ra bordar O vigal'io da pa rocbia va rado! ... - Dalü, um 1 1 l · o.ccao 1 · d A t . l' t, 0 1 l piritos ~c·net " " " iln . J ~e.o ;. fiq ue como as c u ma1 ~, · pa re n on1e 1 o::; a canm·d . p ão a \' Jdn, o::; de e:::pllltos e rn simples pl·ojecto é Aniversario coutruindo uru preclio ~ .=.=.----"'== baixos ctào p elo p7to a hon- 0 d . . ' C 1 t no dia 12 para r esidencia paro· O m~~tctpto . ra; os de n enh u m <'SJli l·ito que CGCJam os. omp e a VIsitou-nos este novo do corrente mais um c11Ut 1. \ b d ()"o 11,..\o \)ÜO n almn·, c ne1 ;~huo1 "'h omem h a que n:1o dê Cinema= J á está r e- ano de existencia i1 me- T'R.BV'Õ·-·iE"(S'{iNGRESSO ~~c:~an~:~::rc: deea~f~ pelu pilo c uo pão todo o cebendo o madeiramon· nina Antonivta filha do PHrclo, sob a direcção c:;eu cuidarlo. _ os me~hore~-~i.~~~ do SI·. Jose' \"~ 7 e 1·necl\.' , 1 to o n ovot.! inema t eatro diroctot' desta folha. r ad re A·:TO~ I O \ I M lt.\ 13 o m enmo . c·mema A gu d ense ,, · _ que se esta eonstrumNo cha V ida longa é 0 que Gr upo Escolar do ao largo Tirndot;teR, Au~oui~, fi~ho do .no sso l Par.a l:oj~ esta ca~~ desejamos ao novel cuJá foi eoLrcgue ao devendo o w osmo ticar ~um go Sr. ~aturm.no de de diVei S?es ammCIC:L 1 govel'l1() o gl'Ul)Oescolar eon:~~uido até o fim do Paula Abre u J umor, j um esco~.h1do progt:a· ~~~-desta cidade. proxm1o mo7- de Julh o. 1 Para bens ma com fllms do valo L Coqueluche- BRO MIL
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A Vida do jornalista
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(Inédito)
Dcmingo, 8 de Junho ête 1913 w
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CONVIDANDO ...
Ao Compadre Dr . Com~s :\ogo..:cim.
Seccão S:.ivre '
S df ignaeS raqueza
E ' o preguiç uso uma. P m·mihrâ, rompadrr>, qur> me Cll loure entidade supcrHua no N a frase de bom 11u·t>t1·r·. em ralha aença; 8 globo t errestre . qu6 manda desprezar, ·'em maú~ deteuca, Feridas nas pernas e Elle na da v ê 0ntrc quanto por bol·a.<: má8 Pm to?·M -'f' cw·f' no pescoço-Fastio seus olhos seu a o o manJ'e1·á notadn, r:Prlo, a i nrl d'nf'nça A tt e;:;lando bom; cffeito t en ebroso e n ecrrn e o modo leal con1 oue encarar me aJII"Oin·e 0 05 Jd l' l - d J tO'S lWOU II'Úuo:-; (.'m minha · 1dolnrc~' a q""' subesr;e atrito n1 1w oufrora f>llfre nós llfJ/trr· o. a 1t ..., _, ' ' '"' v ' filha. EtYira. de l ~ au no15DE cl e . · · c lJel·a e trouxe essa ) 1('(11/f'J/a malnuerr·nca. 1 S i publica mmtas no· .1ug::~ a ex1s t enc1a. '.L id;1U<', pl' lc, IODU LHW tl. CI·ac., , o ptlblt'co dec,··!rOS- d e contamÍDêl''Õe~3 ne rii ' ct>r(a l ez· o m m uI o se s11 l!Orna: ORH' ten:to em mira c.::;nco~ '"' ·~ ~ \ t • ta·se p orque O que diz gosas, t erri Vf-ÍS e pemi.. f)a terra t11clo saht' c- ti 1'nTa torna• rer par a o bem de m Ultas são m entiras : s i as s u· cio::<as. em carne, em mas.sa , em J~ó, cozido on cní ~~:~~eq~~;·ti~f::~ rL~:1 d~ ~!~ 0 In'ime , é para en cobrir N ão t em pregui ço· bd oe11tes e 1'r1!elizes. 1 O qu e mais cle.wjamos se nos .fo.r;e. a verdade ao pub lico. so o c umprim e nto CO Crente clis..o 0 (·o 111·ido JWm llo.ie Elvira come~cn a ~romaSi faz Jitos e m gaze- d on'r e cbt·igaçüo : tucomt>l' r:omno.cseo 11111 Japo r/c p er 1í. grccer e ficar pallida, sem tinhas alegres dizem el o lh e cans;t e nta d o e H - 11- 1 91 0. João de Castro f'om~:, Lri::;te; sahirum- lho q u e pret ende ser csp1· a b 01Tec1·m cn t o. tumores escrophalosos uo n:\~ nas; f\con rituoso; si n ã o o faz, asNao t em no seu Vl·· g-cdia 'da vida - a 111u· atc.;llo. Uru a porém, ac- pescoço do tal rn{\ nei rn per que so a.ppa11 scguram que o j om a]is- Yer h oras a pra za das gu e lher e a impren sa: tua direct a m ente sobre recia ao med ico. Era tal o ta é velho f ossil que preen cham o t empo , A mulher é a exis ten- os iudi\' iduos outra so- seu fa~tio, qne só dt: olhar cheira a rapé . d esperdiçand o- -o t o do cia toda elo home m , o b re a humani~lade intei- para a _comid a, tinhas ual:l· Si publica al"tigos ori- sem avalia r 0 l} uc per- sn ntu a ri o do mn o J' n l'a . I ::~·r~~~aN~1~a~~~~~~~ ~!: ginaes, dizem qu e nã0 deu. bradnra e a se ns ibilida- A~d.;~d~ M-ul~ consultar o rneJie;o usar por -talia a p ena occupa r O t e mpo disp er so n a de con substaneiadas Pil.ra incommodos ute rinos conselho de p:~rente, o IOespa<;o com elles, baveu- e mbria guez do ocio a .A. i1t1prens a é r csul- -··--································-·············- D OLI:KO DE ORU. S6 tive do tanta cois a b oa para grada e deléita ma is 0 tailte do e u contl·o cln~ 1 alegria depoi~ que Elvira · "t d e· ll... comcÇ' O U a usarVoltou este sa.nt.o tran scr e ver. espln c que a proY I- facu ldades: o m otô r g imeJicameulo. logo Si transcre-ve, dizem , ta-l o e m prol elo Qscla- g~mte~co da rivili sa c;no . Um g aiato vendo um a von tade de comer, comeque trabalha á te svu- r ecimento ele ~mas i<léas a : ~. talaya das' li1Jen1a- pobre homem no seu çaram a te0har os tu mor es , ra. e da prosperida d e da des publi cas . p e n oso trabalho d e bri- omtim melhorava cada vez S · ataca um a col ecti familia. A. lh ~ 1 t ar p edras, pergunta· mais, até fi car curada e forte 1 c <ou elo~:ia < u • ~ pregtw;oso . mu e r , e c ucannc oo [llC'. com o não era autcs da doenvida\.1e o indi-.i.L um a - infantibilidade t ~ ] I . Eescs resultados Yiduo, chamam-no de ente inu t i ' se nJ V:l or, lal', estabelece ndo os - Você e 1·a capaz de ça podia ca lar, a bem en da não huongrossador, parcial Ye- Rem preconceito e se m fnnJanwnt<,s soliu o3 por e m p ecljciohos o manidadc, eis o moti vo, cona l. m e rito. da morali c1aL1c da fn.- l'ão de Assuc:a 1· ? mo d igo ac ima, de fazer pn8i insere algum artiA :;_u a alm a. é imo- milia, estreita. 0 e ix o __ Pois n ã o, r espon- blica esta oxtraordinaria cugo agradnvcl ás s e nho- vel, l)ara hsada , seru vi- que a prende a os filhos det~ o traba lhador, bas- f:"~x.JAmx AL ''I;;s ~fmAXDA. ras. os h o mens prague- gor ela lut<:~. p elo tJ-aba- f ó 1· ma os v erdade iros ci- tal'Ia t er como martelo Bar.ia w de Om ubro de jam o jornal por super - lho, d o sac rifi c io p ela dadüos, fixa na sua a cabc<:a d e Y. S enbo- 10 1:2. ficiaJ e in solente . vida, do Ler oism o p ela fronte a cor ôa trium- r 1a . Vende-se em todas as drogarias Si fala bem do Q'O\er- c oragem , ela abn ega- J) hal Qlle a elerc" "te' ,., e pharrnactas - Garrafa 58800. ~ um <;ã o p elo d evm·~ ' n e< , *. . * dema- c .-Rto Agentesdegera~~ uo , dize m que quer D eus . Um 11Hhv1duo J~nctru:S\L. \'A GO)\cS & subsidio, sifalamal, diOseu \"ÍYe r é trétrico, A imprensa, iustru- siada.m ente feio ~ mui-! &~~entes e m S. P.. ulo: gARUEL zem que é traidor da abrig ado á so mbra d e indo ajuventudee illus- to malvaco, queixava- ~ ord em publica; si esCl'O· presa g ios, e m bu sca de trandc a s ensibilidade se do t er eontinuame nPeso no estomago inYC em sentido lib eral , futuro gne lhe ha el e r o m pe as bruma!=: cln te s onhos horriV"eis e digestões Prisã o de qualifi cam-no de r e tro· vir fnn est o. ig·norancia,qne é a tra-re r1 e não ver . quando dor· Vente T,,,.I·ta " d-~.c::dn. ced o de ,, · d · · d gra o, ~ ' " "' 1 " do indifferentismo, e il- mm o, smão VISões P ol' causa da Prisão de Si vai á egreja, trr.- de ser prcg~ iço?u, po~-- luminando a estrad:=t da m ou s tn10s as. Ventre habitual de que patam-no de hipocrita, si q~1c .a.pregmça c 11111 Vl- honra e do dever, pro-De que procederá deci muito tempo, coru ecei nãO vae, chamam-no CJo_ few , h o rre nd_o .e a~,o.- clama. a s virtnd es, ln·o- isto? I)erguntava ele a H so rfr·et· do estomugo de " un>a mnnei d. ra ahll'man h ere2'e. mmave l • que pleJUCl Ica f1"1 o-a os vícios e conde m- um amüw. 1· ta te. " não era po rara 1a a uuen rSi aplaude um a cto,, a crca_t ura . nab os crimes na socie--E' ....,que qua ndo f e- quasi me. poi;:; a semana chamam-no linsoug:eiru, FugJ, quando ela ' 0 8 dade. cb as os olhos corne(,'as . que niio ti,·es;:e duas ou trt)s si censura, é um vilão . procure; ar~1 edronta e-r A mulhe r dignifica. a Yel·-te por dentro . \ indigeüões, vomitaudo consSi está s empre na re- vos d~ p a Yor, quando e a impren sa ilumina. * ,,, tantcmente, teudo dores de dacção, dizem que se este fantas ma lug~~re Ambas produzem a I O ::.:lr. N . "'corbelJini ~:~e~~ J~ep~~~~~i:~ ~1 :t~; tol'na orgulhoso: s i sa e aparecer e aprovm ae :revolta co ntra o ger- mandara construi t , no forte dóse de Rubinat, mas 1 ou visita alguem, qua- todos os momentos com m en do mal; ambas tem 1ce miterio, um mausoléo passado o efCeito deste pur0 lificam-no de intn1so ou tr~b3:lho, csquecend.o dever es sag rados a .cum- para si e s ua famí lia ) ga nte, voltavam os memos . folgazão. . a OCIOSidade, c~usad01a prir,· ambas trabalham Concluindo 0 trabalho padec:imcntus e cada Yez 11 des• p ela grandeza da Pa- lcvo\l os filhos para peior. Lendo daultimamente Si paga pontua lm en- maléfi ca d e 1mtas . os aunnn<!ios CASCARIt e as suas contas dizem g~·aças e tra gedla s da tria; ambos marcham v êl-o, e depoi s de o t e- NA D"OSKA. resolvi experiqueele está e~riquecen- VIda . para o marco sublime r em ol.>sel'\'ado, o bom . m cnt:11· c~so remedio, co mo do á cu sta do publico; ""'"' • .,., a que as crerações sue- pac profe riu ll S pala vra::- j~\. tt.m l10 feito com o~1tros; . _ h A mulher e a imprensa . o . h . E. . os resultados porem Eomm s1 cessrvas ancmam c e· segmutes. << 1 ts , meus d.,. . • t ' t'"o bo' que d nao paga,1. c .amam· no . . . filh os , oncte J • 1.1. 1eren es, e a Dons são os podero- gar: ::t perfe~t1b_Ilrct~de. . nos·. r eum1me c~ms~derei curador18desde e trampo m eu·o » . ~ sos elementos das evo-1 .Ambas sao 1rmas na remos um dm, SI· d o S e- ' a 11nm et1'u semana, desnpA Sa.ude da Mulher Para hemorrhagia luções humanas na tl'a- idéa, irmãs tambem na 1nhor n os d er n a , » · purcccud o a ruiuha prisão «Nüo ba cois a m ais dificil do qu o dirigir um jornal. . Hi cl1e tra ta mmto da poli tir a , [JCrdc,1 porque o · 0 nal e' l·lls l.l) l.C 0 e p esa
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• • O São Paulo d.os A.gud.os, Domingo, S d.e Junho de 1913
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dos .d8 """nhoras ncommo 1 &lli
de vent.t·e e com c!la .ns rlo- ! '1entro do praso ele trinres de estomago. wdtgestõ·l ]' es e dores de c:dwc:;l.l. . !<1. <. laS, l'Oq 1!e~·er O CjU6
\
~Iuit::.s sofl' t·crão co m o eu .JUlgar (lOJlVJD1ente. E sem cspdc~·a.l~ÇHS de CU !l'[tl~· BC para quo t llcgn e no coa esses
trlJO cstn.
pu) tca- nh ee1mento
ç~o, ensinnndolhos o reme- sados
Ve:1dc-se em todas as drog:~rins Agentes geraes: Silva Gomes & C.- Rio de Janeiro. a: em s. Paulo: BA!?Ub:L
e pharmacias -
·i;~entes
Sempre Progredindo
Offi
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mil no,-oceotos e treze Eu, .Tosé F eruanc1o da
n!otta
d~ ~~zc.vedo. Cor- I
A.ttesto que, tendo, por rea, escnvao In tel'lno o e:opaço de dois a nuos, soffri - escl'evi . J. P . Ca~tro do horrivelmente de uma Nada rnai:s está conforgrande ulcera sobre o peui~, a qual 1:ã) ~ó me t razia em me O escrivão interin o permanente UHIU estado de Sllnde, como prog redia, augJfottct m e!ltando !>em prc em tamaB R O ~I I nho) apo::ar de procura r cu 1~osse -
estirpa l-a . Pmpr~'g~:~.nrl o mesmo a ca u tcri,~:~c;<hl, alum de outros meios cu rativo;:; q u e
.,
mandei pn.ssar
rio ciaJ. assadO n esta cidade de .Agudos, ~ os quatro de .Tnnho de
nz
..._. . , _ -1 ; ·':·,...
Inflam mação do utero. "',
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EDiTAL Com o praso de 30 dias
O Doutor
,Jo~e
P edro
de Castl'o ,) uiz de Dir eHo ela Comarca do Agudos.
sc.tbe r que, tendo !n.llccido n 0stn. <·OUH\l'- 1 en, 110 cli. tri eto dP Pi- ' nttiuinga, lion:nlanc, B en <>d icto da Silnt, St' lll deixn.r herdoi !'OS <·ou llCci clos, mandou mTCU\dar os seus bo:lS c nn forma da lei, ('011 vol'n 1 e dut1na á todo~ aqncl- 1 les que se jnlgar <'om c t1ireito á h er .~ lll;a , <1. Yi- \ rem p erante ustc jui;; o, F;.1Z
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P elotas, 12 dv Janeiro de 1889.
to:;. Encarr0ga-se de negociar lltHtcsCJuer t r<~.nsacções nas praças de Santos e S. Paulo. A ttendo provisoriamente em sua residencia.
J>ou~as ~ollferes alliviam- · }>oucos frascos ~uram:
'1 ~0
ção o u so ')tte l ho cOn\·icr.
,_
-
de qninze garrl\t~s do Eli.ri1· de X oguPira, Sal· 8a, Caroba, e Uuayar:o. pre-
fazer de:<ta minha decla ra-
-
A SAUO[ · DA MULHER
pre improficua . Hoje, porem, estou comple taro enLe são com o
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Rua 7 de Setembro-- Agudos
O São l'aulo dos Agudos, Domingo, S de Junho de 1913
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Residcnda p1ovisoria Hotel Fernandes
Gonfeitar\a Central
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Sitio á venda
Nesta. bem m011tada. pada.cia faz -se toda e qualr1uer encommenda
Ver.de-se um sitio com 12 alqueires de terra, com a lg uns pés de café fi terrenos p ar a plantar mais, j.t d i vid ido j udicialmentE>, re tir ado 2 kilometros da Estação de Conceição, com duas casas do morada, pastos scrca.clo~:; de a rame e boas aguas, 6 vac-::as de leite c 2 animacs d c sella. e outrcs di versos objecLos. 'l' rata-se com o mesmo
de pães, c0mu stj a~ : de agua, sovaclu, 1nim·;~so, celeste, de (1~1eijn, küchem, etc. Pt~.• bem crJmo r oscas, uiscuutos,
bolac: 1as, <· d"ces de quaes'lucr qualidades.
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T rabalhos modernos
e garantidos.-Consul11
residencia :
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Oinwgião clantista torio e
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Pessoal Habil ~o~ ~ I e trabalha-se com farinhas de ~ 1 ' QUALIDADE.
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LARGO DA CADEIA
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dono- Sebastião Simõ 3s.
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Banco de Custeio Rural de Agudos
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Fiscalisado pelo Governo do Estado Fornecimento de Dinheiro aos Senhores lavradores passagerts e Cam biaes
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a ~rico1a, o Banco f a z contrac- P assa-se dinheiro para S. P aulo ( Capital ) e praças 1.? dmhen·o aos snrs. lavradores do in terior onde haja Eancos de Custeio Rural. ~") , ~ nas segu1n~es cond1ç?es: .. . _ I I ncumbe-se tamLem de passagens de dinheiro para ~ ;)_ O mutuano Teceo~ a ~mportanc~a do custew em p1·estaçoes men• ·o exh ..mo·eiro 1 mandando vir cambíaes O!'
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• saes e eg1.1 aes (em d~nhetro ). o .}... O jtwo é de {} o[o (seis por cento ), sob1·e a importancia total do O E p Q STQ 5 ...(.{ emp1·estimo. As prestações q1te cleixm· de saccar, ou as importancias que der i pm· conta, até concon·encia ela divida, ganha1·ão ju1·os de 12 o[o Recebe-se dinheü·o em deposito, paga udo as seguin- ~ ( doze por cento) ao anno. tes taxas de juros: 1-s 0 8 contractos são 1xrr 3 amws, liquidaveis no fim de cada anE m conta correute 3 °1 0 ao auno ~ no, cabendo ao rnntuario o di?·eito de 1·eseindi?· quando qu-izer. I dem para ao cio uistas 4 o10 » » Os contra.ctos são por· escript·um pa1·ticular ( gratis ) e estão if. sentos de sello. a Prazo fixo ~ Os emolumentos 1Jara. o 1·egist?·o são mnito 1·eduzídos ( po1· lei e.~ta?f> doal ) pa1·a os Bancos de C-usteio Rural, não excedendo a 158000 Dl3positos a 6 n:: ezes de prazo 7 olo ao anu o §:, t qt,inze mil reis ). ?fi
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Pequenos Depositas
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( Systema das caixas economicas )
<!1_ Abrem-se cadernet as p ar a depositos de pequenas economias com o minimo de Rs. 10$000. A berta a c onta ~ ~
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acceita-se d esde Rs. 1$000. juros de 6 % (seis por cento) AO ANN O. Para mais informações, na l"éde do B a nco, todos os dias das 11 ás 4 horas d~ tarde e D omingos e dias feriados até 1 hora da t ar de.
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