Spa 13 10 1918

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ao au o Direct or-l?ropriebrio : .TUS'l, [NO DOS ~ANTOS LEAL

\ \ S. pAU LO ' Agudos. 13 de Ou t ubro de 1918

ANO XV

I

c;e de seqs paes pela sua ec.lucação. A cooperação dos paes, " O São Paulo dos Agudos '' ao lado d o professo r, ll COmpanhaodo <quel es os passo8 publica-se a.os d.omingos d e se us fil hos, ve m empres tar um grande auxilio a esAssinatura paga adiantada, por cola, evitando assi m a neu llnO 10$000-6 1nezes . . .6$000 tralisação d o es forço que o professor dispeusa aos alu Editaes - $300 a linha

Expediente

no~.

}'ubticaçiies pa9as adiantada111enle ~-

Tipografia e Redacção Rtta 13 de Maio n. 36. Caixa d o Correio n . 33

olar e a escola A escola se recente, meus h aje que uuuca, da falta de aproximação do lar. E' a independencia existente entre esses dois factores do progresso, que continua impedintio a per(eH;ão completa da verdadeira educação. E' um problema capitr..l, Guja solução se impõe p:na a realisação dum idea l - a formação completa d o cara·

cter, pelos meios

~ertos

e po-

sitivos. cEuquanto a escola primaria entre nós uão tiver um ponto de apoio no lar, tornar.do-se o seu prolongam ento, e os chefes J.e fami · lia não emprestarem rr:; ào forte, concurso valioso ao trabalho do professor, conti·

nuaremos corno até aqui a

,

obter da escol a uma instru· cão relativamente ampla, mus falha, incompletu, so b o pon\o de -vista educativo, por falta de cultura iutegral, que resume o verda<;leiro ideal do ensino» Ha portante n~cessidade de aproximação entre oe paes de familia e os educa· cadores, para que aqueles acompanhem de perto a educação de seus fiilbos, auxili ando o profess0r pela conti· nuaçã.o no lar, dos meios precisos para a formação da boa conducta . Esse interesse natund dos professores, co:x: rel aÇão aos s~us

nlunof, com o prolon·

gamento no lar pelos paes d os mesmoe não só beneficiará de uma maneira pro gressiva a formação do homem, como serv irá dE' estimulo ás creanças. que persaberão facilmente, o ioteres-

no precisa d e a uxilio d o lar e assim pode rá ser o ;:;oração da c•eauça bem cuca m inha d o parA h fehcid1,do e poderemos faler como - - «De Gerando - O coração dessa creanc~;~ bem E:ocaminhado, abre-se de seu natural vir tude, como o ca lice rln fl0 r aos rai <'s beu eficos do sol,

a

Cdesi .

1

l>isse um educador: -c Na escola a crean ça à o objecto directo rio eusio u; no lar, o ?.Ivo d as u!ais pu~ Torr1vel pal3vra é o •·as a fei ções, o élo sagrHd o non. Não teru direito da un ião conjugal• - O neru ave&so: por qualprofessor di.;pen:;a-lbe toda as &teuções proc urando eu- qu er lad o qu e o torneis, cam inhai-a para o bew, p •·e se:npre sôa t tli ~ o m €'s· pa rando- a para a vida. mo . Lêde-o do prmct0 pne r•roporciona 90S pio para o fim , ou do filhos Lodos os meios, esfor tim para o pr1 nct pt o, ça-:::e pa ra a s ua felicidade e iudepeudeucia. se mpre non. Qncmdo a L ogo, o profec;sor e o pae, vara de Moysés se contra b~tlbu:r. !Jilra o m es mo verteu na qu ela serpenfi m, parn ,., wesmo ideal. te tão fe ro~. que fugiR As::- i m sendo, coUJO pode la porque o não tn O l"derão atiugir ao al vo, se trabal harem iso lad um en t.e , desse. àisse-lb e De us ignnrnndo um o esforço do que a t omaf;~e ao l"e vés. outro. com orieutn<-ões di· I!; logo perdeu a fig-u m , versas, tmbo ra seja1u para f! a ferocidade e a Pf'GOmesmo idea l ? AmboR, porta n to, úlliDÍ L1 ha- nba . rão int:ertos em dul>ia estra O non nãv é assim: d a. p or qualquet· p a rte que O professo r necessita a torneis, sem pr~ é serbem conht:cer o alu uo, e as· pente, sempre mo rde. si m , 1ndispensavel se tnroa, con hecer bero o pne do mes sempre fere, :sempre le· mo e o sistema usado por va venen o comsigo. Maesse na educação d o filh o. ta a esperan ça, que é o O lorlo fitiio - psicologico unico remedio que deid o uluno, j nmais poderá ser xou a natureza a todos compreendido }JOt' atnbv3 (pae e profe::~sor) se o traba os males. Nao ha cor· lho de um fôr indiferente rectivo que o modere, ao do outro. nem arte que o abrande O lar precisa aproximarnem lisonja que o ad ose da escola . T odos os chefes de famí- ce. Por mais que conlia devem conhecer, por feiteis, sempre um não, meios directos a vida de seus sempre amarga; por fi lhos nesse temp lo de in;;- ma1s que o en foiteis, t rução auxiliando os edu ca~empre é feio, por !nais dores na continuidade no lar, dos princípios de virtu qne o doireis, sempre é des, em beneficio a propria ferro . Em nenhuma sol· famiha, :1 sociedade, e, final- fa o podeis pôr que não mente a Patria . seja mal soan te, aspero Assim podemos obter ás e duro. Q uerois saber crianças boa educação e dizer como J ames Mil),- a eJuca · qual é a dureza de u m ~o tem por firu fazer quanto não ? A mais dura CO' · possível, d o in di viduo um sa que tem a vida é cheinstrumento de felicid11de gar a pedir, e depois de para ele e para os seus sech egar a pedir, ou Tir melhantes»Para que poasa 0 profe::;- um não. V êde o que sor encaminhar o seu a\ u- será. A língua hebraica,

O Não

I

\

li BRAZ I L

que é a que folou Adão e a que mais natural· meute declara a essencia das coisas, chama ao negar o que se pede, envergonhar a face . Assim disse Bersabe a Salomão: <trago-vos, Se:Jbor, u ma petição, não me enYergonbeisaface, E porq UI? se chama envergonhar a f a c e negar o qne se pede ? Porque diz e r não a quP.,nl p~:~de , é dar-lhe n wa bofetada com a lingua.. Tão dura: tão as· pera, tão iujudosa pala· vm e um não, Para. n ecessidade dura, para a l10nra afrontosa, e para o m ereeim euto insoftoi·

I/

NUM. 768

de larvas, que :1ão sendo ainda rosadas são cin-

eadas. Vigario d a Parochia

Pelo Exroo. sr. Bispo Deocesano foi nomeado Vigario desta Parocbia e da. de Pi rati~ ninga o R vm<' . padre Davül Coreo que aqm chegou hontem as 7 horas da manhã inespe- • ramente. CINEMA ~stão anunciados para hvj e o 15°, e u ltimo episodio do apreciado 6 lm PATRI.A, e o primeiro dos , pi'J·atas So·

âaes ,

gt~te film està dividido em 15 episodios, A VI ElRA. exhibindo hoje a Empreza, os dois primei12 de Outubro Não funcionaram hon- ros em duas partes intem tod as as reparti · tituladas: O pequeno ções publi cas do E~tado Monte Carlo, e Irmãs pol' ser dia feriado da Corsas. Republica em homena· Aniver sarios gero ao descofil'im ento Completou nc dia 6 da America em 1492. do corrente mais u m ano Por es 3e mo ti v o, tea- de existencia o sr . Alizou-se hontem, e m o brahão Rizek comercinosso grupo eFcolar,uma ante nesta praça. palestra ci vica pelos Completa ta m b e m professores aos seus amabhã mais um ano respectivos alunos. de vida o menmo Brav~ l.

Gr upo Dramati co

Comunica-nos o nosso a.migo t:)r. Augusto Ribeiro da Silva, que <• grupo dramatico < União e Progresso"' ,de Pirajuy, que aqui pretendia vir dar dois especta· cuJOS nOS UÍaR 15 e 16 do corrente, por mo ti v o de força maior, é obrigado a adiar a ~ua vmda e lngo que seja possível aqui virá.

zilianiue Wanderlev, filho do nosso amigo Sr. Wanderlev Sobrinho e no dia16~o Sr. Audalio de Alm eida. Parabens . Abast ic1me n t o d a gua

O nosso abastecimento dagua. passou por uma bôa reforma, sendo costruida mais urna caixa na repreza, e augrnentado o predio onde estão instaladas as bomAlgodão bas, sendo dora avante T em-se desen volvido melhor sorvida a popuo plantio de algodão lação. neste município, apezar das di Eiculdades da ocacom~rciaes sião devido aos iafa~ Nesta Tipografia nhotos e aparecimento

!3loks


<?São P aulo dos A gudos, 13 de

2

TRES POR VEZ L..

1:

Um estran geiro, qu e conhecia muiLo p ou co a ling u a p o rtug u eza , esta n do n 'u ma s <tla co nv e rs ando com c c r t a s

- Credo! N e m assim voltas a cara! . - Ah! Dc:sc nlpe , mlnba se~ hora .. P elo costurne, JUlg um que era o patrão . . .

I,___ _,.,....,.,_~---'"""'

-Chama-se

az

de

co r.as. -- lllui Lc ob1·ig::.do! D <?~pPdin-:..;(' d0 todos · lJ ~~llnou- ·e da JHUJ<~ t""' -"'l~ ll :) o nC<tlt to::;. puz a müo sobr o o rorn<;ào l' d is:;;o com t od a a t c r u nra: -- ~J adcmo i ::.;e]e, ~ u levo ''ocetlletô n o m e n a z de copa~! o~

..

'C'm ca valb vi r o de in· tlnstria en t ro u n um a ta b aca ri a a eomp l'iH cig m ros. P ngou, uce udcu n m , e p ed iu um clecirn o d a lot e J·Üt. Q na ndo j a t iu u a o decin1 o rm seu pod e r pnsson n m sen coulJ ecitlo que llw pe rg un t o u : - ~ue cstús a h i a. f a-

zm•? - ~st o u

a en sinar os m an dam Pu tos <.l a lei · de D <'us aqui ao don o da casa. ~ s ab iu p reci pitad am e nta da loja in do juntar-se a o ami go . - E o decirüo:' g r ito n o do n o da casa , -j ud o a p o rta. -· O decim o'? - O •1ecim o é n ã o eobi<;ar r.s coisas alhe· Ül &, res po n cen o ga t u n o

(Problema)

o no~so

NOS- PALLIDEZ E F AL- Idas avah açoes os bens FO.l[E- F.RAQLTE- pen horados a t;avaglia ZA EM EXTREMO. & S1monetti n a A cçllo T e nh o o pr azer de de E xecu ssão d e P enh or cer tificar p ublicamente que lhe move o Major que m inha fi lh a, Celia .José I nnouencio de OH1 Mach ado G u ima r ães, G- v eir a Rocba, coj os bens ~ou co~pletamente hôa são os seg uintes: Um aas fe.u dctR escr ofulosas barracão de m adeira, que tinha no pescoço, coberto de z inco, sito a d0sde a idade de 12 an- 1Rua 7 de Setem br o nos, assim COillO de c~mstruido em terrenos g1·andc fraqueza, pali- do D outor Gabriel R o1 ti 1 d ez E: a ta e apetite , cb a, um vapor com fo rque a reduzar am a tal ça de quatro cavallos, magr eza, que m u ito te- , mais nu menos . uu 1a · 1 • nma sen a memos pur s ~ a VJCa, n- s~l'l'<!. d e üta, sando exc]usl\·amente u Cll'Clllar, t r ez tornos dt• dodu lino de O rbn. A l!- ma.:leira, um tor no para tes de Uf.lct I' este rorued lO tor nt ar p6~ dt: rlldei ras · ' expenrncnt€d outro!';, in· u m rebol o, u m bancu cl usive o Oleo de Baca- j par a n1arcmeiru du as Jlwu, pouc:u nada con tr ansmisf'Oe::; cum dua~ seguido ela cuntinna-ça eOlTCÍ<:'l!-1, de~ duz1as de a enwgrcdecc r, tose ti- ta boas, cliv~rsas maclein llH, anepios de frins, ras <' 1cnu!'l l.1Sa<.1us aYadt•:-; u;a ios,dor de ca beça liado t n c1 o por d<..is tinba bol'l'or á comida, <:ootos e quinlleo t os mil nH·:smo leite cusb:tYa a réis. A~siu1 ~erão ditos t~mar. Peido ex posto se bens lrvaclos a p raça ve 0 est;t O grave em no dia hora c Jno·a r de0 que estava minha fil ha signaclu e <.nrem atado~ e :-;e <:umpr ebende <~ mi - pPr quem mai:-; der o n ha g ratidão ao dudo- maior 1 a fl c e oferecer Iinu c.l~ Orb », .rernflclio acmHl d<1 preço ela av::lqu e for talecen do . [lni- 1iaçãu. E para que cbem a ndo, jazendo voltar o·ue H/> conhe<.:imentu de f l b a ' .roreP, ~1 ? m e e ::I ã O· todos mandei passar o gna, l'e~titUiu em p~ncu prescntt que ser á éltixat.elllpo a saude de m mlla do n o luga r de costume y • e pul>licauu na i rnpren17Loma" . liachado . Gu't· sa local. Ao·udo~ 7 de marâes. ~roprif•tario · Outu bn> d~ HHS. Eu, R<:sld~ntc a r ua Onrone1 Benedic·to Silveira esCHrnc.ll'l> de Ca ru pC'~ n. criv~w o ~u bcsct·evi. L J 19 (hrma r econhecida) Fal<;ao . (Estava L1evida· Agente::; em D. Paulo: BARUI~L & Cia. men t o se Ja do o c·on t'lEm totlas as phannacias c dro- nh a a nota .de paga gurias. men to dos emol u men· tos do i\Í. J ui1.. ) Nada EDITAL de ~"· praça m ais esta conform 0. c om o p1;a s o de 20 dias . O Capitão L uiz GunO Esc rivãc za.e-a. Fi:tlcão J niz de B. Sil \'eh·a Di-;.eito 8ub~tituto da Comarca de Agu dos. A ti::~ ica {o in cn rM·cs se fienr Faço saber aos quo o firmemente inpune. ~o seu prin<•ipio, ru rn-se; mas paro. isso pre· p rcsE>nte ed;tal de pr i- cisam de lres ii>lcmentos~ Ar pu·

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..,

Anemia Tuberculose Escrofula

amigo R ornuald o P er·ei l'a seguiu, e m Coi ::1bra, o seu curso m at em atico, e t inha aão :nal es que necessitam qu eda para as scie ncia depoderosanutrição do or- . dos n umer as; w as de· ganismo ~mo base principal de curativo. o emto da p ois, e ntendeu p o r m eEmulsão de Scott em taes lb or en tregar· S8 a a d· casostemsidocomprovndo m ini straçã o dos bens por c:ente narea de medi~a e milhare s de curaào3. her dados, e f ez-se 1a vra Cu<daedctobtcr dor . aemprealegitima A se n t e m po, man · EMULSÃOdeSCOIT ~ dou os fil hos (JUr a Code 0 /eo de Fígado deBacQlháo com Hypopluuyhita.. 391 im b r a, tamberu; e q uau. do os rapazolas, q u e -· a n da \' alll a co nclui r os Dec la ração I m p ortan te prepa ra to r ios, v i ~ram a D eelmo que estando feri a s, depois de ex 11.- sofl'eudo h a oito tn eze. mes, r.:org n ntnr::tm ao de uma s]fijjs rebeld E-, pac, se tl ve1·a b oa t:o· te o-rn e apar ecido lb eita n ' u m reda<;o de uma erupção gmnl fJOt· te n a, pegado <:OUJ a <!a- todo o c.:orpo , rosto e sa, e m q uo semeara t ri- mãos, usei de grande go. qua 11 tidnJe Je remedios O p 'l.e que porc~bera. a con ~elho de diYer~os o pouco iute rrsse co m merli<.:o.s, t udo em vão. q ue lhe fizeram a per- uum :se que r e:xperi~rn nta , q ui z d i ve 1 tir-:'>e meu ta v n wcdnot·as. com eles e respondeu- éWúULl•ec ucto l<.•t· o Jalhes: o·mt l'en ·c ]·orna! qu" "' ~ b ' v ..:>1:: «Üu çaru , "\'Otês, e di- publi..:<.\ u e ::3 t a <;idade gam -m 'o de poi:o;. Corn 'uiver~a:::; dec:lanH.;ões so~ m etadc da t ct·ça parte b!'e o l!.:ii x n· de Koguei do to t:ll de es tliga:; q ne ra, p ro1!a rado do pbar· colhi n esse boc~.dito de mnceu tt co João da Bilva t e na , este ano, fo rma - 8 il n~i ut, l'esol vi experi· v a-se, se co locasse as es- ment al·o, ó eo w dois pi gas um as e u1 segui- vid r os fique i completa· me nto das o u t ras . n n;a m en te i:lüol S ir va esLa · cn n f oren c1a · ~ · b dcc.araç·ao 1 d'{> C1r de L:>± 11\l.n a m etros de r aio. · a Vl SO a t odos vs que Cada espiga tin bn de sofrem , po is, o El ix ir com prime nto a ~cti ma de N ogu e ira é um ;-auto a r t e da m etade do t em edio. "

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comprimento do r ai o exp resso e m centim etr vs . Qual foi portanto, m eu s d o uto re~ da l\lula Russa. o nu m oro de espi ga~ da mi nha colh ei t a :.

P odera o S r . 1:3 il veir a fazer dest a mi n ha decl aração o lJ OS que lu c convi er . J agnary (8ul Minas,) Set embro de 1911. CAS.\ MATT:!Z -

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PELOTAs

ro, aEmentação sã e medicação <' U f!cientifll'n 'L'<mhnm-so os quarto>< Ve nde -se nas P h arm acia s e cleie CODheci mentO ti ve- abe•·to::t dia e noite, cscolham·t~C Drogarias l'<:ltU q llC 110 dia 28 d o alim<"ntos simpll',., mna nutdtiCuidado com as imitações . . . 1 vos, c lomc·se a Erunlsão de Es· Age n les em São Panlo: COll ente nJeZ. ao meiO c•ott. PrOl'lll'e·SO COIU<olhos medi d ia em f re n te do E dificio I ('0 esmprc que ror pOHSivel. Es· BAR UEL&e Cia. li' . C d · ! ta.-. são a" regras pri•wipacs que Em todas as pharmal't:l" t' tiro· d.o .1: 0 1 u m e a ela c esta toJa a pe::;soa d~ tendcm·ia deve ga rirs. Cidade, o .por teiro d os adoptar para c.ombatcr, t'om ho1.n Su<·cesse, a pe•or p rng-a que hV,Fl · t .· d l ü ll U O U q u em Sl1 aS ' conheciu a humanidade. Alem au r.\C:Zes fizer trar{t a p u- I disto, em C'ada família onde ha .

Casa Filial-· Rio de J aneiro meira pr aça vire m

voltando a esqni :1a e

. .

Dr. Ernesto Pentagna

A Ct'e::tdn da casa está tleb r uçada a janela. A patroa da· lhe u m beliscã o u nm braço e a raparig a p erman ece

MEDI CO O PE RADO R

desa pm·ec·end o. ~

imovel.

FERID AS ESOROFUJ,O- a q u em mais der maior S AS NO PESCOÇO- EM , lan ce ufferec~r acima U ~IA 110Ç'A DE lG AN- 1 · -

'r A DE

~~~.~~~<~, ct~f~~xonou-se Oprobl-em- a - da -s- espigas A o r et irar-se, quer en do di ze t·-l he q ne a le va va <10 corat.;flo, e não sabc u do esta p alavra em po l'tug u cz, ll Bu por acaso co m tlln bar all.lo d (l c~u· tas sobt·e a rneza . T i t·o n o a z de co pas, cuj a p111t ut·a l'l"'presen ta v a j u::: taUi t;> U te nm l'O l aÇtio, e cu ega u do-;5e a um cava lh e iro, perg un t o u · lh o eu1 VO'/J ba ix a: - Comu se cham a es· ta co usa?

Outubro de 1918

I

Formado pela l~a<'uldatle de :.\1edicinu do Rio dp Jan eim

AG11JD()8

- -- - - - - -- -

I

l La ÕeS para café Nesta Tipogr afia

I

p r ecrã d . um tuberr ::los é bl'cc 1 ) O e p1aça evitar o coutacto. 0

indispen:;nvPl

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" ... 3

O São Paulo dos Agudos, t 3 <le I

1

ESTOMAGO INFLAM-~ sendo rarissimas as ocaMADO. AZIAS-COLI- siões em que conseguia CAS torna i-os. Aborrecido do Sempr e sobre a pres- meu estado e por consã.o de um máo estar descendencia pa ra com constante n o estomago, minha esposa., tomei as tonteiras, vomitando as tão a nunciadas «Pilu-r ezes sem ter tomado las Antidyspepticas do a hme nto algum; a zia, dr. O. Heinzelmann,. . colicas, passei ruezes de Não esperava, r eal· verdadeiro tormento , mente um r esultado tão devido as inflamações e brllbante, e sobretudo sofrimentos do est oma.- tão rapido. Em 5 dias go.-Tarr:bem os intes - já pude voltar para o tinos fu ncio na vam de m eu trabalho, e rec upemaneira irregular, as rar a sau de perdida. vezes dizenterias, ou AttestD r econhecido, tras vezes prisão de dandu ~ utorizaçào para ventre, agravando as· que se fa.ç~ · use destP::;im o meu estado. De- documento, dando-lhe pois de muito sofrer e toda a publicidade~eguir inumeros trataPedro H. Fernandes. mf!ntos , , inspirei- m e Assi natura r ecunb <:·ci da num atestado das «Pi- Ob~ervaçio uti l: As Vl!rdadei · ras jlilulas do Dr. Oscar f(einzellula s do A bbade Moss >, 111afln têm os vidros embru lha· as quaes, p r ovando o dos em rotulos e~tcanwdos; sob re .1· · d os rotulos vae impressa a marca extraoru1nano p O e r registrada O. H. composta por Cu ratiVO, deVO]ver am Ire-:. co(Jras e.ttrelaçadas . m e a saude, fazendo de- Em todas as pharmacias e drogarias. , ilgeutes em oão Paulo . saparecer em pouc:o tempo a inflama~o d o BARUIJ:L .& Uill , estomago, regula:·isandu os intestinos, taci li- N'ÃO · PENSOU NAS tanJo a digestão. CuraCONSEQUENCIAS do, desej ei exprimir mi- TOSSE·-- TUBERCUnha satisfação, con t:ri- SO. buindo ao mesmo tempo Não suponha. g u e a con'l meu tf·stemun h o tosse gne com eço u tãu para o a livio e cura de fraca, futiSe i odiei o da padecimentos h oje \ CO· grave tuberculose qu e muns a quasi todos os q ua~i me arre bata a vi indivjduos. da . Dd rantt~ longos m eFranklin da Rocha Ca'r - zes fui rnartyri sado pela rloso.·-- -P a lmeiras, 9 de febr~ . tosse e escarros janeiro de_1915. de sanguE>, dôres nas Agentes em São P 11ul o: cos ta!'l e borror á comiB ARUEL & Cift. I~ m todas as pliarma cia::~ e dro · da, ficando tãu magrv

-

g;,~rias.

--11&~~

.-

ESQUECIMEN'rO DE DEVERES DE CHEFE DE FAMILIA A enfermidade que

.,

me a tacàra o est om ago e intestinos ja era chro nica.. Obrigava-m e a estar prost.r ado so hre a cama,• durante bastante horas. Era forçado a faltara o mesmotraba.lho e a descnrar os meus deveres de pai de fam ília. por isso que os meus ~ad ec imentos absorviãm toda a minha ener· gia, deixand-me extenuado phisica e moral mente. O mal-estar auJl)entava com a minha aversão aos remedio:s,

que tmba feridas nas

I

Outubro de 1918

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_Pharmacia· São Sebastião DE

:J1nto

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f HA RMACEUT !CO- J'iAR.JO

.Ceal

fE~~EIRA fiNTO

Aviam - se r eceitas a q ualq m:r hora do dia ou da

~~4

!i Oi te ,

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co m toda a p r ornptidão e esmero.

Alimentos chimicos tanto vegeta es como ' mineraes para convalescentes e creanças.

m·tigos oitt·urgi-

Cmnpleto soTti1nento ele cb-o.qas, p1·epa1'ados,

cos, (('ntisepticos, hypode1;micos, etc. \

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Rua. 13 d.e Maio, 17

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Devido a

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Este ~ntigo e conceitua do Hotel , ~H:aba de pn$Sat· por umR e:omp1eta re f orm~,

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FOS I~HA

)TALIANA

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alta

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pelo qne está h abili tado a bem servil' ~ a sua boa frcgnezia. T em sempr e comoJos ex:celentes, tan.o. to para fam íli as com o para viajantes, .!iõó?

grau~e

o/ de preços das p 1lhas e

- DE-

~ A BI L I O

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Rede Telepho nica

-RRASILE!RA.

e s ua falta no mercado, Rede ve-se na im~ possibilidade de cuntit& 1 nuar a fornec·el-as gra~ tu. itamente aos srs. as· Slgnantes, e a começar ~ de 1o d e Outubro lhes ~ cvbrará o custo real, ~ sem frete nem carreto, ~ para f o que ate fic.arão as acturas a sua chspo&2, sição. 9 São Manoel, 22 de ~ Agosto de 1918.

&6 . est a

r juntas. ~m tão d!:'seepen'ldor esta du , eamecei & \Tinbos s upe riores- Asseio e prontidãó PRIIDÇO!B NíHl!JDICO§ a usar o « Rem edio Ve- e; ~ .Ac-udos Rua 13 de Maio N·. 66 getariano de Orbmann » e pJssu certifica r qu e ESTAÇÃO SOROC . ABANA 0 Gerente. 'O' José Diniz G'. Gttimarães. se estua vivo e complE- '(f tamente curado, devo m~~~ID>qg~~~ro~~qg~~m (C:;:=~~~~ un icamente a esse poDr. R. deroso « Remedio Vegetariano de Orhmann >, 11 que, ali viando-me des · Pal avras d o S nr . Presidente da Republica (( culdade. de Medi.ci - )) de os primeir os t empos, \\ na do RIO de Janeuo // me restabeleceu e m pou E' opportnno que aconselhemos ao povo 11 ~ AGIDIIJ>®§ cu ·mais de dois mezes_ que compre foiçes marca Estnla do Ser~ ~ E'rnesto G01nes de Toledo tão na F erraria de Ernesto Dias, e que · -~~~ S. P a ulc Firma r ecoaugmente tanto quanto possível a ~ ~ nhecid a. proàu çãom<ttar dos acampos, afim que cS:uizALFC AIAaTlE d·ieri possamos fome que batedeas por-~·CANETA TL?\TELRO E tas da Europa. Sejamos o cele iro dos nÓSSOS alliados ! . · . Ru a 13 d e Maio n, 37 A LAPISEIRA

~ PRR~O ~A

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.~ ~ Botelho~ ~~ ;:r~l~:~oe ~~~:a~o; ~~

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