Spa 11 12 1910

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Director- Proprietario: .J lf . ~rr f NO DOS S A N '1'0.-..; I , I•: ...\ L

• ANNO Vll

I

-

S. PAULO

I

~ebdom~d~s

Agu~os. li de Dezembro de ~ J BRAZIL

i

esperdvamos fOS'Ie ctc cada vet. g~lll :t.ll(,!:I O ( A ec. er a <;a o

em rnr<·a

~ •l'lk icu tP e l·<~ paz !Jury

de ::csist.(' ll.< 'i lt. I:; pn:c t~o qne compre· hendnm.,:::, t 1ne uoste g t';lll -

l uicia-:se :ÚnH,nha a 4 ·. e nltim:t ses:;ão p e ·i _ 1 O

.

J c e ri bl ~:shld O de 8. P:lll· dH;a do J nry desta coio l,u. lu d tlpc 11d e d n lnv<>l.\1'<\ H \a.l \~ n estando prepara.

ll

VCI:dadr i· ( _Oti lHll'a julgamentO

OS lJI '-'_f' I feu llü e Selll ~ ll!Cfi_<Jf t:O· C!lfC'ell'it . ;( ll llÍCfi e

yacrcsecnte. Seria un:a demonstração H<tllcos de custc1o, (jllCI' p a· ll:IÇ<lt 1, com o patt'lllll)1) 10 q ue r:J t·l:l""t' prorl ncwra, a .-<otll l'IOS p:·oeeSI'OS do 11 prcço que se de' c au ensino. rn. rlig nidade dos razetJtlei- era a i>ua riq ueza ac<:.U!II ll la- hn• da q 11al vivelll n.-; .:la."· Ex osi ã d ·t b mas .essH. demon.strayiif! c. c~sc apre· 1·os. 1•njo frun<-o a poio de da no longo e ard no lalJUr :::e,. l''u·a::;it<n ia:; que por lllll ! P ç 0 e ra alhos ço tem s1do mutto d1mumto> porque . ' .. -t . . . 1• ' . (),; t•·abalhos ele todas !b ,. 1.a :l OU\ slo revP.Iados po r uma min<>na. (~ m ~u_:> \ ' l'tn p l'~~ll- (1e lllll l cJF; HllUOS, SC il~ ~·a,- pt'll lt'I!JtO a uC I'l'fitlVO tiOs dáo . . . . · t\ malori.. a penas ( C!Il se !llO;!ra lo guutdo os i•Slol'(•Os rl:lft llhl la , lor .n enhum, o a.gt'lt'llJ(Or lei;; f' l'eO'J'H f' ao sabor •la;; ('"l'Ohll; lelUllllllHS acham-se f

· .1 1 Soc:lt: uac e. A:: maivt·<·~ dirfk uld !Hl es f · oram J<Í. vencidas. A elescrcnt;a de 1m ~ e •> indii fereutismo da qn.asi total idad e dos fazenden·os pvde - se · d a fhrmnr, ~e n em d 'ora em oian te }l rJeRHppal'€C€1' por

n >ssa causa bnsta nte re vel. Poderse-ta contar " dedo o.~ p:ds que aqui l ~m assis1ido <JS pr•>'':ts do es· forço intellectual de ,~us filhos e o tr~tba lho do me,;trc . E o, pa ís de· vem ser 0 9 mnio res inlc!'CSSados, a lem de uma tal ou qu:~l obrigli~O d>tnda p elo deve r . Enta nlo, a r.on · currencia publica aos ex .u nc~ escc · lares é uma nr mu util q ue um l)rore~sor habil semrrc deseja e ha de

complet(l . E. pnt•a V(·ncer "' co\1\·enos , l.1iS 1 11 uma vez em·, nãu 11t m e 10 r :1rg u -

desejar .

Alem de outro; m!>tivos. devia m fa zer esse esforço em um anno p11ra ndhor ju lg ar o resultado que se~>s ylho,; obll vera m quer no a p•c•d>>.a.J tt, quer nas

' üt. l't> ICtn \'l.• cl•x' po,:tns lllltn pau 11:; ta., en,·ergon 11~1\· u -se q n : tt•s •1"'·tnz<'tld \J }). .dnsI snlas l · I d:t até de dizet· qne - cnt f n;-.ctl ,·ido em compl('ta sn b:nis!lilO .am n_w ·, U l!dl~lpa.,.,\ <Jt':i< e 0 1 < lU 1·> n t.e o m ::::;~ •> co r· I · 0 Cll'O. n t~> 10Je. . rt>nle. Bobre ell e p cSHVll um c:o I~ preoi:•l> m mp1•r c·om ! m ~ ,~stigmn.

ess~. iniq~idacle.

lmha alguma CO tlSa d l' b preC IS\1 q llt a ht YOUnt p rcct' t o, d e Jw mem con d c n1- 1 '' ,1\Jnnt.v lJO:>~:;i,-1}[ recon,1uis ~ad o, 4ue a SO~ieoad e I'PpO - te a SUa Índependcnc'n, 1·ea lta para lhe ev1tar o c-on tc.;.- rleq nira o seu cred.to c a cto. . . sua liberdade de acção, inA. ~>.:JOCH~d a do 1ncorp'.II'H d u d cpen d cntenwute d o,; favo ra erg ue u-o do sen a bati · l'eP officiúes, mcnto, én cor~:~j ou o e Y<l C l he 0 :; bancos J e cl!steio ru l'~stitu i ndn , dia a d.ia, 11 e re- ral. porque arfectam díre(;l:t ditO, O 11 01_11 0 e O VIg Or. . IUCllte a eCO llOtnÜt do f<tr.en l) B oi CLIIll l}Ut; es~a S~)CJ ~- deiro, toi'Jla l l d O·fl mai::> foJ-tC d.,~c .vem a.gn r tt ? e . cii H( rl <' 111 :1i ·, .r<'HÍ >'I e nt<l_. (;. ,, nossn h\ll r e a prt>Va ma ts Jrrcd u j l't•r, ' ' tador }11' 11\tl ptl l. q n(' ct.i vet da vei·Jtlde que p •·cd- se dc \' e llÕr bc1u em E:YiJc n1 . & t ser p rocla mada e dJ\•n - cw . · guda._Os. bancos de ÜU'ileio, K neeess:u·iq que H ln\'0'.1 constitutivos du gra nde e ra punli!lts:l, d 'o1'n em cliu nLe. f d · I · · operosa !'de deraçao, c " l wJe coulc com o.~; seu p t'ü pno s uma rea ~ a e. 0 pzyve_rna recur:;<Js, Ull lttdosee for t i

mento que os pi'Oprio::; factos, por serem palpaveis, conc retos c po:;iti,·os. a p~~o~~~<'l~~re~~r~~~~~~ :l~?,~;~ esta :\ questã o dos depositos exp nnsão. Mas que querem ? nÓ'I lnlll<':ll'IOS, em conta CO I'l'e llsomos do orticioe_ cste_h~biiOque b~ ~ te ou a praso lixo, desc~e q uc mu1tos annos aqu,_ob~clvn mos pre se t.ratn \'11 de est.abt•lecllnencrsa dcserdcom !poJn<~ bdem do!'qduc to~ de credito run•l com ensma m, os que a prcn ctn e os intercss:~dos. secie em localtrlad-:s do 111Andamos ma l assim irn>~·crcn - terior; desdt· q ue se cogitatemente nos m:~ n •fc~t'""10 ? Que va < .k i n~;tiLu lo::; ou n:~:;ociaesse mal se jo le vadu em conta de: · · 1 nossos per.cados, tc:tor, poqu e: Çue, ge.nu_tdna mente a_gn co as -Jl~slbonquelque foisde s'aveu ler etwt,.,tt tur a s ~xc!ust va.m e nsoi-mêm~ t e r~ll' fnr.cudcll'{lf;, 01'11 um dos deposttos bancarws. l ru €\ bien souvent l'em ur esl le bonhm pr c blema a resolver. cto da . economia popl~la r suprêmt ! J 'ura os e~tnl.Jel eci m cntos[ n as loca ltdades do m k rt OJ', lln l:)E:\1A~.\. de cred!to, o p r·i r~ d pal el e - ~ 011de ~ c~mtiau ça ~ ifli\!ilmen .. ·· ··· ···· ·· . ~ · ll1eu to c r\ confiAn ca qu e te se un põe pela 1n<lolc ·uuc :;«c!< me,; nwf; c~tabelcci men - 1tural do povo, teve a de -e 'el"'~ L"'~VOUr"'~ t OS dc\'Ct1l ins:Jit·a.r a toda jada solução. ~ :-> ua tl ien wlla . O ca pi tal so· A feder·Hçào dos bnncos re <·i a!, (\ por a s:;im d izer. ele - g ionacs. dentro em bt·eve r:;eBancos da Custeb Rural me11 to se(:undario. O repou:~o rá uma organização pujan:\ sociedade 11H:Mp<,r:1do- do deposita n te não residê te e poderosa, appa reJhad a rll. centro du:; Da11 co~; de II Ls:>o c;1 pital , que em •·cgt·a pa t'tt eo [ren t~ r no ~uturo custeio rural. Hr.;;Jh :t dt; I>U· não / lCI'IlHtuer;e em cai x u uor <tu ncsque 1· cn scs ag rtcolns ' o q ue por w n Lura se pronn n h licur um Boi ti 11 , (lemon!:l q ue o fi m ex.clnsivo é pol t m ndo os d eposit os E>xis Lc n - 11o g11·u cornmcrcinl dns m ul- cietn; nctadamentc cl 'ora em te:; . .os di \'ersos h a tH.:o:s de tipla~ tra nsae<;ões, d inute, que o lavmdot· I'C•sursua fedE>raçã.o. A <.:un fiHH<:a é pois tudo, ge do seu long o torpor pela Até 17 de •nll ubro ef'l:'C~ desde que S<' trata de tiLulos alta do cnfó e pela. \':tlo!'izadepositos sommaram em . . . chi rog mpbario;;; como se jam ção da propriedade rus:.i~.:a. 3:06.3. 2:Z4S;:Z90 e e 111 1-! de os de depos i(o::; l nt J tcat~ios. Concita mos daq ui aos srs. n ovembro corrente :se t' lentOrn, poue:os, mui to fHJ\lCOS fnzendeir::,s a q ue f'C ag ru ra m já á .J.-23 1.-J,J .~~atJC , de- a.credi ttt rão no exi to de nma pem em torno dos ba.n co~ de monstrando a;-::"im, q uo n u m! i n >;ti ~u içuo cl0 credito ngrico- custeio rural, q ue lhe dêm periodo de 27 riws 1; \·eram la , fal ha c1u sons pl'incipae::; todo p1·est.igio c honori ficen elles um a ngmento de . . . 1elementos: - capit-a l e con cía. E' necessario r1ue em ~77: '3 10 30U7 , ou !':Cj<t um <t fian cn ; insti tui(-ão, á q na.l, o cada localidade, onde existe merlia de UH :7tl7':1 17 6 pura p rop>.·io I Oll g r esso do Es~'l 1'11'\ centro de cultUl'a de caC{ld H bRI1CO da federaçãO. do i\lldVU (Jl'O (JOL'CÍOlli\JJd o fé, se f uode lllll app1H'e)ho Onrle os rl rposito.'-' Jllais se nm Huxilio prmtment-ú no- rl e t r edito filiad o :\ f li corpo-

!

I 1

..

f NUM. -á84

================~=========

O facto é em si tão au s· se de abatidos e vcncidol;. pi<:itl!:!o, q u j bem merece Vma ct·ise de 1-!. an nos re~~~ l,;e1· t.•·asido a pu blico. q uet· d w: ira la \'utmtaq uas i um Ntlo vamos ron"e do c:H·crcamen·! pa ra n hou 1·>~ d a dn<·<>J'[H>· 1 mont ãn de c~scombro,.: . ~t· m to dos exames da';. es~~·'·'' lu..::Je~. I adora :o , a cuja in iciat iva I \TC<li to, ,('111 pre!:!lig io, \ ; {) 11) Ca_da an~o que pa~~a e"'"" J~.:e · tk\'e a h1voura pauli:.;ln a or- u eafé tlc1:l valori:;~do, cont a p çan ma1s na concurrsn.;ta, que . _ I f' I _ I , ,· ..1 •1 . '-" ~

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ti eando-st' . (I )o :-.; P:u do)

.J oRGE ~ I I· L LO

F a iJecimento h'a ll cce n 110 di a ;j do

I Alfaiataria Mode lo E:st<'\. nlfu,int a.ria. (•m

seu :r. clnb premiou o n . 28 pertencente ao sr. Alcides M ag-al hãos. Anniversario Com pleton mais m.nn risonha pl'lm aver a n o d ia5 rlo eOl'l'Pnte o m en ino CajtH·y, filho do n o~sn ami!!o c collabo· radol' 81·- \Yn.ndet lov 8o-

br in h o. -Para ben :s' Sapataria Sozzi ( ~Ollllnuni<;a- n os o sr. NiC'o lã t'> o:t.zi, que tra nsferiu a SlHl bem ruo utad ~ r officina de sapataria pal'a :;t mesma I'na 13 de Maio, em fl'ente ao arruazcm do s r . .João B ru-

lléllo. co n onto a exma . s ra. d . Fornecimento aos presos Foi 1Josto em concu n cncia Lcoeadia d~ Silva., m fll' (;Om o p m so de 8 dins a

do n osso ~migo Lopo A nlonio dit S il \' il e üe D . Olí-v ia Sih~:\ 'rnpy 1 esposa du snr. Daniet Ca ndid o 'J'up,v . A ' famili:t t'lllntad :t o.::; no!S.sO:; pe.sa mcs_._ _ F un J<.' nr (; IJ.!'IIl'''"~ HH UCA

Ferias

Encen:nn-se 15 08

exames

11 0

tl ÍCI

esPo l ~ res

de~tH t jdêHle,comrneça ndo n esse di a a s ferias, qtw se }n·olon garão at0 1 5 de J aneiro rwoximo .

1

conta r de \:l do corren fc o fOI"Iecimento de alimcuta<;ào aos presos da Clldeia rles· ta c idudc, d e ve ndo as

Sapat a ria Na politana E:--1<1 s;l pata r i>t em ~fl n 1· . ::;ort~j,, 1n·e m t 0n o 11. I :l pert~;> nce ntc uoao sr. Ltri z .l\lot. ! <~ .

FAULHAS 111

Joãu · ·a nJído o allllirtlii /C du maruj a n acion.,! O ESTA. DO DE I rc:s"!~ocu d~~ a mni,0t 'M " . rccl 1• 1 ·I S • PAULO ao .-. nwe~.o e a " " mdora . d' E ' necessano . .que a Ia vouN es t a r e d acy-o ,.a; Ass:m ~~e o 1l'lnl!u reee- :i ,1oss" gra nde na ç.ã o, ra pau!iilta se ?(J mpeu ?tr~ dn , bem-se as ~~signaturas poi~, não ~a rt"ce amnistia l ner esstda;:!e tmpresmncltvcl l d"O Estado , para oan- que m tc:n as armas na mã;,. 1 1

· ra ll\ fvt· , p rm · c ·tpal- mma · 1e1 ·sso mesmo excasso ll\·a ntaJa .1 , J d . I mente, nos b ancas ue :::>. o-~ o onuttvo de ll 1e merecer -;é dl) R.io Pa rrl_~_, Descal va neu huma coufianytl. . do, I tnp11·a, S. Sl m <1 o e .JnDe facto. O faz~ndell·o em boticabal. S. P aulo exprimia uma elas - dn união, para se constituir no

p. vindouro.

pro

postas serem aberta~ no pri mf>i l'o tl iu depois de lindo o p raso <lo pre~ent e ~Jital , ao me io· d ia, na sa la da dclcga.<•ia <le policia .

B1Ln.i{.,


;

ú kãu Pnu l o dos A g udos,

2

Canto no mar

Relação dos constribuirites do imposto de lndustria s e Profissões, para o exercicio de 1911.

R. 1 Sett·mbro ,\ dvogado Ruu 13 de 1\Iaio O ftic:na d e rcl ~j oei ro P . An to ni o .i\Ini11 Hote l '' ~ S ulla Rna 13 de ~l n i o WstnbelC'c imcnto c om nwn·i,d c 1 ca n ·oça )) A va.Lo Siti o Comprador d e café » Granja Otflt:ina de sa pa t e írr> Uab ri ~ l d e Oliveira R oc ha .Rna 13 de l\Ia io Ach·ogndo Oa r ame ll o L uigi E ngenho de c nna tmc·ç·àn a n imal S iti o G ill ez !da lgo B.na 13 de :'.faio A<;>ougu~o car ne de- p<•l·c·o, g t,neros da lL"l nl e officina de l'apa tcirn Uinsc pp ina Uai'Cl innll r Rua 7 :::>c t(' tn uro [i; s i a be Icei lliCillO com llJ C' I"Cia I G.1spanno de Qna cl ro~ .\ \" . l3t o. Ott <'ni Co nq n·,td o r de cafp IIenriq ue H.edó A. Ag i\.l eirclle;. Ra liJC. de. bar be iro HC'nn e negildo M. Bapt i~:ota .Rua 13 rl e !11a io P h< H ma cia >> » , , Hotel I nnocl:'ncia. E tel v i11a ,) cão Alexa nclt·e .Jorge S it io Um carro d ~ bois Aug usto d e Ca ma rgo R. 15 Novembro Carpiut E·n·o P.ua 7 Hctem brr H ot(' l l'crn brbi d1t s " 1\ ura d ell

d o m eu canto a er co.

Nãu vês, 6 ueHa , í)He já vem ch ega r? D o r m e~ no leito. nnml'unhar ethen 'O E u canto tris te n ·amplidão do ma r ! JU N QP I~ l H A

Xüo e~C'l'e\'ê\ S o podes dizer.

d ' A ngr- lo Sanchcs

»

A ca so '5Cisnras nesta h ora em min1 ! .. . O go:--o é tanto que meu peito c·a !~ <;H .. . Eu lll( rro, Laura, dest e amor sem fin t !

o coracao

» ))

(!llt' ll ãO

O c01·ação ! N"<t Jltoei - Não esq u o~.;a s t nl u ~a que

» »

Bit io

lJa p ti:sta G omes

F e:·ua11des B 0nifac i,. d e Castro >l

Hrn ue !lo

Mach iua d e ben efi cia r <:u lé

,

i\luiuiui

»

1\I or iga d u

Si t i\, E: ug(:u i\ Q de Ga lli •a, llHt(';iO bydraulica Rua 1i3 de .i\Ia io ~::. t abe leç; i m ent o c: Mn nwt·t·i:ll b' na 7 Setembrc F a brica de cen ·<'j<1 e !;t •V.• • Z<~ Rna IIL F l ori a no Ufficio d e P edreiro Sítio N<'g ocia nte de madeira

Pe::-ei

Hua 7 Sctc m l;,·o

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ft ui~ S anch ~s

20 mil r ecebeu a tyLeal.

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:.

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P oboTaiJhi~t

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Caeta no

Figueiredo

!1'ãtwtino

n ,,pt Í>'b.l

Uuluino Mnrangoni

'' Pardi,,ho de Ro uza alH'1hal' le\·aram o m e l , J osé Gcl idoui o N'etto as borboletas fngi t·a m » Li ~boa da ndo lugar ás pb alt> Jl a~ Uma hespanholada c·inzenta ~ , foram-se o ~ i\ <1 s ua in tel'CSêlll te )) [~t'l'nfl ud rs pa ssarin ho~ e as aY e~ d e :se8F-:âo r etrospeeti,·o, l-la » Nir: ohio S iniz H ~()ll l'O

C'S\" O<I ÇR!ll .

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Dt' t)()Ís a u o ite.

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fJiario de 1\'oticia:-;

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I

i\hnia F eJ-reira (i. ~ant; h e:s

Rua 7 Setem bro C:>s:a \'e nda d(' d o,·e,... f1 tH: I <~~, v e uda ambulan te de dot r::- e f1tld óls

Pt•bri ca de cerveja, a ,·CJug li E' carne porco, ge ueros da terra, a rnHt~·i • d, c., cha rutaria, doces, deposito ele piws ,.. molhados li ug c nh o d e ca ,.na tl"dl"\ !l () a 11ima l

Si lio La rgo S . P au lo [i'o rnecedor d o do riJJ e u lt' S Rua 13 de l\Ja io Aço ug ue ca rn e porco e gem-ros da terra ,. 15 Ko ,·e mhro Car pinte iro " 13 d e lHa.io Es tabclecirn e nt o cn mut c rc i<d » 7 Sctemb •·o , fl~·· · ng nc carne d e porco, ve n da amb. VC'r d. pa:<tc al uguel .. , Aço ugue ('fl i"IJ (' OP porco » ,. , Of1:c :na d e latoeiro S iti o For ne ced o r d e lenl li·l ('1)1 grCI,SO , l!:ngen h0 à c C':'l nna , t n•<·<:•\o a 11imal ~ Ve nci A Am bula •.t c dd Jrit<.:

A lco ba E os eélnt eiros <lo jH t'· ~Ol't~l nlgun s b·N•hok doi'; i\l tlgyon i 11 11A .1. l! rmi f <H: Í (I Of'ficio d e p\.'d re i ro (li m passnlll a Sl' t' tu- t'<:U :-< ,·cllloR llllllJ t' l"OS, 1> . O Bcllc~a A ... . C<' I. l 'ieuaclt> ' de !JÍntor mulos e, ponct> :1 ) Hilll'O 1:'11 (·o nb ·::~m o~, relntinl BadJo:sa de Li,ma 11.'\. \". r\ . l\l_E·ire JI C'!' Oelit is l,, t u do se fa~ nlll L"C'mi te- <l(JH Jln O de 1869Ps la í:!êl'' ltelw u<.:as rlcLn• valho Hotol He1s AJ,·o&ad o r . b 1 » Cf\r d oso Fra tH:<• t;iti o Um c:a rro de J,ois tio lugubrc. b Ol'<ISR L1}."l) 0 l' O l' dl' um c~t fl.r.m oro R. 7 dP S P.tembro Or!ic ina ( ! (' ~ll i •H f\' . 1"0 E o eovcil'o tra l><r 11 ta. orador he~panhol n 'u-J oaq u im .\ . ~!utta Rua 1:J d e l\Ja io Padaria CoELHo N ETT<> ma a!-ifo.iCtnblei n düS ('O US» F e>nmntlu , Bih:a S nLu r l.>i A Oflic io dl· C11 1"f• ÍIIi <.> iro ti t uin tl's: » Martin., Largo ~- Paulo Aç oug ne d e !-;nin••, g~'"l'l'O! 1h, t errn, vE-n Hyglene do corpo e <cS i m , todos os que da ambulantC' f1:> l1uc tn,.. e horta lic ia alma · » P üJ ó A\' . A. M9irelles C ha lr l bilhete l!lt": ia, cem 2 ambulant ~s 1 1 ." r>· l . ('. nos <·a tt m n ~erm , os c1ue 1 s·1t10 . u ma ca r~·oça Cam iuha d uas ho !'as . . . .. . t 1 . . "f lll ll' ll·o •ues 1 Gt- , onq,. nun . }llUC UidlUcl OlOS <.l. L c it c Olivei ra S nbur bio » '' todos os mar-nos, dt' \' P lll sahe l' ~,, Pinheiro ll lves Cidad e \'e uda fl lll bll la nre f n H: I :t;; (' \"erdn rlls Dorm~ Otto hora~ todas que n e m e lle::;. nem ~e" 1\laga llli!es Suburbio h-iu·, nw iu ho de fuuá as n01tes. lus fi lhos, u em. todnR as .JavoiC'IIO V a z & Sa uc:lws R ua 13 d e M.:~io :-:ia lào bi lhar, bo1<·q. vt nda d e éafi.i, be biLevanta-t" das, artigos f'a ra fum z nt <'s e fr nctas · \. log·o <.Jll«' a •.' ·- suas ~re t·w·t.es, tre r)aLl os cordes. u '> Justi no Santos Lt'al » )) » Liv ros e obj N:tns do esc··iptorio uus SObJ·e os ou tro~ . e J usto Mun is B arrct C\ ,. . ., ,. » O fficina rl e a lfa iate Trabalb.a lo,g o ( ! H L' k- 1eva n t nu cl o t O<.1o~ a s J oal) <tina. F emanàes (D.) La rg0 S. Pa ul<' Hotel c um t roly ,-antes. m ã os, n em assim , rhe-~ Julio d e Carvalho Rua 13 de àl a io Offic in a d (' ll lfa ia t e

?ws.

Não conws

S<' lll

fo m e o-arão a tocar as

solas Lazaro

L or eMl.

ma s, sem pro de nrga.r. dos meus pés no dia em L evino P ach eco . ,1 o 'Bolmam B e b e p:·n n rna t x1· a seuc. qtle eu ten h a m on os ~Leopold . · · , d I . . Lerrop e Oabnm F ll 01 .a aso quan :_> pre-l hom·a na m in ha vi da. » Lig uori & P almieri ClS? , m as, n ao d1g~s L op o Antonio da Silva ma1s da metade daqml· l Moscatel ~oyal (d e u\·as Luiz & Aboj a.mra lo q ue pensas. g regas) E' delicioso . Luiz Bergamo

I

·,

Ru:1 13 d<' l\la i(l A<:ongue call'tH' porc-o c \"CI.dl\ d e fruc ta.s L a rg . 'ri racl ent e:- l~:<l <tlwl ct· imcn t o co m nH' re: in l Gua 13 de lüa iv » ,, P adaria , conreita r ia C Hffi \;O ITÍil itO

<1<u]<:' {> um janli 1n <-hcio c~~ ontt·o~ c·o ntam ·com tlc sol, coh c:rto de Ho n .•:s, j b§.!:O, mas , que tu pod c.'s pol' ondt> ,-onri"to hm·· <'~l_ntn r <"_om <:'lles. . . holetas P. sorml.o <·<mtos l ~no est tmvs o d lll h l' lt'fl de pa:s:sa r inlws. Tudo l~ n e u1mHis lll' Lll m e no3 do n elle ,·erdor de c:sp enm- que clle Yale, p orqu e é <.;<1 , tudo é nl·1le ill usâo. bom senldor e mau E u tanh'<·P a l uz inti- amn . hia, abrcm ·:-.o "s tlor~.:;s ----·~ Cartões de Boas Festas

e lénH;nm todo o perfu· me., .. . de balde I jú as

INDUST RIAS E PRO FISSÕES

li'r9n<;isco B. Silvn. !Jalles

uh ! meig a rnt"a d iYh1al, crcançR,

Gn:rw .-\

Localisação

CONTRIBUINTES

Não vês os as tros a ur ilk1r t cn1 etvJo ! Ji~rg u e- te. 1i lll<-1 , <)I H? o Ju ga l' rJi_o passe ... Au ra s l í geirH ~' t!u o Yo .tes gemendo Po u sn-1 11 ~ nm lw ijo nu pud or da fe~ cc· f

not~ s

D ezem br o de 1910

CaJilai1ta Municipal de Agudos

Oh ! nlYv l yrio dos jardins dC'sta a l rn~ . Oh! C'a sta p o ml •a d est e ~n• o t· t ão san to ! A l ua é tris te , so htaria e c·a lm a, E rgu(•-te. l;el1ê1, vrm ouYir meu canto...

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Dom ~ngo , 11 de

,. 7 Setemb,·o , 13 de Maio Av. A Meirelles Sitio Rua 13 de Maio

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Matric nlcúlo:=; 25 1 Cu n1pareccra m 23 Prom O\ Ül os do 1 ·. an n o A p arao 1 ·. anno • Dist inção grau lO

Gasparinú

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de Qnadros

B e ned ict o ~ il va de Houza .João 11:n mg<' li:;;ta Freire ·.,f' Plename nte grau 9 · Domiu go,; Nnz~a J)i ogo :vtcl lc ro Plen a me nte grau 8 .João do Carmo P len amen te gr au 7

E stcvào

Hfl1·g~l1lh 1

Sim plesm e n te grau 6

Alber to L~erg;lmo e ,Joao de Oli veira ,\ Ia-

('h ado Promo vi do;:; d o 1·. an no B para o 2 ·. anno Distin ção g rau 10- Anclré Gonçahcs, .JoHo '[ Garu ino. Pl ena:1wntc g ra u 9 ·--~~ utPnor :-3il\ ' êl de• :-)uur.>t c .Aristid <>s Si1 va d(' So uí:;a. Pt'OlU Cl\

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pal a o n·. <1!1110 .\.d e tino R o cll'i g ucs Antonio Bl'::tncl ã.), Pas-

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D1~t i n<:<1o g ran I 11)istih,_,ão g·J';In l O-

eh onlin o B:u ca, Pedro Braga., J oaquim Magalh H.(·s. Cnndiclo Br~ndão. H <'}H'O\'cHlns - Hr mo L igou rL l'e dro Bran-

dno, .To<i." dcO Ji,·cira. 'JJacltaclo, iGiro

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Cof-

4·. Escola fe mi ni no regida pela p rofessora Herm il a Cirio C hacon !?(·:--nlbdo dos Exames: 1·. :1uno A Er~il in H~ ni?-; 8 plentl lrlen tc .ill~ 1·ie~ Hi<wgn ; » ,~ ! ·. illlllO B Mm·:n Bmlrig u<·;-;: 12 cli::;tinc~·ão 2·. nn no A

Angf'linR Hoz:r,i;

s impl esmente l ~ li:·mhet h Holl<'l'ti: 8 plonamcntc l~stlwr ~fa g·;:tl h <1f's Hiqut>ira: 8 pl rnamento :Ma ria do ''nrmo )liw<llhàe:-> Hinnr>irc1· ...... "l , 8 pie· nam0n te (i

2·.annnB

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A Emulsão de Scott. é tão necessaria para a s criancinhas que nascem debilitadas como é o meam'o leite para. a nutri.çao e desenvolvimento das crianças em ger al ..

As crianças que tomam a EMULSÃO DE SCOTT se criam gordas e fortes e estao isentas do RACHITISMO, d::t ESCROFU~ LA e bem p:n}tegidas contra o a taque insidioso do CRUPE e da TOSSE FERINA, da~ FEBRE ESCARLATINÃ, SARAIVlPO, ~~t~ e outras enfermidades que geralmente ~-- ~. ~\. escolhem suas victimas

~ntre a s crianças 1 ~ •.' ..;Jll~

de constituição delicada.

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do i\ll iJ·antla; 10 distnwção :3·. ann o A Ro:ml Í lln r~nl;-;i I: 7 pk 11Hll1CUte . Agudos 6 d(• D P~C" m hro ci<· 1010 Cajuhy

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$(-m f!tta mtrc!l.

Nt:nhun1.sé

/(.;itin.ta

Na ltalia

1 Tro,·andorni aff<,tto ! ' da ~i filicl o da piu cli. 15 1 Oque é a voz do povo .... Nt'~>te ('<ntro adianta-.a nni , e vennto a conns-

d isi mo, oncl o ex i:'te m ;ccnz;ac lw l'fiJ/ixirde iYo- ................ ...... ......... .. . ~1ot,a b il iclad 0 s medicas, ' .çueira é nico che)JORsa )e~a~· c droga ri<ts do Bra Já e pro~u.r~do o ~l ira-:- .r;uarirla , prPgoht Yü ler- zd . .· . ) , . .

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r' ulo~n Altxtr rlr> .\ nr;ue

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1 1 • • 8' 1 llll ll K<:U'C 1a ('Ol"tcsJa mrn •tl o }JJli:l l'l naC'entlro • t -f . . It a 1'1'1 s 1. Ul'JH a nnJ :::;o 1n

veua, co nf<>r n 1e ~-'C ve t. ~. c . . . . 1 O\'ano sum rapprc!:'cn · na cartacl!l'lgH]a a Phar·l. . . . . , .

maciaPopnl;u. c nJ 1 8t~nti,pcl pote Jnl fcn e de MHio de 1901 tJe}(l 1 aC<)Uistu dei s nddetto

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Salvação segura l"';-;ada na:; <.:néHH;<~xn 1 rm dt,·nsoK dor'ntcs Dcpos1to. 1 hd,lllHlCJ<I I Emnlsão dE' 8ro tt as obtendo rx<'c· I] C"JÜc> l'i'Popnl<tr Pc•1ota.::: . • . lt I .. -- . .. "'" ] \'" ele l JltlJ·t·'" <' Jl f;,l. su <H o. . "" u " " "' Pcç;tm ~;e tTJpre o Ji)h- Ir icladcs '·0 q ue <Htr·stu ó ver · . 1 :-..,. · ] 1 ' '· · X l? {i e l'.ogueu·a c o p n~r· 0 nuntor Emyo·dio da de c o jnm Clll te de m aç(~u two .Juãocla t)Jl. Tosé L ea l ele A l;~·oi- meu g rnu.'' \'H a ilvei ra. l . l3 1! ]' gb ............................................ _... , .. _... .. l

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