Spa 10 04 1910

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Director- Proprietario: JUSTINO DOS SANT OS LEAL

A.NNO Vll

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f S . P AULO

EXPEDIENTE '!:

O São Paulo dos Agudos » publica-se aos d omi ngos

Agu dos. IO de Ahríl de 1910

t o mais dos dcsgra<;a-l dos que amam, q uando 1 lhes n ão acode a cari- l dade de certos labios salvadores ! A LUIZIO AzEVEDO

Assignatura , paga adian tada, por

li

"'IDo--

anno IOSOOO.- 6 mezes .. . 6SOOO

E sco las p u b li cas

Ach ;un-se fun ccion a ndo nesta cidade oito esTypog raphia c Redacção Rua colas ru bl ic·as, scw1o 13 de :vlni o. g uatr o do sexo masc u1ino o q•uttru do Jcm eC:dxa do Correio n·. 33 nino. i:)abemoR do fon · T elephone n · . 7. te inf'u speita gnr o 8 r. Lnspector .Jinnieipa1, de accordu com os professores, p reten de celcLr;~.r no di<~ 7 de Setembr o A esmola tem romo proximo a f~sh da lWSbeijo confu;·midncles qne ~a Tn d(• pünde n cja , canos tornam ~emeos. tR ndo u 'essa occa::;ião A esmol<t é a e~ paa · as oito escolas rNtl1i(1as. são da carirlado, como o h rm no offkia l d<Js cso beijo 6 a espan süo do J co l;~sd'<l1 ni o ---Pc sLllo. amor. . ~;i.- FoJg am oe sobcrl Ambos \~em l10 <·ora- dc~ge farto, qne vem ç.ão; tra~Clll ac:; mesmas dc·;pnt<.~r na.:; c ri n!:<,:ns l'ublicaçõcs pagas adian\!1damente

A esrno la

11 BRAZIL

INUM. 324

TRISTE VOLTA

Alfaia t a r ia Modelo No seu 2°, club, em :-eu 34°. sorteio, premi ou o 11 · 5

PA.L~ZACCHI

pertencente ao sr. J oaquim

E.

(r)

Ga.lvào.

Vo ltei. A chei f echada ct tua porta: Qzct'zera, ao menos te apertar a m{io: Pedti noticias tuas e me de,r am. Po1·ém tão h·z·stes, tão penosas P-rmn, Que senti 1·eben,ta1·-me o coração.

Telegrap ham de Pariz pal'a o «J o mal do Commf'rcw »: ((Os jornaes belgas vêm repletos de noticias minuciosas da conferencia reali ~' a­

.DisseTam-me, cti ele n1-ím, qnejcí nâo és Aq1tella amiga que eu aqni deixei, A doce cun{ga q1.te p1·i?nei?'O amei, I~ aquem de prcmto alaguei o.c; pés.

leiros, no theatro de la hlon-

D isseram-me lambem que és mais j01·mosa Que és nuu:r; fo?·nwsa do que rl'antes eras, )fas quefu.(Jiu de ti ct p1·ovidencia, E o melindroso lyrio da innocenoüt 1\Tão onza muis as tuas p1·i?ncweras. Que triste volta ! que cruel tormento ! Menos so.ffréra eu se á tua porta Ou risse algaem chzcr nesse mo meuto : ...Yüo a procures, nâo: ellct estâ morta. ti) Poe ta Bolonhez

das sob re as!3umptos bHisi· uaie, de Bruxellas. pelo

s t·.

Oliveira L ima.

A conferencia do min b ·

tro brasileiro, a sua elegan· cia Iiteraria, a pureí'K't da sua linguagem f rauccza m erece-

ram as mnis honrosas renmas. O rei Albed o c1ue a com demonatração de fação, applaudiu o e p rementou o

refl·ouvi u

sati,;cum.·

dr. Oliveira

Lima. O soberano mostrou-se tambem muiio bem impressionado com os treG).1os ele musica brasileiros executaelos, upplandinrlo partil:ularmentc a « ~uite,,, de Al-

L urz GuiMARÃES J UKIOR berto N epo m u cono, e n.-; azas: vomn llal'<l. o mes- doc:tn t cl'l'::J o A nwr rwh1 'df.':Jr. :m::J.r..ú.r. d.r. :mur..im o o WSü:P:ifpém:m~d:(.JuiJ'ün symphouias do " Guaran.v » c da opera «Tiradentes» . mo Id('al. patr ia P pelos ~c u -.; deYe N e sta As p rojccc;'ões 1nllliuo::;.1s A rufw <po di ó co- r cs c· 1 vic t·~ . Qno não fi Par a a Capita l V in do de Itapebníndestinadas a illustrar a conm o a bo~? quo beija, <)UG :-;omc·J1i'<! nc:;ta no· 1 ~~0guiram para a Caga acba-se sta cidade, Cerencia do dr. OliYeira Li110 com ~. drffureu.ça,. ~~n~ tícia. ch os monos a us-j pita I do Estado os nos. 't f 11111T1 ma foram commcntadas n o beiJO: o mats .tch'l u pic·iosos (lfsrj os. iw~ nmigos srs. C:ulos vn t VlSl ~. a sua ~ a pelo erudito Yi<::e·consul <lo a Ex ma. â r ". D . Eu la lia I Hrasn em A 11 tuerpia, ~~·. q uem da. --B e11jnmim Ja,·oJeno 1 Barbos:t avó do n osso Gcorlette. :Mas na ,-erd:1de, Assassinnto y ..,:r.' i · A.ntonio Can·aa uxiJiar Sr. J os ias E ar A segunda parte do prl.)to a esmol::. é o lwjjo, ::\o dia .J ào conmr Hw d e Barr()s. bosa. g ramma em coustituida exeomo o b etJO é <t e~mo- te na fazenda dP. pro- ....................... _....................... -... -·-

I

tan·1

Visitamo l-a la , para quem a es;mo]a pJ·jodaclc do Rr. Carva- Guias , para saputeiro, a 1 1 1 é u m afago, é mn h<.·ijo lho de Barros n e~te mu - ~~-!.'.:.~~: __ ::_~ -~~ .::~~.-~~-~-~-~~--~~-E~ um s o ..;COl'l 'O. nicipio por questões ele 1\tlonsenh or Siq ueira Repr esentante 'l e' ... tCl'l l ltl" ' .1 . t· . . . . r Hcaressou h ontc .m esn:lol A · ' '" ~" a.Jn:-,tc ue C!)U as, .1s co- ' Confor me netJ CHlm o::; o , 1.e1'"I'J. d" ]e como . . 0 fi·· 1 L . . de Bauru o n osso l C· 1 da C' " <H , 0 u 1ouo•. no 10 te uca em nosso num cTo uej ·o ' .., c • 1 'd :t'lo cl" t"'I'-t 'f . ·l 1 \.f li t.. _ j1l'Cscntantc S r. CorneJ e tu Ltl' ê" ,. v c ,\, rt.1UC c.e .n e o, l a- 2 t <le lllal'l'U P· p. Ct>tO- 1' n 1Hll t'a. vv m.!u ln eta senc1o Ono- YO ucsta. c 1dade 0111 vi-) 10 ranc ao. A e~mola é .sempre frio lllurto por 8 {oiça- ~ita a Exma.. fan1ilia . . • ·,~ . . um carmbo-:o nhgo de j , . 11 .1 :\I V ts tta- \ L·ltotJ-., o:< o 1 _ · ' ', oas CJUC • l C " lrou ~ a C(',.;ar, o .:\I onscn lJ or J oa- .;r. Emilio R e vrrl.J,.ri . RelflaO ~1!10~'~).·m; a eJSmola 1noel d.e :2\lcd~.u . O a~sfl~,-.j. quit:1 A~lto n.io de Si- p~·esenta~1 t e da O~:sa Vall.~r­ e ~ ~JelJO t:'tdo pela alma, I n o a pos o. e:.1m1 C' c \. ad~ U· · CJUCir a, ,- 1gano gera l do dt de l\1 tlã (). Ita lnt, de ~ao b m?o n~mga;uen~c , d~'= ~ f!l-'. A l'ohcJa nLn n m- J Bispach> do H.ibej rão ~>,u~-~:.~-- Gr~~-~=·-··---···-.. posto ~d m~o ~:skul\· l quenl:1 . Pn::to. I Tinta NANKii\I da L1os que tem fom e. ~ -~· az ~ Exa C) Ue t eve a , t t 1 - -nc~~ o b eijo a_ salYa~1ora cs· Jt~nta Re publicana . o·c~tÚc~u, de.n'J~ dsitar _ _<:_ ve~~;a __)'_E: 1 mo la n~mlrla a ht)(~ra ' Con~tn-nus ' gnc po.r ~o:racl c•('('IJ1l(IR rcnhora- ' ~'I t s~a , . ta do.., famm tos do amor. cstc·s (!Jas sera orga !ll-. (1\·l : i. .r\ l1UD1.0 :;.,.. ,. 1.~1 Phelo ngano }da l pa< . ' c. A i ldos pobr csaquem sacla um a. nova JU ntd. r oc 1a 101 r c.:;a(a w nmàos gen~rosa. n ão su~- R cpub]ic:ll1a n cst3. ciTa lõe s par a ca fé, - t ~m uma mi.c:;sR no H os· conem; i:"H I porem 1111.11· 1 Llatle. :Nesta T ypographia. pltal desta 01tlade. 1

.

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1

s

clusivameuto pela conferencia do sr. Oliveil'a Lima, con-

tinuamente

interl'ompida

por applausos de toda as-

sistencia, que era a dos grandes dias de gala real. A festa bra::;ileira do th en · tro de la Monnnie con·•tituiu um g ra nde acontecimento social da. capit<\1 ur.l· gtt, deixando optima impre-

siio.»

F A U l .. H AS 8-<

Bom Juslino; satisfe ito, como mais tarde .vais ver procurei com arte e geito minhas faulhas fa~cr. Dei mil voltas ao bestunto, Nada pude conceber, pois aqui niio tem assumplo para quem quer escrc,·er. B I LD ,Í O


2

O São Paulo elos Agudos, Domingo, 10 do A bnl de 1910 I

Os pecegos Um lavrador que tinha quatro fi.lho~, trouxe-lhes um ~la ClllCO pecegos magmficos. Os P~quenos,. que nunca hnham VlSto scm.clhantes ~ructos, extasuu:'L mse d1ante das s1.~a cores e da fina penuJem que os cobria. A' noite o pae perguntou-lhes: = Então comeram os pecegos? - Eu comj ' disse 0 mais velho. que bom que {-ra I Guardei 0 ca· r oço, e hei ele plantal-o para nascer um a arvor e. - Fizeste bem, r csp ondeu o pae, é bom ser econ omico e pensar n o futuro. - Eu, disse o mais novo, o~meu peccgo comi-o logo, e a mamã inda me üeu m etade do qne lhe tocou a ella. Era doce como mel. = Ah ! acudiu 0 pae, foste um pouco guloso, mas na tua edade não admira; esper o q u e quando fôres maior te has de corrigir. - P ois eu cá, disse um ter ceiro, apanhei o car oço qne 0 meu irmão deitou fóra, quebrei-o e comi o que estava dentro, que era ::como uma n oz. Vendi o meu pecego, e com 0 dinheiro hei de comprar coisas quando fôr á cidade. O pae men eou a cabeça: - F oi uma idéi~ en~.enhosa, mas eu pr?feu a menos calculo. E tu, Eduard o, provaste teu pecego? -Eu, meu pae, r espo~deu o pequeno, lev~r~o ao filho do nosso vrs~nh0o,, ao. J orge, q~1e esta, c 1tachn~o, com ~e· bre. Elle nao quer1a, mas deixei-lh'o em cima da cama, e vim-me emhora. - Ora bem, p erguntou o pae, qual de vós é que empregou melhOl' o pecego que eu lhe dei ? E os tres pequenos disseram á uma:

;

= F oi o mano Eduai~ 1F ran<:iseo de MonlcYnde C aça de grande valor ; m cn~ues dos postes c do. I para constr ução de cor~or tele.gramma r e- detalhes du serviço. Este n o cmtauto não ca de 500 kilometros no cebido de S. J oão da Agudos,-3- 4-910 dizia palavra, e a mãe Estado de Matto Gros- tona Nova, os j ornaes A ~/'l'erlo P enna. abraçou-o com os olhos so. lannunciam que oito D iretor -Ger ente arrazRdos de lagrimas. O sr. dr. Machado de barcos conseguir am caG. J UNQUEIRA Mello que é o emprei- çar cer ca. de duzentos ~.%ZX9~-:.-:..cz..'Q52::ZC~ teiro geral de toda a mil lobos marinhos. 'rf linha até ü -·rumbá, penA valian.;e que a venAo Publico \i-Sa, t erminar em l1l'aso da dess0s lohos pododlcurt o essa con strncção pruduzir cerca de 500 Surprehondido com a Entr e dois hespa nho- tendo para isso acti vado mil libras esterlinas. minha n omeação de eses: os trabalhos do h"do taf~ta e com a de mi- Desafio que haja de Cormnbá. PODE:;\1 EVITAR-SE uha espo~a para af:ente nm homem que mais do con mo de :;ta e1dade ame sua mulher do que Syphilis em geral A anemia e tu?ercu . veuho dedarar quo não eu amo a minha. Para . . los? pode m evitar-se acceitamos tal nomeavel-a, seria capaz de Attcst~ que E~t:ur f~mlm~n te tom.a ndo a ção, nãO a . olicitamo~ e morrer sósiuho no alto de .Noyue'tr~, p1 cpm.ado ~ruulsao de ~cott. j amais 0 farinmos, p o1s, de uma montanh::t. p~lo ~r. J ?ao da 81h·a Y e1:emos lmtores .o que, pvlitiramentc fa- Aposto, porém, re- Sllvmra~ e um excellen- que chz o pr. Gregor10 lau do sou - ciYilistatorquiu 0 outro, que te .mc<.h?an~ent~, e ele de Al:anJO, de San~o e parbcuhrmente, não não faricis o que fez ra.cwnal m chC'aça.o, cnl : 50 , !'~:C'I)do com o . h ' Antom o de J e::;u::;, Baln a p r"oct. um pri mo meu, que, adc- t o d as as mo1estias syp 1- no seu atte:--tnt1o. sou offi<.:i:ü de justi(}a do rando sua mulher c s~· liticas, obtendo c01~1. o _ "Oonsiuo1:~a '' E mnl- Juizo de DiJ ~ito, onde bendo que ella ficava se.u ~mprego em mmha sao de Scott um cxccl- o·anho mais do que os soberba vestida de lu- chmca, os mclhm:e. · rc- lente prQ_p~.wado, atten- dois m~gros or denados sultados. . cto, suicidou-se. , de.ndo os .rcsulütdo.s por <.los carO'OS a('] ma descri* O referido e ,verdade, nnm collndos em ch ,-~r - )tos. C'~nn·m nota1' que ** e ::&firmo em fo do meu ~o::; d~c~tc::;. O refendo ~sta dcdara<;ão a faço N'um wagon: grau. e ,·croactc c l;~sso ~- pro- por Yarios motiYos,sen Uma senhor a mosR ccifc, 28 de maio do zeute em f e dt: ~meu Jo 0 priu<"ilJHl: dizerem t r ou ao r eYisor dois bi- 1908 · '·!!l'ÚU. " a]o·urcs que t nos n omealhetes de meio preço, D r . P ecltro Cc~z.isto ~~=~~~-~-~---~~ çõ~s for aru por mim (JI'irma'rcconhccidr.) A Leit ura para todos para dojs de seus filhos. Vende-se nas bôas phar(n 1\ sol íeitacla~. O empregado olha par a tter ista mc:nsa} Agu dos, - G- 4-910 estes com desconfiança, ~a~:a: ~a~rd:ac~~t:r;a;l; B revemente sahid, F rancisco Sa'rag lia e pergunta: de Fabrica - l'elo- C!-'ta impor tante revista - Que edade têm os ta.s- Rio Grande do Sul. en: 140 paginas, esAO P UBLICO meninos? 311 .... plc nd idR mente ill ustraChamo a attenção de - Cinco annos e são Adve rte ttcia da, u mexemp1ar !·s. 800. todospara,oedital que gemeos. Os taes cigarros do Broca A IIJ ustr sção Brasile ira se cn c l. :> affi.s:a do á porc• uu - A h I diz o emprega· c tambe.m os casLcllõe::;, queseescondam n·uma toca! E' a mais bPlla mais ta da Collrdoria E staelo, e onde ~asceram ? -Temos outro>: mais pin pées, arti:stica, mais jmpor- doai desta cidade, r efe- Um em L1sb oa, ou- mnis gostosos o biuu·t·os tanto rc...-ista que se rente aos impostos estro em Bra,~ a. eatémaispuritanos: bl ' A d d 1 -oser - Refiro- meaosbonsdgnrros pu 1ca na mcrica u ta oaes, que teYera ''' ''' Sul um exem ~1l a1 · , . ·I 11agos por todo o co rreu- Aquillo é que é ter- alcunhados Lusitanos. Rs. 1$500. te mez. ra 1- exclama Lucas, A venda n o cstabclel·imcnAo-udos 9 ele Abril Pedido ao vendcuor de n ' en thu s ia smad o pela to de B arata das Neves. de 1910. França, donde acabava jornnes. O Collector de regressar. Ali itpro- Os emprestimos estadoaes e Uesat· Grcgorio - Agudos. A ntonio ele veitam tudo, tudo 1 P ois munici:paes até vinho de capim faO governo brasileiro E mpresa d e Luz e For· communicou aos seus ça eletricas de A guzem 1 - De capim 1 exclama agentes financeiros da d os e Pederneiras. Fica aberta , desde es- • 0 Liborio de 0 11108 es- Europa que em caso albngalhau~s-decapim 1 gum a Nação assumirá ta data. e com o praso • - Sim, senhor, 0 vi- r espon sabilidade dire- de 15 dias, a co ncor- 1 nhc de pasto é t§.o bom ota ou indír ecta dos im· r ene ia para o fui·neci-J como de uva préstimos externos lan- mento de p ostes e assen ·~- Castro Gor anna. çados pelos estados ou tamento das linha~ para •1 , ?-lcdi<.:o A Noroeste munieipios. Agudos e P eder neiras. - F oi assio·nado n o dia P c,. esse mot ivo o dr. Os postes devem ser , RESIDE~CIA 4 do corre~te o contra- Nilo P eçanh::t, presi- de madeira de lei, roli- ~ c consultorio cto entre os srs. dr . Ma· dente da R epublica, tem ços nas estradas e oi ta- :1. chado de Mello, conces- sido muito comprimen- vados no pcrimetro ur- ~ LARCC de s. PAULO sion ario des con struo- tado. bano. N(l escritorio da '"~ <;ões da Estrada de F er- v~~d~~~~- . i·~~h;h~;·..a;..y;nt~ E.mp~·eza, de~ta. cidade, ~ I AGUDOS . '(. ro N 01·oeste do Brasil, Trata-~e !la casa Martms 1dão-se escla1emm entos "; .. ~((" e o engenheiro Sl'. dr. S. Manoel sobre o numero e di- ~~ ~ ~r ~

Secr.ão Livre

Tres... por vez

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Janeiro _

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O São

P a ulo dos Agudos, D o mingo,

10

de

Abnl

de

1910

3

e Confeitaria Central Nesta bem montada padaria faz-se toda equalquer encommenda de pães, como sejam : ele agua., sovado, mimoso, cel este, quer qualidades .

de

queijo, kuchen, etc. etc., bem como roscas, biscoutos, bolac h as, e d oces d e quaes-

Para isso temos contratado e t rabalha-se

com

farinhas de primeira qualidade.

.~essoal 3(abil,

RR São Pattlo dos Agudos

Deposito Rua 13 de Maio

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26--5

o .advogado _\Vanderley_S?- ~ ~~§3>~ LINDO E ~cf§~~

1

"O Far.ailisterio São Paulo"

bnnho, ucce1ta o patrocuno 1 ~ V .· d ·t· c1 • . ~ de ?a usas crim e~, orp~an?a 11a o SOl 1mento e 1 o manceR 1 cce6 6 Soc iedade Auxiliadora das Familias logiC•a::;,commerc!aeseciVelS. w~~1@} beu esta Typographia. ~~1}3lW Defende perante o Jury _ D e acc01•c1o com os Decretos n. l.G37 de 0 dfl .Jane iro de . nesta comarca e v isinhas. 1007 .:: nn m('rn -Ul ~ do 4 de Jn l ho de Hm l P APEL EM CAIXA, sDperior , 40 fol has preço Rcc;idcncia 0 e>:r ciptorio á Socios inscri p to-; d e :2:~ de uuio a dezembro 733 ISOOO rua 18 de 1\laio. - AGUDOS

Secção de pensões ;nutualistas

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Pensão Democrata-- Accei-

Em Se r i es a. e l.OOO soci os t~ ~~~-n-~·i·~-~~-i-~-~-~-~: ...

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Plano MutuaHsta (Mediante exame medico)

José

.J,Ji., d e entrado ~O:;< . Com õ$0UO, 10. ·ooo ou 20s0(J" p<1go~ todP. a ,·ez que f,,] Jecer un1 m:ltu,trio I g<trantc r, socio parn ,..,1>, {~unili,~. pnr fnlleci., 1 cnto,

....................... -

Rebouças de Carvalho

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Machina Amaral Aviso ao3 fazendeiros

P ela pe rfeição de seu conjum.to o combinação tcco1i-' ca in ~gualavel elo suas p·eças, a mn.china "A ~IARA.hL _lGUDOS impoz-se á profort:n cia dos lavraàorcs, de modo ab::;oluto, uma pe: 1são nwnse1l de :-,oSCl0'), ot1 200~0:>0, poir:. estes estão cabalmente capacitados do que nenhnma. a su,t mnlhe:· c se u" Hl!llls. outrtt. consulta melhor os i nteresses da laYonra cafécin1. (Ú~ ... ~a... Dei>tre as SLlas incomparaveis vantagens destacaS'3guintes: Plano Societario (sem exame medico) on~· o·t·ce I ij ollos a 4nSOOO 1110S3S Reali:sa om uma BÓ pcya o oom ploto boucfic io do ~ J ,,ia d.:.rmtrada JOS. Com as mc>:mns pr0stnç.oe:-; o rr•! lhciro postos na obra. café, cla.cificando-o cm3 typos principaes d e chato, 3 r=< pa9as men.«almcnl e, illdPpenrlf'nle dos falleeimen fos Q tw liclada !>Uperior á de do moka e() do escolhas corrcspondouLes a cada um ~ d0)' 1Ittttua:rios,. g•\mutc o:;; sol! i<>"' a::; mesmas yen::;ões, P.;d~riiCÍl:a~ ou de qualquer destes typoo: . x. por seu ía.l!oCll111!11to, a :oua mulh t·r c: "cus filhos . out10 luga1. . . Custo r cdnztdo, ao alcA.nce d e todos os lavrador a!'; O capi~al desta. f:Ociedad•' é em pregado Mano Consalter 1 . Rão quebr~ absolutamente café, augmcntando as. •com ao:-;nlnta )''!f,Ul a n\a com garantiaS roaes. ,-:-;;r ~I sun o seu re~d tmenlo; . Ati :senes são c;:,cnptnradns e m se parado, ri' form::~ que I VICTOR IVIALLET Economta do custctO, de força, ele cot·t·oas c mnitas 1 os fttlleoim cllti)S do::; ~;oe:io-; da serie 13, pelo t~c·to!> dos in::; ( 'inwgicio clent?sta out.ra;:;; , • . criptos nflo p:1ssa.rcm pdo cx:ome !n erl 1co, em IHHla_ a lto· 'J'I'clbalhos modernos Prepara o cafe om .typos tao perfeitos quo o pr<'CO ram os rosu ltndo<: 11nnnto n mortalidade elos mutnanos da e ~arnntidos.-Consul· alcançado c sempre rnats elevado. !';Crie A, todos os so(;ios tcn1 iguacs Jireito~, . t'ào ac(;io- ~l torio e r esiden cia : . Por to~as estas vantagens, tornou se, a nosFa :naniEtns c tem direito aos dividendos Jas acçõos até 12 L.\RGO DE S. PAULO chllla a umca procnrada pelos lanadorcs, m~s por l:'SO jJ ao anno. .rlG UDOS me_s_mo, to!.'nou-so tambe~1 o a_lvo de pcr_seguição ele ~on 0 DIRECTORES: Hora cio ~eolin<k. gerente do Banco Uniíio de São Pnulo, l'::-t _..JJ COll e n tes, que não pudera o ltwtar no Iene no lc:a l de frauda fabrica Votorar.tin, D1rector da Escola de C'ommcrcio cAl- ~~ ~ ca compclencia commercia! e induslra l. E á vista do inveres -~enlead~»; ~r. \logucl \tarzo, Engenheiro arch!tecto; Joii.o cid~nte OCCOlTido na que~tão que .;imos mantendo COlll 13. Sohc, fune•onano do !lnn~o de Credot<> Hypo~hecnno e Agr•· o «mvcntor (?)» da mach1ua "ill ]<,AL" cabe-no~ avi~:ar cola de São Paulu; IJr. Ahpro Borba, Engenherro, Gerente da COM RECLAi\lR. a preo o" fl· 7.CS q i. 1tl'1 os e Jd' . h. São Paulo Tramwny Light & Pu ver Co. Limiled, Dr . João Ber· - -. l . . . ·ó a 5 ,1~ :s:sos 1 og,~G · · ne COll 11 ' m n v '. e1 a ma c 11 nardo da Silva, Capitalista; Dr, Oscar Horta, Commcrciantc; Ca . j ços )lll iÜlRSlll 0~, ::> na. A~IARAL pelo mesmo p1·cço conhec!do, mas 9Ó 1\1 Gabroel da Silveira \'asconcellos. Fundador e Geren te da Ca. nesta typograph1a. rccuberemos a rC'::>pccti va imporl>~.ncia depois ele julo-::~cia Tc.lep. Brn!!iantina; _Antonio de Almeida 1 unior.. Di~7ctcor dos of. pelo Juiz F ed era l acção de nullid,ado que propnz~mos 1 fiemos da Cor~p~nhoa ~ocas de Santo>; }l. _l.u•z \ oanna . Ex.ge. Dent ista- J osé Barbo!>a co11tra a atent da machina ..IDEAL' ' o J. á em Yia d rente Jn se~çao mdustnal do Ban~o fnjusmal \mparensc, fun. P e c, fundo dor c cx-ge:ente das Sociedades cCuopcratiniS de Orlando:o de L ima residente nesta ci - JUlgamento. c «Dotadw.a Predial» de Ribeiriio Preto; Dr . .\lagnu; Sõndahl, ên- dade h11 7 annos, portanto ja Assim, pois, nilo ha mol ivo algum do receio para os genheiro Funccionnrio da E. F. Central do Brasil c lnspec1or muito conhecido de todos pretendentes a maohi na "Al\lARAL ., que continuar á Agricoln do \ 1inistcrio d.a Agncultnra · de v o !la de sua oxcursã.~ a prestar os sous beneficios á Javoura, ~\ de:opeito de toda Accettam-se bons agentes acha-se de nc,vo em sua casa I a- guerra quo i n! cr esses feridos e m concorrcncia leal, nos Sede Social - Rna Alvares P enteado n. 7 - Sobrado já_ rua 7 d~ 8cte~nb.·o desta! movem sPm funda mentn .e tão sóm_ent~ prla ineapacidaSÃO pAULO- Informações nesta Redacção j c1d~cle, a dJSI?OSJsão de seus I de lutar franc~roon~e: po1s a cxpenC' nCJa tem d;mostr~do am1gos e clientes para o::. que ne::;tes ult1mos 3U a unos a n ossa machma e a umca Imisteres rlo-<Lla profisçi'ieo exe- que appareceu dando o beneficio CO~fPLE'l'O do cafe <.:utando tudo COlll p erfeição em um só machin ismo, perf~ito em s:;,n conj nncto como A e sojidez especialista em ira em cada uma de suas peças. 0 0

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Martins, Amaral & Com:p.


O São Pa ulo elos Agndos , D omingo, 10 el e Abnl de 1910

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~~l.: CARRO D E PRAÇA

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"' "Min ha filha Leonor padeceu dur a nte varios annos d e Eczema e . Anemia. Recorri a todos os medicamentos sem obter proveito algum, até que

tive a feliz ideia de dar-lhe a Emulsao de Scott que lhe restituiu a s aude."- ANTONIO PEDROZO, Campinas, Brazil.

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A DA desfeia mais o rosto das senhoritas como a côr macilenta, os cravos, espinhas, eczema e outras erupç,õ es da pelle que proveem da impureza do sangue. A Emuls~o de Scott regenera e ennquece o sangue, melhor e mais rapidamente que nenhum outro remedio, expelle do systema toda a impureza e dá á tez a côr rosada que é distínctivo de belleza e saude.

Exigir sempre esta marca, sem a qual nenhuma Emulsáo é bóa nem legitima. SCOTT & BOWNE. Chimicoa, (Pd2)

NOVA YORK:

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C A. R RO DF PRAÇA

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avisaau publi ro desta cida.c1c que :1ttenclo cha-

qnalque::: h or n, ~ Preços modicos em frente ao Oentl\J 'l'ch•phonico, e t.'.f) 1l1 i tll"nlações nesta r edélcção. ~ O Propri ctario - Emc:::;t o A1)(lllinario.

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