Spa 10 12 1904

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O Sao Paulo dos Agudos Orgam independente, literario e noticioso

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-ANrn·TO

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T YPoGnArnrA E l'tP:oA. rç;..o

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R. SETE DE SETE~H3RO ~

.&xped i\!'-11t·~ J ~m a igUi ll:lS h o r.lS, " . JOf'"'OO l po1 s., ter_cmos1 um uu_1me· ~GSt[JnaturcJ-, <tnno, t

Canuu•n

ro 111fimto <. c.: pcrn1 on· 1 gos r:qaL os, para nos P1tblicaçfJe; pagas adian- inocubrem no sangue o tadameuJ,e. tuxico cpidcm i co Li.\ febre aman:IL1. Não se r estituem at~togm · Hmprcg.1r ~1gora um plws entbora não pttblica- pouw de esforço cfere dos. ser muiw mais tacíl do que lutnr contra os inJis Agndos, I O de Deumbro de t 90./ · · · J 1 cnptlveJs 10rrorcs L e l

IV O ser\'iço de c;1 nalisa ... ção das ag u:1s do lado da rua Sete Je Setembro, n os brejos que por olli descem até ás prC>x im idl des da Paulista, esta to,

do por t:l7.cr.

,.

tle llnuJ•tí

F oi transferida para dom ingo. li do corrente, a S!'

festa de 13aurú, que

devia realizar a 8.

r or nm muilas pessoa!! dest:1 cidade pas3a r com os nossos vi3:n hos umn noi!e divcrtid.1.

um ~

epidem ia. Cbid.lr agora cmqu:~ n ­ to temos saúde, de pro ver a noss:l segurança, l nessa t ranquilidadc, desenvolvimento progressivo commcrci:tl, inJustri:d e ng.·ico l.l: eis um dever que se iinp:>c . E' preciso , é n.xcssari o, ' urgente ! A proposito : O sr. Sccn:t:trio do Inte ri o r :~cab:I d e dirigir ás c~mélras mu n ic1paes a circular que nbaixo inserimos, extrahiJa do Cor-

~lnnlcipnl

Da l~e~ta.~

IN\'ESTIGAÇÕES SOBRE A

Lingua Portuguêsa

ectlipse

temos

d' esta,

d' aqttelle,

d' aqui, d' ali ~ v<lo mnis adiante grafcl nd o: - ]I 'este, N11o s<1o dcsp iciendn:s · ns n' est(t 11' aq ttelle, n' aquellct correções de exptiwm é- as- tt'isto,1 n'aqttitlo etc, marc:ln-1 seJltam que S<t.inun co m u ·, do elisão, o nde, nunca jam :tis, m, )\ mnis, nas linhas de· s:tb- a lll>u~e d e letr11 a lguma. bado ultim1. • O iundamcnt0 pJrque xsNo c~~:;o d,, p•·roposic:>io sim procedem, c t•cío set' o },' 1• c vvc"b u lus ini ci~td o~ mesmo po rque nun ca ap0spor -v-og:\l ha eliii\O A os- tr ufnra m: - do, da, dos, das. te fenumeno chnm:un si nnle A cho '1ue o llpostroft> é t~t. C:tndido F;guc t·edo d ebem dispensav<:l, mesmo on fi ne : de h :~ clisito d ..: lc tt-as , c que Sinnlefn - Hcun i110 de ~ó se j nstifi ea neste cnso . d\\as syll nb,ts nuApostrofar os nomes e m 111 1!1 por sy n ~ rcsc, que cntm a preposição E m Ct';ISC O U clis:l O. me pnrece qu e só por ha biCrn~c Co ntracçlio de to inveterad o, o nd e n ão I.J uu· dutlS syllab:1s ou ver ignorancin . vogaes, numa só. Rcv istad~ts sumariamente -. ~ . • •-C . , a lg uma s n l ter1•çõc~ mo rfulo~ill(!l ~St, o_nttncção de gicns, que se relacwnam Cvlll du.ts ,y llnbo~s nu- • a crnsf' é tempo de dizcr tu r\ 1 mas sem ~timos ns ' d un'das quc hc"" soteraçào de letrM; b!'C C 11 ri. nem de sons. NilO é sem ,tlgu rn motivo Ect1Ja•~e-Elis11o do m. o u qu e nos viera m á mente t 11Ís d o 8 no fim de duvidas; pois, scnd 0 assunto uma pa lav1·a. estudtldo por T. _n alh a rd ,, c P c LLs palav rlls do mestre R. Nobrcg:t n:ts 111 JflOg r:lnossn neanhada p erct::pçiio fias que escreveram, m er <l-

No tempo Jos pernilongos a p o pul :tç:~ o da cidaJe paga bem c:uo o visi nh ar co m aquclles brejos. Os temiveis ·n osquitos in v.1Jc m to d .1s as ca reio Pmllistano de 6 J ~ sas, n i'to ha\·end o meios ...:•nrc k: de os evi tar. Queimam- • Cal:lendo :í~ c:~ma·::s municipacs se trap os e pó da fcrsia, pela lei. em vigor, nlém de outr:ls mas tud o in cfficn, por- medidas, a bem da hygicnc local. q~e a qu antid ade dç>s in - proL·idcr ciur sobre o enxugo du vasores é eno rme. sólo, os cio cl<ts ruus c quintaes. Alem d.l cruç:to nos rcmoçih1l de aguas scr,• itbs. indnc· alludid os brejos, têm rnç:io dq lixo. polici:r sn nituria dus cncon1 r,tLio nqudles ini- habitações, nO\·as constntc,:õcs, tismigos do nosso so.:egt' c:~ li~:•çãJ da aluncul:rç:i o publica e muito elemento p :u:~ a b ~m as•im sobre a \"nccinnção e çõo con\r :~ a vuríola, rcs sua proc re:1ç:lo nos po- rCV3CCin rricç~ o do! focos gerado • es de per· nAo pôde apilnhar o car:lc- ceu a questão es pecial reços d' :1gua dos quin t:1es. nilongos (sltgO IIIIO fa scialn) , reco· teristico ent1·e sin~d t:/~1 e fc re ncia da parte do dr. Ruy B1nbosn em s ua extrao t·diO sr. dr. Paula So uza nhcctdos conduclores da fchrc ama · Cl'HSe. narin Replicn, alem de não encon trou nqui o rena, e timinac;ão de rutos traos T e me s qu e crnsc é - «A

ma is ou m enus ex tnnl'<lS dísscrtaç0cs d 1tS gnt mm ·tti <.:HS, os olhos quanto ao pe- o mu:o;m\o cmpc"ho e ja SG vê que tll1o ú pHra rigo da illlporfaçào. ndmirar que tfl n tv rumor vá os es forços. "fim de Um casal par;l princi lhos c r ~~~rncn~3çõcs sobre ~sle ~oc>~ IJulo quando ;\ seguinte aco rdM1do 11 uns c ou tr.>s pio pode vir, muito á a~sumpto P •nu r ~~~ ve:r.es fcrtos i COlll CÇil por vog:d iguH I ou As regras formul,tdas, qu~' conheço, !':Obre o e m p r ego d11 r ontadc, num carro de peln Dirc ro~ia do Servir,:o SJ nitario diferente. cmsc, r eduzem-se a dnas. bagagem da estrada de ,;cj:~m pl>~los c•n pratica c tn rnbem ,Em : .llinh'ctlmn, ttt'alnw, Un111 quo estabelece a o brique os a Iludidos se: '"iços se iam stt (tl ma ha c o n tl'l\ y :io d~; ferro, em qu:-~ lqu er canto c uid a dos<tmt·ntc feitos, d<> modo a vogA is idc nticns c no cntan- g~tç <1 o do acento em cc1·tos c escuro em que n:lo \u - e vi· a r-se que essa toc.• lrdade seja to tlllb e xiste cm:;e: é SÍJJ;l- d e tc nnin11dos c:rs:lS c out r<r ja fr:mC:lS co rren tes de a tacada ppr qua lqu::r mal que ro-s:r leia. Em : pr~t71ti. 'PN'li, pNt- que pr<)ib~ •) nc~nto. Não vi a in ,ln prcv ist·) o cold etc. vcnti ca-se n;\o só • .ar. a ff~-:tur a s:tu d ~pu bl .te:~.• 1 :. . . . 1 . b· que ua lll ; t S 111 nd.~ cont raQ:io caso e m que i! arbitrarÍ \1 o E ur..1 .1 \ e7. ocsc tn ar · -~----- ....,.--.-~--~-~-'-· '' ---· d · d · mcs rn1r espcew e voo-1\IS emprego do 1\Cell t(}. C~tSu I Cêl l os . n cst:l tc~r :l~ p:lr:lt « O ~h~pnhli•·" , c nãc cx i;;te cr<Lse: c ~in": em que p od c t·-se-•'L o u ni\n cllcs da pro tm ssno, os I . ' . lefa L •lO't) Cl'àS!~ l'• iic 6 con uz.a t• a c rase, sem ofc ns" á " • • omp e ou cmco a nnus uc cx•s · 1 g m mma.ticn. dib.<TI/ OS lJOspedes estarà ü . t I tr:H ;:1o d<! qun1 sr~u . , ~ D c r .~oo-a ,0 is 1tcn.:aa cst Jh.):o;so C<J tc~r~ q_ ~! se 1 l <lr en l r•~ 1 10s ' e m uma ~o. a Slllcrese est •.l bel··c·J O estudo dn c m se est.:í 'l :> • '· publi c.:~ crp Jtú. sob n dirc• çit) do r . . . p on co ha que drze r nqu 1 baseado no d o a rtigo d efiCOill a 111a1o r segur:lllC..t · sr AITuoso llomc;;. · d' fi · ' • . . • 1 • "' pOl'!lue a propr!i\ c nt<;~o n ; do, e senrlo !'<tl.idu qu e d e prospcndc1de. , Noss:~s :wd~çü:s. m .,::;tm que é co u tm<;><io iu- po uc<o~s s1io as re_;ms d.1s . st.~gomin, m as abriu-nos m1ssorcs .

. contra<~1i0 d ;\ da peste bubourca,-~o rn ~ . . . .. com c~ lt11C1a l

••r repo"" .l"" '"'O ••" do \"ONrl.m lo soh ~ •~o todos . · d · t · 1f un e l!l o,., c ~ rnn \' a rr A que os cor~se- ~ ~ucrla rla vognl fin nl de U!l'

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g ra!.!11lticas sobre o em prcg 1

do artigo definid o que ntlo sofram muitas excepções, ela· ro estA. que a co n ~;equcnci:l é ficar instavel o fun ciarncn-

os to da crnsc. O artigo não é como definem as grommnticas, cxclusivAmer.te uma pa 1\vr<~ que ser ve para determinRr o signifiMdo da outnt a que

exemplos comuns, no f~1br de prefc rcncia a no esc rever, nos qunis h a qued a do m fiMl qunndo a pnlavra seguin· te começa po r vogal. Os !1-iuais ~raficos que marcam estas alterações são o acento 1\gudo p/\ 1·a a c rase, c a virgnla, que tom1\ então o nome de 11postt·o f0, pnm os rl c rnais caso!'. P essoas ha que apo3trofam - :

d' este,

NUM. 48

COUTINHO & COMP .

justificavcl r·a ling uagem: s,) o metro p ode pP-r mitir- lhe Por fn I la de numero não houve a !\ e ntrada, faze nd o de duns se siio extraordinaria convocada vog:tis que co nstitue m duas p 11ra 8 do corrente . silabn&, um dito ngo.

E ditaes1 200 réis a lútha

SANEAMENTO

PROPRIETARIOS

Agudos, 10 de Dezembro de 1904

se jnnt11. E', de f11cto, cspccie de palavra restrictiva c delimitad ora de outras, m ag tl\mbem é, e n ão p ou cas vezes, pu1·a e m e rn. particul:~ cxplc ti,·a, enfrttica, de· real

ce. Nes~s

OC!\SÍões nada mús

f:tz do que dl\r expressão nu disctusu,

movendo o

Ct>tn

mais elegRncia, vigor e t!adcnci:-1. • O emprego acertãdo d:t crase depende antes de tud o nc conhecimentos de an:íl isc s intatico-lcxic!\ quanrl •> o~ mio lwja de lvgica, qur·, eul ce r tos casos, compliel!d os exige concent raç:'io d .; espit·it.o, e d e espírito ja nmadurecido. Depende, e m suma, o conh eci mer.to da c rase do h a-

bito no

t t'IÜ >

d<\ lingu>~. ver-

naeula, ela a preensão de seu

gc nio. Hcgms, 0110 as tnmen te faland o.

h.,, estt·i e-

cri t.n·i 0 ,1fer..:cido po r T . (~ nllu\rd o c llCeito pe lo dr. R. B11riJ'>sa, nutná,,ndo substit uir a paiavra feminin :l po r outra de> genc t'O OIHSculino c ver , si. esta e xig ir o artigo, deve rá have r crase, e m caso c>on trario tl.i •) , este c ritct·io, nii o teve o c~tsiAo de ser atentat)

mente e~ tuci ad t> pelo au to1· da Rept ic(t, porqrte, c vnh eccdo t· p r·ofundo da língua p ortugnP.sa, nl'lo só como i n ve~ tig:tdo t· cientifico, mas 11inda c vmo artist>l, s<tbc que a t1·vca d e t<·rm 0 do gcner.) masculino por o utro ícml.nin o, Th• discurso . pod e trazer-l he c.>mplet:l c radicn l mud,•nça nn s int;sxc. E' sabid 1, que s ubst·•ntivos ha, tan t ) femi nin os c0m mnsculin ·)S, qne não exigem u artig.) definid o pl! ra t·cstr·ic· Çllo de seu signitlc:\do; c com) cn t,lo. b·tsear-se na substit,tiçiio d e um por ou tro pa-

ra aqn !atar a cr1tsc?

C m o fi tlt·-se Ha troca quando ha substantivos de u m e outi·o gen e r·.> que r equerem, para sua restricçi\o, o rr1·tigo e outt·os nà() ? A g udos, 6 de 12 de 1904.

O. ROCHA ( Contin!i!t)


2

O Stio P a ulo

tio~

.1\:,:-ndos

-~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~-----~-~ der á p~Htilhd dos be ns\' \ cspo I. J L · AIv<:s de Al metd,l.

D e ntista

-

F a ll.:ceu :\ v r imci t·o do ll'Íll. de Jesus, os bens que tocnram a mc::!lll1\ dona Cncw n:1 hla n :t •lc .J esus c aos Bn111c~, mcnures: -Moy~e:<, OdoJstintt, 111a riN e EulnJi:1, no invcn turio d e seu tin:1rlo nuHido Anton io A ndré Üvnêa, s~n­ do esses bens os ~cgui n tcs : ao dr. P z·owotvt' P ubli(.;o. a c11sa, tulhn, pniol e pasto, -Foi p reso h onte m, üm fla do 8itio da Bôn Esperança, >Jrante nn1 indi,·i•luo de na- da r,,zcnd a d o Veado, do ~ion.-~liclndc italian:l, que vi- districto c m twirioio de Bt\Ub t·ou uma m 11ch:~d :tda nn ca- rú, desta cuuwxc,;, nvn\ iados beça de u m outr o que rt ltcr· po r I :500 1}00(1; ~cib nlqu cicava co" o gcurrv dcllt~, no res de tc n ·,,s, n~1 mesmo si uni tTú do T<tllquinho. Os fc- tio avali ados por 2:1l00;~t , OO; rimcntos d:t vitim11, parco.:, sommando ns p.~ rccll as sus,\o le n .:s. p ra a. qua.n tin d e 4 :400$000, A nut•> rit!:~d.: seg-uo ,un'l- que fe ito o Abntimcnto legal nh.i !Jil l'll o I >cnl d o d clicto, de m ais 10 °/., !1cn em ....... ,,fim de pr,,ccdcr ao ex a m e 3:207SG'1t ·. E ass im sen\o lcgH l no fe rià o. dit s bens lcvítdos J prnçn - ('. "zll':tm-sc, !<li '1bad o, 3, no d ia lugar e hom acima o ~r. F t·nuc i~co U liYa c a re fe ridos e a.rrt•mntados po r srn . d onA Pelici>1 Ciconi. q uem m nís der, c mai or !.a nO s r. Oih•n J u t•gociontc ço offe rcccr Heim,~ rlc stu\ tlcsta c,:tJ,srlr, s ,_,<"io dn fi rrn·t avalinçiio com o r.:fer ido aba Oiint & l' <•f!ino; c a s ra . d o- t im e nto d e m ais l O "f,. E pnnn F c liciu ,\ innii do n ego- ra qu e chegue élO cvnbcci-:iautc sr. Dount.:- Cico ni. m ento de tod os nwndei lnl 'cu\·e nm Latqu ete c v r nr o p resente quo será. um L:ti lc, l' ffi t:M:t d o s:·. affi:xa d o no lug-n r do costuOo n ;tto. corn.: ndo toda 11. me e public:al o pela impre-nfeEta n;ui to :witnil dll . sa local Agud o~, 6 d:c D;)T >Cou dtli'.UltC o b.:t ile a ?.embro d e 1904. l:u, .'uvchnn<b musica l d o m aestro na l G a lc no de Souz.:t V i:wf{ic hct 1 de ~àv ~~w o cl d t> nn, escriv;\o, o ;:•_tb:.:crev i . J. P~•miso. P. C'astro . (Sc·g:u in- se a n ota .1 d ..J f -Qnn:;i touos os negu- o pngnmento uo:, cm o u'd .J d J · cinntcs Óe:;ta Cl Hl•C requ e - mcntos o utz c Ct'l a va · · 1 se11nd o com c::-4 rcmw :í Clllll:J l':t .\ 1umctpn. '- OO d c C!';tam t:ll!,·nc:i'io dvs impostos pnm pilh ns cst:1dnt1es dcvidmn c n, s ncgoci,\ ntes de fúrn do te inuti fi;~;lid:ts. ) l::>"t<Í. couforb t~crim ct ro u•· :~ no . me c con fen'd 0 . r d d .\ CiillH\m ain :t 1:i\o cs· O F.P.t~r i n1o-, :Jac110u. J 1w ennt Yiwma.

co rre n te, aff\:>2'tl do om um reHeceb cmos u vi~ita dc~te sema· l o 10 c u 11. v • . go r:\ '11gun, no l>HltTO d o ornario, publicado em Qutluz, deste vo o meno r Ange lo, Estado. tll <l . . de J,ove mcz<·::, fi lho de Traz. um bom artigo sobre a gucrcc1s;1 l ll. russo· iaponcza c c.ut. ~s publ i<·a· Fui o cxc..:u- RoM C:.mpcon i. ": ntltor;dadc l1Uriu inções de inlercs:.e geral. tiYo c ~tm:1 r t desu qac r ito, quc j ,\ f'o i I'Pm~tti do Agradecemos J adc ..:o n tr.t sr. com -

O sr. João A. Pi nto mudo u v seu gabinete dcntar!o p :H ;\ a Treze de Maio, na nova da phanll acia Frc_ ire, onde est:i. á disposlç~o do publico.

ju!g:1d o

tht

5dE

DOMINGOS LUIZ

Está nc:.la <'idaJc, no I lotei Hcis,

o sr. Haul l.incoln G.1stavo, irmão H oj e d e via se r e n tcr n td·> jo s1·. dr. EmíEo Castclla r Gu~ta· e m L enç6es o lcgcnd a ri o vo.

c ida d ào D omin gos Lui z, c uj a fam::~ tant,) correu nes ta zona. N ao rarv ou ve- se con ta r q ue o my!'tc rioso ho m e m fi. zer a um :~ c ura mm·a v i!l10sn de m urd ('dllnt d e cobra. A' s un pa lnv r n m agncticH nullíficavnm-se os mniP. tcmivc is v euenos oph id icos, e o povo gu:t rd.w>~.-l h e um r espeito supers ti c ioso. Ma ndava nas cobnts, go vern nva ns cob ras, c só com u m assobio ns ch ~1ma vu ou c xpu ls?tV!\ 1 co mo qu izcssc. N~lo co nsenti<~, rl izcm, que se ns mntn sse, c po r isso me~ mo !IS co Lr:ts ncaL1ttn U(· p e rde r u m protecto r. • A p opn la·ç;to do ba irro c da visinhanç•l pei·de m parn sem pre o bcmfasej o cu rnnd e iro que n tttn bs pcssônf: liv n i.ra d1\ m o rte. O lt<d i t ivesse tr:tns mit.t id o !\ a lguem o se u til f i~ m llm . Pezamcs <1 sua fn milia e á Stllt c lien tcl\a .

f4nL U TAS- cu,a capida com u .. Esanofele Bislcri». Na ph.~rmnci a

... ... ... ...

<\guia d~ Ouro.

CASA DE ORATES Foi confe~sar se :\la(O~::~~. E . tendo o padre indagado Si linha algum namorado, 1~ se lhe dava beijocas, Confessou-lhe igcnuamcnte, s~ri a

e somd !Ole, Que s im. (O' O ..t lplw)

Entre

O que disse o pc~dre -"\ ós toclos sctbemos, A gorct indaguemos Que f ez co' a Mw·ocas ; D ct pobre meaina, A os 1?és revel'l.nte,

Sottbera somente Se dera beijocas ? Não vê~! ... Confessa a me1l·h ta O gmnde peccado, E o p'ld1·e damnado Pedio- lhe um beijinho Jrie digam 1 ctgora,

Depois desse acto,

N ão hotwe, de f acto, Etc. p ontinhos 'I . . . Ora si . ..

Peguemos o pctdt·e Com 1·ezas e tudo, Quebrando o camulo Que o Bispo lhe deu ; Botemos o m eco

Aqui nesta casa, Quebrando-lhe a c~za ••• A o pad1•e 8ande~.t. l sso sún . . .

I.

DE

OTA

ci-

o

~> nvsso co rr~spo n Je n tc : Acccitnndl) o houros0 unc:ll')!:•:l de ministnlr- vos. <)S fitctus que ~c d~:rcm Hqui, cvlliO o uwis humildu co rl'I!Spundente d :1 ill ustrndn fo lh ·t O S;io Paulo d o~ Ag-ud1)S», {ICI;O-Vt>S rnlc·v:l l'(;tn o portnf;ue z por mim cm p1·cgHrlo n:,s modcstns m is-

Esc reve- nos

rstá ne- ta

o

sr. :'llano.

"1 Ptrcs d-• Co,;ta, p ropriclario .-\lfaiat:tria Pn cs, de

~~--------::~---~ DE LE~ C~ ES :.

c· umprim~nta:no l ·o Tamb~m

meJlLbd nr Eug<- nio Leu nel, qul.: lt' Í co;lt~cmll:ld l> em p:utc do p-:d idu .

!JOll~

da

Corregos.

~o'!ios cu:nprimcnto~.

Pv.s:)' u pür c.,ta cidade::, c::1 via· .;em pura I lc.;~ulvado , o sr. Julio de ~"tgueireJo.

siva", \'isto a min lw ihl!•J lll [Jetcnci,, c fnl t:t de c"nheci mr llt•J rb intrittCní!?l c qtH1" ditl:icili ii ,R l ing~:t \>tW tuguezn . O Tempo Tcn: hoje· . lug:: r, ll:l igrc· Hn di,ts ch uYc aht,ndan - ja l\lat.riz dco.;t,\ cida cic, " tcmcutc ncst>t <.:t.l adc c ~u p­ miss:t eantnrb c Hb!>·.>h·iç.'\u pom os que eu1 tudu csC;t do «Sl\ntissilll'J h, ,\,; 11 hozo na d ,> r:st;HJ v. I'Mi rJ,J fl:a Aqui, n cvnti11n:1r ns:s im . • l \,i c~; l cbrantn ti'w tcrctu vs· muitos dest:to rl)n:t- tn:t!:llu :\Ct •> ruligi •150deo vi t·· tli.JII tus p<Jl<•S I' U:IS 1 :1IH.• ~u .. s•> !':t ccrrl•)tl~ [lndm }'ascunc,·rtachu; h tt p vtll.:u temcltoa l Pa lcvni•1, ~t· 11d 0 :tCOpo . d . E' preciS O cS>l:tr ;tS :~ gua> lytlldo fl t' l,) p:trhe .J<Jsé Mng que cur-rcm por citn•\ d,) '1'111i, c vm gr:'lndc CJtH:u r su llc liciF, 110\0 boeirv da n~e n ida D . HOU\C ncom •Htnlt>ttnent.. ' ·oaqui m Vicit·11 que, dece r to, el e o''!Jc!o, c tocou na occalicnní da 111 11 i ficado. :;i,io d"miss:1, H !ntn d11 itul i.'lllll • Mu tu·) S" "eo n ·o Es S . Puu!o e n t S. Luiz tcll n. d' I ta li n. 1 :;ob a n.:g:ün() nosso Esta do übtC\'c. na rc- cia do 1111\CStt'<} Julio ferccnt ~ expooiçiio d~ S. Luiz. 19 ra ri. ~r:Hhics prc1nios, I 0:> mcdal h as de - l'a llccl)U neste munici· o;.~rv , l US rlc prata c ')7 de bron c foi ~cpnltnd.J hoje, o pio :r.t!. s r . D omi ugos Luiz do::: S~ul­ ~luito bem! tos. O ti nndo era f:tzcndei ro c An.:u•e llã o - Espe.:itico contra esta enfermidade. Só na goz:~v'1 de g\:1'111 c~tiUJ11 . A' l:tmi!ia, os u vssos pcph:1rmacia Ag:Jia de Ouro . zames . - Const:1·nos) que cl1cgnnt Forense~ n <.:s.t:1 cidMlc, uma compaHojt: em a udi t-nci:1 do nh ia d e {'aricd;ldC's. dr. J uiz de Di reito serão E s pe re m os. postus em pro\·a os em- -Chcgnram aqui em dilibargos oc teJ\:eiro op- gcncia, p:t rtt :1 v:d i:H,'~1o d() lio de Luiz Alves de post' >S á execuç:'io de espo Ah neid <l, o M. .J uir. de Di r eiSampaiu Moreira, Filho to dr. José Ped 1·o de Cas& C. cont ra dona Lau- t ro, o cu rndo 1· d e Orphãos ra Mari:1 da Conceiç:l0, dr. V irgí lio P in to e o escrie a acção qu e moYe m os vão d o 2" officic, Cou t inh o. Pre!õ tnrntn cO!! tpr o misso de mes mos Sampaio Mo- avaliad o res o sr te1:en te coreira contra J oaqu im r onel Candid o A l vi m da Chrispim A lves Ferrei- P a l ma e tenen te Antonio da Costa P in to, c tizemm a nl. a.vn liaçi'lo. A invcntarinntc, dona JoaFoi hontem pronun- qnin a d e A lmeida, fez suas ciado co m.o in curso nas u ltimas d ec la rações n o i npenas do art. 3oJ do vcn tn t•io. Codi go r enal, Cassiano H ospcd nram- se os m embr og do fôro no H c tel d o Fernandes} auto r. de fe- Cvstn. ri mentos praticados em Entr e as pessoas que víManoel Gouveia. s itnt•nm o s r . d t'. J uiz d e !'Soa \'iagem .

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O sr. dr. Ju iz de Direito} por despac ho de hontem, ma ndou proce-

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flóres d .t bananeira i'lfundt áas em ngu" c post.1 s 110 sereno da noile. cun:.titue•n um hanho salll· ta r paru as moles tias dos olhos. O engaço 1 isado c desfeito em Jglln e dndü · em clyster, é provado remcdio p:tr:l as ctyscntcrias rebeldes. C xarooe (qito com as flores dn ba n:tnC'ra' e utilissimo par:> a t1sica pu lmon ~tr e com e11e já se tem feit o muitas cura.; no s~ r ~ ão. A fru ta é cmoliente c maturati\·:. dos t umores.

Editaes ne ~n. awa çn 0

O abaixo assignado,. agente dos jornaes ..A Platéa e EstaJo de S. Paulo, d.l Capit<ll, previne. aos assignamcs do primeiro que aré ~ dia 2·o deste mcz re cebe rá~ en1< se~ cscriptorio, as importanci,(s de SlL1S assignaturas atrn.ld.-.s. Bem ass i 111 estará á: disposição d:;s p~s~~as. que qlllzcrcm !D JCJall u u reformar ass igm tu ras. do Estad(l. Agudos, 8 de Dczembro de 1 904.

D outo r J osé Pedro d e c,\Str o, Juiz de Di· e to d H l~eliei uno co mnr c a d e Agu d os. F aço sH be r aos qu e o p r e-

sente editttl com o prazo dr

oito d ias v irem, que findo o dito p1·ê\So 1 n o d ia 14 do co rren te mcz a uma hora d11 ta rde, o Porteiro d os Au d it orios d cf:te J u iz0 (lU quem snas vezes fizc t·, t r a rá a p ublico p rc"'1'io de vend.'l o 81' o b . rcmntnçfto com o R nt Jm cnto le()'nl de m a is 10 "/ o, na frcn t~ do cdificio do Fo rum, de!itn c idade c n requorimenDirci tv e comitiva, no b1mos to do i nventn r innte Major os ers. majo r Anto nio Fi uzn, Joiio J ose d e A rauj o Fari~ . digno In ten de n te .Mun ici pal, no ínventlu·io a q u e se p1·oe o s t·. J oaqu im D uarte, d e - ccd e dos bens à ei:s:::dos pela fi nada dona Cac: :~ .::1 Mitlega do de policia.

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