Spa 13 08 1905

ANNO ll

TYPOGRAPRIA

E

REOACÇÀO

R. SETE DE SETEMBRO

Agudos, 13 de Agosto de 1905

PROPRIEDADE l)'fo;

V:MA ASSOCIAÇÃO

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NUM 83

__j .

·

se para o terreno dos factos occupando, por isso, a pre?;iO seu commercio não é Rgitadis!'Ímo; a epocha tal positivos, entrasse em cons- dencia da commissã.o, o imAl3i!Jna.tu.ra, anno, 10/000' trucç&o. pulso. a mov imont.açií.o, o 'l nJio permitte. S:lo. porém, liE ditaet, 200 réis a linha Sim, si a. quantia obtida estimulo devo partir d clle. songeiras as condições ecoO presidente rta commisO cv•·•·es1)ondente do Et~ta­ norní ens do commercio loe:tl; PtdJlica9ifu .paga~ adiau- não era sufficienteparagrandes progressos da. obra, bas- sA.o activando a. osta., convo- do de S. Paulo edita no s~u e ns cAsas que existinm ainda t<zda.Mente. ta.va todavia para. se dar ca.ndo re•miões, pt·op'>nd o numero de 1 deste mez uma existum1 n!lo obsta nte o cuiinicio e dar andamento á idéas e iniciando serviços, a sé t·ic de invt-rd,tdes sobre os dado singnlar que mostraram Não se restituem a,u.togra- construcçA.o, sem prejniso de nova. capellaserá construída rlivcrs()s as;:umptcs n que a Eugenio Leonel, seu iilho c 'Jlhos emb~1·a não pt~!Jlicadoa. continuar a. com missão an- em poucos mezes. bot·dn. ~tdherentes, percorrendo a eiga:·iandc donativos e a.uxiParo. isso garant ir, estão Desprez:u1 do, porém, as dnde a aconselhllr, ne porta lios de outro genero para os membros da commissão informações que f0rncce so- em porta, o fechamento dos que o serviço não parasse, ou, queja s ubscrevenm somma bt·e diverilO:. assumpto;. entre negocios, espalhando que R. ao menos, a obra ficasse ter- r egular e estão possuidos os qu~e.> figur 111 principll i- Cnrnnrn iria élovl\r considcN o louYa.vel empenho de minada o mais de pressa da melhor intençl\o p~t.t·a r e- mente, a polltica loc>\l iÍ. fl'i- t·ave lmente os impostos.

Ma!l .. . fechou-se apenas A dotar esta cidade de um possivol. alisar, com a possível hrevi- ção de i"'ltriga, cumprt!-nos templo catholico de accordo Mas, o onthusiasmo como dade, a constrncyào projec- contestar que Agud0 s haja CI\SI\ Cornelio Brantes & eom o progresso local, e na que a.rrefeceu. tada. attingido no estado desolador L .:onel ; e não foi devido á altura. do sentimento r eligioQue seria que deu m otivo A inda que incorra n~ co- que 0 corruporulente pinta - crise cmnmercial, ta nto que, immediat.tmente d~pois, a~o do povo e, ao mesmo tem- a. que, até agora, não se co- nhecida e brulesca. censur~ dA par"lysiR. c•1mmercil\l. po, de h armonia com a situa-. meçasse a construcção da que cabe 11. quem quer enn· Prov 1\ 0 contr~rio do que bri.:.- se A impsrtante casa dos srs Santos P ereira & C. çã.o econoroica que atrA.ves- nova capella?

IHtr· o pc,dre Msso <'O viga.rio llffirmll 0 ima.qinoso in for Eis aqui 1\ r:ne se reduz a ::;a.mofl, o exm''. e revm", · Negligencia. ou má vonta.- lemura~o:; a este que_deve mnnte 0 factp de a.bt·irem-se bispO diocesano nomeOU de na COffiffiiSSãO? aproveitar 0 ent.hUSI~SmO durante est(' <'Xercicio DlllÍS intorm:u;lto do corr espondente. E' bom que o povo se preuma. commissão dentre as Não o cremos. dos membros da. comrotssão 1 s"is CllMS commercines. pessoas mais salientes desta.

O enthusiasmo, que parece e do povo..

(J que de~npp~~receu fui a vinn contra o iuimigo que localidade, para, sob a. pre- amortecido, dospert.a.rá facilA. o?ra e pequeua. não hn popul 11 çl(o Buctu11 nte e, com habita c-omsigo.

Com a autoridade do cosidencia do vigario Xavier mente, si o President~ da desammar. ell><, o moTimento d11s ruas, Arella, rea.lisa.rem a edifica- commissão convocar rouqu 13 emprestava nesta cidade hRbitante e I I e dest:nvolve çl\.o de uma nova capella. niOes em que se delibere algo Dr. Daroozn Lhnn 0 1\sp•·cto de um grande cen · perniciosa campg,nha de difE orga.nisa.da, como (ora, de positivo.

E&teve om nosso cscripto- trfl populoso. Mas, o movi- fnml\çl\o.

C leopatra succumbiu RO de b ons elementos, a. comD eixa,r, porem, que, antes rio o &r dr. Geraldo Barboza mento de transeuntes não bote de nma aspide que lhe missA.o nomeada, logo ao de inieia.da, a obra entre em Lima. abalisado clinico, que constitue commcrcio. constituir-se, conseguiu in- completo esquer.imento édn.r acaba de fixar residenci11 nesD iga-o Baui'Ú Essa popu- picou o seio. cutir no espirito publico a ca.usa. a que os commissiona- ta cidade. htç1ln, que se compunhi\ de esperançn, de que, brov('l, dos p er cam o noce~~a.rio t>~A,...o-radecendo, damos para- opet l\rios da construcção, C Q · n1a d o d e que d eram tão bens á. sociedade agudense ncompa nhou ao nvançamen- Dr. arntto@l ~ai 1es sa.hiria. do centro do largo de tlm S. Paulo o pavilha.o atarra- promissora mostr11; é concor - pela nc-Juisicilo de m!\is um to. Mas n.~l) sP. ~oncl ua dllhi No dia 8 do corrente, reca.do em que funcciona o rer para que o olvido-cau- ornamento precioso. que 0 commercio local esteja gressou 11. sua f11zendn, nn culto catholico para., em sa unicade não ser comer,nda sacrificnd,,, porque esse pcs- BnnharAo, o exm. dr. Campos 1ugar mais pr oprio, erguer- a obra.-!'ie generalise, em Thenta·o ent. A~udo~ soai dl\ construcçAo se sup- Salles. se um novo templo construi- pr~j uiso do alevantado ten0 e;r. pt·ot'essor Ml\uri, 0 oria de quasi tudo nos nrmll.A encontrar a. ex. pnl'tiu do debaixo das modernas tamem. habil pr.:tidigit"dor '1ue com zcns d~t emprezA, e, portP.~to, no expt·esso da Pnulístn, desexigencias dahygiene e que, E com isto, p~~.rece ·que o tnnto successo se exhibio 110 I nl1o ahmontavn t1lo co~lstde­ se àia, uma commissão df\ apezar de modest o nos seu~ pavilhão ecclesiastico ma.,\s Forum desta cidade, pt·opõe- mvelmente o commerc1o lo- Lign D emocratica, que se fez desenvolvimentos artístico•, 1se achata de~afianclo a pica- 15 ~ construir aqui um tbeatro c.al. acompswh~r dll bandt\ de obedecesse em suas linhas reta demolidora de artífice musica Lyra Agudenar, df\sregular, sob condições que 1** geraes, á.s r egras architeoto- e o n osso sentimento reli- demons tt·,tremos no p•·oximo D e duAs uma: ou 0 cor·rea- ta cidade. nic~ts. gioso se apouca· a.os olho~ numet·o. pondente ó um individuo que Aos m~tnifeFtlHttes incorE assim é que commis- de quem v isita est~t cidade Achamos muito louvnvel ni\o C'>nhece Agudos e qne porou-sE~ a sr D omiciano sã.o adquiriu logo uma pla.n- e vê a nossa. C!\.SR, de oração a idéa do i Ilustre Cl\Vn lheiro, se leva por informações fal- Siiva, como r epresentante ta, tal qual imaginara, teu- -nnica que PO$::Uimos- na f' pedimos parn e llu 0 npoio S!\s e mal intf.!ncionl\clas; o u do povo. do em vista os modestos posição deprimente de um e a proteCWén da populaçilo é algucrr. que aqui reside e O dr Campos Snllea a~rn­ recursos de que se p ode edificio em ruÍn!\.s e intrn.ião. de Agudos só trata de pt't!judicar esta dece'l aos m11nifestnntes mAis dispor para a.constrncyão.

Alem disf:O "'a nossa intuicid"de. Em qualqu er das hy- e11sa prova de apreç 1 á a suas E' do punho do dr. Wil- ça.o e~t,het.icfl dá p el'lsima A Cidade pothe&es, tratn"se de um máo qu11lidades de estadist11 emelia.mBrosenius oprojectoque copia. do que é, deixando o elemento. rito. a commissão posue. largo de S. Paulo, cnja. orCompletou, a 5 do correnPara nós, vct·ifica-se a seSimples na. sua. feitura., namentaç.ão se Mha tão te, o seu primeiro lustro de d b b •" h ~ . . t . b 'lh t · gun t\ ypot ese; ea..... em C • • gl i mpressiona. agradavelmente bem iniciada, a1etar-se com cxts encta, o n a.n e peno- claro 0 intuito de crear odioorone1 •OI!IIe "=' rnp11 · d a s J'nh elo Ribeiro p e la h a.rrooma 1 as, a p e rma n".-nc•·a. da a ctua1 ca- dico de S . .José dos Campos, sidlldes pe~• oaes, nlla outras offerecendo a perspectiva. de pella. que já deu o que tinh a cujo nome epigrn.pha estas noticia~ que fornece. de poEm visita ao seu filh o Maum edificio imponente. de dar, pois foi construída linhas. liticll. E porque? Natural- noel Pinto Ribeiro esteve E' o cunho artístico que a para a. fundayão da actual Pe~~~ ~e:c:~=~:o:e~~~~:~~ mente é a suA política nestA cidade o noss; preRRdo habilidade e intuiçA.o archi- cidade.

Ex digito giglml.

1\rnÍgo ar. coronel J osé Simtectonica do paoffissional Daqui fazemos, pois, um ro Fil ho. ~oube imprimir ao p r ojecto appello á d igna. commi~sã.o; Auguramos ao collega *** plicio Ribe'ro. importl\nte da. nossa. nova eapella.

Agudos conserv~~o ainda o A::1;ricultor em Bllurú e ~m 1 mas o fazemos muito princi- outros ... muitos outros lusMas coro a. quantia. que a palmen~,e ao vi~ario-para tros. seu m_o\""imen to normal· ê B~trra Mansa, Estado do R10.

Cumprimentamo\-o, ngrl\comm.is~ã? subscreveu e a que não se al;>a;ndone a idéa .

1uma c1d 1\de {l orcscen t e. ' que ex 1staa.-sommando ao tAo bem a.canCJada.

Cu!llaruento Abrem-se casas commer- decendo a gentilel!la da vit~ita todo 12:000$000, segund o Dizemos qne o nOS'i'O apar. s~turnino de Paula cines, rec?nstruem-se casas que nos fez. e stamos informados-e, pos- p ello se dirigeprincipalmen- Abreu Junior contractou ca- de mornd11t e levantam-se ·-·~~~ h · preM08fl(71T08- P.xtincç.to com. suindo um projecto que foi te A.o vig-ar io o a razão é que, aamento com a sen onta j constAntemente novos pleta com 0 Cri~nnthema ~elng~. logo a.ccoito geralmente, era sendo ello o d ir ectam ento I Vanja de FarÍt\, dm.ta cidade. di os, de conl!trttcção eada Vende-se na oharmacia Aguia ds 1 de esperar que a obraentr&s- interessado no assnropto e PMabens. vez melhor.

Ouro.

Correspondente mal informado

A nova Capella

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O ~ão l'nulo dna .\~udn~ -

2•., _

..~~~~~~~~~~·~*~~ ~~-~~,~~~mw:xwmma~~~K~---~

Na esquina ...

A convite do patra-o do jornal, cá estou nestas columnal' para em·eda.r 08 po vos desta pacata terra.

Não p ense 0 leitor que vae encontrar em mjnba.s chronicas o que apprender. eu pouco entendo d e lettras.

Mas como sou caboclo destemido, que passa a vida na. esquina, sei de tudo que se passa na villa e, essa foi a razã-o porque 0 patr;;- 051· _ nho me p ediu que escreV6SSe. 0 meu fim é intrigar a

cousa, mas no .fim dc~cu bro a ca.us11., o que ma cau~a uma ·a e t alepgn xbrema. ara sa er, p or exemplo, p orque O J uvenal funga ta.nto, deu-me muito trabalho e · d 't b s Ó d ep01s e mm o o servar o homem foi que tirei uma conclusão.

Elle tem os ./! os c"pt'llar·es "' A ·:r du ,-.;; · d ua conca.v~aa e OI'LpCta 0 nariz, muito emmara.nha.dos: um dia alli penetrou um m.osquito,eficando preso n'auellas e'-'TleSS 1' q· d d -r ura 8 a . vae Vlven o, sem. que o emta o possa por mais que fmlflue · juttgue, expellil-o d'l\quelle lugar · ·· Outr? que me . agoniou ~or mUJto ~e~po fo1 o Coutmh o, escnvao.

de ganucha e fa.:ão de mauo não pôde fazer uzo dessas armas, dada a vio\encia e rapidez do ata que.

Por muito favor e a mmito pcdir os gatunos não o m3t3rarn; ficou, entret:~ nto. despojado de tnJo qnonto consigo trazia : i\:M()$0()0 em dinheiro, papei~ c arm 11 ~.

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.,.kli C»...............,.......-

ttJC:"J -• I!" ~ti~ c .-c-~ -~~-~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

chimicos Scolt & Bowne de Ncw· York, crm grande proveito e excel· lent~s res,\llad\'15 em todas as mo· Jestins, qu.e acarretam o enfrea:~e ­ cimento geral ao organismo. especialmente lnfanctu. "(, referido é verd10de o que affir·mo ~ob a fé do meu grão."

ao pagamentode c u s tas e imposto fiscal, a saber: 35 alqueires de t e rras formando um sitio na fazenda g r ande da Agua.

Parada, Baurú e Batalha, do districto ~muni­ cípio de Baurú, desta comarca, sendo 20 alqueires de terras boas, de cultura, avaliadas por 2:000$000; 15 ·a lqueires d e terras de qualidade inferior, avaliadas por 750$000; 7 mil e quinhentos pés de café formados, n ese mesm o sitio, avaliados a 1$000 o pé , no valor de 7:500$000; uma casa d e morada, coberta d e palha, no mesmo sitio, avaliada por 30$000. Importando todos os bens avaliados naquantia de 10:280$000 que feito o abatimento legal demais

-. * Da fazl!nda Paraizo. de rroprie· dade do sr. coronel Antonio José Leite. furtaram na serna'qa pnssaaa O Cidadão Jo·~•o Bon,·r··c, ~ ·o de '·~as· dois animRes. tro, vice presidente, em exercício, Pedimos ao sr. corn~l Leite nos da Camara ~lunicipal de S. Pau· enviar os ~ignaes e esclarecimcnlo dos Agudos. tos, para que publiquemos o a n Faço sttbcr a todos os que 0 nuncio na secçiín espe.:i:ll grdluita, pre~eu.te edital virem, ou delle no. que para .-sse flm cteaono:~. tiCIIl tiverem que, de conformidade * com o § I '2 , Art. Ir,, cap. 1!1 do ** codigo de Posturas Muoieipaes, Presume·se que ha uma grande m.uco o dia 8 de Setembro proqu3drilha de g:~tuno ', com arlistM xtn~o futuro, para se proceder á hume..nidade e para isso m e cspecia list~s em todas as vnriações ele1çiio de t.tm vereador á Cnmara não falta. h~bilidade, nem do ramo, que desenvolve sua acti· '1\unicipal, na VII!:P deixada por engenho, na minha qualidavidade nos tres mun•cipios de morte do cidadão Juveno.l Antonio de d e caboclo bahümo disAgudos, Lcn<yács e S. ~hnocl. sen· àa . Silva. A primeira secção dos ' N·' b· do difficil verificar-se a sede. elettorcs de n.' 1 a 150. quartei0 sa Ja a raz.ao porque " ador e "" nbelhudo ·' h a f .umpre <tS ' uuloridndes do~ cita- rao - ua .• cidade, funcciouará nn casa curs Sim! caboclo do norte que 0 orne~ não sahla de casa doç munictpios tomar as me.'idas de residcncia do cel. Delfino Ale· nâ.o é abelhudo, que nã.o sa- aos d~mmgos, mrs tanto~' necess:dars para pôr termo a es· xandrinu de Cliveiru Machado, a b e na. praça publica. d eitar rondei a SUa casa. e esp1e1, ~15 comstantes violencias á bolsa e 'L. de eletlores de n. · l5l a 458, verbu.m, fazer no cemiterio0 que0 afinal desoobn. h vida dos viaj3 de purte do quarteirão cidade, h a •ntes. er dos quarteirões de Bom da Succcsso, um necrologio ao dqunto , omem a. e~tas . oras, de Agudos, funccionará na sala mo,·to é caboclo degenerado, esta lendo a B~bha,pols P''OVisita da frente cto Forum, e a a. . sccporque com certeza, não sa- testott que ha:v1a d e lel-asemEsreve nestll cidade, tend o vão de eleitores dt: n. · 459 a ó22 beria ta.mbem r epinica.ruma pre aos dommgos! nos 01\do u pt·nzet• de sua vi ~~arteirõcs do Batalha, Morungaba; viola I ' An·e ! mas oo,-tou-rne ati s i to, o sr. coro nel Antonio •Amos, orungabmha, Salto,e :vlUoa arimbondo, Ja~u linga Vista, Faz o-osto ver um boclo nar com essa razão protes· -.1 osé L eite, proprietnri o dn funccronura r.~ a sala a esquerda do 0 bahian~ fallar, até a08gente tant~! . frlZenda. «Pnraizo,:o deste mu· mesmo edilicio do Forum. E para 10 ol ~caem 7:494$200. fica babando e tremelicando . Amda qne me nicAipi t),d que chegue uo conhecimento de E assi m serão os ditos t outrab razao t f, · lodos foi lavrado este edital pot• de gozo'.. lmpor u~ou- a s ante Ol_ a gra ecemos. mim, Ctegr.rio Rocha, secreto. rio c ben s l evados a p1·aça e Olhe o leitor o D omicía- da meditaçao do Candao, ... ••• 441 ... asslgnado pelo vice pres(derlle "'" arrematados por quem no, elle diz qu~ é pa.ul ista. aquelle amavel proprietario V A R1AS exerctcio \'3i publicado pela imprenM l I S'l do bem montado h otel du sa local c affixado no Jogar do mais d er e maior lanço as. qua. O que . . .1 va ve- mesmo nome D e Baurú esteve nesta o costume. Agudos, l i de <\gosto de offerecer acima da a valho e bahiano ~:~, legJtlmO, não E · _ s r . Em yo-dio G uim~> rães fun c- 1905. Eu Olegario nocha, sccretaliaçã.O, com o r e f erido a ntretanto a ra.zao era . . ~ ' i · g at·~r ça. h ueEa , bem simples· elle está. a pro-l Cl'>~:tno publico n<lquella lo- / r ~·-~_sc_re_v_t·-------- abatimento de mais n ..o um ornem, que e ' c·1 haade Ed" tribun o do povo desta~ cura da. resoluyão do gr~nde ' · ,., . 1tal 10 e nao havendo 0 paragens o di o-no r epr esen- problema: «de que fo1 que * ·* O n?utor Jo.se. Pedro de Castro, licitantes, serão em setante do d ito ~os momentos morreu a. a. bezorra.,.

O dr. Secl·eta.rio fh Fazen · JAutz ..de Dtretto da ComarcA de guida postos em leilão e E ago 1 .t d d d ' gu.. os. solennes, que pequenino, no . ra el or, a .~us, que s m nn ~u caucella r o lançn FAZ saber a todos quantos este arrematados pnr que m meiO da ffiUltidil.O SOlt!'> a d e multO oscr .av or JB. es t O\\ mcnto teito na collecto rir, \'Írem que. de conformidade com o língua sem medo, pode lá com a_guela secca e si o~~ ~ E sta.!utd deste município, art. -102 du lleg. n .. 120 de 31 mais der e maior lanço ser paulista! torqUlzer pag_aruma cervejl· refer ente no 11 !\~nmento d e de Janeiro de 1842, fica notificado, o:fferece r .E para que cheh fi d h 1 1 d r ~ pelo preserrte edital-o , éo Joãu Nada, aqttillo é astucia do ~ a no re en ote C e:-. e imposto so bre pt•opriedades Alfredo Ferr3z (ausente) ,rocessa. gue ao conhecimento de homem; todo caboclo que se Ja agradét:P O ruran!< d o Bt'. coronel J osé do nesle Ju11.o pelo cri•ne de pecupreza é astucioso. O degcts BoHI<:uro.

F utTui ra de Figneireclo. lato, para,-sob pena de revelia, todos mande i l avrar o falla de cadeira.

• contrariar o libello offerccido pelo pre sente que s e r á affi** dr. Promotor Publico- ern audienE' assim, que eu1nada faço C cia, c nomear testemunhas. Man· xado n o lugar do costuorsta.-nos que brevemen- dou pnssar este cdth\l que será me e publicado pela ime tenh o VI a r ega a da; vivo tl.l vai ser res tabelect' do o affi d na eS\lUi.na, sei da vida de txa o no 1ogar do costume e d nh d trt·.m II}Íxto daqui para Baurú publicado pela imprensa lor.al e prensa l ocal. Agudos, to os, te o t u o quanto p e d liDOS ' cOiario Official.• Agudos, 11 de 11 de .Agosto, de 1905. encareci'- E'' . de g 1·an de vantagem i}go:<to quero, como, b eb o e na.o pade 1905 . Eu, Gnsparino de go a ninguem; fa.llo ma l de damente áS peSSOaS pl\.rn. " companhia e para 0 Quadros, escrivão, o escrevi. J. P· Eu Juvenal Galen o de Sou za Vianna, esorivão, t0da a g ente e a todos eu que nOS devem de COIDIIJ••t·cio das duaF. loca lidn- Castro. Confere. engrosso o nada me :;uccede assignaturSS OU de dcs,d4He tem 0 5 seus in teresG. Quadros o subsorevi. J. P. Casnão só pon ue 0 delegado é ses troct:uue nt e ligados. t ro . Está, conforme conm esmo e 1eu sou 0 homem trabalhos avulsos o *** D e 4.a t•rnça ferido. ' 0 com que elle pode contar obsequio de saldaO medico dr. Geraldo Bt~r- O Doutor José P edro O E scrivão, nas occasiões diffi.ceis, como rem suas contas; bMa Lima, dá consu ltas na de Castro, Juiz de DiJuvenal Vianna. tampem em vista da. astucia porque precisamos phanuncia Snnta Mal'ia, até rei to da comarca d e ~de que sou dotado. attender a compro- ns 11 hori\S da mauhà; e Agudos.

CASA A VENDA E coro a minha astucia, · t d des~a hora t\s 4 da tarde, na leitor, vou vivendo d espreo- IDlSSOS oma os com pharUJI\Cia Freire.

F AÇO saber aos q u e V ende- se muito barato cupadamPnte, certo de que a acquisição da om.* o. prese nte edital com o um confortavel c}111 let, com nenhum mal me acontecerá, cina. ** prazo d e 8 dias virem commodos espaçosos, j:lrp orquanto couto t ambem A empresa.

Cvm o n. 12 sus pendeu com a protecção dos oh efoes sua publicação o nosso col- que findo O dito prazo, dnn bem tratado, uma cocheicá da terra, por cansa das lrga "O Ped erneiras», da vi- no dia 21 do corre nte r~ e mais depcndencias ina uma boa eleições.

Gatunos em acção smh.t villa que lhe dav~t 0 m ez, 0 Porte iro dos au- dtspcns:;nvt:is mon\dia, boa ama situada . o ' Elles sabem p erfeitâmcnCom um (\fficio do de~cp:"do de nome. ditorios d este Juizo, liO 1.ug nr mnts apn zivel desLeque sou homem da oppor- S. Manoel npresentou-se :10 desta L~tstimnlllO!< o desanimo d o ta c1dade, no alto da rua 7 de 'd cidade o sr. Firmino Ba;;t•Js, de Pc· C(lll t t 'b · trará a publiCO pre g·ãQ tum ado que nn, el eição 0 reiras, que narrou o seguinte : e~11 que nn do contn Ulll de venda e arl·emata~ Sete!llbt·o, e largo 20 de .Feelei tor mais poderoso é o Vindo do Turvo paras. :11anoel, P" 1'a o eng t·an ecimento e "' veretro, com um te 1Teno tod o páo, secr etariado pela penna cffcc\uar o pngamen\0 de um~. por· pi'O~pet·idadc dtlqueila loca- ção, ao meio dia, na fechad o de 3 datas· e mais M~ Uat . '.

COd;> que alli hnvio ~ornprad o. fô,a Iidade. fr e nte do odifi.c io do F ouma casinha de b~rro, no a~~!llt~do. na estrad~. no Ioga r rum, d esta c idade, com mesmo te rreno, co m 4 comE u, s6 , Cl ou conta cln chol- C:~raguat3, por qua tro indivíduos. rira. que o deitaram por tcn·a c muitu o COill r;rande ' n t o l ega1 d e modos, e poço muito bom · · d m ito o a b a t nne 1••1• 0 v .... .._ epo1s sou am a uma pre- a11_ra 1aram.

D mo ti vo d a vendn é ·ttr ciosidade; m esmo nada sa.-j Pode _reconhecer que dois eram A~~im di~ 0 dr, Franklin de Cus. mais 10 OS b e ns per- o O prop rietari o d e mudar-se 05 b 13ncl o, entendo do tuclo e ~::~:~getros ~ outros duis mu· trn, meJõco pela r;,cuJ<lade de Me- t e n cen tes ao espolio d e desta cidad e. t d b dícina do Pio de Janeiro. etc., SIJ' F .

B goll! o c :;a er a ra?.:üO das Um desses scelcradl>s collocou brc a administração do jJOp<:lar ranCl SCO 1e1ra raga, li'nz-se qualquer uegocio.

COUSS.S, Uma grande fAca no peitO da inier• me.~ÍCt ::a alimento; que flürão vendidos 8< Para ve r e tratar com 0 A.':: . vezes levo a matutar me vicurna: emquan to 0 ~ outros :\llc-;to que t~nh o emprego do . .· t d · · · I \rtS pr.,~>!dl3ffi aO I!.Omp\elu S:ll)Ue em mmha clíniCa Cl\'ll tl I''TlU ISàO r equ ellmen 0 0 m ven• prnprictllrio Antonio Gandisemanas lnteJras :-.ou r·c• nma o sr. Du.itos, ,1,1e c~tavu 11 1:nado' de S.:vl; prcparadu pclns lllustrcs I t.ana · ..n t e para occorrer do Pcreirn, na mesma ca;;a.

Editaes

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A NOSSA FOLHA

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~asa = DE =

Santos 'ereit,a

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ACABA de reabrir nesta cidade com um completo sortimento de Faze ndas, Arma rinhos, Roup:ts feitas, Arreios e toL\us os ::ccessorios para montaria, Faragens tintas, louças, Scccos e rnolh éll1os, artigos pa r:1 ~sc ri pto ri o c para fum.:1ntes.

Os proprietarios chamam a attcnção dos Srs. consumidores pura o grande ST OCK que j á teem em deposito c para os preços excepcionaes por que estão vendendo.

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