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ao Direetor-l'roprietarfo :.._._A damo Sozzi
ANNO XX
l i5 ·.-·.P.AULO
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Agudos, 13 de Maio de 1923
Gerente :
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Luiz Sei mini
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NUM. 1033
tnJinn;; jormndo (>11) C;1fadu- la.;; I'CSpondenindhe: &UJ'i· ~t·. J usé cl'lestinol Havendo IIUillero legal, pas frias c s•moras, in<1ui- lha! ; o 1um· respond <'u: c!e Ag-uicn exe.'!Tia 0 o Dr. PresiJ~ntc ~lccl~trot • ria mais : «onde cs(Ú ·~ !» «dorme ! • ; a,; fonte:; rc::; o·o de secl'etario ela nos- abe!'ta u >:cssao ordmarw., ~~ ~ «OlHie e;o;tá ~ !». ponderam: •canta !• ; <~Na- o , ao mesmo tempo usand o ® POlE'll'.c\ E na m;lrclta glorio;;n da lllrcza re..;pondeu: •crêa»; sa Camal·a pur lo n g<:.• dos poderes que lhe :sã•> mocid aJ e, na pl<'nêt frore,.,- 1o mar responde u : «luta. !•: lapso de tem }.:0, a co n· conferido~, autorizou pro-;r~ _\ os vinte annos, o poe· cencia dos vinte annos, o o sol responâeu : •tJ·aba. teutv cl~ todas as p essons gui r-se ao tct odormecera por uma poeta, estmda em fóra da lha!· : os po'Pta ..., responde co ul ~on.ladeira capa ei· E•Xl)EDI"'u'l ' '•' d<>;;sas noites e;;tellares e phantasia, perquiria de tu- rum: •sonha !•; os philoso · D.'l D .r da de e dedica~ão, ten · I Inar em q ue (o 1 0 11 de estava a Vl·:-'àO I1o r· }J1lOS J'e,..;polluf'J'llJJJ pratcadas (c ; «a cor· Antes, !)Orém, dessa lei. . ond a 1yn·ca e perf U· seu scn110. d a 1. •. du merec id o JlOt' e:3se tura, estando pre:;cnte v e· Hlllu 0 lllttda dominava tutlo-desDiante da Natureza, miie E o poeta acoi·d ou no muti \'0 toda a . t;Onfian- readot• Uoroncl Antonio de a face Iloritla tla terra crcatlora d e toda:; as cou-l11111ndo Jn.. llt<~h·ittlidn.de' cha ça e ~y u1 pnt h ia do~ se u s .fose Leite, reconhecido ern nté o espaço incommensu- ~as bcllas e Iascinante8, o ta e brutal. am ;gu~ e co! legas de sessão extraordinaria de V•) · mvcl, scintilla nte de lu z s i- poeta interrogava ain da: 1'\iilo pode ndo :\li portar o tl·n b albo na Camara. r ificuc:iio de poderes, 0 sr. d<.>ria e pratead o rle luar «Onde est[t ~ ! onde csa~?! peso da realid·tde, des pe r- - - Presid e nte declarou paSSill' (a ultima de Abril) e tlCot·da.. oh! mãe suprema da ~.: reu- tado do seu g ra.Hle sonl1o Os garotos a Presidcncia sr. Francisco ra numa manhã radiosa (a çã.o, oh ! mãe dadivo::;a e d e noite cstellnr, o poeta Pessoas it.lull l'<tS têm Avato, v e r e a d 0 r mtli:> primeira de i\Iaio), e ngala- boa, - o sonho do meu so · embriagou·se; <>, crn libu velho, J><na assim procc· - <1os meu::; v ·m- <;oe.~ - e orgras, · n}td.,... cle fi ores, em ba 1sa- n ho, a. vtsao procurou a - \·ir1Jo a esta Redncr·ão, " der-se a nova eleição de mada tlc pert11mes, colori- te n.nno;;, a divina appnri- tmdir-se . pe ...li r-nos pal'a qne cha P reside nte da Camara, indi· da de cambiantes m agicas çüo do meu sonho de noi Assim viveu alguns nn· masse·mos a :-~tten<;ão cada na pessoa do sr. ('o· da luz solar n uma onda te enluarada, sonhado sob nos. a rrastando a su<t eles a quem C'o mpetir sob t'e ronel Antonio José LeitP, estonteante de extranhas um ccu r ecamado de es· illu:;iio peJa,., tabernas c pe t 0 t}uaJ U"anJo d.·t palavt·,·L · de ore J1est raçoes t re11 as 11 1o::; pro:; t'1lJu 1o:;, e.'xJ 1·11anc1o os ga ro os q ue pe r:tm · declarou v <'ssenctas, . .» não acceita r tão · de ::;ons maraJ'~ d'mnt c <1o mar <'Ssc a 1·t para.d.tstacas 1 os a 1coo 1·ICOs e co11 1enc1o bulam uas l'llas, atiran- honroso cargo, visto apoiar vilhosos, de gorgeios, de moustro aquatico, q ue ron- beijos cn~enenados, mcrce- do pedJ't-\S com "' eStilin- em totum a prcsidencia amurmurios, d e sussurros . . . q ueja noite e dia, solapun- uarios, nu.tt.~eabundos, sy· gm'>>, quebra u do vi <lt a · ctual que muito merecida· Sessa noite scintillante do as rochas, c cncre.span- ph iJitic:o~ . ., . <.:ns e tnrlo 0 que Jbe m ente ucsempcnlw. 0 dr. tlc cstrellas c prateada Jc do o dorso em temporaes , . . . . . . e::>tá ao nlc:ance. .\lfredo Pcnna. Ne,.,sa occ:t· luar passara no sonho g ritn- bravios. \'a1Têl1do da sua r lll <.lia o pwta m:~oll :.;c :;ião o :;r. Presidente dere Il.Hja ,· istns rarn os riu 0 S(·guintc com;>t'Otnis clioso do poeta, :;onho ~la :;uperficie Ji .. ;t as fi ctgPis <1.0 e:;p,'lJIO, q v:u o primei juventude coroada de .ro- quilha,; de fl'itum hum:.na r ) fio de (:tl bcllo br'<ll1<'0 rid l'US da nus~a l gTPj a :;o: • PromcHo \lC bem ,, sas e perJumnda de cssen- na ancia ;o;upn·ma de tu.do mcsclm lhe ,. c<thcllcim nv- ~Jn t ri z, qne ô n rllaio r tie111l e:1tc dcscmpenhnr '> (;i~1s orientacs, uma visiio I destru ir e aby..,mar uo seu gm c lL~>IIIHbnte. \'ielittJa da )'H !lha de!-'Se~ eargo Je vereador da Cara.uiosa de mulher cujas seio, immenso, profundo. E re i'J etiu : - E~tou fi I J I11 ,11..,1 .\ ] 11 111·c1·1).·tl, J)lt!rnai1 tl •> Iria \;tt'êl o:; g-a r uto;;, qae pelo" - inlerc,.;scs do m ~ fo rmas volateis, cth ereus, ·tgnon H1o, ::;P(;\1 1ar, - per· C;tnt1o ve 11 H.>. uni c·i· . · 1 t t •·· · 1 J)' t · 1 · ·r· 1lll't'L'<.!t' lll n tnais ~c \·e 1·a <IIvmas, escu p un1.e;o;, se gttn tlVa o poe.,;.~ <ttm a: «Oil· wn e ( es:>a ven tca<;<tO pio, ttllnprind o c faz;;!nd•> projectavam atravPs d a d e P~ttl. ~ !» «OndP c~tcí ·~ !» desoladora o poc>ta cntri-; l't'J!l't·ben~úu dL' :"(·n~ pa· cutnprir a~ leis, rc sol u~·õe.~, transparencia irial e lumi«Uh! sol !, oh! rtst ro -rci, teceu e rC'cordou o sonho P8 e ua falta dt·~tes. dos provimento:; municipacs c• nosa do véo mysterio.:;o glorwso astro, fonte cln vida do.~ seu:-; vin~e Hrl:tO::l. podt-n•s <'fl ll!]Wlt'tl if'S cons.! itui<'iies do E ·; .ado l' que a e nvolvia. univcn;aJ, onde esl(t '( ! onE tt·iste <<ssim, <lpcnos Fede ral .: 0 ILli C recebido O poeta sonho u um g ran- J c cst:i ?» C<th!u a noitP, ..;!lhiu ppJn. Ct 1. An to nio J osé L eite as~im J>I'Ometteu cumprir. de sonho: o sonh o grandioOh! poetas, oh ! sonha- r ua mai:; e~cura ua cidade .-\fim de tU lll l:ll' po~sr Terminada a sJlemnid<tso do seu primeiro a mor. dores, fJ ue ta.nta::; co usas numa peramlHdac;ão de mn. · em vos~o:-; 1·1· g ua e (1e tri:;teza I do C'C\ 1'!.1:0 Je H'l'l'HUOl de b:,' embriagado nes;;e gmn- be 11 as J izeis ·· I do COllli)rOmi,.,so, foram d 1 d · · Jla l'n o c1nnl tinha ~iJo idos e · receber.un de.~oa· tl e son I10, c::;tontea o pe a vt·os, on e cncontrn,rcr a v113 t t, ((, t' ) • . . .I :>I 0 UCU 11 .tOll IIH IU •·l· •!.l(}, e.· t"\'e '·'llll'l' li'' " C110 Vlli'IOS pOJ>Ci:". 1 uz ra 10sa a pnme1ra masuo uo me u son 10 : .» ,. , , " v .. 1 d d nhà d e .\Iaio, o poeta se l:tn• Oh! sa.bio:s, oh! philo:;o.Jo.' 1' .Jul ÍfJ ''" Ca 1•1·alho. tln rél :1t0 a :-1:m n Da r11 ; l':ncrnada a scs~iio, ::;c· t,:ou ao mundo da phn.ntas- pho;;, que com as vossas c. 1 0 , 1 · guirnm o,; ~t·s. vcrendorl'..;, magorria, numa vcrtig<>.•.m, ruditas concep~õcs do U- O r. j osl n O d e Q ua d ros t H. H·. l'l! · .-\ 11 tnnto ~m a uto::t, para n. e:::b·ad ,t E s t e ve ent1·e tJÓ:-> tlis • ~ •>~é L l•ltl•, a.bn~ta:!o e ue rodagem que liga a uo.")e m busca da visão marn.vi- niverso, c com as vossas Jhosa do seu sonho. profundas Jocubrac:ões, pro tiu o·n in Jo-n ns co:n c:ua j Il l n~lntdo agtwultol' re·r-511 cidade a de Haur(t om «Onde está?!» «onde cs- curacs explicar toda:-; n.s am~ve l \' ÍSita o SL'. vu r. RidPnt<'L' In B ,) ! 'Pb~·. em c:onstrucçi.io, rec.cbcndo t:í ~!», inquiria das flores na mat avilhas deste planeta . . · '~ todos a:> melhore ..; Impre ..; simplicidade da sua belleza, que habitamos, podeis di- J os tn o. d•J (~nnt.lros , ti- Camara Municipal sões sobre esse tmb,ti!Jo. na fragrancia dos seus per- zer-me onde é 0 paiz rlo lu st l';\00 advogado u os ,---= =- - ---- O sr. coronel Antonio .Jost• fumes estonteantes; inter- sonho, onde habita a vi:>üo furos d<l capi t ai e i rm ãn Tero~ra Sess.ão ordin ria de Leite, a~mirador de tnd) rogava ás anras mansas no que enche u o meu :;onho do SI'. majot· Gaspari n o • r de Ma1~ de !923. q~e se dt~ progress~: :•s·m :;eu sussurro melodioso; pes- numa noite cstellar e prn.- de (~und 1.08 chefe pol i- , r~ os sete .dws do mez d P cLt. pa,~avt n e e.lthu ~Ll:l:~n:·1.· qnisava das estrellas no es- tcada de luar ?!» .· . l . ~~aio de nu] n_ovecentos ~ d9 en,J.lteccn. a aclnHn~:sti :1· p1endor uo seu brilho seinE nessa louca col'rida, ti C0.. 1oca · . . vmte e trez, a hora regt Ç<l.o actual, d1zendo que el· tillante, intermino, immor- nessa vert igem phantasmaG t•atus pe la n~ : ta. mentcll, so b a presitlencia la niio c:;t[t poupando e.;tal; perguntava ao lua r nos gorrica, o poeta ia g loriosa.- - -· - do dr. .-\Jft·eJo P enna, pre for·c;o;; <'lll p ról elo progrC'Sseus mios prateados que mente int~rrogando t udo Aposentadoria side nte da Cama,ra ~fu so Ja nos:m cidade, e prinpercorrcm o mundo, de- na n'lirage m e nganadora do .Apó3 2-l aHUOS tl0 nicipal, reuniram-se os :-;rs. cipa1mente ao problema da.., vassam os recantos ig nora - seu son h o ! preciosos tt aha.l b os pres· \~e readot·es, .\fajor Ua~1~a- ~s~radas <.le rodagem, <Jll_'.! dos do globo, e penetram . . . . . . . t d s , C·l 11 . .. fil · _ nno de Quadros, Prefeito e JUStamente o m odo mat-; pelas frestas as alcovas virD e repente o poeta. esta- ~ 0 a • l.i\ t a f u til .J.lunicipal, Tte. Lindolpho pratico c essencial para o g inaes das ~onzellas, Iam- cou. U m confuso rumor de C! pai local , acaba de set· Leite de .\[at,tos, vice pre- desenvolvimento rapido do~ bendo-lhes indiscretamente voze:;, ch egou-lhe ao ouvi- aposentado o s:·. J osé feito municipaL Francisco mnnicipios e do nosso E.;· as fuces placidas no somno, do, aturdindo-o. Eram as Cel estino de : Agu i:ll' pe- Avato, _Fausto Alvares de tado, fa~ilitando ass_im o inem beijos, prateados·, fribs, respostas dadas a um só la lei n .o 91 de 7 d e nla;?;alhae~ e 9orouel .\n- terc~mb10 comrncr~ It~l cntrv longos, indefinidos .. : · tempo. llai 0 de 1923 de accor·l tomo .Jo:;e Le1te, qne nesta as eHln.des. A ;; nl t,unas p;1.· O poeta, sedento d a luz As flores J'esponrlcram: . · data tomou pos.:;e para o lavras do orador foram n· maravilhosa daquella visão <'ama l• ; as a uras respon- U~) co m as lets estadoaes 1cargo de vereador a que bafadn.s por um~t ~:1lva Ui Ue SOnho, das font~s' CÍ·ys· d eram: «COl'l'ê !•>: a.;; C3tl'Cl- , VIgenteS. 1 tinha sido eleito. palma:;,
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ANEMIA Rachitismo, Pallidez, Chloroae, e d emais manifeetaçõea da Pobreza do Sangue
vem r·/tegwulo a }JI'il//((1'ent, .l tjltrcrlra 111a1--> rcfegr e e lllfli>; j'(orid<t> Rn/rir,> o lrtrrmlo1· conlantc a.~pera ( 'n!lt i'Íifl /ru!t l> rit·rr <' úrm so rtitla. r).~ ('!1/llfJO:> f'jttnlil18 osfcnflllll llorr·~; rtr tio r•ssr>nr· iu.-; /iNt pcr/'umodo;
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I li póde·se tomar com inteira confianç a d evido á s suas qualidades nutritiva s e re• constituintes. Enriquece o sangue e fortale<:e o orga· ~iamo inteiro. É alimento .: remedio ao mesmo tempo. .s.u
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EMULSÃO DE SCOTT
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ten·ssados • man .Jei la- rcll·a & j). Flllw. ] J . \'J';l t' u p 1 ·c·~cnte e publi. ..H• <.e aoetrJ . ca-Ju pela impr0n sa lo-:\;1o é sem lllUito C'(lllc·al. Se<· ret<Jria da Ca- tentamentu qlle Yonhc rtwrn .\luni<; ipal tle A- por meio destn, elogia1: ~ nd< ,s 10 dt! ,\ la:o de u preparado 11Elixir de 1023. l•:n, Go ntran Pi - ~ugueira ~ cuuJ o uso do n hPi ro ~] achado, SPc·re- <)llal fiq uci t:mado d e nb t l·:u :::;nbstitutu t> e:-;c rc- ma <cCystitc» de que ha. vi. ll1Uitos annu'5 sotfria O \'Í<.:n Prd'e itu 'J i u- lwiTÍ\'!?llllente. Uudolp/10 L eite de Jfafio8 .
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pre pn t'il duH q ne me r eccita rn:n alguns fa cultatÍ\' us e nàtl te r ti rado~
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co m 8 vidros elo
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grato
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de vv. crd.u
F . Targine . (F' irma recon heci dêl).
@7.~illka:>Wka)W.~illka:> Professo r ~
~
~ Francisc' Alves Br isolla ê) ~
Solicitador
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~ . I or1 . o a' Rua 1'3 de íCJ ~ ~ t·om est'np
r• :\laia. n. 31), acceitn cau~as ;,_, p uo ('1\'el e uo commercJal, ~
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n o3 auditorios rlestll Coma r- ~~ t~a. P~trod nani causa~, n o ' l 1 - n•mc, na:; Co1uarca:; - • c
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risinh as
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i2.7.~~~27,~~fa)~
Casa ANÇARAH
:'\(,~~" Pr·ef't~itnn\
:\J nlli!'ip;tl. no itttuito d<• rl'gnlarizar o ~t·n·ir,n d1· autos tt cstn <·idRde t:>stÍl adquiriudo cartas e cadl' t·rwtns f!tH' d o\·e t·ii.o St't' :ulq ni t·i .lr.s pelos r·bnuffenr.' q tw perante <'X;unes de p eritos se tomem ::tptos n t·ece be I a:-; . J[Pt'C' C't1 :1 pplnn:::os f'~ tn rn cJiJa da P rdr;itura c·,·i tHtlllu ns~i m qtw
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Ab rah ão M oy sés Rizek
Acaba de receber um grande c variado sortimento de chapéos modernos, ultimo modelo, c camisas ultra· chies. -
ELIXIR DE NOGUEIRA do \'R
ph ~o. chco. J oão dn S ilSilveirA. Cura - Afl'ec-
çõe:3 sy philiticas .
•
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O São Fa:~lo dos Ag · dos
Despedida
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Pard i:J!w
Kouza. e familia.
:e· ·~~§3l~~§3l·~~~~~~~ ~ ~~~~~~~~~~ '~ ~tcol- ~ ~ li e= -.J _4 . s_: & a .f) ~\j-~ ~ T-l A__ Jft.~Ç. _A_ '' " ~
ltimos em sna uo,-a
dt·l si.d•;tt~i: =t , ' Hl',,lnltcJ uo "~ n o
' e r <~, '?lj e n orte do E~tado d e ~lt- ~
t eti· tllO
rautlo-sc Lk="ta <· ida d e,
d~ uasGut·aPS.
na impMsibilictade despedíl'em - ~e P'':::soa l11\e\lte
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Residencia Rua 13 de
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