Spa 12 04 1914

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ao au o Director - Proprietario: .J USTINO DOS SANrrOS L11JAL -y

ANO

XI

S. PAULO I gi:;l:~e;i()

Agudos. 12 de Abril de 1914

re~nltado

II

BRAZIL

[ NUM. 533

pe~o

oRouxinol·eo Príncipe

Cinema Lisboa 16=Procelarias, poesia a!uno d o 3: a o.. . o, :\Jano Quarta-fei ra den -n0::; · · / - Pasch oal · . , Era urnn vez um J)l'lncrpc , . este apreciado Cin ema. que p!lnt se cli:;tmhir amln- f - n . gnr·<,·,t ex r1a .•a, poe~J.a Vtl ')elos bosques a ~o mp!lpela .aluna do 3: a no )lJ - us importantes tilm~ n htl!lo de sen a io. :.~ e;o rltee;crr v uAenn,~a (b'oque. . I Paixão de Cristo e · I u - s .r: om as. poesia pe a Princeza H e le na. Para que urn ronx1 no cantou oc. mcnto a c rerh to da p ropna lt •. ll a aluua d o 2·. ano Scbastut- h oj e está anunc ia do um Publi.;açocs pa){aS aduull:tdamcntc d . eu o na LO lê O'ellJ. r> e:;Lra a. coJ~qu a nto haJam na >H I'l'OS. . . 0 >rinci )(' ,~ 1 ouvi -lo fktt prog r a m a esco lhido, Tipogral1a ~ i(cJ;.~.:ção !lu« d.: . receber <•I lo n~ ezc,; .de :;a- 1enta n'tar!o ~ente um deseju D-0 ll'c u cumu·In h o, poesw 13 <le i\laro n. :1o . bno. CQmtJ quenn a L hrecto . t . 1 I , , , · · pela a luu u do ~.· a uo Adc- destacando-~e o fjJm, em m enso ne o r.pan 131 1.0 111!;. . c_,o:-a ao C orreio n . J3 . 1 11.u.\ cc nc1o 6 longas p a r tcs « Snna ta e~tnH 1a qu e es ·a s1&na- t t a lacio <::io di fieiI e desespernclom. ,f,\I) e, f1 HI'<I 1er·"'',.t' ao Jl11: 'J·' . 1o - )l imoso PiiSS[II'illhO, pho ». f' .1 ns çon1o lil-.:::.::,e r 11 v o t . l Jnzcr C<lpaz <c 11111 c1JC c r 1C' [ • t' l C<'l.n <l pe1os a 1nmnos d . I }\a~:' .. I'\) lJ ~T IU <1!-'Sll" h( O. 1 \ \. . r d e p~Socied ade Cinem ato- . r lntnl 1n_per Ctt· o tn to ,acoça ~ o -Pfll'CJ il;, di7. f:l lHI n!tezn, \ -r ~ " vc,·, ~·t1go 1 D Mutualidade e União grafica de Agudos 1 o · , nno an o pe 1H J')ll \'!1 11:-1 llnt c(· sn por· ch<" io de raivn, o n,a is :Hll :!· ~~ <I un~ (o Brazileiras

como da eYoluc;;io lont<l. rrHl" fatal. , O São Paulo dos Agudos » clã ,<:onsc iencin -;oeiH I. t)ublica- ·c l\OS do mi ugo-; vs grcvi-;t;rs ;t!egH m e:sla r· t ti porta da nri:;cria, o s uas Assi natnn•. pa~u aJ•untaJa. !l" l'C'>'perti\•a;; J';nnilin;:, se m ano IOSOO>.- o mezcs ... 6SOOO credito, e atf sem o fomel.! i. .

EXPEDIENTE

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.., I

Assemblea Geral Ordinaria D e onlen1 d1) D r. l' r ehidente Lk:-.ta :)u,·it:rlacll! c onvido a tutlu<:; us acio· nistas pa rn cont parec erem no dia :2(; do ('() )'rente m e~. a~ 1 -f l1lll'ê\!'. na séde da Hoviedade <lfim de ~ 8 rCJço l ,·c r :;obrc assu r)Lu urgente. .... A gud o~. 7 d(l A h1·i l de 1 01-1. O ~t'f' I 'Cta r it)

.Aloides d({ Roclw Torres ---- ................. _.............____.._

Hebo.ômad~ Cerca cl c 111j [ 0 i,enni os da estrada de l'êi'l'o :\o roeste de. c larara m ·se em ~rC\'l·.Deelararam·se t:J11 ).!l'l!\'t:.e :'t: t nlllSportaram \Hl!';\ Baurú. ~~· dahi que ag u a rchuu n resolu~·ão da di reL:lmia da estrada P a acção do go vemo em pró! de se u-; direitus incon -

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test:.weis. l~s~e~ l'lllle, obrPiros maqu inanrm utu plano, que eq ui\' <lle <L um chEq ue 1naLc na nwsn do capital co rtaya rn nlguliJm; eeuLclH\S d c tu etro:; d e Lrilho:;, d o 11d c resultou a cc:-;sa~·üo <:omplcta do trafego da ::\orocste. E ' u m a condição <Jll0 fo r<;n os

directore d:t c~Lradaa lomar imed:atas pmvidencias. E essas cons istem simplesmen t~ em :1tcn d cr n reclanrnçü.o que Ca~et n el'ses ope nt rios: recebere m o pagam<•ntu

11

ta r uma tleiuenda explor·n . 1 1 . )' ...1 1 0 ~ "'e ,0111 1..1. ~o rm a n J. ') , \ c r ,,:-; l as,-, ,, ~ c p • z , ) O !' · 't · 1 ~·iio , se l>l'O IOIIg;n,.;sc. ,\te t . e t~ Cl'l\õ\1\ o. p oeSH\ pe ~ " · nes f':-; 1·nsquc.,. esqu i\' 0 so > L'l · . . 1 1 <1unn• Io <una I m espenn "" . . n una c o :.. · 1111 0 ~ VI ra . . . , 1Jlalw. ao pa5so q11e <H p!lr 1. . n<:Li tlla :> <], ~.rabnll 1 ~ 0 g;c,t? dae:; clH: hcm o nJ cU palacio? ~",-,,~tu 1la com pnnl11a. C'll]o l'en<h· .., . V3 - As An<lorinhas, p0esin ,. . . · 1·, . c1r -;~c o :llo u n1" 1Je;men to lia-de S<'r con pen:>a· _ os 111 cl ' el' _1. ele pt•l,t a llll .a do 2: ano !<' !ora dor '? E c:;~e o·e~to llilO se ra- ~;]() f]llü v . < e s \ ~· J>a.sch oai. · · · "' I. [uturo~: •>:> tolos CllX<llll CJU ill 1.1:1 . )sln 1•. ,, con1pan 1111 f'a · . . lt 1 +-:L PatJ·ia. poesia pela

t udo \'110 corren do nan I tleuw:, e111 pa gamenlo ! }la" to mo tuclo lll•Stl· mn111l •) 11'111 iimitt' " lim re>Ht! toll c":;n g rc,·c pacitit-n. o\,• opc rnrio:< tJliC não tl1ll.JÜCill • ·m nnmentn de snlario c• nem rerln ·c::i.o d e ho ras, mn:;, simpJe,;niCil tc, lembra ao t:H J>it~tl <l nece;:;:i dadc 1.k :ouoi::;fat.t'l' jll'iiiJPit··l o bra~·o que o mulLipiir·:l, :1ut.es de juntar-se ào Llí,·irlcndo d ns :r cio n isln,.;, E a atitude nobre, calmA <1c:;sc:; OJH!I'ttl'ios , ' \ti<' ,.,~ ll1 I.t \'H :-<() , Em n ll llll[l)

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Grupo €scOlir •<'onl'nrme H•Hm ciá mos 11 0 mmw•·n passado renli~on ~e IH'Sse estabelecimento de e: n .J r:1·ta. -r' uo corren t c, a ['e:;La l.l'<tdir;ional fias HYetS,

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n c:-rta c.: idacle pelo sr . .\1.

Sa lgad o (P cqu etito) fi scal da s me~mas foi nurn eadu o sr. Uly mpio ulu nn el o ~. ano Brasília- Alcxand 1·e ·

ui <:e \\TntH.lcrlcy 1;)=0 ruu~.:ra l ·da 1'11mun, Ly ra do Capadocio Choros e pue:-ia pela alu na 1\o :J·. Serenatas, Cantor Lu zo Brazi· ~tno .\Lnriu J osé ('onti nh o leiro, Cantora Bras il eira a 1$200 1<;-0 )lin ho, di,dogn pelos o vo l. a venda na livraria Leal. alunos Jo :l: ann :\laria Nascimento BeneciJCt.H UoqLle e Luiz O lar du S r. Lui7. ()alBoarcs die ri acha-se e m fes ta 17- H ino ~acionai. co.nto

tl0sde h ont0m pelo nas-

peJo,; tt!uol<>S.

eo nf~>rm e PI'O.!J: t';)ma nhaixo.

?\ot.a da R<•clocção-,\ n rlis ci 111 €'11 to dr. 1~1ai s uma. Bm geral todo:; os a.lunos curso do nob;:;v colaborador tilhinha·- -Parabens . IJ ue nele Lo!llal·a 111 pnrte S<li proJ. Homeu Pin\11,, p or fn1ranl se hem. A concur rencia ta de C:'[>H\'0 . só no pi'Ox i - C inema Teatro C que llfln \\IÍ I \c HIIÍ\llal'. ll lO 1HIIl1 ú l'O dnt' Jh e-emos rrem-l'IOS dado semJHii~ . roi a m:li.; pequena q~e [lilbliciadde. pro boa:-; fi tafi das pri oinmginar se po,;:-;:• - um"' S Saude da Mulher L' \'inte \W:-'50:1 " cntrl' s,·nhoras, A P,u·a 11\l'Om m odoc;; ute r inos c ipa is Iabri cas mnnH'nhorila;; !' eaYa i!Jei ros. ~~ - -- ---~Lliai:s esta preferida ccvsa. finnl rln J'e,;t;l o sr. Cindomir Ct~emas de diversõe::> Q uinta-feiF Nrei r:t de AI buq u er'l ue, di ChnHwmos "· at<.Jn çà~) ra, e xibiu o im portunte

ti n p uiJ!icn n le.gi titnirlncl f> de suas pret<'n<·i'lc~ .JL'.;;tlia d,, nc~·ão d o,; .!i t·i~c, ,tc;; da c:; Lrada que ;l::,:;i nt mn:-'lram 0 iiCio. J>~los seus op<•re~l·i o:;, pre.JUdiCH it do. os, C' .tn.mbelll ,. !'C<;tvr r] ,> gru po, e11ccr·t·o u -a enu,;an 1.]q ,;cn o p reJ~ 11 w '~ 0 agn.tdeccndo ao:; pre:;e nles c.,n,crct." rlazun!1 tl'l hu taria a CIIJJ Cll rcuciu ee;edcu a p<t:nqu e solre uma nH:Picuhw cll \'1'.1 a quem c\ela qu i zcsse t.;'l.perrln, 1·e:; ultêldr. de U1Jla f'l· zcr 11" ''· O r-: 1·. ~~mest.) Di;1>; ltw('<'iO [l:lr'a a 'l' 1<ll rm undn de .~ lnteidu feí'. então un•n. t:l)I) (;UI'rcu . 11entnsi;::;lica ndamaçãu aos lla . S:o:)JA·n. alunos c corpo docente, in _ , tlll'nLa nrlo a pequemt cunc:.!r· Sociedade RecreatiVa · l'<.'l lc·ia . Po r mntivn quo i ~' IH.- i Eis o program a: l'<lll1l>H <.liH..,o l \'1'11-S<' a :-it>PROGRAMA t'ied<\dl? d<\ l1 \ <HÜl' r e<: en-. . F esta das Aves te lll Pll L e urganl ~a(1a, 1 - 0 Pin tctsilgo -canto pe-

e1n ntraso de oito n1ezcs ! Uma estrada rle ferro tüo tcntlu si do dovol vi d o 0 üuportantc como é essa, c11s- din l1~i ro aos soeios qu e ta a crer, <:1trazaro pagamen- ,j a llct\' Ü:Itn pago. to ele seu pesso!'ll dma n te oito mezcs! E ' in acreditavcll Professor de Pia no E ntretanto é fA cto c deu ruoPara 0 anuncio qtle ti vo a uma g rcYe n lll<lis Yae pnb li<'ado nR -.;ecr;ão carade ristica 'lue, so por ,;r). ] é quanto basta para ncentu- compctc 11 t e c lHlll:lm os . .to CJUe l i1c ns:>I:;le. . a .,tenção a 1· o d u·et c. u~los lel' tot·es· ·

Pa!·a o ca rg o cleagen . te d essas con: panhia R

los alu no~ .

d~> DI:. D clcb'ado .t1? poh-~ film P nixã.o d e C1'isto .

Cla RÍlUl d CC) llC •

.S. faça

c nmtwi r o b ornrio no~ Nesta

Oine me~s, yois nltima-j

Acha-se e n tre nús o d0:;ta no:;so amigo Sr. 31. Salcidade t ê m come\êH1o ga d \) (Peqn etito) r csia:-~ :22 ho raK tia 11nite e1u dente Pm .Ta hl! c ti sra r vt·z de 20 1/ 2 cu tD O \ fúd c ra l da:; O.iai.:i illumarcam no prognumt tua!=;. e t<'rminalll a 1 born <.lct ASaude da Mulher nuu lrn ga un. Parn emonh agia:-: UH'nto os

c t ncm.J:;

N a Cidade

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.B'Jm v 1::;i ta a HúU '> 6Em 1823, um aclvo2- Preleçiiv pelo prof. Ro- lhos aeha-se n esta 0 gatl o de Colmetr lcgon meu de O. Piuho 3-A. galinha e seus p iuti- rnaj oJ' Antonio P.enna , 70.000 m a r cos a um nho~, poesi ~ pela aluna do r esiJ ente e m T a u baté. h ospita l d e louco:;: «E u ga nb ei esta c, ma, disse 1.· nno 13, Ida l)omati. 4- 0 passa ro C<lpLivo, poesia Festa- T em tido re- o t estador, con1 o s CJU e l)ela aluna do :3. · a no Ja- g ula r CO!JCO rrcucia as passa m a ~idb. a d emancy ra i\[otta . . , .,.. • . dar; faço agora, por tan- Os passal'm . IlOB, poes1a . sole D, nidades da t)e r.J a.1,l to u i'n a verdadei ra r es!\In q no lwje tenu i- tituição,

~~~o coc~:~as~~t~~~r J~~~~~ill~: l C~q~~~i'~~~h~·=·B'Roúir_. \ ;:j~~:~u~d~ct~o0~;1~~~

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'2 O São Paulo dos .Agudos, Domingo, .1.2 de Abril de .1.914 ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~·~~ 1

todos J.á sC'm susto, se porem um perguntou sinha, sem amparo, na pa:ss&ndo qnando mele' J· vão r)ouco á l)Ouco desa- ao outro: casa abandonada. E~ t·a I vantant. Durante o ClJa I . rrrecrando, c<'l.da. um vol- Eotao, não me dá borda.tlo de perp õtua~ reuo vaYam .se as anq1as Os artistas da Renas- ta ~o seu int eresse e a0 , os cinco mil reis? !r oxas como as dos sep ul-! depois de cada comida cença quando pintavam ot1io do sc:u visinho -e =Dá o que r Venha 11 cros de marmore e os que só coustava de aro diluvio, nunca deixA- o lobo recomeça a elevo- de lá e deixe-se de rnaro- ~ ol hos de !via ria tin ham· \ roz c-;~ frango ; qualquer vam de mostrar, em evi- raro cOl'deiro . .Jlas, eru- teiras no orvalhad.o com tocl~'t:; 1o:ltro al 1 m~n to pro.dudcucia n a tela, como fim, hou ve uma br-::la - 0 cão, sôm vergo- 1 as s uas lagr1mas. O \'Co j ztct;mo cohcas e d1ar alegoria e como lição b ora de harmonia, de nha ! n egro sà o t:·ouxe uma. rhca. nm cabeÇa de cerro- f~ partilhn.da, em que os laflrão! YOZ. no dia r m qnr se ~ Eucontrei nas cc PIonde f:i.e amontoavam co rações bateram e m . P<owa pô t· tim á histo- •t oruon es ~, osad o Jesu~. LU~~\S DO .ABBADE 1 animaes contnuios, as ritmo, as Yuntadcs tra- na o p-tnJ ego mndou O terceiro YÓo era fe1- : MO.bS )) a. mmba C~ll'R féras e as p l' e s a s , baillaram em cunc::;r· devozedissel jtO de um l't'tal ho de l radJCal;dm·moperfeltacordeiros e lobos, gaze· da nc:ia,- e <.la mesrna 1 - De faca., não! azul coloste, honlatlo de meu te e de:-;perto·me las e t igres, us que as- emoção oase;eu o mesQuando isto otwil·arn es:trela~ o pt:rfnn~ad? 1eom bom estar c calm a; saltam e os que fogem, mo h ero1smo. vs 0ogos, cadn. qual trn.- ~ <;om nromao suavusr:w !posso comer e beber do colados ·dorso a dorso, Ha por isSll algnma tou de nz~tlar pt'illlei 1·o mos. F oi o anjo cl<1 gna1·- ~ t~1do, e meu voutre fuu· bnscaudo um n0 ontro co usa de nobre c de to. e .aSSilU U ~tü <;hegnram êL ua. quem lh o deu, nu I ClOna regularmente farefugio, no vnpor co- cante em quere r prolon· nas de facto. momento em qne ela ZPnClo n~o Jas «PIL'G· mu m dn. maré nesra gar mrsmo a rtifi cial·. · . 1entrou no parai~o. I LAS DO ABBADE que em tomo sobe e os mente est e radiante mo· - Sahl's C~l~U !S(.) ~01 '.Guerra Junqueiro MOSS >>sempre que sinYae t odos t l'agar ... • • I to p1·isào de Yentre on mento de união moral. ma a ~~m:;a ntttrRnlwa( Assim devia ter sido Eu, por mim, acho bom -1\ao. , o· • . ' · TlSlC O !algum inc:ou~modo. Elnessa primeira desgra· q ,·l c ele "'e ala.rgn e, :se - Tom:-tf'.;l· O ,t~"n.t,, f<tz jhts salva~ u • _ , . Cave r nas nos pulmoes ' ÍOl"tm • m1nba. c • ça do mundo. B assim exagere, ganh e até n m se nmc1 4 Ue< cL e tem su Espectoração san· ) çw e mou YOrdadeuo é hoje, entre os homens co meço de rotina e de n fvt'ça! guin ea I auxilio na r·onservação 1 quando uma catast1·ofc, maneirismo. E' um ~ns· -Então pode-se f~ - ~ Afthmo perante Deus dn sa ncle de minha fa.a terra q ue treme, um tuntc amavcl dcpazo que zcr 0 nH'~mo com n- que vlwgou um momen· ·~mil ia. rio que submerge os se rouba ao continuo nbo... to em quo só esrJol'a\':1 Pastor ABELJONK. campos, o chamejar de cunflicto humano! .K =(~na~ ?quel nmol'teenãotinba.maisl .:Vlanáos, 19 elo Noum vasto incendio, nos como quando nnm lon -Per.f<'ltamente; to- C'Spe m nça::> do Sl:ÜV <Lr- vembro de 1912. dão o inesperado terror o-o A aspero in,et·no ma-'e vmho, pel'de·se a m t. As ver~iven::-\ difficul· O f 1' M I desta bruta e divina r01npe um clia elo sol e orça e< a-se uma .. . qn • Depuis d' longos sof- dade ch~ re;-;pil'at·, r osto Natureza que uos con- de doçura , em q ue tudo da ! . hiowuto~: tnbereuloso quente, ,·omitos, tontei· tém, que é mão tutela r parece e mbelezar, uma Um a\·arent~ no mediPo cavel'lla uos p~t l m õe~, l ra~,dôt·p.stlt'eabeça.pal­ n utridora, e que brusbuntlad~ · e::;pars;t ft~tc- que 0 tratftra dv t ifo : tosse de m~u·tyt·l;-nt·mo Ipit~çõos, do coração, •; camente nos at aca com tua., o ccu azul a a \'tua I -Diga-me, s r. doutor hora::; ~l'gl1lda:::;, fraque· matol·pal'te das \ezes so uma violencia que nada e os lY1ll1ens sen t moti- / \!O mo é. q ne cu pude vi. za vot'tigellS., ex:pectorê~· ::,üo dcvidns ao máo fundiscerne, e q ne indife· vo sorriem gua.ndo se I ''(H' tres SüllHtnns SC'm çao al>Lln<!aute e sangm- eicmamento. do estoruarentemente cae sobre a cruzam. Qnc m não de-! alint entnt·-mo. nea, p~t·d t a e8pet·atH;a 1go e prisão de ventre'. fraqueza e sobre a ano· seja.ria espn ç~ r e~te r e= K que a febre ali· o deseJ~'·a a uwrte. A~ « Pll,... Ul.JAS D.O gancia, sobr e o que já lance de suavHia ,!e c de menta. Em tao desl:'.speradol' ABBAOl-~; .\1088~, ~avae murchando e sobre l uz? 1 -D" ''~ras·.> estado, <'O lue~m C:1. usar o zonclo eY<H' lHit' dlan ao que ainda não fl.ori n, B~m cedo volt::~d o -Hi~n ~onl~Ol'. g:·i.~Ud~ e cxtn1o;t~i1!~triol t11 ent l\ ~· <'Ul'<ln<lo as dosobre o monstro e so· venuaval e o negrum e I ·-Escute cú o ~r, do u- h,]i,jM~LHO VEGE!A- i enças d~ l'~tomago em br e o santo. -e ~o3 montes c1, 111 0 tor: (~ner cinc•o milt·pis Hl A ~U de O~{H.Mli.J~ , pom·o. dws ta ~'ào desapHa então um ancio:::;o nas cu,:ac.le~, o lobo r ec:o-1pal'a mo arennjnr <.lnas 1 e <lqut lbe euv1? esta .~~1· pareecr tnes 1uco mmo· aglom erar c!e gente. a meçara a uevorar o cor- fobre~ioba s- - nma I>Hnl uba declal'aç~w, a:ft:ir· dos. . mais oposta e mais ,·a- deiro · t · UlUlH]I) solemnemente Vende-se em todas as drog<tnas . ffil m e ou 1'() para. lll I . I! phloTmllciBS ria, na mesma i dea=a .Eça de Queiroz ,uha, l U UJbe t ( que, Se estou YiY O COt lJ · - - - -- - -idéa de f eater nísaç,ão, pletamentc bom e :forte Gra nae a nem ia - Cura· de unidade, de ali ança s voQ devo unicameu te ao da Flores brancas 1 contra a Natureza, se- o tJ ••• tJtJ REl\l~DIO YEG JGT:\n ão já para ela a todos 1 O JWÍ u1eito véo dc~h· l·UANO do OH.Bl\.TA~ Soffri muitos e muipodia esmagar , ao me- E smolavam dois ceg.os lia era de linho mais conJ 0 uso do qual ostOl~ tos mezes ~le ~.~,Ta~de f ran os par a minorar as cu· á portadeuma egreJa. !ah·o do que a neve. 1 ce rto Je~npc.~recerin. <la que7:a, e~tn·e. m~mton.~a­ r a.veis .miserias que o Pass::lxa u rn panclego e 1Bol'd~ ra-o c0m 'lS suas llnnnnniJm!e 0 fiagello p·n •. n mtnhn cor de tao desastr e a todos poderá d isse; tom em Já e. rep~r- 1 propn as mãos, e. oru a· da tubel'(·nlo~e. palhd.n o~·a N;\'el'deada estender . tam esses dez tm l rots. r a-o vOlll uma gnnalua ]Janoel Gvnr·all't>s j)f,,,.(·o11 rtes pat·ec·Ht nao kl' saugue, E ' este sentimento, Estenderam ambos asjde flo_re~ de seda, tão Êmp reiteim !Nilo tiuba fort.,.a~ para est e confuso medo du- mãos, mas naua rece- bem 1m1tadas que as .Manaus, 13 uo Fe,·p· 1 Ngne r·m9 c·mmuban1. ma Natureza incerta e bendo; supoz cada um I a belhás, ilud idas, v~- reiro de 1912. c· m·v~~ <.la, tin ha :t:lor~s traiçoeira, que inspira que o outro recebeu, e I n hmu pousar lhe em e1- · brancas e tosse; toss1a n o fund o, as grandes assim um desfez-se em ma. Este véo branc0 só Accordava com máu es tanto elE> noite que pen correntes da piedade e agraclecímcntos, no qne o tronxe uma yez, no ) tomago sei l':o:,tcn·. tubeyculosa. da caridade. foi imitado ealor osa- dia ue sua com unhão. 1 Durante os an nos q ue I Depois de mnumeros Depois, está cla r o, mente pelo outro. O segundo véo de .Ma- so:ffri do estonuLgc o remedios, en<'ontrei a volvido o rio ao seu leiPassou-se algum t em· · ri a el'a de lã negra . Pri n- que mais me iu(·ommo- 111iu h a sal \·ação no IOt o, a pagadas a::; labare- po e cada um esperava 1 ci piou-o no mesmo dia da,·~ era .ao despertar DO L I N O de ORH. das, clareadas as ruínas que o outro fi~esse a 1em que s ua mãe lhe .1 seut1r a nc1as e dores no Usando n ni camm1te",ese acalmada a Nat ureza partilha. D emorando, mor rer a, deixando-a só· estomago e tonteiras, só to podcrosinsimo fort ifi-

õ amor humano

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O São Paulo dos Agud.os, Domingo, i2 de Abril de 1914: 3 ~~---~--~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

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Prefeitura Municipal mo, e conservad o com miuba.. r. ditai de Promulgação a competentecolleira ca-

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-DEforças, fi ca n elo animada a... rim baJ a.. t e ndo :forue a limenta n - O 01'. A lfr edo Pen oa, A rt . 2.· - R e vog am ce1·to em C<JD<.Io-me bem; 'l!es:-:;arê11l1 as ' ru re1 11\1 \'. nm·c1·pa 1 "'~e a". ., ciJ· spusi·Ç;..;es v 1 A d trar o. Antiga Padaria entrai - -Rua 7 de Setembro 21 1 fl ~res b rancas o po n <.:o ae g u <;>s. tempo depoi~ estnn1. F aço saber qne e m Agnclvs 8 -.,t - 914:. AGUDOS com pletamente di if e: , ~eRsão ordi.n~ria ela ~aAljredo Pennct O proprietar1 o d este estabelecimento faz rente da clefu tHa em ]Jl' ntal'i-l :JluDICtpal rcal~tm._ sciente ao publico que t êm sempre em de1 queenparH•iaserqmw· daa l!docoJ:rente~p,~e-~ Edaal de Promulgação iposito p ãesde div e r sas qualidades , como sejam: do com~ce i a n:::;a r e:-:;te ~eote t o pro.J e< t o n. oO O Dr. Alfredo P e nna. l P ão fi:a n cez, so,ado chinez, mimoso carior e m edio, .A ho·,·ade(•ida de acon1 pa n l1adv das co nsi· Prefeito Mnni ci pal .v l '·a , d e óvos.. , d e le ite ' de' b.üa t a , ele cará) ~eles te todo o coea~ão ao g1 ·an- de rac;õe~ aba 1xo e CJ. ue a ele .Ag ndos. 1pant sandwit h ; pão inglez, c uke, etc., bem ast.l e fortifi ca nte I. 0DOL1- ~ me:sm a Cn mara apr.uvo u F aço sa b~r ao!'l quo 0 ;sim bisco::ttus de polvilho, e outros , bolachas NO d e ORTI. esporo qu e e e u pnmll.l lgu a le1 <)_I! e p!'ef':cnte vu·e •.n . g n o a tl na ti de v:uias quaHdo.d es. D eus m e a:juc~ aní. a. re - a c::Jtas:;o!'>oguo: Cama,r<;~ l\l'.ln 1 c 1 P~1 t d e\ -Preços os mais resumidospossiveis = commendal ·o a todos os Appn>x lmanLlo-se a Agndos decr eto u e e u 1 Não façam neo·ocio em outro estab el ecique soffr e m du éll?emia rp~ca e m .quo os cães ~ P;·umulgo a lei seguin-, m enta congenere, ~em primeiro visitarem a e suas conseqnCIH'Jas. out ro~ c-tmmae podem te: _ . . Adal.r;isa Prtnlo T'idal :-;e r a comm eticl os de Art. 1. ·=Fi ca o Pro - , Padana e Confeltar1a Nova S. Paulo. l -± de A gos· hy dro ph obia, como t e m feito \1 n nicipa l autori- Rua SAte de Setembro n. 21 to de ] 912. a<.:ontec id o nos a nn tJS :-;aclo a r eforma r o <ICVcnde·SC em to.JI\~ as drogcrras anterior es, I tna l ("fl J1trn.ctu ('()lll Jai c p h arm3CWS Garrafü f>SSIYl Agentes gcracs: SI L'/!\ GmlcS 8: .fiJ, cons id eran do C} ll C C:om n h ia Pa nli sta c e G.-Rio de J•we1ro q ua loLl et· m::~nitc sta~·;\o Fol'\·n e Lu 11:, tomando Agentes em S. I' ~u\o: P.AI~U\~L ·1 & c. D de:-;sa molestia pud e np- por u<l::ie n proposta da -- - - ·- panJC€'1' e m ràeR dados m c~ n1 n, a mplian.d(\.o no/ t ~L regist ru lHt co llectu- que tu r ron \"l'l11Cnte a "AGUI!>ENSE'' ·r d . · f' L . ria }1nn icip31 rm ,-i rtnlllllni c ipalidad ü. .; Pr a(1e1ramc:' nt (; m e 17. . MOVIDA A VAPOR era ·mi nha v i b, ..,emp 1·e de de pa gal1lc.nt~) de u nArt. 2 ..· -- ~~~vogam - Oficina de arpintaria e Marcenaria, D.E enfcrmo1 :wmpre iutt·an•1uil- p osto d e c•a nn llJO: se ::~s c.hspostcões 0m lo, sem pre de mau llu mor, 1 Ooosic.1c rnn clo q 11 e contrar io. nào t_inLa pr~zer c.m .nad~,. qualq n e r itH.: idc:ntc des~ ! ando portanto a to-, . . não t.mba .amtgo:::, tugJa aa 1 sa ordem püc a popn la - d as il~ Rut o ridadqj a 1 ~es ta b e m m ontad a Fabn ca e oficina executa-se conv\\lencla. e tambem o~ . .1e e Il1Ll l1t<.:t .. I . t o. I 1 .1 , tt··a ba lt-o cou cer · Hl de 01101, · dc- ..,t•ão da Cllhu o con \1ec1men tOf.l' e q u ~\ quer u a m1. o-os f'ugJ<1 a .· <Jlllllll e ·I ·1 . d. v i dgame 11 g·uiorabugento, pio e m a.m-eaçac1e pcr1- e cxecnssào dssta. letlnentca arte, com p r otl càú ea pr cços mo 1cos. 0 t oda c::;~a i u fcli~.;idndc,.era go im inc n te gu<~ co n- competir, qnr-- a c nm llua de Setembro* A G U D 0 S 7 devida uuJ<.:<lllll:'I.He á pn:-ào YOill pr8venir; p1·a (> façam c nm pri r tào 11 0 111 d e vontl'!: ci ', M I) IH' dnCon::;ider nnH lu (1_. no, :~s intc11·umentc <;o m o n ol -1 ============== ======= ra ute mui" uv dn11s anuo,; . me mart .)'riz ou . ?\~w [NdiK. medtcla:-; de ·'·?t0nl' e I~ R0 contem. . 1~~) rrr;ti tr@] ~ ~ al im entar-me se m qnr o segura nça publtcH estão Ag udo ·, 9 t1e Abn1 d e r ~~~(~L ~ @ · estomago ~otrru;:-r, tinha affectas :10 Agente d:> 18l.J ~ 1 vomito', dores 110 [igado, e P oder ExeC'.ll tivo \lnni - , Alfredo P enna :;empre o \0;:,\,\) qucntl? c ..:on- I cipal e quC' Hi:3 di.-.pdi:31· i --------~\ '

Manoel Lopes

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MANOEL LOPES

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Fabi~ica

Como se julgava infeliz

de Cadeii'as

João Simonetti

iladaria Espanhola

aesto, dores de e;a beya ae;ce] t CJG c..?. 9 l ~~ ,ço..,.-'1 :;;"~~'?.~..cQ~~ Jncommo- çõcs c 0 i'\ I' · - ;; - · < 0 :!-S& ~-vw"-'~;@{~'<~" ~ dava rn e por lJlHllquer cou- Cocló.go tl(' Postu ra. sà~) 0 0 advogado ~ I

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><a· discutia !l 111 sa ber por - tlchcJCntc•s ]1::11'~ apph- ~ . r;:8{1 ' em 1··.' n1, nma v ·11l <L lllt::;_e· · ca<.;ãO cl (•sSH~ rn N1·11.1as; ~ Manoel Alvaro More1ra 'O' · ~ q_ ue; 'O' ~ 9 r avd·uni Jd llH!llt.e por uao l Consldenlndt) 1 Jina l-, ~ enca·reg<~-se de tod~ e ~· ~ poder e \"a<.U!Ir reg ufarmcnt ~ .~ t 1 0, 0 C) ~mO . \)· ~~ qu,1\quer serviço referente ·~ ~ Hoj e son Jl.•liz. tlepo!:s de rn cn <', 1° . ·<.' '<l <1 sua profissão nesla co- ti;,

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o uso de la\·ap,or.,., e mu itos I ca dos a nttm\cs caotnos (f ESORIPTORIO: outros romt>d ios, comece. i a não o: pnYn. dn, compe- ~!)_f Rua 13 de Mai o n. 4

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usar CASCARl~A ~l,O~J<A , crlm tento Rlimcntaçã0, in1 - (@!~~~~~~~ ~ ~ a 9na~ ml?lhorde' descl.t'eos pedi n do-l h e~ apenas o - ---~~} ~~~~ ~~~ ~~~·to~ ~~~· ro=t~,p~)s::t~~~~m~~ moYimel\to das mamli· \ ~ : 2 ~ ~ À~~~ ~ ~ ~ ~ (~~ t o;:, a:. dO I e:; 11 0. r.igado . c ? bulas ~c m odo a lO\"(-\ r a ~ ~ g- ~ ~ ---"_____________;...______ mauhumor~tln e fotsu bslltm- a effe1to a murcleuun1 , ~ ; ~ '.11

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do. ~or u~n bem e:;tar e tran. ,sulvmetto a. .con~idf'm· qmlld ade . . . . ção da illu tns:sima muNão é poss1vel, p01:::. de t- . . . . . xar de con fe~S<l r en. publico nlcl_pal!da dc o scg Utl1te

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t.estemnnh o, o meu agrad eci- pr o1ecto de õ ::;= ( r- ~ cn ~ mento á CA::.CAHL~ A n.o:-:K~' LEI N. · 50 ;_ ~ 1 o 8 t ~ p elo be m que me ! f::t. e contnA r t . 1 o. -A todo cão , i J: n buir para que Lodo:: ~ conhe"3. I 0 : ~ > ~ ~ i. c;; ~ Çam e pos~am arwe(;!ar :-eu:. registrado na O o llec tu~al uta.res e"'l't'gu ro::; effl'ito:- . ri a Muni cipJ l e m virtuJacintho Rodrigues do.-; Santos d e ele pa O'a UJ ento de i mt 0 · · Grava as 1 H.·1 0 1 d F · ~~macdos-( > • e e posto de canrn l>o, scra 1 Lindo e escolhido sortiver-e1ro e 11 · -· __ ; a pplicado , p(•lo r esp ec- mento recebeu esta bem a na Tosse l3 fi 0 :\1 I L ' t i vo propri etarío, l 1 aça- a Casa L eal.

1

de Macarrao DE

ALEXANDRE DANIEL Acaba de abrir á A~enida Silva Jttrdirn n esta ci· dnde, uma b em montada fabrica de macarrão, achando-se n as co ndi.ç.ües de ~ornecer ao .d d d d de comer~.;io desta c1 a e e ao~1 · as · e1 a t s Yisinhas, para isso t rabalh a exc us1vamen o com farinhas de 1' . ordem. 1·, d t 000 Preços: Caixa de 9_ k. de q ual_qw~r qua wa e -t. Avenida 8 11v a J ardlm _ Agudos

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O São Paulo dos Agudos, Domingo, !2 de Abril de !9H -!la.

de S-enhoras

i ~~~mmo~GS

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A 8i\l1~ ~ DA MULHER Poucas colheres al/iviam t..:'-.:.•Xi frast:os curam : lnflammaç5o

I Kcota bem montc"tua paual'ia faz ·:-;e toda e qualquer encommemla

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ISSO

S uspensão. r-':.(l·~~r= i.lrio .J)c ..; ,}~ ~ ~.. JLJni.':a

i{io de .Janeiro

temos contratado VêCGtl-~e el'n

Pessoal Habil

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? Deposito - i\ua 1.3 de ]Viaio - ACUDOS 1 . .

Aconselhado por diversas pes· soas de minha amizade !

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lcdz.s 3 S _.. ...._t____ _ _

pharm 1cr;;c

do S razil

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a tra.ba.lha.-sa com farinhas d.a primeira I QUALIDADE. II

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ed zde c;itica.

Flores brancas. Hemorrhagias

~1 ~Joã.o Brunello Para

t: t~ro.

ln(:Oir.i"'iOà .)s ci a

dP pãcR, como s<jam : <l8 agna, Rovado, mim()Ro, 12clcstc, de, queijo, kuchcm, etc. •'t~ . , bem como roscas, biscoutus. bolachas, C· docos ele qua0squrr qnalicladcs .

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