Spa 13 03 1910

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Director- Proprietario: .TUSTINO DOS

SA~TOS

LEAL

=A=N=N==o=V=l=l=±~S=.=P=A= UL~O==j=I~=A=glurd~os=·=I3==d=e=M=a=r=ço==de~~l9·=r=o==41J/ ~B~R~A~Z~I~L~Jl~~N~U~M~.~3:20~~ EXPEDIENTE

Il mde ~·ccoJ~lJetidos .• <1f'Sils~inasscm I "Das Passl·onarl·as" [esos eleito res.

I

OSg1ganfBS . da ffiOnfanha , Praça:S para

Baurú - .. São Paulo dos Agudos » Si o 60\'em o uo d r. N ilo Com destmo a Ba urú 'passaub lica- se aos elo . , . _ 1~eçanha e os ch efes do m alFoi á luz p ctllida de E os anõe s d a pl a nície ra m p or esta cidade 30 pra· t'm11am u m , . · 1na r d e &bri1. Iças do 1'_'. b a ta 111n.o da polimu.g u=> f "adado 1 p __,,_ , ____.............__ certeza .da vtcton a, zomban F alla ste. ·: ne me dis- E .ra u ma vez u ma fa mi lia cw de Sao P a ulo para al i Assigna tura , paga ::Jian!a da , :''" do da f o1'tC propnganda cit ? J: t I ,Jegtgantes,q ue viviam n'um m anterem R ord em. }i"'<.:liz- o·m·an tt.u 8 cs o . , .d. c n ão le m- case t ll o ua monlanha: u m Dleute q uan d o a 11'1 cIwga r:un .-. 6 mczcs . . . 6$000 ,.J.ll.l':i·l n, p 01·q ue n uo .. anno losooo como c1eYia e podia"'a liber· l bras Inat s : ph ra scs vã s, dos gigantes 1in h a. nma fi- ]~ encon tra nun tudo calmo, l'ubli.:ayOcs pagas ~diantadamcntc. da ele de ;·o to? Si o general sem a mor . .Amor? n e n 1 lha de seis <1 111105. da a lta- nao s_:u do n ecessal'ia a intet•g:Hl?h o tmha certe~n da Yi- t a l p o dia h a v er _ era a r a de um a lamo. Era cu r io- " ençao da força. E' de !ou Typographia c Redacção Rua <:Lona d e seu candida to nas p r i n JCj r a v e z qu e via.- sa e anelava com von tade de Ya~·-se O modo porq ue t(;m l 3 de :\!aio. nrnas, porque essa oppressão lll os os nossos o lhos . descer ~~ pla n·cie a ve r o agicl~ o Sm . Carlos l\Ia rques ...... ...........- .................._ escandalosa aos olhos do que faz tam lá em baixo os da S th·a, de legarlo de policia pni'l. e do cx.h anp;ci,. ? ~J as, com o ex p]j car o Lomcns, que de ,., 1·n1·,' rio ?.c Ba urú b o .Dr . .Toac1uint 0 Correio n·. 33 s·1 a victoria. do m a rech a l ex t r;m b O c a s o de hav e - monte lh e pareciam' a "nõe::;. 'I'. Car~alho d1 g no ctei~gado T elephoneCaixa n · . do . era incontcst.wel, con tra to- 1·es fi cado d esd e e ntão U m bell ? dia , em q ue seu desta c1da:le, qu e alli se ac ha 1 das as ma nifesta~ões do inde1evel~ente vi va na~ pae, o gtgan tr, tinha ido á desde o dat 2 do con enle, paiz ao candidato civil, não · I co.ça o s ua. mão estava do r- a.fi m de a purar responsabinchs m qne á \' Í SfH do mo- l1lll1 1as pupilla s c omo O mmdo, a J Oven g iganta d e- lldades. do .cnmo correram aselei~ões, a r b u s t o que n asce á salou a correr para um ca m _ _....,. ..... . ..,. ._ _ _ lnlJil nada mais soberana- ma r gem d ' a g ua c la r a po, onde os j ornaleiro~ t r aEnf erma- T em 11 esta do pns>::hl<> o primriro mente contestavcl fi ca por toda a ,-ida , n e l · bal havam. P ar on s ur pr eh en· emferma a exma. R omapen a do da:; camlidaluras que sim. l'onced<llnos a pa la r c fl ect id o? dida a ver a chanua e os na B och;t esp osa do ()cl. ..;. .\.s clciçõe;:> In \'l'a n n utorisaclo jorn a lis· F , la vra.dor es, coisas inteira- Am ando R och a. Pr o rn p t o estão fett:-ts e cnda hmsilei- ta politico: ,/r udo concor re ~ oi a l uz p a llida d e ment~ uc-v as p ar a eila. -Oh ! restf~:belecimento é o que lhe ro quo votou em Rnv Ra ·- para e:<tauclcccr uma du Yi<la u m limpido ' l u a r d e q ue h ndos br inquedos! ex- deseJamos· 1 bosa, cu mpriu •J seu' dc\'cr que já o go,·el'llo f<:'- al)r Ü . I clamou. Abaixou-se e cst.en•· · ra com :t pnlria. dcm l nã.u.dcstrui rá e o q ne .Ka -vara n d a s ob um dou .por o uvcn ta.l, q ue Club S por t ivo - ConsAI ·ar que .!!OYer- se nos aftgum (·. ([ne, pot· j asm i n e iro em flo r. co n- q nas t cobt tu 0 campo. L u.n- ta· n os qu e pretendem f un0 no tudo n "erclade hü desgraça do Br:1Zll, o eonfiil ·. dentr o os ho mens dar nesta cidade um cl nb '' \ a m sen lOl aS ~ cavallos,achanna;':!m dua~ Spo~ti,·o. Que não fiqne en1 deapparccel', 1 pe~o cun - . cl?.ent.rc o ciYilismo e 0 gr~sso ou .<.1 • 'u )n•mo n n htn nsmo conlinm:rá em scnlwre~, gua~do a t u a passadas torn ou a subir a prOJecto é o que desejam os. 1 0 T n bun:1l. ~ pha~c a~uda. . . n mgucm p equ e nn1a m ao, t r c mu- mouta nha, e entr ou n o cas_ _.,.._,_......._ O q ue admira ngom , de- ~al,e at.<:! <tntmrlo~. O com- la e fria, escundeu-se te~lo, onde seu pae estava . Na cidad e -EsteYe na p ois de realis:ulas a:; elci\'ôes. d"""'," 'laia nas n a n: inha. c o m o se es- a Ja nta r. e Yisitou-nos o sr, Ccl. é os empreiteiros da é c:on de a cstr el1 · - Quo tr azes ahi minha J osé Leite, abastacand rda tura IIcrm e;; que de lo :11111 ol ~IIU'.SI•Jntlll:ml a em filha? pergunLou elle. do ag t'l<:Ultor neste m nn icitanto 7.01DUU \'am da r:m.;a e te pcnna, co m c•stt• tJ't<t.lh· 11 lll l u u vem. Na d a di s- Olhe, d isse c ll,t, n.hr in- pio.- Gralos. d~~ e.r~pera11t;as vans elo ci- ela m ais pnm ~.. \i<\·,1\u\ , ~~ .-.te, e u se palavr a s do. o avental, que lindus Am igos da im prensa Vlhsmo lant;assem mãos elos daclc ycrrladcmL -Se 1 osj 4SRe, não r ecord o e n - brmquedos São os m nis Vieram pagar ns sua~ rcc'!r~os . mais co\·ar dc:' e en~an~mc::s. ,! melhor. ~In~, tr~1.nto foi c o m o 8~ e u bonitos que tenho vil•to. assignatt1l'ns : o s S n r s. rums w d1gnos 1•nra dar mai que tn stc H~t·Hl dá tlc nós ao te,"'). ,· ,. ffi. E pol-os em cima da me- E zcchias de Olivei ra Ca r va·a l'd d . '•/' , . ,,. I vtl~· IR!'>(' a 1 m ar ' sa'·n um e um,-os ca vallos, lho, Sebastião Gallo. Cel. An1'1 a o seu canc 1 ato. Que nHm ,) CJ\'1 ~stHl\) o nutcu 0 I ovalem a censma teleg,·aph;ca, ~oYet'JhJ •la l~ c pu h li c a ! ( cant(' de Deus c para a char rua e os trabalhadotonio José L eite e ü a briel s s pressõe~ . a não abertura quanto tvq~pu nu::. será pre- O SCtnprP : amo-te ! reo;, que c:;tavam todos e:;- Bombonato. ----=::r...--'"""' .La-d~~ m uita, sec~·i'ies onde o ci- c.;i.. 'l• depois di.>: Lo, J'<l l'a pro- E tn, ai nela lwj(' q u~1 n. 1pautad?s, como form ibas a 1 vih~m.o tinh,t, por ccrlv, a ,·a~· no ~~~nnrlo~q'lJC, no nosi' o do t r pergnn to ~e te 1~ ct~l t 1 vc:-;:;em t ran;:;porlA.tlo Deserção-Em dias da 0 m awna, o recurso dos ca- 1''117-, c:nlllr1e' l"in- 1em lJre~su·:J .1 1}1'1111" . . ' ttlll fonni 0'nei ro para tl m semana passada a praça. flo ) lw nt)1ll - -·a 1 destacamento local de n opangas im put•eS a a meaçar 1 gn1,'H' clc~t'roporção entl'e a é ' ll ' vez " no. céu e tcn a . fnzet· em p ·e•Yaclo gd1tc flUC grn·ernn e a que em C)U O nc,s f a llamos .\ gtg.lll tinha poz-se a ba· me Carlos Signal resoh·cn 1 pu blico votar no ctmd~lato r go\·ernctda '? ~<Js mercc.;e- c"!<':-Ycn danclo o~ segr c l'r u;:; 1 ulmns c a rir com da t' baixa de sen·ic:o por meio m ilita r co m lag.ri mas; nos nl{(>1-ontro.g.ov.erno: nós \' H · dt,s dos n ossos cor ações: 11 dtg ·ta doH.l~t, mas o de dcser çiio, descrtanclo se111 olhos c .tntlo ma ts CJUC l"Ó l~t~\'\)S muttlsstm.o. ma ts do - Sim , dizes, l e lnbr ar:- gtga ft'Z-sc scrio c ti·,w- dar sig nal de sua Jug·a . dá O q mlate ua m oralidade C]t1C quenJ 110S dll'lge~ ! elo f'SRa . ziu O ~;ourolho. 111 111 ~esses che fes e elo goyem o Dcjloi» di:-;to só poclcr\.n- · . " ' ar a ·n ~s~ - Fi zí'ste mal. c! i.;>e· lhe federal ? A capado~·llgem, -111()S (\1,;\,l'~. r·cntar que. g'OYCI ~OI te de. mude z - fol a clle. l:;:;o llâ.n t::il.o urinq ac79 cujo c!Jefe é o d t.': .Nilo p, sa- \ uos que S<'llll'~'.( go\'crnaram AlZ !"alhd a do ~m Hmpi- do~, mas coi:sa~ e pessoas Um amigo I•Í do Rio nha , teve o seu m a de <rloria rom n cnntrane~ude da na- do l,uar de abn l que dcn·m ~stimar-~c c a um de <'á CtiCrevcu : C ' r esp eitar-se. Mdte hHlO ism a!' ha de ter tamb~m c; \·iw ~_cmprc foram' goyemo~ I -e o Huy l eve a maioria · 1 seu W.n. dl' lri:-teza. E s pere- YC' l!'trlos. fracos, de um moOELIIO N ETT O so com cuidado no Leu porém, coitado, perdeu . ' mos pelos factos. 11. uto parao o utro sem t'or~ li!ZI avental, c pce-11'os immt"diaHa um remedio acertado S in'. espPremos pelos fa- ~·as pa ra governar . Ass!ln C inema tog r a pho- Con - tamente onde o achaste· p'ra q uem não qui?.er cair · c.tos, :jUe hão de estigma- acontecerá ao gov_:rno vcn- forme n oticiarb os devia ter P?rqu e fi ca sabendo flu e - pôr a vergonha de l ado t1zar t ·..;cgovemo que c·ohr-iu, ~crlor pela oppresao e t•ela ~~.treado h outem n o largo g tg antcs da m ontanha more ao movimento a derir . .. ~ H u ação de o pprobio eemplc· I tt·ande. tr adentes desta cidade a reriam de tome S(.\ I)S anões 56 está garantido q uem cheio de manha , n o centro do paiz C011Súnti u Da. com pauhia cincmatogra phi da plnnicie de entr:tr no par tido tão pusill · e t G ca «Unger & Cesar». la \Tar a terra c de semear o do :-li lo Pcçanha. a mro m en e !J tl~ 05 uias, p a ra sapateiro, a P ara h oje está a nnuncindo · ' ~ seu::. sequazes, a rruaceiros 100 reis, vende-se nesta tvp . vari a do espectaculo. fn go. G l:ERRA J C~Ql.:EIRO BILBÁO J

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O São Paulo dos Agudos, D omingo, 13 de

de 1910

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o·ta v a mara "Ih a

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Alfa iata ria Modelo e em pó te ·nas de f a'l.er umns Cll1CO · · l1UZlUS I VI tol'nal:' de exell eu tes Yelas. "X o ~eu .2°. olu~, em seu Finnlmont 0 0 SêÜ do J . . 27 : sorte1o, premwu o u · ~1 E' a numeü·a bibb<.:a · h ' · As sete maravilhas do UmYerso per. euceJJteao:;r. Oustodw . ' .1!'-u·ia elo dizoJ· que um bomom cozm a que em n 6 s ex1s- ~ _ t e dá para cncb cr mnas rno ;antadas POl' gregos c t1·oyanos, JJàu Ya1 c muita COUSi.'.. v inte ..:olheres das ele ca- Na Em~opa e em toda a parte, em prosa e \ erso,, A Ill ust ração Brasileira f.)i q nizennos, porém, , Nada sao em confronto aos Lusttanos. (R . t . l) 1 , • • l fe . evJs a qumzena (la!' o ccuto a.um a ana yE' preciso, p01-tanto, E' n. mais bella, a mais ~e feit a p or em-to sabio Pois, a oitava ma ravilha · t·1e:a, revtsta · do Bras1·1, não cxaggel'ar a sentennrt1s • no ((Roy<Ü 1\bgazine», Dos poYOS americanos ··1111 cxemplni' t•s lSo - 00 · c • c. · esse pó, bi nio é pl'0- ça bil>licn. O pü01', o Que o mundo b1tciro anobatn 1 Leitura para todos de <....• • L · (Re''J.sta 1WÜ1m<:nh) nma prC'cio- mais dmsprezivel 1n e 11 sal) ~-.Jão <:1garro::: ..u:st 1anos ·• · P erfnn 1a dos c:om baunilha, Sahirá breYemente com :-;idadc, 1üo ó tambem qunlqner um de 'nóR, meno;) todo~ 128 paginas esplenditüo dc;:-;prczin~l como Yale Delo , lapis, aqucUos F•lbriC'ad v:s ...u'loBnratn. id 1 aquollrs a m e nt<- i lustrn da um excm · c~ :se outro que se c~pa­ pia r rs. 80.0. mt do::i rnoveis com ir- bicos Aucr e <H jHdJa:o Mãn~o Yelas de boa qunlicbt1e, Si as viramides do Egito E:eman ario illustrado em l'itac;ü.o. õt paginas, um exemplar O pf> que npl'csenb sem falar (hs cravos E 0 farul <.1' Alexandria que düo para forrar uma A d rs. 400. 1 <·n ~:a Lomcm vale tant o ssom )l'nm os Pí)\·os mun anos, Pedido no Ycndcdor de Os jardü1 s de Babilouia como cerca de mil OYO~ pata de bmTo. j o ruaes. de galliuha (nãO é lá Cedem seu l ugar de h onra Oesar Gregorio-Ag udos. tão pouco!) con stituídos Aos cigarros IAtsitanos. R O Dr . J ose Pedro de Oas· como ::;ã.c os <lois- hotro Juiz de Direito da co. mom c OYO de galinha.Uma ~enhora pede' ao uma gorgc-ta ao cri ado, rrupuloso . Gloria á ar- mnrca de Agndos, etc. dos mesmos elementos. pharmaccutico: a quem pergunta : to portugueza efervoroFaz ~-oaber que se achavahlas acompanhemos --Pocle preparar-me -QuemeacoJJselhas, sos app1ansos ao insig· go o officio de cs~rí vão de o ~abio lJOl' pal'tes. Exis- ] J · · consc1· ,. , 11Cl·osamente, a ne maestro ! . . . Pttz (.:('stc districto de Ag use "9 dos, em ,·irtudc de ter sido t o em cada um de n os 0 eo ne ncmo . que lh to ~.... GZil-t t mar acc<.1ita por D ec. de 3 do oxy!!onio, hydrogenio o ome sem sen u·· e O ,..., · · f O '·ctepho-e ~ ~ Q:OStO ? - !!JU Sl OSSe O se~ - • ~· . • corrente a rk'listcncia d o acido cnt1)onico em ._, -Nada mais s imples, nh or, toman ' .a o cann-! . ' na antwutdade d ' ffi · ., lfo o etc qti<~ o respectiquantidado bastante pn.- vou já preparal-o . En - nb o da porta e iria em- . 'Cm offic·inl inglez re- \'O. ser vcutna.-i r·, J oão BaJ'a enchel' um balão tret an t o, qumra . accom - boJ·a ·' Inclost~o, pll~ta Dallfih 81uente no ~s· ' ' 1 nprosenton. <·ar)aZ de nOS lC\~antal' j J ' • ao 0011VIOfHo 0.-<, d ura nte O m oda r-se e aereito u m ~ - "~ c esco n ·m quo varw~ · t 1 · d" · pra~-oo de ' ' 111 lc· dias, n o ar, ou SOJ·a rmz bas" calíce d e xarope do moResulbdos lisc11geil'os cmp osm 1genassltun- dctenr.in:l 0 ,,,1, G· tnnte I )Ul'[l. illunlinar, elos as '. n ..f)r\r: 3 rangos. D esde o seu verda- , n r egwes mm::; ,,' C o l <1m·antc uma noite, uma -Quanta gentileza 1 deir·o IJI'l. llCl. IJÍO terll a afastàdas:, esta,.:am em l~lll~. o~ r·.:rrcntes cn· rua de CJUinhentos me· · t · te J ·izo os seus Momentos depvjs : Emulsi5o de Scott a commu mcaçao en rc •,1,, tros; p orqne o mais obs~' · · d t 1 l mentos, aco mpanha - Então jà pl·eparou le ç~ t por ll1el0 e 1llll c ep lO do~ ela folha <:Ot'l't'da e do" <·m·o (pm· falta de gaz o oleo ? p na aprova ao Cte o- !lO ·de fios mQi<JJ~.irc:Óti. " ou de luzes intellectu· dos os m edicos dos pai- Apó~ in•~J~·,·lr·o- f\s al'- 1 ICu meJ:tos fi ne julgarem - A h , ah f vejo que zes civilizados. - ,..x~~t.J~ .., ~ • Jl &ces~nno <omo p recei tua aes- Como se queira) não percebeu ! V ei·emos lel'tor·es o cb logi<.:~s, o official o H t. 7-~ dn Dec. n. 123, de dentre nós contem cera' c 1 - d 10"'~da Non'lml:ro de 1892. <to - O que ? q'·le clr'z o c131'str'n ct o n1eegou · ·onc u sao e .m'\o <·a de 12w000 de gaz de c podem concorrer a0 illuminação. - 0' oleo de ricin o, dico da Bahia, Dt. Adr· a- que t aes C.ommunica- officio: os extrangeiros, os que estava no xa r op e no dos Rer·s G·or· · b 0 çõcs j á cxist)~m ll a cer- menores ri<' 21 annos os Com o carbono em d ')000 · , ' de morangos que lhe sobre a cffictl"i?(l'este' ca o "' anrlos, 1sto e, p1·ounnc:iado:s por àespe.cho nosso corp o e reduzido de i· a bebel·. 'ó' d .1 t r, d ;, re \·oo-a, c 1 h ,·eparado ·' esue os em ~~.~os as an · " o · · , 0 s que ouve:.1 gmphite, poder-se-ia b d f P... · t' d t' 11111 · 1, n:-m a!:=signudo termo de 0 fnbl'icm· 65 o:rosas, ou ' po re e mim· "Ate;;tÓ que já ha Igas ynas W'i . ns; bem viver onde seo·uranço ~ Mas eu tinha mandado · ,1 lO Amanhã cl"·" ührn·-:-:p-a o • 1. • sejam 780 duzias de lamais u e annos que qu e Poul'io Piht o~ 1- cnq t~<U!to ~~Y.->Istirem os re~1 1 prepara r p ara m eu ir- prescre'IO com resultado ' · 1 L '~('\ ,-o;; cu~ltos, os que h l)is. O sabio do ~. Roial m ão ! s- at'sf .. · ,1, l - daYa de m. 1 m e H n•m soifl'ldo Cf\ndennação lU::tgazine» af.firma que :;; l S l ' ac~..ono. a ~nllu sao que o rei Dand JO ' H'fH pnsst\Ja em julgado Eor üm seu arnüw, am1Juta"' ':' c e cott, prmerpa men- 0 7alt'n f emus. · ~ · cnmA de fert0 r ott bo ai ~ .t U 01 J R 0 t l18 111·1] . . · , , do de uma p01·n a,nãocsCI OS <' <. te em casos deenfl'aqne} ·1 c 1a fmndolenta, esteliocreve,·desdo a operação, quebrára um braço: foi cimen to ger aL'' O s paes dos n1 .falsidAf!c ou moeda falsinão com os lapis que tratado pelo celebr e Duhomens ceJe '"~~~~ S•' •. m da qee t('nba ci~mt L d · ,. pn 1 a pena ou della obttdo continha a sua precios a puy reu. ogo epols .H..tnor de Perdição O pao de ~el ' )S~ão~ as praças de pret; auxiliar de locomoção,. de curado Creso m~Noticia s da Allema- ~lletw:-- Pnt fel'l't"ll'O; crcado.~ de se r vir· como Com o ferro de que derno manda ao medi- nha , di zem que na Fe- Euripedcs/ ·tun vende· di:<p?c o::: art~. 76 e 39, § I o. se colora o n osso san- co 20.000 francos. presentação ba pouco dor du f,uuctas; de So- d o c itado D~crcto. ~ 'para R b ·- <>ratei:', um m ediocrc es- que chegue al• C'Olihemmento g ue se poderja forJ·ar . Dupuytre u. passa r e- rear d lS,a a em am UI de tod w< mand">u, pqssar o b t 0 d ' sete cravos de~ferradura. Cl aquan Ia e accres· go , c1 esta g rande opera cultu1. ~e Vugll10, um prese1:te CJr.c ~,:erA a:ffixado Nosso corpo contem ceD:ta um po~tsr.rip~um purtugueza, r ec.ebeu o ( taYcrncir o; de colomb~, ~~~) ln ~ar do ~ostnme. IIE>sta 600 grammas de phos- assnu concebldo : Não a u ctor sr . Conselheiro um excultor em made1- t tdod e, pubb c 1do no Diaphoros, quantidadesuf- imaginava que um Ro- J oãoA'rroyo . sri<;ri(•uis· rn; deShakesp eare, um rio Oj'lic:i{llc pela i mpr ensa ··e SlJTI ' ""' co .~- . l • • . . • . d x· t v lot·fl Dndo c passaclo Ilesta fi c l.ente par·a r'mpr·egnar thscl11'1d ta.mbem fi z e s;:; c• ,., roa R, " le n1 c.'1;....! )r "l lliCelro e 1s o cidn l' cl~ Aoourfo:s a.oR 6 820.000 phos phoros pagamentos por conta ! 8 chama das no fim <lo um guardador ~e por- de Março d:.HHÓ. Eu José (que riqueza eleitoral I) '~ ** 1·. acto, 12 no fim do 2· . I cos; de Frankhn, um J ul w ele Carvalho, escriou para enven en ar 500 No hotel. e 20 no iim 3'.. Vê- fabricante de sabão vão intcriu0, o escrevi, .J. homens e seis kil os de O senhor Malaquias se que os \ rroyo tiP,- Castro. Nada mais ~ ?~u · . h 1 • . Vende-so 2 moinhos de vento fe está conforme o orig tmaterias go rdur osas ent1a n o ote , s~nta-se 1 nha n) t heati O al~ emão ITrata-!'le !lacas!\ Martins 1na!. o Escrivão interino, com que se poderiam a uma m esa, e da logo um chrot.n sta mmto esS. Manoel J. J. Carvalho

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O São Paulo dos Agudos, D omingo, 13 de .Março de 1910

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e Confeitaria Central m

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Nesta hem montada padaria- faz-se toda equalquer encommenda de pães, como sejam ele agua, sovado , münm:o, celeste, de queij o, kuch en, etc. etc. , bem como r oscas, biscoutos, bolach as, c doces ele quaesquer qualidades.

Para isso ten1os

contratado

e trabalha-se com far inhas de primeira qualidade.

:Pessoal 3(abil,

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Deposito Rua 13 de Maio • • São Paulo dos Agudos .. - . À_

~Ro~~J::Ell~Aa~o :

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JOÃO BRUNELLO

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"O Familisterio São Paulo"

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LINDO E

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brinho, ncccita o patrocínio Variado sortimento de romance:::; recc- ~ t.lc causn::; crim es, orphano- ~ Sociedade Auxiliadora das Familias 1ogic.as, commerciaes tlCi v eis. V}'~~~ beu esta T ypogra phia. ~~~~ D efende p erante o Jury D e accord'l com os Decr<;tos n. l. G37 de õ de J aneir o de nesta comarca e visinhas. 1907 e nnrn ero -:!:3-± de·! de Jnlb o de 1891 Ucsidcncia e esrciptorio á Soeios i 1~sc ri ptL':; Je 23 ele maio a dczem bro 733 rua 13 do JUaio. -AGUDOS

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P ela pe rfeição d e seu co njuncto c combinação tech,1ica in2gualavel de suas peças, a mach ina. " AjL\H.AL" José Rebouças de impoz-se á preferen cia dos l av raàores, de modo a bsoluto, Car valho p ois est0s estão cabalmen te capacitados tlc que ne uhnma J o ir1 elo C'ntrndo ~i"l:-::. C0m i)S(J: lO, 10SOOO on outn~ consulta melhor os interesses da lavoura cnfée ira . 20·-;jÚLI'I pt~;;o::; t oda a ,·c·~ {)llC: f.,]],.cC't· ,,n, mntunJ"i o SOLI CIT .à DOR Der1tre as suas incomparaveis va.mage ns destacagaran! n ,, :)eio pari'l :-na fi:unil ia, por fill!cGi ''1Cuto, AGUDOS mos as s~guintes : um a !w·, .:;;to nwn~n l d" :)08000, 100$nuo O Ll ~0-)SOOO. R eali&a e m uma só peça o complelo beneficio do a s ua 1u•dit0r c seus filho;;. .......................................................... café, clacificando-o em 3 typos principacs da cha to, 3 Plano Societarlo (~em exame medico) Olaria da Lagoa de moka e G de escolhas corresponde ntes a cada um Offe rccc tijollos a -±uSOOO destes typo~; I=Q J .;ia dP entrada 10:3. Com as me1':mas pr estações o wi lb ciro postos na ob ra. Custo r ed uzido, ao a lcance de todos os la.vradore!i; [:3 pagas mensalme-nte, independente elos fallecinumtos Qualidade Ruperior á d e N ão q uebra absolutamen te café, au gmc ntan do as~ dosmutuarios, garanto os t.ocios as mesma:; pe nsões, P t:dcrneiras ou de qualquer sim o seu rendimento; ~ por seu fa.J!cci ul·~n to, a ~na mulh('r c :-;e ;~s filhos. outro lugar. E co nomia de custeio, de força, do corrêas e muilas O capital tlesta sooic uadc é cm [H"('~ado JUario Consal ter outras; "'úOlllnbsnluta segura nça com ,'{ara ntias roaes. • ~ Prepara o café a m typos tão perfeitos qu e o preco As series :::tio o;,c rip t ura.das em SC'pa rado, de forma qne VICTOR fYIALLET 11 alcançado e sempre mais elevado. o~ fall ecimc nto;; J o;; socio,; d"l. se ri e B. polo tiwtof" d os ins Oú·w·gião dentista Por torlas esta;; vantag ens, tornou-se, a n os"a macriptas nito pa::::<;trom pt·lo ox"mo mPdic·n, em nada alto'frnha lhos modern os china a uni ca procura da p elos lavradores, m as por isso r a m os r esul t n.clo:> quau to n. mortalidad e do::; ullltuo.rios ela e ga ranLidos.-Consu l· mesmo, to::nou-se tambem o al vo de perseguição do con::;orie A, tod,>~ o::; sou io:> t em ignr.es d i:-:· it o~, »ftn acciotodo e rcsitlcuci u: corrente~, q ne niio pud,~l'âo lnetar no terreno l eal de fra unir.tas e tc-.:1 d!f·.Jito aos dividendos da~ HCÇ'Õf'S até 12 L.\l~UO DE S. PAULO ca compctencia. comme1·ciltl o i nd ustral. E á vista do ino/~ ao anno. ..dG UJJOS ciuente occorrido ua questão q uo ,vimos mantendo com DIRECTORF.S: tiorncio 13crlinck. gcrcn:c do !1, .,00 Ut~i:"!o cc Siio f>oulo, O «in\·entor (?) » da machina ''IDEAL" cabo-noz av i ~a r da fabrica Votorat~tin, Dircctor da r.~~"'" dl! c·omm~rcio • :\1- ~- . -!}) ao::; n ossus f rcgnezes que coul inuamos a vende t· a machivercs l'cnteado2; Or. ~li guei :\l ar~n. Engenheiro ~:rclutccto; Jo:\o \' N na ' "A .\lAR AL" p el o mesm0 prec;o conhcciJo, mas só 13. Solic, fu ncionarin do l3anco de CrcJIIII llypolhccario e .-\i!r:. rccuberemos a rt>spccLiva impot·btncia depois de julgnda cola de São !'auln; Pr. t\lipio l3orba, F.n;.:cnhciro, Gerente daj COM I~ECLA~IE. a }Jl'e1 J · F d 1 d 11·-' 1 São Paulo Tram\\"ay Light & Pover Co. l.intilcd, Dr. João Bcrp<: o LUZ o era acção e nn l•~ac e quo p;·opuzcmus nardo da Silv~. Capit::lli~ta; Or. o~.!ar Horta. Commcrciantc: Ca ., ços baratíssimos, ::>Ó <:OtJtra a patente da machiua "IDEAL" o j á em YÍa de l\l Gabnel da Silveira Vasconcellos, Fundador e G.:rentc da ç,. nesta typographia. julga me nto. Telcp. 13raganlin:t; ,\ntn,,;., Je Almeida Junior Oirccteor dns of. A ssim, pois, não ha m otivo algum de receio pa ra os ficinns da Companhia Do:a<; de S:llltO'ij N. Luiz Vtanna. F.x .gcd 1· 'A ~l \.R \L" · rente ,b secç.'io indu•trial do lhn=o ln.lu~trial .-\mpar~nsc, fun Dentista- J osé Ba rbosa pr ~ten entes a mac una ' l l r .::~.. ' qu o contllluará fund.•dor c cx-gc"cn tc d~s S<lde,iades «Cooperativas de Orlando, d e Lim·a residente n esLa ci- a prestar os seus be neficios á lavo~na, a despeito de toda c «Dotadora Prdial• de Rihdr·,io Preto; Dr . ,\hgnus Siindiihl, En· dado !ht 7 aonos p or•htnto ja a. g u erra qno iu ter e:ssos ferid os e m con correucia leal, nos gcnhciro Funccionurio da 8. F. Central do Brasil c lnspector muil.o conh ocid~ d o toct~s movem sem fnndament0 e tão só mente pela i n0apnciclaAgricola do :\linistcrio da Agricultllra. de volta de s ua excursã~ do luta r Íl'::tncamen t<:~: pois a experi encia tem d<'m ostrado Acceitam-se bons agentes 1ucha-se d e n úvo em sua casa 1que nestes ultimos 30 an n os a nos~a machma é a unica S ed e Social - Rna. Alvares P e n toad0 n. 7 - Sobrado i rua 7 deSetem bro d esta que apparecen da nd o o b e neficio COMPLETO do caf à SÃO PAULO- Infor mações nes ta Redacção cidade, a disposisão de seus em um só macbinismo, perfeito e m s:::u conjuncto como aD?igos o clientes pa ra 06 em cada um~ de suas peças.

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A parte nut?itiva do Oleo de Figado de Bacalhau, é dizer, o que tem no oleo que fortalece e engorda, é a gordura que o oleo contem em sua combinação.

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Ê, por tanto, um engano dos doentes t omar vidt"'O e mai& vidros d'e~ses preparados que 1e ann:!nciam como preparações sem sabor, com-

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da Escrofu!a, Rachitismo e outras affecções que

. / ~ informações nesta redacção. 4) ~ ~ /_......,~ 1 Q.. O Proprietario - Erncst'O Apollinario.

_.. Üfi doentes atacados da Tir,ica, da Anemia,

exigem o uso continuo do Oleo de Figado de Bacalhau, como alimento, devem sempre tomar

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postas dos p1"incipio~ activos do Oleo de Figado de Bacalhau, as q ue não contêem nem uma só gota do Oleo e não são outra cousa q ue misturas de substancia~ extranhas a elle, nas quaes pre domina o alcohol e que carecem em absoluto de todasasprcpriedade5quetêemfeitodo Oleo de Figado de Bacalhau o alimento mai~ poderoao que exi~te.

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que eamcomposta do oleomaispuro e que tem sido recommendada por mais d~ 3 5 annos por i:odos o:s medicos do m undo como a unica fonna em que se deve tomar o O leo de Figado de Bacainuu, por ser assim melhor tolerad.:~ pelo estomago mais digerivel e mais assimilavel.

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