Spa 11 10 1914

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ao au o Director- Proprietario: .JUSTIN"ü DOS SANTOS LEAL

'A.NO XI

-S. PAULO :

I

Agudos. 11 de Outubro de 19141 1 "

o

BRAZIL

LENHADOR

NUM. 559

O Primeiro Olhar ?<

ça pouco ap1·ende, m&e onde EXPEDIEI~TE recebe umP educação qne • O São Paulo dos Agudcs ~ d e verá chamar-se it~tegral, Oh como a. \'ida é triste e malfazeja ! O primeiro oihar de uma pub lica-se aos domi ngos porque abra nge, oricntalldo1 ~m que doreR e angústias n os co nsome! almn que ainda não se coas ou fol'laleceu du-as, todas i Rompeu a aurora: e logo a Sêde e a Fome nh ece, é como a a urora no A;;sinatnra, paga adiantada, ')<Jr as modalidades do se u ser. céo. E ' o despertar do que ano 10Sl•Oü. - 6 mezcs .. . 6$000 Nascera m co m a lu z que se deseja ! ExpliCJne mos ra pidumente quer que é de resplandecenPubli.::ações pagas adiantadamente a natnreza e o res ultado deste e d esconhecido. Co usa alA vida é sempre d or , seja qual seja lltl S du11s iuflue n cias. guma poder.i produzir o eu1 ipogra lia e Hc dacção Rua Se. u fin gim e nto de alegria ou nom e. D11s prim eir::~s. pouco hu canto perigosv desse inespe13 de ~laro n. 31\. a dizer que todos n i'io sa ibam, 1 A terra. nos sustenta; e a terra, come J'Ildo clarão que iluminavaCaixa do Correio rl'. 33 ul o calcul em já. ::lendo ns Nossa bôca que fala e r eza e beija I gamente adora veis tre vas , escola!:' infnutis rlestiuadas á e q ue se co mpõe de toda a prin,l·ira infancia, isto é, á 1 Que estr a nh a sorte , ingé nita e fatal I Agradecimento ioocencia do presente e de queln eda de em que as im toda a paixão do iuturo. E' ~Como pagarmos com amur igual Cnr·olinal\J otta, filhos e de- pressües Fào mais durndouuma especie de ternura inmais parentes do finacio José r·ae e profundas e e m que A ' ~7atureza genercsa e boa ? decisa que se re vela ao acaFernando da Motta de Aze- o org nuisuJO d o educa ndo é so, e que espera. E' um Invedo Correia. ngn;decelll pe- sempre, p~nll. quem o saiba --i 0 ' Arvor ed o ! cu mpc-~n heiro e am igo, ço que a inocencia arma sem nhoradissi m os a todo s as colliplebender e amar cari1Jeu lu me . minha somb ra., n:e~1 a bri go: o snber, e onde prende os copessoas que lhe!' a ·ompanha- nhosameute, uma a rgila d oj Vou-te cortar! A Fome o q ner ... perdôa. ruções, sem in tenção nem ram em suas do res e bem ei! e fr11gil, q u e docilmente \·outade. g >u ma virgem que A. DE OuvEmA nssim a todl's q ue acompa- nceita e con serva o mo:de olhn cc m o unw mu lhe r. nharam os restos m ortaes d e em que a vazaram, n inguew E' raro que, onde este seu infeliz el' poso, pae e pa· ]JOde d uvidar da impo rtan olhar cae, não nasça profunrente á sua ultima morada cia e uonne que terá pan: o V ê-se que o as;unt.o à pelo fôro, pelo sr . Dimas da meditação. 'fodos os p t·ae que assistiralll , bontem , á futuro da crea n ça a educaúe:::::>cs dignos de serP.m os Ri beiro pela fami lia Ca r- zeres e caudurns se re unem missa de 7". dia celebrad11 ção recebida em t.aes estn be· palhados e tt braçados. P ela YalLo B a rros e pe lo Agu - neste 1·aio celeste e fatal que, por sua alma. lecimentos de ensino. Ela mingua de espaço prom~o dns F oot- Btl ll Club, qne fez -······ ..................... mais do que os mais a rti s ti creará habitos, necessidncles; proximamente co n ttm~r acompan~.P.r o feràt.ro p or cos olhares, te n1 o pocler maela discipiinar4 desrle que o ~nsamento do i lnstre uma c.omi;;são lev 11ndo set1 gico de fazer subi tamente seja cuidadosa e sadia , a sua e cun heciào petlagogo In- esta ndar le ~n vo lto CUl desabrocha r uo fundo d e actividade pa ra o trabalh o, ~ita no, c r eio qu t' st:m sair l c t e pe . uma alm;\ essa flo r so mbria São de n m ilustre pedngo- para a luctll. h onesta e pursis- <.la. ocas tào. Dize1·, e mfim, q ue m fc i cheia de pe rfum ~s e r enenos gista portuguel as pala '' ra s tenle: ela Ioroecer-llle-hn, Da SEMA:-.lA. o no::so caro Motta, n à0 a q u e se cha ma- A mor. q ue se vão segui r. 1Jou- as sobretud o, uma energia ntai s temos ::tgora coragem para o V I CTOR HnGo simplesmen te pela opu rtuni - consciente, uma vontade N . j faze r, e, c h ci,>:s de magoa~. dade. No dia 8 inaugu rou - mais firme, uma snudc mais Falecimento-.r 0 dt n depositam')S um g oiYo e n. Estrada Noroeste ~P a mntricula créc!Je-asi- forte . 4 u o c~ r:e~lte, ta lcceu. r. t>s - ~ sua ~e pnl eura , apresentanAtiru de in a ugurar o lo desta cidRde e, p ortanto A escol n infa n ti l ó, essen- t P muutc1 p10 sr J ose F e r- d," se nt idos pezames á :>ua ultimo trec ho de Corumtlubscrevo essas pA!avms sem cialmente, u mú cscol n CJlle nand o dR J1_ot~ll. de Azavedo f't tmi lia e a · e:;ta cidade. uá, deve m passar h oj e Conêa, v rclrma um ser Ye para desenvolver aptidiscrepancia de urna linha. dões, para acentuarinteligc n- rlesflscre, l(uando C8(ia va em Ei-las: po1· esta cidade os Exm : cSi a inicilltiva pnrlicular cias, para ddinir caracléres. co mpanhia de nm amigo. . Camara mun~CJpal SrR. Mi11i stro da Viação O sr. ~I otta , era um ti os I Para o edttal de co- e sua co miti\'a _ Nela, pon ca sciencia es q u izesse nwte•· h o mbros á grandç tarefa qne e m mate- c rip to ha que ens inar-; mas, moços ma_is d ist in ~t o~ r.l e / J :c~a de ca ~é que p_rin ria de educ·açao C!idn dia se em compensaçrto, h11 toda u nos~a. s~~u'd M~ e\,~-', c_tb -~..e~cl plélrrt O::> h ?.J ea pnbhca r Escrivão impõe mnis, á tarefa lllnximã sciencia, toda a arte da \'ida fat:1,lta exempl.n '· ::.tma , t~;: - na 4n . pao·ma de~=:ta f0Foi nom ea do para o 0 I 'lue a na~,:ão reclama, e q ue n fazer aprender. E é assim p enado c ncntnrlo por todos ll qne tivC'ram a dit ~:~. de o~ la c la~ t a m o~ a atenca rgo de escr :vao inteo futmo da s n ovAs ge rações f] Ue a H leg ria , o bem estar, o ção elos m t er essacl os . exige cqm imperiosa necessi- eq ui li bri o lisico. moral e conhc~er. rinu do 2°. o5ciu o n0sExercia nl]ni o ca rgo de dade, e u lemb rnr lhe I!Ía qu e m ental da~ uovnf-> gel'l1 ções so amigo Alcides da interino êlo 1'·. 1 CrécheAsilo ~;e oct; pnss&. H ci ma de Lu do, depen de da creaçfw e nwnu - escrivão 1 Ac:h a-Re já n e::;tA c i · Roc Ja J'orn·s . de crea r e manter escolns in ten~ão dns escolas infa ntis ofi cio . em çi.;_j o tM rgn,$1) >'nn-1 Na escoht. prinra r ia. não bc grangt>~tl' ><inrpat !11:-: ~~ a- da de é-Yfim de as::; umir f!l tüis, escol:l s da prime ira Luz - Continua ~~ inl'an cia, para a-; c renn~·as de ba t eUl po pAt'rt cduwr como n~izn.rl(>s. q n <) o titziam mb ir 0 ca rgo de professora taltar tod.-t s as noites n. iJ H 7 ~no . ~a c.;renÇÜO e se ri a preciso, purq uo3 jú ha d rn a cJra ll C <.:(>11Cet t•l de ] (' • l A ·1 , L a .r ec: 1e s1 o, r ecen- luz <'1edrica D "!St<\ c- idanHmut ençú o 2e!;sHs escollls relati \·ame nr e Jl!Uito que t.odCl~. F i lho rl f' wn:'\ dA~ prin- ! t<> m e ntc fundada n esta de. reside, co1n efei to, a base estudar. O esfor·c;o u. ,ic,.:en fnndamema l ele todo o !JI'O· volver para corr igir no ah:- ci pa <':- filll~ ili_"" t~(> P iro ., i u~-·llou-di clado, a Exn1". As p roviJ encia:; -~ U( : gref:!'<(\, de 11 d<1 o apar(e içoa no t odo:; o,.: defoitos. rodos b~l, para M t ll l , . ,.. 111 h<t. mu r- ,Anna dos tiantos. a e mpt ·e~ a tomou, pot men to da nr>!"Sa edu cHção os des vio:; que <'Ir. tn1 z dn t o<> t~!!o.;:, aqni ca>'on-~;r·, ~w - 1 Ellls l '"denlo <lctua r, na ver· l"du caçào da fa01il ia ou da vendo d o l)flSII l _sete filho~. , Fuot s. all== ÜCap. emq uanto Rão n e nhu mas. d F d nd e. de dn!l s mHIH' iras:- rua absor veri a tanto o me~­ LoJos d e rnt{uor 1Jadf'. :seu C!llClTO reu l izou-l':e. d o Agu OR ~ uot.Ba JJ nntes de mui ~ nndu, é claro, tre primari o, r1ue c::.le 11âo pela sua i nf lue rwiH sol)re o l;er ia tempo para ma is uada. r. o dia õ ú::; q narro l1 ora~! Cl u b pede-~10s p:na a vi- Cinema tarde, cclm gr<'IHdc~~al'lllOS úS Jugador es do ('ducand o; e, depois, jlela iu E eis aqui mais uma da.:; ela Com belíssimos films te rn fluencin que este, por sua va.nt age ns, ali li:; conh <>cida , tlcompan luw~ e r.to, ~eho.nd o - 1°. e 2". tCé\UI S pêl r a f uu ciunndo n osso '·Ciue rn:\ \'ez, e x erceJ•ú no p rofessc. r das e::scol ~:~s para a primeira :.>_e o :,en u:audt> coberr ~ de, compa!·ecerem amanhã 'r eatro, dn Ernpreza Soler " . p rima rio, t·clm:ndol' nl\ tu rnl - infar.cia: impedir a delor- hod as co r0a>:', ::>endo d rgna H o je o programa anunciamen Lc indi cad o l.!-~~~'" :;c se- maçào ou a ,-iciuçàe, mail': de m cns~co, Al,'nl clns ott! re- no ca mpo. a~ o horas do é um primor, destacanguir ás prnfesForas dn:s cs- ta r de incor rigi ~Ais, da per· e ida» !'f-la f>~m i l it~ d<> 'lne-j afim de Jogarem um do-se dele n bela fitã 1 'Re.., I rido <•x t into, u:s ot;·re>cida::> mate;!. t n.tituug. colatl in fnnli;;, und e u cn:atl · ~>o nali d ade da creallyt1, > dem~çJo do Pas.c;ado".

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1 OSão I'aulo d.os

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Agud~s.

Domingo, 11 de Outubro de 1914

PALHAÇO

1f ontem viu -se-lhe em casa a esposa m01·ta

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Não sei se a maledi1~ a filhinha mats nova feto doente ! ... Hoje o empTezm·io ?;ai batel'-llte á poda, cencia é um defei to Qu~ a platéa retlan_w-o ·impaoienle ... nacional, mesmo p orque estou muito _disposAo palco em bre~:r surge ... pmtco importa to a crer que sep um O set~ pezm· aquela extranha gente... defeito human o, de t oE ao som das o1:ações que os ares co !'la T1·egeita e canta e ri nervosamente. dos 0s p vos e de todos t; s t empos. Aos aplausos da turba ele trabalha Porém lJ ue nós, braPa.ra esconde,·, no manto em que se em buça. t~~ il eil·ut3, t t:>n108. um gosA crucia11te angt~stia que o reialha. tinho especial de cor No emtanto a dôr r.nu:l mais se lhe aguça. tar na pele proximo, R enquanto o la.bio tremulo _qm·galha pa rece-m e averiguado. Dentro do peito o comção soluça. s~üa o leitor de sua casa pela manhã, aproPadre A. THOMAZ xim e-se do pt·ime it·o ~ -:8:----0--~-0-~-0-~~~ . g rupo qu ~ es t 1ver a ~~~~~~~~ conversa r. Par"!ce conter muito -4: Come se cbeme Se no fim de ci nco de vP.rdadei ro e::>t e ccn- este couse:.? mmutos não estivereru coito. O maldi zente, t• m · -Az de copas, r csCl falar mal ele a~guem, , geral , nao faz mai::; do pondeu o sujeito. e u mandar-l~1e-et esta qne cuspir para o ar. Então o inglez ao dcsmao, que esta escre~·en- Quel!J deprecia os ou - pedir-se da sua Dulci· do. a.fim de lhe aph ear tros não fa z mai s d o l n éa . disse-lh e com toda clul.ias de bolos. que deprecia r -se a si a ternura; ~e podessemus sus- propt·io. , -« Menina, mim leY a peltar de longe o mal PRBAKO DuARTE vocem . ecê em meu az ue que se diz de nós? Um ~ ....... ... ...._ copas ». horror I A ma grande C'T(\]'0'3. 11 '' e' c0mo tlma .. , · I • t"> ~"' A.. '•' l.U~..,. a , ,;=;<. 1Hiada f oi a resposta ~ne me::;a d_· JOoO · Aq nelt: ~rn urna r t>mta el o ca-, obteve o galante3dor fique ~anha. tcn:na.-s~ a lvo ri1lad e , uma das mai s lho da nação que hoje da rat va e da mveJa dos lind as actri~~:es n'nc!ia está em guerra. dos q ue perdem; para floL"e s. ·.· passar pu1· b_um rapaz e Um sujeito, espiritu o· A m_ulher p ergunta gosa~· ela es ttma geral é 80 e avaro. passou, e ~l a ao m::mdo: , .. prectso pe rder sempr8 ofereceu -lhe uma rosa. - ~ue m e este SUJei· e nunca se queixar. - São vinte francos, to? . Para obter qualquer disse- lhe . - E umdosmeuseleivantagem na viela é ne_E' ll'lUitt 1 caro para toref:. cessario prej'ldicctr am mim , tornou · e:e. = E que foi que lhe b içãn e interesse de tP.rEla beij ou a rosa gar· destr? ce u·o; e o interesse con· ridamente: - -Umanotade5$000 trario nílo se r esig·na, d in hl'iro que me hav ia - E agora? n em perdôa. A t pedido para 0<>'a rantir = gora. nao em .Por isso não é exa - preço, r edarguiu ele, sa- um voto. g-erado di7er que cada f an d o-se. -Então cometest e ~ . pas:;o qu e adiantamos •·• um acto de cunupção na nossa carreira são Um inglcz que enten- eleit orà1 ? dois desafectos que cre- dia muito pouco da liu- Não, a nota era falamos. gua por tugu eza, estan- sa ... O auqu e de BrogliP, do uma noite a conver- -------intelige ocJa superi or, sar com ulg umas meni- Prisão de ve ntre - I ndinutrida pur nma con - nas, ncon exr essivr.m en- gestões- Dores no figado ;;umada experiencm dos t e apaixonado por uma homens e da.a co usas, delas. Cansado de sofh er di s::;e em ::; uas Memo-rias Ao r etirar-se, queria do estomago, pi:isão de que nada cc nhecia de dirigir-lhe alg umas fra- ventre e dores n o figamai~ t()lo e inutil do ses de amor, mas n ão do seguidas de congesque a mal cL1ice ocia·, t en - sabia. tão, que me deixavam do ul>::;ervado, durante D eparando por acaso á morte, deixei de tomar a sua longa vid::.t, que com un\ baralho de car- rem edios, resignandoeste de feito é nma pro- tas, viu qne o az de co- me aos cru eis soffri va antentica de incapa- pas era exactamente do mentos. cidad_e, por isso :;ue os I feiti o cte um coração, e D ores de cabe<:a, ne· m aldtzentes nunca che- 1 chegando-se então a um v ralgias, dore& nos :rins, ga m a consa a lg uma sujeito, perguntou-lhe 1fastio, colicas, oram n este mundo. em ~oz baixa. meus companheiros ha-

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Tres por voz

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bituaes. Instado ultima- minl11wa cutvado, não m t.·nte para experimen· brinmwa, emfim um estar as ·'Pílulas do ab- l tado qne inspirava tris· bade .Moss", ti v e o ex- , teza. Continuando sem traordinario contenta-I prE< os desarranjos· in-· mento de ver.mel} esta- testinaesminba senhora. do melhorar rapida men · depois de fe1Torosa prete, passando os primei- ce, resolve u medicar o ros dias sem dores, sE::m mcuino, com um remcprisã.o de ventre, ani - div que ha muito tempo mando-m e, até que con- lh e aconselhavam suaR Eessei a mim mesmo na · amigaE:, o lODOLINO da mai s soffrer. de OHH, Sem dizer a Tão poderoso e 1'api- ningue m, susp<::ndeu todo re~ultado, consegui · d0s os m e<.Ucamentos, e do urúcamente com as começou a dar cxcluxi''Pilulas do abbade vam eute o IODOLINO. Moss'', é digno de ser Os resultados foram tão t.ransmittido aos que admiraveis, que o prosoffrem, motivo pelo prio medico, ao ter coqual autorizo e peço es- nhecimento, ainda duta publicação. vidava. Meu filho, em Car-los Att1·eo Camar,qo duas semanas, era comRio de Jan eiro, 25 de pletamente outro, e agosGtem bro de 1912. ra dous meses depois Os doentes chronicos de começar o u so do lOde azia, en xaquecas ata- DOLINO. está bom,forq ues de fi gado, ataqnes te e como nunca espehemol'thoidaes, d y~ pep- ra va torna-lo a Yor. ticos , neurastbeuicos , as Abençoado o extl'aors~uboras durante a gra- din ario remedio que videz e periodos mens- sa1vou nosso filho, detrnaes eneontrarão nas sejamos publicamente ''l:'ilul as do abbade mostrar nossa gratidão. Moss" o remedio vel'J oão P e-reira Jm·dim Jad eiramente adeq u ado Negociante de fazendas ás suas enfermidades Bahia, 15 de Abril de e com cujo uso a cura 1912. será em pOUCO tempo Vende--e em todas as drogauas uma realidade. e phcirJn:ICl3S. Garrafa 58800

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Agentes gcra<-'s: SILVA GOMES 3:: Vcnàt·se em todas as drogarias G.-Rio de Janeiro. c phbrmacias • Agentes em S. Pau lo: BARUE

& C.

A falta

de fome nas crian ças e as doenças intestinaes produze m anemia e graves desarranjos. As crianças qnr. não

se ali mentam conveni -

e-ntemente e suffl'em frequentes desarranjos in · testinaes, serão victimas da anemia e sna8 consequencias, se não forem medicadas em devido tempo. Declaro que meu filho, depois de ter sido, dmante 11 annos uma criança forte e sadia, comec;on a so:ffrer dos intestinos e inapetencia. Tinha cvntiuuadarn ente dianhéa. só podendo alim e ntar·f'e com leite e carnes bl'ancas, porém m esmo esses alimentos tomava obrigado. Emagreceu e ficou muito pallido. Ca-

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-------A iaurica ào Elixir de Nogueira d o pbarmacentico e 0himico Silveira. en· via folhetos e preços cor· rentes a q ua.lq uer pesosa que ptd ir.

Mocinha tuberculosa

Vomitos de sangueSuppressão das regras. Certifi co-lhes que minha. filha , examinada por diver!': us m edicos, foi declarada tu bP-rculosa.. Sua enfermidade foi consequencia do seu orga nismo anemice> e doentio. T eve desde 14 annos, flo r es brancas, sempre atacada de con stipaçõesbroncliitcs, e te ve tam , bem pneumonia, saramP'"J, e aos 17 annos typho. Foi essa dC'ença a qu e mais Jhc abateu, desde e !i tílo começou a t er signaes de tu bercu-

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OSão faulo cios .aguios, Domingo, ll de Outubro de 191<!

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lose, t ossia muito, fas-1g ratidão e o desejo Je cartorio, o livro segun-1 tio horrive l ;; nor as ser util :lO~ que softre m , do (de Inscri~ção E sp eabundantes nas costas c 1 com o e n sotfrj. - Pvvo cial) delle não ~on sta na cabeça, vo mitos N o vo 2 de D eze m br o que o S e nhor Pacifico sanguineos, e d e:;::tpare- de UJOõ. Co rradi tivesse o ne rado cimento das r egras. Larl:islau Luiz ele~ bilvc~. propriedade al g um a Não obt.end l• rcsul- ~ VQnde-se nas bôas pha.r · ~1esta cid a de. O ref~rido tados com os trata m en - macias e drogarias desta ci· c verda de; e d o u f é. A tos seguido::;, e , d escs- da.de e nas da Capital e Rio Igudos 6 de Ou t ub ro d e p erada , vendo minha fi - de Janeir? - Casa Matriz.j 1914=0 Of fi cial in teri-: lha ca da vez p eor , r e- Pe!otas~ R1o Clrande do Sul;-:- 1n o A ug·n s t o Ribeiro da I sol vi, confia da do Sa- Calxa 1 ostal P. ~ ..-Depos 1~ 0 Silva . De ,,iJ a m en te sei· Geral e Casa Fihal - Rua. , . ""' _ 1 g ra d o C0raç:ão d e .J e- Conselheiro Saraiva., 14 e 1S. lad~ . .ffi caso nao appa- 1 sns, ex perim entar o Caixa fostal , 148· reça lic itante irá di ta I! REMEDIO V~ UETA- - - - ---·..·-----·---- - <:> asa em leilão n o mes R IANO de ORH:;\IA N, E li x ir ri ~ Nogue irll , de mo dia, ho ra. e logar •) urativo d o sallllt:!El ~e m 1 1 u e J. á m e ti o 1 1a ::;ic1o q r i v ~~. !; pruva.nd o ~:;e com decla r a do. , para sei' a ra con selhado por d i ve r - atte st ad os de> illa><l r<'"' m ed i- rematada po r que m sa s pessoas, e g raças a cos r{ ue te m "xperi mc ;,rado m a ior lance offe1·ecer . I e:;se sa nto RE:hlEDIO assuii!':C nras r e;tes. ~pa mqu eciH"~ueaoco V EGETARlANO, posnbeci rnento de todos, so en via r -lh os h o.i e est e Edital de 4". p raça com mandei pa ssa r o p resen- I 0 praso de lO dias ;~ttestado, decla ra nduto; que se l'á affixado no ! lhes que m inha ttlba O Dou tM .l os~ P ede? logar do co~tume e p nficou radi ca lme nte c u d e Castro, Jmz de D1· blicado na 1m prcn ·a lo · · rada , sem o m e nor v e::.r eit.o d e:-ta co marca j cal. Pa. sa clo nes ta <·i da- I t igio d e cloe nya, aJi men de A g u dos . de de Agudof', ao~ 7 de; tando ·se com bom a pet Faço sab er aos Que 0 O utubro d e 191·1. E u , ti te, en go rtla n do, vo1- pre:::;on te ed ital de ·±'. p ea- \ A ~gel ~ de quadros, est a nd o a se r r eg ra da <:,acomnpraso d e 10dias e t·tvüo m te t'l:Jo , oe~cre- 'l nurm1lmen te, c g oza n- vire m ou dele C'on heri v i. J. P. de Ca :stto Esti do per feito be m estar. ment~ ti\'erem ,q ue 110 co nfon no. Clara de A.mttjo Coutinho di a 17 do eo rl'c uto m es O E scl'ivão in t . • P or tem:\ . as doze h o rase m frente , • A . de Qua,dros ' Rio de J anci l'U 13 de ao cd ifi<:io elo Fo l'llm n a • cadeia p u b li ca ~let<:\ Ma r ço de 1912. Vende.se em toJas as drogari. ' uade, o por te1ro dos e pharmacias :\ ge nte~ gente~ J. . Silva Gomes & C . - l?io de J netro a.nmtouos OU C(lll'!H. 'lUlS ])olla de Casa vot. 2SCIOO. Ag entes em S . P.tul.>: B A I?U~L veses ti ~e l' h a de t rascr <t L".!plica~·ões do.<l sonhos, & c. pul>lico pregào üc \ 'Oil da mr>io de ganha ,· no úiclto

lncommodos de ~enhoras ~

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}>ouça:; (;o//u:res cl!iYium -

]/ouccs fra~·ccs cl:ram:

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l nfla mmaç:io do utcro.

l ncom moc.os da ed&da cri'l1c<!. Regras áolorosas. C oiicas u~e ri n as. Flores brancas. H emorrhagias.

Suspen são. ,.C,ubora forio baurl~ l; .Ccgu~>illa

Rio de J aneiro

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ci-1cS:ivros ;Novos

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Elixir d.} ~ >~u~t r , , é o e arremataçüo a qu em d e purat ivo q tw útTll ti liU<l. c'l. Ul a .• t .-, "' Ll "' l' O !Uc'Ú O l' 1anr·e 'd ominar. 110 .sN:n!o p resen· offereccr ae:i ma ela n,,~a.te dev1do i'l ~ uuras r ua cs . _ . qt~c t e m prod nZHlo. h açí:tO O com O <-tbatt me nto le.g ;,,\, c.t r e q uurimt~ n t.o da Yil1 V<t c h er -

Abençoado remedio

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Silalmrio I taliano 6 -,o. .., Q. ,l fil e Urna noites 5::;00 T e.<tamento dos bitho.<~ :J,)O. /.;it;ros de Fig ttt'a~· . .::ª000 . I mi tm;:ão de r'risto :JS:í llO. Sala ) a de jntl'ios (tonto.,).

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c; oiro~ do 1'~1.leci<lo P<.wi- Xm'tP.s da V irg('m rtKX.l. E ' o occo tTC·me dize r h ·o Co l'l'adt, para p aga- O R ei do Pwtlwl :J rol_ me nto de d i vi elas lega -l c;:;ouo. q n an t n a o Elixir de . Yo. guei?·a, prepar<ld u do lj . !ir-a das i m postos e c u~- E'8pu.~rws l'lw·turm_l~'·" .'J~():•Il~ . nado e h umanita ri o tas, u 1~HL (·asa it.uadc.t ?a:~~~l;k(~O~~outn na Cn sla 1 pb! nnaceutico J uão da n~sta CI~~Hl e d •' _-\ g:Hl.os, [; 11sictda.~ (Oamües) r ol. á rua '' 1l'..:se (\ ,_, ~l a 10 :J$000. ::5il v a Sil v e i rei. Os ultimo~ dias de PomSo:tfrcnd u d(' t e l'l' i vel A ,·e ni d a <c8ih a .f arcl il11' ) , co m q uintal pl au· peia <.?.; !J'I!J. e p el'igosn ; nco nH>tk:, tad o , ~waliacla p o r _1 U olmulo H:?:i!\U. <}lH' já 111e attin g ira a ca bcç~t e a <· u n :sc lh u d e 1 0 :00Ll '000 , e t· OLU O pessôa ami ga , fiz u:;o a bati me n t.o .}cgn l por d efit~C pudc ru:-.o pu r i fif"a· 7:290$ 000. Dita ca:a e~- Lite r a ria s Re ce bidas . <l o r <lo <;:mgu <' . ta 1i \' l'CUe on n s t otno f>P _lo Cahir da Pulha. p or>nw,·\· f Jp, re~ u ltado" bendi - vê peb te i·ti dão 3og nin - 27oo cos, graça :-; a m 'nba per- te : ' 'A up; n ~to Ribei l'o ela D. Pedro e D. f gnl'.z 4.ooo Alwt elas Aruom> (para s ist c ncia, não f.:C fi- Bi lva, oftkial i nle rino A. (·t·ermccLR) :J8oo :ze ra lll tlem u ra r , c,' h o.i c, do Registl·o U ct·al de Paulo e Virr;inia 0n conti'O·lll e :·estabelc- Hr poth e~..:a' 0 sen s nn- P ara o Abisuto 2- ~0'I o cal.

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Novidades

n exos da. ('1)1)1[\.l'f'a de ;ido. E::;tct (lcl'lr-H n ('il 0 üwo A g n tlo~ . Ce rt i Atn um v xpon tanc,lttH'll l <', ~wm \ '1·.1' t·Lll ] e U.1 I.} pet.1.H IO \-~ r q na lquer untl'a ll1~"pim­ bal, de p e R:'5 o :l mte l'es~n\' ão q uc a q nc m e d ita. a <la, q ne r evt:nd o e m :'5 CU

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OSão Paulo dos Aguios, Domingo. ll de Outubro de .1.9H

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I'acta,rja. a Confeitaria Nova -DE

IJ1POSTO SOBRE

Maitoel Lopes

CAF~ElROS

Para conhecimento dos interessndos, faço pnhli co qu e, até 30 de A ntiga Pa daria Central -- Rua 7 d e Setembro ll Nove mb t·o p. v. recc>be·se, sem m ulta, nesta collectoria, o imposto MuAUUDOS n icipal sobre raf0eiros, relntivo, a este oxe l'cic::io de 1914. O propriotano deste estabelecimento far. U s co nhibuintes qJ.le tiYercm recJama<;ües a apl'esontar , poderão sciente ao publico que têm sempre em defar.e-lo dent!'o do praso de :~0 dius, contados da Jxta da publieação do pre· posito pães d e di \'ersas qualidades, como sejam: seute ed ita l. Pão franeez, sovado, chinez, minwso, carÜ)Collectoria .Munic:irJal de Agudos, 7 de Outubro de 1914' ca, de óvos, de leite, de batata, de cará, celeste O Collector-Antonio Ah·os Moreira para Ra nd" ·i<: h ; pão ínglez, cuke, etc., bem asRelaç ão dos c ontribuintes do imposto Munici pal sobre càfeeiros, no 1sim biscoutos ele pol vilho, e outros, bolachas exercicio de 1914. fj nas de va.rias qmüiJades. --Preços os mais resumid os possíveis = IMPOSTO C O NTRI BU INTES N . CAFE EI ROS Não façam negocio em outro estabel ecimento congenerc, sem pri meiro visitarem a A lber t0 :MC' rino 2.000 4JOOC

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AlcxanrfrP Ba?·banti Alfredo Paes J€' DntTOb (Jlajor) Amando Olivei:-a R ocha Ucl. Alfb'ld o P enna Dr. Angelo Zut:tiui A n na Maria da Conceição Antonia Celirlodio (D.t\) A, Pires & C." A lcid es Ribeiro Barros Antonio Lan dri Antonio CartH:i ro P ereira de Oliveira (Cap.) Ar.tonio Caneir'> Antonio O. Ba rbosa Freire dr. Antonio Carvalho Barros (Cel.) Antonio F oganholli " Jo~é L eite cCel.) • Fastino de Padua " C. Cunha Ca~rro A ngelo Closoletto Barberato Luigi

34. 000 90.000 65.000

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11.0001 8.00U Sõ.OOO 180.000 12.000

l õ.OOO ll.OOC • 30.000 499.000 4.000 150.000 2.000 6.000 4.000 12.0011 8.000

Belt1 amo Patr ício BenE'di cto Bueno Camargo Cl~~oriciaua da Godoy Çompa.nhia H.. tl. João dos Agudos D ecor..te Cezar D iogo Alcoba Ezequia~'> de Oliveira Carvalho Elias Ferreirll Guedes F el Ii ppe Gr~?gorio :b' abio Guim arães Dr. Frederico Barbante Fortunato Andreotti Francisco Antonio Faustino 11 » Rodrigues Cas tro » A vato • » C. Giraldes (Cap. ) » " Paula A. Prl\do Gasparino de Quadro:s (l\lajor) Genaro Peccine lli Garavel E spiritl) J oão Andreotti " Baptista Gvmes ,. Fastino Ba pti:sta »

Favarom

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encarrega-se de lodo e qualquer serviço referente êl sua projissão nesta comarca de j\gudos. ESORIPTORIO :

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Affonso Zuccarelli Nesta oficina executa-se qualquer desenho de engenheiro ou

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arte.

Faz-se qu~lqne r classe de donnitcrio a tres corpus, salas de j a ntar de qua1quer . estilo, com capric!:10 e p ela metade gu~ se · paga na capital. E spera t er a pre fcrenciél. do b on doso povo de Agudos na encom enda de moveis a s ua oficina sita á Rua 7 de Setembro N . 16

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em 0 seu ~scr 1 P ~riO nesta c1dad e a

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)v'l arcenaria e Carpintaria

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