Spa 09 06 1918

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ao au o Director- Proprietario : JUSTINO DOS SANTOS LEAL

ANO XV

'\S. PAULO \ ( _

Expediente u

O São Paulo dos Agudos " publica-se aos domingos '

Asainatura paga atliantada, por

o• 10$000-6 me?.es ...6$000

Editaea - $300 a linha publicaç~s pagas adiantadamente

Tipografia e Redaeoão Rua J.3 de ·lúio n. 3G.

Caixa do Corre io n . 33

DENTISTA Dr. Ne-lson Pinto

Coelho

Fonnado pela Faculdade de Me

dicina do Rio de Janeiro .

Gabin&te- Largo liradente! AGUDOS

~ ~bdom~a~

. .w ~ "" E' d 1 · D8!3 ti~~a= :es,f~;~~~ca~":

esgrimist<ll:! ·de pulso em ma~teria de ilOprensa ll tr ibuir .. q uas,I.. t •.•do q u(J se .lntcllt p ost-pellum a esta tc ni ficüJJre· couflagrac.;ílo. AE mioimas reformnll,seju _np que fôl', são lvgo devidas 'aú influxo da gue rrl;l que tmz o mundo sob u ma du Vida.·.· 'a~CÍ"-a.JJ,te emquantt) - "' . se uão ac'li\fa de 'vez d e que lado vae pe,ader a ''ictorin . Est.n,1)a~.n nós, em que pes~ à nossa . ig oorancin. pAI mar em cot~as guaoi rn1s~e~ r iosas de estrategia e de ta. "' que penctica, de ha multo de•' para cs nos;3os a :iad os. FYndamos es~e juizo no escudo forte de u:n facto apurado. real, sabido de todos, inclusive dos qne torcem (que corae:ern em ui\o 'J seudo do imperio central 1) pela victoria alernã.- o v a lente exercito ~alemão. apezar do seu g ra nde Estado Maior, ate h oje, dE'sde o Mame, até este momento, não logrou realizar um objectivoJ O peito, a muralha, o genio dos soldados aliados e seu comando tê!n sabido opôr uma barreira formidavel , e intrauspouive l · a-os inimigos e o on tze passe pas f dos soldados de J offre, Gallieui e Foch ainda hoje se repete ·confiante, como que um a vi50 de confiança q ue impõe fatal, como a fatalidade da pedra que cae. · Mas, volta uclo á Taca f•·ia, n em tudo se pode ou de\'e atribuir a infhieucia da guerra.

Agudos. de 9 Junho del9I8

A alta abusiva dos generos de prime1ra neces~idade, por exem1)lo, só os cous umidores coruem que se deve Atribuir ao efeito de guerra. Ainda no outro dia uru · au d ou coiL ru eHl · d urocerro zia de palmitos, q ussi todo o .dia a Qfereccr. não encontrando quem fechasse o uego cio, simplesr..~eut.e porque ped ia esta iusi~l'l ili ca n cia trez ~nil r.éis por 6 p~tlo1itos! Drr-se-ra terem v11:J u . . . da AllemRuha. E o feijão? e o milho? o a rroz? e o resto? Heat.\Udo de novo: a nme aça de formação de p1~rlidos políticos ou correutes a u La gonicas, quando JUa JS nào seja, para evitar·-se a Sll vuda. trilha da elei,..:i ocJ , ca ndidatos, que uào v;;ond •<~ em com a opiuiào do::' elci tores.consr:·entes, terá suarela~':' .,..,.o cc>rn u F,rrtr t: r·ra? '1'en l 1a rú lnc;-iio àC lna l ou futuru sern pt'ld é um beneficio a existencia d e pa; t_i tlu~ políticos. . li~' essa uma verdade '>O Iene, urna verrl ude verd:J · Jeira, q ue t:sca nou a Sl\!!aei ,.. ·dtlde ti o m ai ~: réles polt .ic '·

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1 1 BRAZIL

Na cidade Nu dia 3 do corrente E s.!)ver am na cidad e · · 1: · mtciOu-se a s e bo- u n d a d u ra n t e a s.:,r.n a na un· s e s s ã o · du J uri d o d a os 8n rs: l{om<~ n o c o r r e nte ano sob 'Suares, Amade u B aptisa pn siden c ia do n'r. J o - ta e J uã.v )Va lfredo Ri· , d e p tratrnmga · · · sé P ed r o de Castru, juiz 1Jen·u ; d · .1 C C B <.1' M · 1 e Dire ito ua o m a r~a. , ap. en(: 1c t o ;1<' 10 t e ndo cu mo ,p.ro m ot~ Jl' o e .J use Ca laza ns, dP l3t.:Or. Atuos .dqll i no M a- GHJ tlva; Ce l Ft> lix Cio· g ualbães, e cuUJO f'SC r i- tl'H 1 deste mnnidpio. ~ã.o u S n r. H .omcru d tl .. """''' '"' ...

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Aniversarias.

Completou mais um a n o d e existe n cia. n o d~a !-l do cor r e nte a Ex.• Sr.• O . E::;tb'cr Mac hado, e s p osa do 8nr. J oaquim de Oli ve ira Maehadu, agricultor neste municjpru . :N'o dia 7 com pletnu m ais nrn auo dl? vi dn o Sur. ,José de R osa, e no dia 12 L\1nbem ~o mpl~· ~· n tlO C -t á· .• t ;t mai um ano de e xil'l-

Teatro Conforme N áO r o lega l, fu i n eces:;a ri u mos es:.t\'e o u sabado P tencia a menina• Ant.o· 1·ec:u 1· 1·l'J ' ó. n l'n<t s ll pi o- ;>. a Compunhia Drama· nieta, filha do redaetor montar fi candu us tra- licct Naáurwt, de cl ra d::! ·ta f o l!Ja. P a r a b e us. ba.lb o~ 'adiadu:; para <.• mas e comedias, sob H JVf~Ira

rm .l. 1lH v<.• n d o nu me-

di ~·e<;fH> du netO L' Üf.L\'ll uia. st-gnin t(' , N od ict4.havendon u Bn.t'l'ü, levantt>oo Jru me!'u kgát, fu i ~lb(• l't a port.aot.p, dr·am 11 "- •João a 8 e s :-;à. 11 e e ntrou c tu J os~ , _ No domingo, SU· 1 • 11.1 bira.Ul á ~t;e oa 2 torn e ,iu g~trn e nto u J'Q U ~,u n- I t f 1. , ~ ,.,·t· N·l- us1·] 1· Qll P t c\'ü C'·· ( tns:, e r!a ~l'l.;:l· e.l'lt, '-' '' 1 n:o d de osu·r o advog a· >e u eôe iv da di ;:;li n cta un Wa 9 d e r ley Sobri' h dri7. Ros~t Cnde te, Pln nh o, :; <!o tl o abselvidó de::qwu ida da c~·ll t pa fJ(>l' 1:1 v o to~. lthi;~, h u •1vc um l'·"'!Je · e tac ul o va t· iado. Ü [)I'Oilllltu t' a p e JUU dit E 1u b t) I< · 1. e.J a n ma wnt••tl(p . da mni:> _réles _demo<.:r~cia. N o dia 5 cornpa· cow p a ob ik modesta. Um so p:Htrd~ e co1sa qUL · r e<·E-\ u para s~r iul <)'a d o eo orét em seu eleoco arl ~mUbm .uoanimld octavwoo ' D . ::>L •>Ll - t istas de valOl', por· l S~O dd .:tde.. u n )t t ua o•m • >I e e cu1sa rt • f' uo:;so p 11 b lico nào ,. 0 . bsurda onde h a dun.; ou t'IHlQt >, ú C1 tl ~ll. p o r 11 ta 0 d t t h d · !,rateou ar)lausos á s! m · mais cabe('as que pem:e1u. e es e mun as, p e 1 n A un11 n irnidade anda pa- ndi:u ne u L\1 . pat ica '\!o ui pa nl1ia . reàes-m t·iAs com 11. unid11dr. Nu Dl 0 s m 0 dia Um povo com sêde uc> f . I Carro Agricola libe1·dade te.n\ :;ua seme lhan- 2 0 111 pa re c-eu e u i .J u g <t · Cooforw e ha.v iarpo~ f\<1 com indr vi rluos fami ntos du o reo J. Baptista Li .. d o. aq m. c I.u egou V'" notiCia deaote de um Jlào. ma, se o d o absv lvido no dia 6 do corre nte o Urge que este seja repar- ll.OS!nim e m e nte. F i sen ca rro d e eusi n o agt·icola. tido. d(lfo nsor o advog ado tendo - se de morado to,. Ou repa rtido. ou luta. W d l S0 b h0 O Brasil , paiz dos a bs uran e r ey r iu · do o dia. dos, tem,sobre tautos outl'os, NO d ia 6 fni julgado O se u direc t o r fez Vll.o de n ão poaauir pal't.id o po· o r é u Sebastião P e r e ira, n aa demo nstrações e litico. desde q ue p1·etende te nd o c o mo defe n sor , experi e ncias, pPrante a~ ser uma democracia que !}e nom e ado pelo ju i z, 0 rege pela mais liberrima e d d0 W d 1 pessl1as que visita1·am modelar e democratica Cons- <;t voga an e r ey aq nele cat'l'o, t e u do feitituiç.ão- o fetiche, a iuta n - So brin h c,. O r é O foi t o tambe m algumas exgivel. con den ado a 3 anos e 3 p e ri encias praticas nuE não temos. inezes. ma c haca ra desta c idaNão temos partidos porNo dia 7 to i julgado q ue fHitam -uos a sequeucia, a persevel'auça . A n atureza age ioiutenupta mente, faz s ua evol ução com _lentidão e logica adrni:·avers. ·Su ..ja um partido com esse::; requjsitos a ver se pega ou uão. De. SEM.A.NA

NUM. 75o

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A M~rga.clinh:.· do!J CauavifJ l · 94 ;;.es vo:s. -· vo

CINEMA A;uanhã 1). d 1

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d io do importan te e estl':'\On\i nario tilm R~· \'!' llg'ar iuti tnlad o: « M otocicluta lu fet·u af'•.

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Folhinhas pARA H• 19

RecebP.mos mostruario,

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belissimn

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e$ta•noa

aceitando , desde já, tn· comendas. Bandas de Musfca. As bandas \ocaes o;egniram: a " Ita.lo-B!·a~ile ira, para P\ratiniu· . . •" gn. e a ''L'll'a M umCipa~ para Bo reby~ o ude vão abri lhantar os festbjos que se promo\·em naq n e las loc:t li dades.

VALOR Obra ,pretniada pelo Ministerio, da Intrução Publica da Prau'ia.

T'raduzida po~ O. Motta. 4$

1 vol.

D. Mo- de. Vent re os jnume ros v i s itantes, figumram os O Plrajuhy reira Jun~or. F oi seu de- alunos do 4°. ano Çlo Completou no dll\ do corre.ute ma is um fensor o Dr. E lias R o-

o reu Joaquim

6 do ano c ha, sendo o r é •.1 conde- Grupo Êscclar d esta de vida jorua lietica o nosso c idade . · colega o •O Pirajuhy• ,quese n ado a 3 m ezes. pub:icn na cidAde que lhe C f oru est e proce:;so ico u r.-( empreilta o nome, sob a diencerrada a s e ssão tlo reção do Sr. J oão Lacieia G uimarães. Parabeu 3. JUl'l. Nesta Tipografia

- para café a1oes


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O Sào Paulo dos A g udos, 9 de junho de 1918

Vad.iação

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lmppnente em que a espírito e poz·se a5 bons eiite carioca muito se <:omi~o. A's vezes, em mo- diverti u . Dentro em pouco ameatos dô aruargo pes· Dizem, porém, as más braçou·me e consentiu. símismo, pe r·gunto a lingnas {)Ue sr. Paiva] "',,, mim mesmo se va!e a entrou p<1.ra a Academ ia I ·* . e.lo praze r c!e ser aca· Uma senhora_ de Idap~ua o homem pensar P d e mico e de "'nvere-ar· a de com 1110. ves t I do b or· ou f azer algt~ma cousa " " t d fi d b neste seeulo de luzes vistosa farda do chie c a o, ugn'1 aran _a~, ew que todos uo sce m i- silngeu. perguntou a um snJel· Jumiuados pela Juz. ra l>ú 1·e~to, dize m, o sr. t(> _que passava . po~· es· 0 diosa dos acasos felizes Paiva tew boa pt·osa· 8 pmtuo~o . que tmba afavel, bondoso, mest~o ele a dizer a tanta ara· e m que um fila.utropo 1 • J uba : 1• magi strado anoitece a on~o e c u tua a u 1autro· . de:::;pacuat·,peloformula· pia attil·ando paciente· - Nada mJnba se· d b Ul e nt-~ os 1·abul -- s nl'lora, respouden ele, · · no,as tncas a ra ulice "' "" · · · Não li 0 di s" ur·so do porque t_aes nnimaes 1m pemtente e avançado "' ã d ra,e amaubece aca<lem i Sr. Mede iros, mas adivi · ·:-:· 0 proprios as pare· co e u vergando a vistosa nbo-o; ba de se r igual ao des velhas. fe)tda da casa modesta do sr. Affonso Celso, · *.* õutr'or<\, que um pu quand o frecebeu o sur (Jm rapa? muito ri c1) uhado de le trados fun Lauro Mül ler: esct·even a uma rapari· dou em te mpos idos; «ha home ns, cuja vida é g a, con \·idando·a para em que o SaJ?ateiro St> «uma e popéa e po t isso uma ce ia, escrevend\) (I deita pe nsando uG.s en· ~estão di spe usados de fiO O vi te numa nota dL· comen das da fregu eziH •a escrever, » vinte mil reis. · ,e acorda no dia seguiu O s r. MeJei ros tet·i n Que h ei d é respond e r ? te de putado, senador, Jito qunsi o mesmo, is· pe rguntou a l"Rpariga a :-:1inistro, pre:sideute ou ro é, qne aturar a ra quem eontou o caso. uiplomata, quand o uão bul ice i rul ertiuent~ é -Ui~-lbe qn P uão acorda despttcbaào ta beroi:smo, e por isso, (' te n:s papel para l ~1 e tes belião de Penna.polis. o 8r. Paiva, para set pood er e que te m:wde po_is 0 nosso governo academico, não pre~i sa algumas folhas egu ne:. pr1ma em nomea 1• sa- va. escrever UU1 poema. á amostra que te r e me pateiros- tabeliães , :\ Breveme ntt' a Aca tcn. medicos·- engenheiro::: demia receberá o sr. de .:>b['as publieas, ali · H e rmes , p orque afronjando os profissionao:s r.ar a opi niãu pub lica '~ ~~~ q ue não vão ás mi6sa ~ e os bri o"'.., nnc i 0n•\'· · "'Ser mãe é: ne~ras da sua ig 1 ejola como ele o fez, é \'e!· E o meu - Ji;u - q"W:' dadeiro beroistno, neR e nua ciat· a todos O!< pn\Z0res mundanos, ao1" f radical , responde- me g ro, porem. sempre, que 0 homem Basta para que a ~ ra. requintes d,, lu xo e Ôl-1 deve andar com 0 CE:'re- Censura não me arro .elegancia, nos aos espe etaculos em qu e se ri bro vasio para não pe- lhe. Agudos ou qne se c hora, ma ~ sar sob re os tacões, es· peciul meute n esta epo J osé Ju lio tl e Carndho em q ue o espi l"i to se de· leita e se abre avida ca de cal ~;ado carissiruo; mente, com a sofreg11i· mas r ompendo comi TRES POR VEZ dão dos sP.quiosos, é go mesmo, resol vi ra- Conta·:.r.e, A lf redo, deixar de aparecer no::; biscar estas li nbas para estou anciosa po r sabol" bailes, de valsar e de i r gaudio dos que não lêm como foi q ue o papá e su plicio dos tipogra consentiu no nosso ca- a '' pie nics'' sem te met· l u vento, a eb nva f os. samento, ele que nem o. so, e passar as noites num q neria te ver. cuidado incessante, em A Academia, o velho -Ora, quando l he sonos cu rtos, coru o casarão ou tr'ora gr·ave pedi a tua mão, le\'aoto· e circunspecto on de n ·es carrancudo-abriu a pensamento semp re á se celebravam as ses- porta e apontou-me a creatur inba rosea, pe· sões dos quarenta i mor · r ua, j ustamente q uando q uena, macia, q ue lhe t aes, h oje converti do passava um sujeito gor· magoa os br a<}os, que a enfraquece,:q ue a enche em casa d.e espectaculos do, narigu do. de susto, de t rabalhos e - E tu ? on de o Rio se diveite prevenções, mas --Eu, t ranquilamen- de e exi be a u ltima moda, q ue a faz abençoar a acaba de receber em te, disse que não co· a ignota Providencia de se u seio um n ov0 imor· nhecia o sujeito que a tB r feito mulhe r para t al -o sr . Ataulpho de passava. -I P ai va. T eu pae r iu m uito po d er S er mae. Foi um a r ecepção da min h a p resen ça de Julia Lopes de Almeida.

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As virtudes medicinaes e1>carros de sang ue que ;, do ·a_nanaz não me deixavam dorEm f~rmacologJ a em·! mir nem descancar. p:ega,se da co~fcção de j Julio M. Amorim. d1versos rem~~10s cbaPropr ietar io da FauH•do~ especlficos con - brica de Conservas «Es. tr~ as enfer midades do trE:lla. » ( F irma Recopelto e da garganta, u m nbecida ) cotp0 c rystali zavel, ex ~~a • _ _ trabido do ananaz e ba· ptisado com o nome de Nesta Tipographia m anitol. O sumo do ananaz e conside rado ern certo:: Desenvolvimento p aizes, especial mente ctas c r ianças - Evita r a e evitar a dese m Cuoa, como maraYi· anemia graça fuctura. ll.loso n as afecções dtSendo a anemia, o ga t· g a n ta, inc:lusivel estad o qu e conduz a t odiphte ria, cujas mem- das as doenças g r aves, branas caracteristicas com as q uaes a pessoa di sso! ve. não pode locta r por falThe .D1·uggist Circ~tlm· ta de for9as, e se ndo as cita nuwerosos casos d e as crianças Beres irrescu t·a. da dipbt eria pot ponsaveis, é obngação tã o singelo m eio, apli· dos p a e s procurarem (;tt v el mesmo em via- que seus fi lhos se desen · gem. rl1 ambem se reco vo lva m f11r tes e sadios me nda o su mo do an a- evitando qu e se crie~ ua . ao natxra1 uu em fra cos e sE:!jam mais tar · l ormc~. de xarope, pa.ta de homem~ e m ulheres o t 1·atatneuto da LH"Otl inuteis e due nte s

Z:alões para café

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chite. O «<odolino ds Orb » E por u ltimo, um dis· qu e, a le m de o u t r o s,

tietu wedico de Bavas, o Dr. V. Mercan o .afir ' rna. o ao s tus afi t·mama· ~ães f 0 ram compr ova ti as pe lo Ur. yankee H . H . ()bit ten deu, de Hert· curd, que o ananaz con· tem ?m p r i_ncipio ana logo a pepsm~t, a_ ~r~~1\l na, d1g~~~ 1 vo 1_na m · ta ~ ~1. .Se u ~sto nas h~ r.~àoe 1 o. os ananaze ~ :sao t-~c:elen tes o·~ara os nume t os desot açados que padecem do esto' mago.

cc• ntem em s i todo os princípios do oleo de bacalhau, ::;e m os inconven ientes deste, é um fortifican t e e d e pul·ati-

v o de primeira ordem, como atestam m uitos e distincto mediccs e deve ser o u nico re'medi(l apr oveitado para forti ficar e ajndar a formar o esqueleto das c r iancas, e vi ta ndo a tra.q ueza com 0 que se evitará a deso-raça futura 0 · ·

Cam inhando par a a morte. Tuberculose len ~'I:;. 'I:;.~ ~ ()q ta. Tosse e fraqueza ~ ~ ~ ~~ ~ ~ progressiva. ::: 0~ o 1::) ~ " - <::> Po· s > af1rmar q ue ca~ ~ ~ ~ '""" 111 a ~o ~~ ~ ~ minhava para a morte, (/) ~ ~ <=> ......, ~ ~~~, ~ ~ mi na.du por tuberculose .:::::::. ..,:::~.,.., li.. H~.., - - " ... <") de marcha lenta, sentiu- ! ~ ~ ~ ~ ~~ :: ê do-me caJa vez mais c;;.· 0 0 ~ e "' C)~'\:>~ fraco e magro e tos::;iodo ~ ~ ~ ~ ~~ ~ ~ "' ~ mais afir mo a inda que t?:_ ~ 15 ~ ~~C'\ depois de tomar muitos / ? '1:>~~~ c ~ ~· t: ~ ~..-..::t remediol:l sem res ultado, ~~a "".t ; 1(J ~ tiq uei completamente ~ ::t ~r:,~ t::l "' :::::.,o ~-~~ 0 bom, só com o uso do ~ ~ to ;:;, ~ 0~ ~ , ~ ~ «Remedb Vegetariano ~ ~ ~ ~· •• ~ de Orh ma n n.:t reco § ~ ~ ~ !- ~ bra ndo, em pouco tem- ,. : ·~ ~ ~ ~ ~ po as fon~as a torne O ~ ~ ~ ~ e. ~ ~ ~nt;.t" o prazer d e '. v 1ver , e d' e- ~~ ~~ a i ~ ~ saparecendo a tosse e ' - - ----·--'

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o São Paulo dos Agudos,

9 dejunho de 1918

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DARTHROS? Iinsipicla poss ível. Pascura rapida - Sat isf ação sa\·a se m a n a que só de um. agradeci~o . . e vac uava uma vez, fi -

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Ph·armacia São Sebastião

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Br eJL' - à na ha, 2o de ca ndo co m 0 v ent r e Novembro d e de 1910. e norm e dô res n o cora · DE Illm. S r . ...~ha~·m. J uàO ção, n~ estomago, na da S1Jva _S1lve1 ra ·Pelo- cabeça, outra·s vezes tas. Arrngo e Sr.-Pelo e r a diarréas con stantes t e mpo deconido, pres u- ovac ue~ ndo muitas vezes mu que dev<J te r r f'eebi - p·Jl' dia . du minha carta. J e 21 Creio b<!m que a essP du Outubro p. pas::;ado, estado e ra prefe ri v-e! n a qual avi sava-lhe ter uma boa morte; t end o A viam - se r eceitas a. q ua lq u.::r hora do dia ou da !JOite, co m eçado a uRa r 0 seu p e rdido ta.nto tempo a prepa ra do Elixir de N o- s ofre r , venho ao~ 4 9 co m tocll'l. a promptidao e esmero. g ue ira, afim de eu111ba- anos com 0 r e m edi\• · t er d a rtbros si til itic.us, m a simpl es, fica r curnAlimentos chimicos tanto vegetaes como mineraes para que me atorm enta v::~ m . 11 letam ente b 0 m; com Hoie, ch eio de praze1· as ccPilul as do AbbaJ convalescentes e creanças. v enho trazer n estas li- Moss» desa pa :·ece l'<~ m nhas o r esultado qu e co- os marti rios ele tantos lhi com tão ~·ode re!'.O r e- ano::;, e pussu huj e viv e r Completo sortimento de d1·o.gas. p1·epct1·ados, cwtigos CÍ'rurgie a 1i me n ta r ·111 e a m eu l.!l e di o. ovs. o ntiseptiuos, hypode~·micos, etc. corupr e'me dizer'lbe prazE:r , sem nenbnm te que, co m 5 frascos só mor, nau deixando de Perfumarias Naclonaes e Extrangei ras -- Preços Modicos mente obtiv e p ro nto lamentar t e r pas~,adu restabelec:rnent0 eru um t a ntu t em pu ~ e m c0n h e meí'. de tratamento. cer o santo re:nedio qu <.· . Sa ti steítu p e i o bri · e ttl t ã ,> pouvo t e n:po m1 lbélnte r esu ltadc ubtid u cu ruu . eo o1 o .Elixir de Noguei Gab1'iel JJias ele Souza. r a.. t ermino afi rma ndo negociante. Bah\ a . ser e le o \1n i co que d eINTESTINOS vem os t omar para qual tes do al moço, duran te (f? . quer m olest ia da pt?.lP. Ba stan te triste- E:nerg ia perd ida a prime!ra semana e , na Giraldola de Amores por ' Dr. Paulo da Silva P ode faze r d esta o Azevedo 1 vol. enc. 4$500 Chaves f)itfi ci lm en t< ~ s upo r - st::gun da s t•ma na, mn a. ADVOGADO n so que roc~lh or lh e con, tei t ão longa o g rav e pílula ue dunf) ero do_us A. Yarias B ist01·ias.por Mal chndo de Assis 1 vol. enc. 1 vie r doe n ça, da gua l feli z ri irt:-:. Pdu!:lSO atet·stntr JOJne' 4$500. 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Frauci ~co Lopes do Livrar Brejo An alia (Estado sem que fossHll eficaze~ .ntes tin oR d< •res de ca - Ress-urreição de Sche1·lock JX!ento Doca, curnpr!! quald e A lagoas) os r emed ios gn e toma beça prisão de ventre Holmes. . quer q uantidncle de ttlgodão Obras de Pa u lo de Kock. pagando os melhores preços (Firma r econh ecida) va:, ao-ravuu·se minha d~re~ de .dente.s e outra~ tl da ZO!Jll. d oença; n au pocl ia !e- indisposições, ten~o co· , - .. ·- · - -· Nunca esquecerá que o vanta r -me ou deita r -me; lbido sempre excelen- ~;::::::::::::::~~~ estoma~o e os intesti- co mer ou beber qua l- tes, í·esultados . (r) Dr. R. nos lhe roubaram o meMm!CO OPERADO lhor ternpo de sua v 1 . quer cousa que não fus - Manoel Gomes .Sm·aiva. 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