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Direotor- Proprietario: JUSTINO DOS SANTOS LEAL

A.NO XVI

S. PAULO :

I__

Maison Moderne

de, uma cultura rilosufica geral. () politico brasileiro com honrosas excep~oes, ou o revolu':!ionario : di8penS;i tud(.. isso. Com duas ou trez ideas bana~:s, com meia du. zia de /rases-clichés, com u · ma erudição reduzida á expressão mais simples, f~tcii ­ UJente triunfa ua vida. desCantidiano Ximenez. de que tenha a n ecessa ria dcstrezR que a acrobactu da profissão exige. C reio !Jl'eStlll um sen·iço Vocações ha que se defi · nos seduzidos p e lo brilbo e flBIIl precocemente, n a s ua proveito du carreirll-politico especialidade, e que natural on rcvoluciona:·to- organi· mente uão encontram difi- zaudo UIJl pequeuo g uia. pa çuldade, em se inst.dar u a rn us() dos candid~ttos. ÜOIIJO vida. Ü!i mais favorecidos de reg ra ruud nme:1tal, aponta talento ascend e m automati- re i que o candidato nao 1 camente na sociedade pela d e ve ier g ra nd es prinr;ipivs. v!rtude propria. da ~ua capa- ~ m ~>.; ~Ó mP nte g t·nndes fra . es. ctdade .• Mas esses sao a ex - Em h1Ce das rd éns, c:onv!! m cepção. A grande maioria é lhe um opurt;lll ismo h abil. a d a mediocridade, que pas- l>'to é, C0ovem-llle est tlbe l(•cer sou :las escolas com um roi- que, em realidade, oão l!a llimo de s ucesso e que uã o id éns bôas O!.! idea:; 111!\ ·, revelou qualidndes sir.gula - mas som ente idéas que são res. Esses medíocres, osci· oportunas e iclé us qu e o não la ud o come uma m as!'la a Sà() _ Em fa<'e rla rhto~torica, é ru01·fa e ntre as duas classes ind is)'ema vel te r a iutrausi ue dominadores e domina· gen eia e a fi nuez;~ dos clichés do~. são o campo de recruta- innlte ra veis : os «direi tu~ do mento de todos os proselitis povo•, o;; ~Interesses su pemc;s fu.kstos, a legião dos ri ores dn pai~ , us 11reivit1di· uescoutentes e veucidus pl'on- cações dos pequeuos, d os taffieOt-e li!Obiliz6V6iS a VliZ humildeS 1 d 0 S Op J'iJni de comando d e todos os a· dos», et rel,i qua. Com isto, c co m meia duzta de parndog itadores. Para est~a eategoria de se · xos brilhantes e vusios o exi· l'E::S frustes, de fli!had o!l n a to e seguro. "ida, rlescobriu-sc, nrlo La Prec;sH ni nda o can d idamais de alguus lus tros, a· t o não recea r jamais um a quem de 1:.1eio seculo, umt1 co ntrad ição. O " inte resse do excele nte pro i:issào : a pt•o!is po\'o• )'Ode dar nos so bre o são d e revolu ciona ria. No m es wo ;lssun w, ._]mls con c lu·· Bras i I é. basttl n te por em- sões iu cou ctlia vcis. Para isqunnto ser rol itico; falhand o so, basta:n ~dgum a. habi lida· a b i, então é ::jUe deve pen- de .. . c iute rv11 Io d e v inte e sar a ser1 o em ser revolucilJ· quatro h Na s. De resto, no n ayio. Que o leitor uã,., m ;l- D'Jsso tempo d e livre exame, nife:ste espa nto d enote d esta de n egati vis mo, cle intensa :üirm rt tiva sere na, nem a ta · oevrose e do debilidad e inxe sem mais ex~ m e de pa · telectna l, a contradição (j á rad oxo. A p 0liticH ou o I'CVO· lb e estud ei aqui o val or) é lucioua ris cno. ai n d11 n.'l sua um elemento de su ce.;so. t(mn a platonica i:l doutriu ... l, porq ua pt·ovoca a di sCUbSãO 6 h oj.: uma excelente ca r- e . . . o reclamo. E a propria re ir!! p!lra a m ed iocri dade coutradição, quando sistege ra l, real izt~ ndo o iõeal dn s mati zada e peric di ca, não profissões: rroduzir o mai or d~: n ota firmeza ? ... Não ha lucro com o mí nim o es(or pessoa m1-1is coh e re nte q u e ço possive l. a qu e la que in variavel mentl' Em primt>iro loga t, o po· diz todos os dias . _.o con· litico.ou o revoluciona ri o não tnnio do que disse ua ves· CH recc d e _grand e prepnro in p era . O que assu sta e desa· telectua l. E ' preciso, para se g ra d a, na nossa epoca. é o ser :r.edico, engenhe iro, u- rigor ismo doutrinai. Todas d vogado, e tc, um curso co m · as cousciencias amolda ~·ei s e pleto. um estud o assíduo adaptaveis nos parecem enda s questões da e<;pel.!ialida- C.lntadoras, verdad e iros pro Assumindo a geroncia do "Mai· son Moderne" torno-o publico, esperando da freguezia dn ea.sa a costumada concorrencia. Outro· siu1, faço seiente aos devedores da C3.$a que , d~verão, para o fim de 11aldar su..s contas, entender se com o actual gerente, desde hontem. Agudos, 11 de janeiro de 1919.

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Agudos,l2de J an eiro de 1919

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duetos de uma civil izaç ão a deantada. -Leitor am igo aiuda não vou á conclusão.' E !a virá _ 1) . em seu t empo e espa<:o · 1 orn ete !

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Dn..

:::lEMA ~ A

Bo1sas da cidadé

Iniciamos hoj.e a secção epi ~ra ­ íada- Coisns d,l Cidade-A nela daremos conta aos leitores do que se houver passado durant e a s.e · mana finda. E' possil•el magoarmos ulguem ou elogiarmos; não vae niRto. porém, uma unica p,lrcela de perseguição e nem de bajulação. Exporemos factos, e estes não se d i ~cutem; é dos li vros. Para principiar direm os que o ~ata i não passou aqui cou!plotw mente despercebido; tiveBIOf! a tradidona\ missa da moia noit \:, isto é, a miRsa do galo, o presepe, as ceia!!, li'tc. etc. O ano bom, foi chOcho; não tivemO$ miA;~a e nem nada,. o mcs· mo al:Ontc<:enclo <·om o dia dos

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BRAZIL

IGRUPO ESCOLAR

NUM. 801

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P or comunicação da Directoria Geral do E nsino 11abemos que as aul~s elo n?sso _grupo não come· çarao uo dta l a do cor•·entc, p or necêssitar obras de l impe:.~u e rigorosa desinfecção por ter !'ervi do de hospital a g ripad o9. Opor. tunam ente publicar-se-á quando se darão a matri<'ula e a reabertuns das aulas no pre~en tt' an o le<· ti vo.

de nossa parte felicita· mos ao sr. cel. Leite pu.:essa merecida lJOmenagem ao sen notorio esJ pi 1·i to progressista. }---

j ardim da S oroc aba na O s r. _-\ ri s tides Protti, eo nbccido jardineiro da

Sorocabana,acha-se nesta reformnndo , porco~ta d t d · d' ~;e COfltlidemr e xtinct.a !lU !'idade a OS ra fi , 0 )ar Jln OBa pandemia que h a mezes ]10>'. to· t.r' ora exísten te, mel h odo o mundo em sobresaito, não 1 .. t . motil•ando, felizmente, nem um J l amen o esse que vem cnAo fatal. YíHH' que já tarda. dar :sem duvida aspecto E nferm o agradave l a bela esta<:ão 8orocabnna. T e m <·o n ~('n·M i o o leito. enferG r i pe

Si bt>m que haja ainda ,,lguM casos csporadic-o:; de gripe, pode-

mo, o ;:r. cap. l~rnest n Dias de Almerda. Vi,:itumo-!o desej :lnd O· Ih<! pronto rc,:labelecimento.

Torrefação de c a fé Os srs. Almeida &

N a cidade Ro~ha proprietarios da Entre nós se a<·ha a distin::ta ·' Torrefação A m·ora ". santos H.ei:l. senhorita profes:sora d. An gelina A razão é que o nQssQ l'igario, .\l:tdnrcira, acljuncta do (;rupo sita á rua 7 de setembro, o é wm bem de Piratininga; e, g::H·Qiar de Baurú, passaram essa proprie<'OiliO dois proveitos, diz " a cla;.;i(, , não ('abem num sa CI), é obvio q ;e dad e aos srs. Thomaz celebrando actos relil'(io::<os aqui, T urvi nho Marcilho Junior & Irele falta com os mesmos lá. e vi~ P~~ n localidnda rea lizarce-versaSP·á em 26 do c orre nte ceie- mão cujes novos pro· Ora, para quem apelar ? para o bispo? I mas, co s~s iderand o que lm.ções re ligiosna e m bonra !Jl'Íetat·ios prometem ao o bispo é o autor des~a anomalia, dn pt~<iroei ru São Geraldo , p,ubli<·o superior pó de <'• claro que o remedio é termos sendo fest eiro~ a extnn s m. café . .A ' testa do estabepaciencia, pois, peiot· poderia ser, li n Gt!Hr .do e o s r. Bal I . t tf. J . como já foi, niio ha muito tempo. ~ure w, biU o ValH io cl ~-1 Godov. Abri eCimen o es a o Sr. ose lhantaràc ns festas u~I!a boa' Martins. O nosso a niversar io ba nda mmi cfl l, fogos d e ar ----Somos muito gratos ao!l colegas t ificio, e o utr·os d ivert imen - Par tici paçã o e pos&oa~;~ que se referiram uns, e tos pro f~utos. Da ex ma . ara . d: Lydia nos felicitaram outros por moti vo M. Rebouças de C<trvalho e do an iversario de nossa folha. s r. Sebastião R. de Carvalho, --"A Folha Nova" de Syl vcstre Vi age m Ferraz, Minas, entrou em ~eu V 1 Para a Ca p ital e dali para recebemos deiicada partici >~no de publicidade no dia 5 do Piracicaba, acompanhaudo pação de nascimento de seu corrente. Saudamos o co l c~a ense us fi lh os Armando e .Ma- primogenito que,á pia bat is viando os nossos emboras ao seu ríquinha,que vão iniciar seu s mal, r ecebe u o nome de U. direr.:tor s•·. Americo Penna. - Tambem '·O Correio D' O eS~le" estu:l os para se m atricula· lysses. de lt ibeirão Bonito, festejou em C rem , o prime iro, ua E scola Para bens. do corren~e o seu V ano de exis3 lencia. Cumprimenlamos o bem Agrícola e a 2 • DO curso coro . O Progresso plementar, seguiu e m 6 do tedigido e distincto confrade. Recebemos, pela primeira vez, corrente o SI'. J mstino Leal, esse novo colega, que se edita na A n ginho direclor d esta folha. prospera cidade de Pennapolis. Voou para o céu no dia 10 tendo por redactor o sr. Francisco do corrente a menina Olinda. Estação Cel. Leite de :Mello. Gratos. extremosa fi lhinha do snr. João Garbi ni, negociante nesta praça. A estação Rodrigo Cinema Aos desolados paes enviamos Silva. passou a oenomias nossas condolenc:as. A e mpreza Itaio-brasileira uar-se '·Estação Coronel promete para hoje um proDr. Meira Leite Leite• em reconheci- gra m a e m serie e mais fiiros Ausentou-se no di<~. 5 pata Pi· mento aos esforço~ que de s ucesso. Está correndo na ratini nga, onde íOra instalar con. tela o euigmatico film ''0 sultorio clinico, o dr. Emygdio esse prestante cidadão e Meira Leite, facultativo que, nos adiao tado a g r i cu 1 to r Mysterio da dupla Cl·uz" . dias sombrios da pandemia, prestou a esta cidade conoideraveis deste município despenservicos que muito o recomenda· deu em ver a pros pera [@}-·------·~ ram a estima dos que viram nele a competencia aliada ao fino tra· vila de Bore by servida to. O dr. Meira continuará a re-· àe um ramal da estrada sidir nesta cidade exercendo clípelo dr. }\ocha f'ombo de ferro Sorocabana. vende-se na tipografia nica aqw e em Piratininga. Desejamos ao ilustre facultatj- LEA.L Essa noticia foi rece· vo a recompensa que merecem o bida com agrado geral e ~------!@ seu valor moral e profissional.

Historiado Brasil

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E M SO NHOS

Noite tempestuosa I

São Paulo dos A gudos, 12 ae Jan eiro de 1919

lto

respeito de Eponijamais sonharias ctu e ela cahiu subre ti . b .· aos elJ os 1. I -Por pouco m ai:::, d a nas . lq ele f·•c.l'a 2 ao a l1 zend eiro que mando u ' s m-rêu o esc r a v o por ter sonhado qu e e5te queria ,· _ assassma1o .1 s· t - ('e-~ nn ens ntzao ~ n.1· ... son Los :são ::-ouho::; ... e uma tolice UJJnhn abonecer-we por ca u~a ele nn s beijo~ e bim ericos, de l..(lle ne uhuma c:ul1m ten~. -0\a ainda bt'Jlj qne t u <' lwgr.P- a ra?.itu.

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0 ra, s~~tpl'e, a_ 8 °( fA:'(T A " Ii\ Íl h-os exqu1s1 "' e :x C1... "o..... Mal caía a tal'de. moCesa.1 log·o r>ela , . m outo:'l ante::; cunan c u- rnou <: . ' da e L0ncbrosa, q uand o manha. quando se erda cnrn a. estalou n fo1 te borrasca. gueu -Com quem son has· H omT8 um Stll'do cre':> t d Ma 1' te · .dperguu ?U · Lt • pitar corno se fôn1 o a- gan a, qne n.mc1a cs av1 nuu cim· das n u v e n s d .t d cozn J,<H!t<lS paré. a lucta 0! a<..! a. 1, • 'le e ' tawn pt'OXillHI..

A

chu r a, que pro·

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na,

-~ o~uel q, c . , .m os.nnm ja1 d1m, d. ~ponina , a seuhont do bá Coelbo e eu. e qu<: ·ela s€' atiron a mim ao· he ijos apertando-me nos braços dizendo que ttrt'

qu?bra·1· a cara do Bra· 1' de

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zeuàeiro!

ze t' t:O m cp.H: u ito n. t • :-:o n h a~ k ·? hi am llOR tc•lhnd< ,, 1·n <.;outats:--e coisas qup n üo f - .D.iio q nero tt' r x<:·ll!Ol'OSHlllellt!.', ,... O ("11 nw po ...1ew :--(•r a:,:-rad ,,- grctlo~ p;:nt lllt'll m:ni· s nJ·dec0dor l!::;tJ·oJ 1cl;tr Vt>ÍS, e euja J'<'\"t ln<.;úo d1 ,;sonb• i t:Oill o D:·e~gni­ dos troYOes qne ribl n- IJ t' nbntna coJJ \ 'l' tlÍ etH;Í a nba !

ha,Tam. 1 tem. . . Do qnandu em Cfll< n· --Ora esta: lltlllt'êt

fíç ando muito tri~w. alw l'l'occndu a cumicla . tu. sin · c1o b<l~trnto ele manl1ã, suandn Jllllito d urante a n ., i te , não dormindo q na si d<?ndo a estcu · ex tremamenlt' nerYusa.

Comissão de Socorro Familias socorridas Valc"l·i:ltl<>, 11 p4'><son><; Po1Tino 10 IH.'"svn><; l ><idoro, 4 p esso:1s; :11 a·· rnn).!:uni, 7 pt•t<>õ<:"'"; Jo»é Hobcrlo

Fr:UÍ(•o. ;) 1ws:;oa,;; José:Frcitas, :3 pe:-:-on:;; Ordem tio <.Ir. Emy~dio,

do a b r i a.· se u m I i \·i d (I

chuno qne

il n minn,.ê,

a mélt<l. extcn~a rí lon· giuq u a di stan('ifl - <.'l'<llll o:-, relumpago ~ que apenas se \ ' Í<llll <.:orno u ns l'ÍS.C'O!':, que l0go cles-

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-Cu111 aqnC'le patifl·.

t•:-:- ennt <:qtH:ie dt' =-'<ln·r~o­ perei qtH' lü. :t.anga~s<.'~! nhado . qt1\'' P\Jt~->nden --~:lo estou llangad;J. qtH' podin uan1un1r-tt'

mas "ituph·:--Hn.•ntl' rl'- ::1!-. minbas bathn::-:. Poi s ,entidéi; n enhui1Ja eF-<po- t n ~ouh <l >::.te <:o m e~U.• sa gosta de ~a Ul'l' qu e . b om t' lll ":> mesmo em sonhos, :::cn -- f.lonhei, qne t P ul

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>)(:>J"fPitt~mcntl.! boa ale·;n·r; c..n,n:m·d(.n UHshtnt<, ,..., , .... .

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.\ t·~niplu!·u~·iíiJ tan to elas eu\nula" cn• •linltei ro l' geneiOf' J · <·l·a·:<f' <"< •J il u proL F. Bri~olla á di~p ( :-o ic;üu dtt tllf,fit'o ...\ Con~!s·

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ch o ra n do sc·m m oti Yl) . tinha mcclo ele t ud n, <:m· fim creatura doente c inieliz. l> l'pL•b de llJUitus r cmecliu!' comerei a da r· Jh l' u <• lu do i in o tl e Orh », p ~.11 indiCHÇà\} du 111m. ~ r. A 1 ll l'l" Íl o i\latt t Js P u1tclla . ll pos:-;o b e>.;j e iaz!:'l" pn b lieu, g UC' em wctH)s ele 2 u1e%es. mio llél !i i ha <.1st a n1 I i ~· 1·<· d(;s inrouJ.1dus q llC' lh e . ;l tl•nn entn \·an t e c·untJn' a ndo a u~a ,. CJ (c lodoli nu li(' Orl1 b pot· ma i~ <-~ Ig um te lll pc• <l clw -:-(·

fornto. a li <I<Jen le:s; )la ria .J o!'«;\,

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r\l<'l'Ht ' R AZEnwo· m~1gra

metia ~t·r muito forte, ~ pC!sson~; · )Jaria C'aroliuda, -! ainda uão <·ahia . pcas~oa~~ J u:-o{• J:'•·aJH·o, () pe~:3oas; A pós ):.;l::.u tntlo, r, ma l~r:uwi sc·o Jo,;(• Silva. !> pes><oa"; ~hln <H~l .;\useimento, Õ pc:s:;oa:>; snbita de~c;.n·ga PStl o nE111ilh Olivl'ira, 3 pessons; Jolõú J~n:wio, 6 pcs:>om;; Thcreza e Dortlon no esp<H.;o, de Coli· adoriwa! l'nl in o 2); Lazn ro Oliveira, 5 pe.;;na t·m c:ulinn. -E q u c :w~essidatl ~: :,;ous; ncn t>dkt o J3ueno (preto) 5 Franciowo Ribeiro, (1'; l~m o i nd i<·i o dn tew· tinha cu clt' ~;.1her de~sv E não !"e fc:lüu n 1aii-: pel'~ons: \ "ital Sonza, H pessoas; :\Ianoel peHt Uüí'õl ]neta. teu sonho ·? prrgnntoll nisso; a discn~são pa:-: ('oPiho .A h-arenga, .'l pcssous: P:m Poueos m o rn ent us dc- cl . ~J;ugaricla nu 1 tanto. ~o n ... como_,. nm ~onho. limt l'oni'Ci~iio, :3 pessoas: :ll ~n·ia ~i,·a, 4 !><'""'"'"; Emitia ~Iaria e pOÍl' a~ Hgnas dt'~p~· co utra riad;t , (', l'Ú PllJ l't' :::··,,, .\lic-e f>ilv11, 4 pt'S!'O:H~; Jrsuína Y :l· ubantlll l'e do ailo. com nós, co m tudil nt/ÜO TrP~ ou f!lWtt'<) dia~ leri<•. f> Jll,;sons: lf!E'l'menegildo Uihl•Jro, 4 l<l't-~Oa!'i; :'llanoel. Olí tolla -n ,·i olen<:in, t:-o bto -Oh I men 11 ll !OJ' ! dü!JOi<:. ~I a r-g-<tJ'idn foi n 'eira, :l Jll'~::-uas: )1. )lartin;.;, :! as an·on':'.:i, qn e ::-t' tor- po 1. s quere::; qut• t'lI t v Jll' l.llll'l.l"c'• ·,•• l'l·~,, \1 e l'·!-'-l' d <l pe:-~<oa~. :l re('eitas a , di1:e r;:os: .lu~(· faria, 4 Jlf':<~o:J;;; I• mllw )la cianl e se brt! oi<;a'·"rn lJ ba SflQ' t·N! OS pa 1·;t t 1 ? c·atn H. 1 ia ( 'n !H"('i(,'ão, :) JlC!'~oas: . ':1tnr ao '-'Opr·o l'ort e do '~"llto. l~n cou'to-tt- u minbn Ylnino ~i i\"\1, ~ pe~:opa-.; Homarw -- Qlw (isto·~ pPrgnn- Prado, :! petl~oll>' . De todos os lad o::- ou- àii toda. in<':n~in· <•~lron C.L's:tJ', . <'rgm·:-:ll' Tot a 1·1~>;-> JIE':'l'll:l~ . viam·::-:e atordoa nt t>\-> 1·n· Ul ens :-:onh os! !I lnnuul:t,; fotiiPc·ida:< a dh erso::;. h(Jj L· nt ê1Í:-; Ct·do "? llJO I'CS: \'<.'l'cll'S galh(Js tle -Poi~ sin:, uw ~ llll1: 1 --s;nt porcttH· ('>-tou .\I etlirn nH'll I o~ f1 ouJm:.n:s <nv orvs que l'ese tTH nntm·al , on por :t!J<)I'H' ('idn; ti\·(' u nJ ~o­ • :-;e partiam: o ta rlJboJ·i- ontra, a til'lit•iJciPza mai ~ nlto ltmTÍYel! T<,\:11 llll)!ari:Hio ~lli;Js:~mi, in<'l n:<i· lar ~em firn dos g r·(Jsso'- rudime rltar d o\'(•r ia fw ~i 111 "? ... co nJ cj nt'm· l'ei:-; f> 111il r~b do l:'r. I•'. c; regor:. ]Jingof' de ngtw, q tH' <::t

r~1~1:c~iu~ p~~·a f~rt<~-

gumha! }(l('f'l-S< j elOS 1 () Cll1 0H C · -Ora aLi t~no::. ! é e-x- pu<:a <.'lll q uc íui inc:o mt)actameute o caso do fa· dada. agrnvuu·sc o :->eu

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popuhu;ãu da l'i· d:tdt• <!~u ao ~E'\1 apE' lo em 1wol qul~

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Candida 8. Cardia Francisco A. Brisolla Rom e u Pinho

ATÉ AS

CREANÇAS

marido andon nrH hei - ,i s~o "? q<11· eulpt. tenbo no seio <IH jos com outm tunl lH·t·. f'll "? - )\dvogado Provisionado tn' V<t den sa qtw en tüo - .B~ m primci t·o lugar · Conta-me o ten l'oHn.t 1:3 ~Jai o N ·. 1 2 existia. e n uão beijei, fui be1ja- n \)o . & lbi llJ.llHP§ . . . Jo! ftú viole nrado!.. . - J sso nã o ! Tu fkêl:--A uoite já ia bem alta.· Eu não queria ! d . .Epo· te jú tão zangado S<:1b(' l) - ---- ----------------~

Sabe m qu a l é o medicamento de inteira

Manoel de B. Wanderley Sobrinho

a parecia n~

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confiança para dar-

lhes saúde e rob~ustez: A incomparavel

l !:.?m:;:. -,.'

tu r- nina cabiu ~o!Jro mim do que ~o nh e i <:om o .:\Iinba ti lba c·om todos bulenta t(·llJ pestade es· com uwa f tni a! o:-; sintoma" de tub01'B J'(lguinba. não sei o mol'ecia na esc·uridão cnlosc· 'J.1osseR suor es - Pois oJIJa! ru estou que farias s i eu te conDE . p·of,1 nua da nvlte. n octurnos , f 1 o r e s mais magoada COQ+tigv tassc o resto ~ Fnlgem no alto do fir- que co m ela . . . brancas. inapetencia, - 1\la.rgarida! nunca mamento a::: 8cintila ntes nervüRH em extremo, - Dei:xa-te d i s · o, eRperei que tu ... tstrelas e, 110 meio das Margarida! Os sou hos Subst~iutos ficou cu rada e 1urte - Deixa-t e di ~so os uuY e n ~ aind a enegrecir m pon co tcrupo não que1ern diz~· 11 a- sonhos 11ão qu er em dilias, ve:11 apa recendo a dn! . . . zer nada. Demais, a· Eu Gabri cla. O. de Mei- ~----------~.r----lua, palida e mclancol1--1\ ão q u erem dizer rontecel.l- me o m~smo mJleR. vi u va , moradora ca, ilumin;\udo ~ s lindas nada, mas ~iio ~:em - quo a ti outro dia: não a n1a Coron el .Agui a r 18 pal'agens qu0. an te::;, pa- pre o re·.mJtado de beijei,- fui beijada! MEDI C O OPERADOR declaro qtw minba filha r N·Ünn p 1ofundo~ abis· uma impressão qua lO Cesar sa ltou da ca- Do]ol'e!': C . de }\J e i rell es, Fcmnndo P< la Fu<·ultladJ mos da Natureza ! \le :\h•tlh·inn <lo Hio cl<' que r , recebida na \ida} ma f urioso: idade 18 an o.~':, d esde cri-~ .Jan('iro .-'.r.rno~. J.I'\Fmo 1919. real; s i tu uão tivesses - Não ca1cn1as a von- ança foi fraca e cleJicaAILl1lJJ[l)<D:9 L. S . tido u m mau pensnmen-' tadc com que estou de da, fazendo sempre u so - - - - - -- .TJ.

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