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Director-ProJtt"leiarlo: ADAMO SOZ.ZI
ANNO XXII
G e rente: LUIZ SCIUIN.I
li S. ~~l!LO n-~ Agu~os, 14 de~unho_de_ 19~~- j__l_~~~~~jj
NUM. 1.129
Homenagem da CamaraMunicipal edo
ao Cel. Antonio Jo A SESSÃO SOLE:.\I)JE ~A C~fA I{A 1r1UN[OI PAL Com os faustos que ca.racterisam os grandes acontecimentos, Agudos, assistiu e compartilhou entre a maior alegria e satisfação o perpassar de uma ~ata, que par a as doiradas de
d s. Um dos factos a que nos queremos referir, é a passagem no dia 11 elo corrente de mni:-; um anniversario natt-tlicio do exmo. sr. cel. Antonio José Leite, es3u figura augusta, sympathica e cavalh eiresca que aninha em seu coraç·ão as mais sublimes virtudes que fazem o homem vercludeú·o, honesto, honrado e tmbaUw.dor: Para. os ogudenses, n ão podia pu.ssar despercebida essa data, porque o sr. cel. Auto· nio José L eite, já se consagrou a estim a dos nossos habitantes c portanto reside em cada um de seus corações. E para a maior prova dessa con s~gração e a.preço em que é tido s. exa. entre nós, o povo de Agudos, num gesto <le requin tado altruísmo soube, unido e bem alto, pagar a sua gratidão, offerecendo para ser r.ollocado no salão de honra da nossa Cama-
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necessidaelh nas1m muitos annos já. no espírito de uma pies, é, o iatle de cidadãos affci· da pedra tos ao progt·csso de ntal (lo Olnbc nos::;a terra. ecreativo de A~u - l o~, Jvlotivos imperiosos, falo frutco qu e se J ( ·~ prcn- ta tal vez de alguern que agud cn-1deu d8 galhos de uma ar· se puzcsse à snc.t frente, tão signi- Yore 8 ~ cubr qu e apÓ:·· . clla parecia já per ecer, 1
ra Municipal, um riquissimo retrato a oleo áo beuemerito eid~t<.lüo cujos títulos de merenéia ravcís to
a sua frente, está a per~ sonalidade do grande bemfeitor. Só isso é uma garantia absoluta para o successo de ma~ is esse granric melhoramento, que em boa hora vem sanar uma lacuna que de ha muito se resentc uma cidade como Agudos, porb.dora de titulas de elevada cultura moral e intellectual. A' s G h o!'n s da tarde de 1 1 do corrente deviu dar:>e no local determ inado,
na praça cel. lJeHino
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chndo, tt cerimonia do lan\:ame nto da. pedra funualne ntal do Ulube Hccreativo de Agudos, dn. qual era parany lllpho o exmo. cel. Anto n o .Jose Leite. :.\lau grado o forte aguaceiro que cahiu nesse dia, essa cerimonia não se rcalisou, declaraudo entretanto, o s r. c('L Leite, como lançada a. pedra fnuJamental. Em seguida, dirigiram-se lodos os prcsentes em elevado m1mrro, I' C>Jnpanhados da banela « L ym Muni c: pnl » para o ed i [i cio <la GunHtra., <:ujo salão se achnvn ricamente ornn.menftHi o. pttra ter l11g ar a s r~::; s.\u SOLE.\1NE
Com n prese nc:a de tod0s os vercndores excepto o sr. cap. F'rauci:;co Carneiro Giraldr>,; Cllle deixou d e com parecei' <:om Cttusn participada, o s r. ·ur. Alfredo Pen · na. presidente da Oumar~ mas eis que mais uma convidando declaro\' nberta a sessão, parn tomllr :lBvez, sm·ge esse batalha- sento na mesa, 08 srs. drs. dor com.joso, cnthusias· Mucio Floriano de Toledo ta e destemido- o cel c Gabriel de Oliveira Ro Antonio José L e.ir.e - e cha, ordenando em sercuida converte mais essà idéa ac ~;ecretario qne procedesnuma realidade alenta j ~e a leitura da acta dn. sesl O 0 1 b< 5ào anterior, que lida e ac.ora. u e ~crea-~ chada conforme, foi nppro-
f lCU.f lVU qnao - mcre c·lCJ~\. i1m '-"u tos ao . an n os v"veu 1 homen ac0rem a esse · sopro le ve de nmn b1·i· <rrandc pa ulista, esse Isa passageira, m a8 que puguo.dor incRnça.vel l embora pa;s~ageira, deido dosso pogresso, esse x ou vesh g ws , como incentivador impoluto, ' que quer endo entregar. · t se á mãos bemfaseJ·os. que Jamms dencon rodu A . f . "d, d obstaculos _ean~e e ss1m _01 a 1 ea a si, para a realisaçao das con, t.rucçao ele um clu- hvo de Agudos e uma iniciativas nobres que 1b e em Ag udos. Idea 11.1-- Yün.lGde agora.. porque G
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va<.la.
Em !eguiu~\
l:l.S.
~!ipo~:~
O SAO PAO.uQ DOS AGUDOs
fins daquella sesaão r1u p~===~======3se::::::::=::=::=:=3e1E::::=:==::~===e:=:m foi especialmente con-.,,uu..-. ~~[!)~~ W IIJ da para render uma justa lfl 1i' 1 ·homenagem ao sr. cel. Ao· ~ ~ tonio José Leite~ inauguA tcm·a é moça e forte ... A malta escura e densa rando o seu retrato no salão Tem no sombrio aspecto a feição de quem pensa de honra da On.mara c deu As féras a rltqir parecem se:r os guardas a palavra ao sr. dr. Gabriel Desse tlwsouro. Em breve a acçc7.o da.g espitzgardas. - Provm1do que é maior, mais forte a 'intelligencia de Oliveira Hocha, que com a eloquencia que lhe e peDo que a força brutal- expulsam, sem clemencia, C1Jliar pronunciou o seguinte O lenivel jagum·... E o machado, em seguida, discurso : Vae lançando prn· ten·a as m·vJres sem t•úla... Senhores vereadores:
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No desempenho deu~ ma incumbencia que, para mim, tanto tem de grata quanto ele honrosa, venho, em nome da ~ ommissa-o popul n e c ar ~~..u tomou a iniciativa desta sympathica hon1 e 11 a,_ f!em, ser 0 por·tador· 1n Q~n C(ll • l(ll( '"' nu rvyn (h u. onn. ( L., symbolieo da photograo lavrador entlmsiasta! phia de um dos l'en.es servidores deste muninl óia ~e saa a~1im~a~i~. ci pio para offerecel-o á municipalidade pediu- ~ ~ do ao ruosmo tempo aos dignos representantes do município n. collo~ quem no seu snllio de ~ honra entre as fi!!m·as I ~ ~ mais caras a e~ta popu· lação. Singela homenagem é ~ esta, mas certmnento "!> ® que mais legitimamente tradnz o sentimento de ~ mTAVO mLUU real estima e de perfeita cordealidade votado a quem não tem procura-
uOu1·v! 01"·o! mais ot"·o!" É o grito q"e se escuta, É o grito dos heróes nr>ssa grande labuta!
E a terra lhes 1·esponcle: "Em mim achareis ourc. I Bastm·á que o planteis e eu serei um thesouro !" u Ouro? Plantar ?I P m·ern ... será enllio ver.lade O milogre sem par de tamanha u.berdade ~!" E as almas dos herúes, t>ibrc11mlo, e;n !Jrandes sonhos, E'nlrccêm, no .futuro, 0$ dias mai.< risonhos...
O CAFE'
Gomo nos ~·êm da Ambia as lenrlas mais extranhas, . 1ws, Df' ]11'/IIGI · ·pes e ?'eL.~, · de 1"/l tL·tas .1açan Dali lambem nns m:iuJ como mbi rio Oriente, Um pf!quenino jnw!o: ouro f em rubra semenle.
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migo Snr. Cel. Antonio ,José Leite. Senhores, algnns lustros ha que este prestante cidadão procurou 0 nosso município e oelle o.dquiriu impor\[\nte rn·opl'iednck agri-
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Em hrpve, rfo jrwntlo (!..t~lwb• mnte sciv, ha rle surgir um mu11do I [('l'rrt
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T oda ehet"a de espératl!'a Vem, cantmuio, a prima·vera! Um sor1"iso r/e
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Pela. terra cclPgre impem,.
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ffi ffi Will
Na ferra moça e l1onifa
Todo vt,rde. todo ig•wl, A liull((rlinho, zwlpita () ri.wmho cafezal...
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E rcw crescendo ... crescendo, Ficrmdo emJIOnente r' sério Frn·eN estar e.~cul(fendo Algnm sagrado myslerio.
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.E tal orientação soube elle mantel' atravéz d . . as varHls agttnçõcs que de quandod "dem quando · d tem bsacu. 1· o aEsoCle ad c l'aSl1e1ra. o bomom com idéas assim clara e insophismavelmente ueEinidas entrou desde Jogo a revelar a sua grande aetividade constrnctora e polymorpha, ampliando rapidamente o ambito de f:Seu estabelec· IT"e tO (1 • · 1 • nb :lol'JCO· l a, que, em reve, pas0J SOU a a.liuba.r se entre ~ os maiores e mais ricos do n1 .. p
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dade dos seus servi~~os ~ '{ e nem, J·amais, se preo· eupou em inventariai· ~ os, quando entorna a ~ coruucopia de sua liber-1 ~ ~ dade em proveito do individuo ou da collccti~ vidade, em movimento ~ de sociativjsmo ou ob 1·as da assistencia social- em tudo reveland0-se a alma generosa, magnanima a cuja bon-~ =• ~ d ade se aconchegam,, como á sombra de uma grande arvore os pequenos e os. ·maiores o~ ~o d '~ W"\ f l com a ami 1ar1da e de quem não se coustrange em solicitar um apoio, nem se humilha om reci:lber um obsectuio. ~111~ Refiro·me, bem o sabois, ao nosso caro a-
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· · · · A
ticnlannente sob o ;o-L'U aSlJCcto politlCO; 111 ntriavelmente, com ::;ou caractetistico :soniso denunciador de um constante bom humôr, 11 d ·e e respou in: «commigo poderão contar para tudo q ne eu tPnda com o progresso local, quanto á politica, poróm, não desejo prestar 0 meu concurso, porque não sou politico>>.
un1c1 10.
Mas para uma orga.1 nisaçilo c.ycJopica OS cuidados de uma lavoura, 1 · d mn a que g raude, eram i usignificante prcoccu-
/ll Um dia a terra amanhecen sorrindo... A lui: brilfvwa mui.~. Tudo era el lt'rutfo! Parec·ic~ hrwt,. n,.us lt feiTa v·inrlo Pr..m 1·egc1· alynm co~tcerlo santo. 11N,Ne dia lindo ! o 11er6e, gosaw tanto (/ue nrm sentira as lagrimas cahiudn Nessa alegria q~te cftegrira ao prrmto!
J'wlo cmdmm
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lavrarlm·~
nn ua.<?t o
cafezal,
tUI 1JI'rde-f'<:CU1"0
1 R.1;tLalando Hm per1tmw s1ta!"P, puro, 8urgimm estrallinha.1· aos rnilh.õtw:
8ra um véo muito umuoo de noiourlo ha~;ia a nalm·eut orl1fulu
( 'nm que se
Para aleg,·ar os
•nos.~os ~ora!'ôl'.<:! I
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T<'etundrt terra moça, encantadnm e forte Oue nos has de abrigar dc•pois da no.ssa mo,·te! Bemdita sejas! .Br!Juewlo do leu seio o cofezal-thesourn r•umpres agora crn_fim tua promessa de om·o:
Seio as tubras cerejas Que pm·eccm lembrm·em o sangue dos hé?'OCS E a e;.peron ça rísfJnha de arn:boes.
~~~ bh' ellc
JJ, azileiros ! amemos o quem sw,.tem este paiz de 8
cola. c]~ra um novo obra do trabalho, , que bandeirante, eerta.men- a imaginosa expressão te, que aqui V'inha in- d~ Monteiro Lobato decorponlr·sc na grnnde ll(l}llina (Olldfl YCl'llet,
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c~~lé
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Peé=I=========~Jl1
pensava-se. E quando intorpellada ~obre os factos ela vida social deste rnunieipio o pnr-
cultor desdobra á sua · ·d d act1v1 a e até a zona promissora da N oroeste, alli fundando um novo pntrimonio cuja · · 1mportanc:a attesta a sua invejavel capacídade de trnbalho. Os l'emanesceutes de sna il't'equieta orsrnnisa~ GâO de luctador incruento, entretanto, tmnsborda-se ainda para o e;ampo do commcrcio e eis quo o vemos percorrendo toda a zona agricola em um raio de acção que alcançou varios e importantes municipios, movimentando o mercado interno de ca,fé e do todos os generos de p.rodução regiona.l, um trabalho proveitosissimo de libertar o productor das praças centralisadoras do commercio - ensinando o pequeno lavr~dor a vender o seu producto; e, nesse afan incessante ve aproveitar os rema.. nescente~ de uma aeti-
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O SAO PAO.uO DOS AGUDOs
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vidadetransbordante,- r que se disse foi, dos centenares de nego- a penas, pHra justificar cios que realisou, si · n circum staucia que ded'alguns fez especial ve ser cara ao seu nobre menção, não foi si nào coração - de ser a sua para se apontarem actos photogt·apbia collocada de generosidade e cava·. no salão de hour a da lherismo com que o po·l municipalidade, de qlle
)\o Cel. ,5\ntonio José .ieite
''o ~terminar s. exa. · foi no dia de seu nnuiversarlo natalieio alvo de freneticos aplausos. d~diea o humilde servo e admirador O sr. dr Alfredo Penna, logo após, dá. a palavra ao vereador dr. Paulo Gomes PADRE JOÃO BAPTISTA DE AQUINO . Pinheiro Machado que pro· fere o brilhante discurso Agudos, 11 de Junho de 19 2 5 que foi muito applaudido:
pular cel. Antonio José •S. E.xa. é um dos m~is Leite, rematando os 1bel! os oruawen tos, por mesmos negocios, tem l iniciativa gen11in:uueu· 1 assignalado ãqui e alli te popular.
Eu. que vim de tão longe e que, noentanto
Já de todo me afj'iz a Agudos, Como vós, no coração, ele canto a canto
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Jho e premio successo.
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taua pelo pi'eSltlllte t·i· darliio, Col. A tll <JI1 iu
Vem desse t1'nbn.lho Ju~é L eite. de cyclopes o gretndo. ,\ :; uicirnt.> p:1.l:wms <lo patrimOt:liO conquistado! orador> emquanto ta.mbcm t l cru. dc.-;cobert.o o rett·uto do em CU t' O pra.zo pc O sr. C<' L Leite, forum coberllOSSO lJOnleU'lO'('·ldO · 1 .I ' "-' _, · 1' tu s I>Or cst··etJ•to:,o.::; ·uv·t ue
Senhores: Porque e para que todo esse movimento de gente que se aperta e se acotovela, cheia de enthusiasmo e nl'dot·, palpitante de emoçã.o e vibrante de alegria? Porque e para que esta sessão extraordinaria e solemne da Oamara Municipul em (} ne os Srs. Vereadores cotupn.recem solicito::~ e satisfeitos·~ ~· nem mais nem menos que uma justa homenagem que se rende a um benemc·
Turla 1111.~.~rt affeit•ri.rJ a li pertEnce... H, hoje. dC'.-ide a wtrm·a que 1·uiou
requintes de menospre- municipa respou t;>d a 1 zo pelo sentimento de ! um appello justiSSÍ!l l0 1 usura ou de avarêza. do povu que I'PpreSt>!lt a , Conem mundo actos a v lllP~lllU teíll po cou· de fidnJ~uitl em que as curr~ndo para l't'alco '-' mãos calo8as de inter- desi:a homt>nagern no mediarios seus se eu- 1'Cn. disti neto C•JIJl pa·j chem de dinheiro que o 111 UClt o de t mba! bn. n·:~ nosso bomenarreado ver- g:atondo pt'lo po,·u par· 0 te como p· ae-a do tmbn.· t(;} da gn•tiJiio co 11 q 11 i~· v
Snr. Presidente Sur.Cel.AntonioJosé Leite
Sinto ainda pmfume dos estudos. E' que ct vida do homem se resume ]\'esse a;'fecto que attrahe e que saduz... Jlf ariprn:.a qw~ vu;;a pelo lwne E morre sati.~J"eita em plena luz I
a caracteristica singu· .H.eeebendo·n, pois, 13 l ar ele sna personalida· daudo-lbe o lugar que 1 de, - sôffrega ·de tra- 1be compete u o 5en snbalbo producti vo,-.:;om lão de hunra, u cama r a .
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I, nossa cara patria, do Esta• ~e do muurcii>io.
H:n curla coração ayl/t/eH.-;e
Uma aleJI·iu noca pal}Jitou I Sal r e rlafn glorirMn, .vdve d~a
,,, 'ftW, n11m s~trto explent1ido rlamôr Dll<
G'wl't vida se e.cpande e se e:~:ta.sia E em c.:wla cumr;rio nasce unut flõr I
S"lre dirt onze I Ba te sawlo! ~alve
dia tle gloria e e.'l:<Lltoção I
8tdve a J)(lZ que paira sobre tudo! Suhe do am.i.r;o o yr(lnde corar;ão I
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l'ltO! 1<:' nem mais nem menos que o trilllnpho de um h omcm! Foi a nitida compre-
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hensã.o do deve~· ~1e grat1~:lo
festação de apreço, abrindo uma r precisamos re[orm.u no:ssos cos- ~o elevad~ esptnto de Jll"porta e deixando nello deposita· tlunee acompanhando os mol'i· t1ça que d1ciaram ao povo c!~ mais esta pro,•a d~ nmizatl?, l mentos e pro~reB::;o~ l.lo mundo e à Mu.nici palidade a j 1~pe· lll.lld e,.te meu 1penh<)l de grau- mod~rno. 1'10"'' e 1n·•d1fi.''eJ neCe,:,, ' '1dá· 1· d " "" " ' .· , ,~ l ao, prom!:ttt~ I H o re outar meus j i\ es~e dia, ~enhores, quando a J, d· 1 , ~N .tU o porow o seu' ll'll tll"S C-<for••oJ COII lll'<'tl tl•t I'O~sa c·>u~·t .J factos e ..cl 10lllenngem que Ore~ v ~ ' ' " " e,·o I nçao (Ier uma \'H. Ia ue . merito pt·incipal O torO sr. dr. Alfredo P cnna, commum e <:,1ill' 1' 1ira, tral.Jalhan.-~ vertbdeiros e tudo for <claro cu· se ~~~rctJva. . . , h . d . ~· em segnida, concede a pa- do pt·lo pr0).(re~sn P t'~\!~·andcet mo a luz rio dia e :mtntida com G fomm o::; lllnumeravets nai · Se SeU 01 e <;OU-.1- hvra 'lO Sl' cel t\ntonio Jo· IIIP;I{(J l~O lldSSO ~lUIIICIPll?· reApeito, honrn e de\'01'. sem 0!1, tÍtulOS de benemerencia e deret vel fortuna. Outro I. ar: I. li;SO hastl?ll~t~~ huj~ 11.1 e~l : ~nules resultantes de uma viria de I as qualidades excelsas do ' li d- se u e lte ~pte pl ofun ,la,ml'nt C:<l.lllcl.lrte no pedl.'~t.li dest,\... a_l,\ , lllm•ões e fantasia!', (•rPacln~ para f ' I" . ., . é ti1eZOUIO que 1e a CUII11ll0Vl(L), agradece Cúlll ~ solu·e elle arYOr(>l o pa\'llhao mant<~ro mcsquinho id eJ•t•><SC pO· ve. AJ!tOUIO Jo:)e Lette, JlllratnO!i. E' o Lbezouro o di;:;curso seguinte: "~ !lH'U d!'~er rtl' [>l:llf~UI?~~.r ··om i iÍ<ICU, n 110SMO. llo·nsil sac,<lil·ti l\ô que .o~mgar_?-m o j)O~o. p :t d , , l . 111.11.· ::utln~ e ded1<'<1<;ao M11~1 de .. cu cu»tado ~~!l'•nte. o peso enor admmrs lr:u;ao ruUI11C'lp '1 1. e seu cornçao, o.H e, se Senhorcl!. qne e;;ta t:lrl:tde em l":ll'rO tnum- II IC dcs:ns cri:~cs ,.raode obra th . . t 11 t ' o · h · I'! i·' . ·1 c!• ·· b· o· • ' >o ' ' llll:n U10Vlll1Cl1 O CO ec IV 13 1 Ulllll a111 OS 11H11::; l.Ol'Ha momento na vida do hu· P 1'1' r ,un tn te (.:-,l~som ' " not!,on a\·oln('ão. • .· I · • . . i'i mont11 no e .. t1·nrln rln P''' f!rM~n e\ e t<I IOU!tanco ele recon 1ect· ll10SOS sentnnento~ l'G· ' ~neln e na pengnnaçlo c1_a . :;.~u: p1·o;:perid~d~> c es»c v.üi<'inio, A evo\Ut;ão, senhores, \\e'l'en\ m<>uto ~t nào calarem os I JOrnada pelo mundo, que dJHl cll · . (o • • rotnpl·r com a alvorada do :uuor ' . veados por Ulll<l bon- mente elle póde de:sempenhar o "lle prometll no.m.te· 10 111 CJt~o n p.~ 11 . . t .· , 1 b. · 1 · . I·.t .;l'u,; scnluueolos e lhe pt·o· 1 1as1 etro, c,u . 0 denad.-1ru ::oi ole 01111 h;\ v1. ,t va 11a e C.t< a dade tolerante por lllUa. seu dever. r~· o caso quo ~urge J 1 0 0 tumulo !!LIItrde 0 fim do <'1\httlão dolllidlialio. nc«.ta terra movcrêm. e~ ta verdaderra de mim dia fclil <le lllCil den >r. ., eo l 1 f 1 ll t t} modestia sem affc <:ta- deanle minha 'l'ida, em neste que acnbo de re· I !!011 r .~a e )tia, $1\1 1<1 e rrme. e· e en lLISiaS ICa -apo leose. _ c . • . c ,.. . , . . r.antar~ na sala nubre de sua re· Foi 0 seu nobre e generor;ao, por um Ot)tlnll:->lnO ceber a consagração cordtalis:<i LmiHlJ.I,~enhOJ cs,oeol Cr.o,,_ , . ~1<lencw um nltare nelle collo- . , . ..· . : . n~a \) earinhosa da Cam:lra ;\{uni: r~bale o pel tO qnenlo <le!'fe pni.L· t'llo':Í. n im>Lgem d•L P<Hria. so e::.p1lltO de ca,udclde (l~ e S:ldlO de C)Uem na O Ve Clpal e do pO\'? de .A~ndos aq~ 1 chn? do Jli'O!!~·es~o de Agt:do:<, a A Patria, então. exigi rá de nós lhe gran~eOU a veneraÇUO difficuldadeS qUe Se llfi.O I P.rcsente, a Ot:tVIr. a llltel pretaçao a.<'Ç:IO de COnllll'l llhtcle :lt'ra man· COlll arei or e clcl·er, ret!peilo as Ue q UC hOJe é alVO. su1ce•a dos se:!Limentos ele bon· nd:t pelo povo clc-1ta Urr ... ~ po1· ><na:~ ie 1s, sua or<lem e o1·gnuisa0 ,. t I· ·d· cl. V<3U<}atn e por uma an· dade e generosidade. expostas seu~ successores e esta c~<lncle, l<:i\o. Feito i:~so 0 Brn,.il pudera ., « c<tn P. l a can a. e .a dacia nas inic in.ti \'i.'\ s n.os belliAsim?s cliscurRoR pronnn· et~l,etap~l~ felize:~, continuar:\ pai· no seu progr:~;nma de ordem ~ fc! :.-c. pro~>tcn~a e. a :scteUcJa r • • . • • _ rmdos ~e!os ll.ltl''traclos .oradores: mli .. :H.tdo a estrada do progres;;o tmualho, povo e Pntria. assom- v~nutda se toe h na. Ua. equ.e \ ~nce a l.ndttfoLer~ . A .t!net:J mmha de •e::~p?n<h~• e do . tnt1~ro. . , . o munt!o eom o poder tia vrdenternenle, alguma couos meus sent11nen· Hr.l'liiOiros, estnLIII.(I"Iros ,lonll· ::>ll'l· f•"H•'a . IutrYHLOJc ·I aça mals oO'l"ct·~l ,. « , 0 .CStl- mtmpreu111d0 , terra' I·.11r. " e nqueza :::>~. ma1or C)tle a. tos de j;tratr·d·ao oor tuc1o qna~1to Cl··1·Hl• 1<)S t~(':;ta 1\o~a Oll· Senhores! PPIISI) ter potiido res· •. : . l . . 1~ . • mu I a os terrtpC1<11Ue.1tos .l~abo .de. rc::?l>er e prescncl.a~·· de tudo e urande e C?ios~al, des I ponder no gnl·Hlcapl·o~·OC]ue aea· lll.. . <l c.tt rrl,t\ e, p:ova_ Pú 1 mais hc:sitantes e time nao ó ta\~11 esmto-me.!'et~ [act~l- de .o extre~no .sul a~e ~ afast,~dol haste~;.dc: <br me, ofíerecent!o 6>1· stras obras rltte nao e um olade pnrn d e~emp~nlur.. St•m tJa. 11~1 te - o Bnlinl gu,trcla em s_eu ta bellt~s 1 m 11 festn e dan<lo·me a "onho. ratos. quejo de or;ttlor e pot~:nvel que t~eJO fecundo - a terr:t- o ma10r enorme prova da voasa carinhoF li· ; , · f t io· Hoj· e ll'"s·n ') i1 ''3i -·ti não possa, não saiba interpretar th e.snuro do mundo e qunn<lo noa sa bondade em elo~iUr·mC pelo J à (. n!,t~<; ore qu~ L ') " tudo 0 quanto sonLe minhu~alma ~u po~teri rla•lc, em i>;>oea que niio pouco que fiz em cumprimento· dn.s n.s plllXOC!s; ella tnumJ'CJTIOS ao neto tnaugnral e mon coração no scn ardor de rlevoní e,:;tar longe, de~t.Jntrnnhar do meu dever. pha uo sufirimento e cb daS Obl'ílS d::t COI1StJ't1C· en!husiasmo (le U!ll coração gran· cfc~-<<l. !!OIO abençoado, CSS•I enor· lllOrte: eJla faz CO!nprehen · . . . ele que tanto ~l.imlra e tlxtremeco I me •Jqucsa entreg,Htclo-,1 no m::t· Uma prolongada e estre· 1I O , . t• Ir . . O., . <;ao de un1 E'tliflClO que por esta terra feliz, boa e darlivo· nejo commercial, a nossa Patrin · I ~ r eu:", ,t .l! Js O:-; C l<l. s 'rÚ u n t st mnnha sa, onde a natureza prodi~~lisou · queridll ~osará da hegemonia en· pttosa sa va de palmas e- <;ocs ~ J<l parece en~het~a c . TlJ c c . a derramando sóes fert1hzante~ tm ns nações forteor do mundo. choou no recinto, cobr·indo cterrutlade pela reallsaçao c~thotlc·a das tcn<.lencw.s em seu solo e bordanclo suas fio. Nesse .dia plena! o Brasil rler· as ultimas palavras do ho- começada de suns legitimas .1Jtruisticn<:: do llO.'SO restas uo néos padrões de tena rnmnrá Jactos ele lnz sobre o menageado. , e . ~ ., c ( ._ boa, e em cuja terra leva~ta·s.e mundo e d~ile irr~tliará o pene::sp.._ranc,~::;. n : •• • • rn·ezaclo ho}Tieuageado. altaneiro o nosso m:tgestoso ]eQill· s.unento 1101\'eraal. Em s~iua, o Sr. dr. Mu~ao e.;tas ...s pala\ tas m,t ~eria vfrender-lho a tibá. em cuja copada verdejante Da sua ,Independencill do pri· cio Flornno de Toledo, in· gestaticn~ com qnc um PSde folhagem~. o pa~~nreuo aic)!:l'e meiro Centenario :iu.l pujnn.ça de tegro magistrado da coroar- rriptor ~hri~tii.o faz o elog-io nlOd(.'Sti:\ rcmcmOl':lt' a· costuma eaudnr a prim:wel·a co:n tres p!ISSOll a trinta(! no bl cen· I ri· c· 'd· I seu!l cantos melodiosos. '. <~uenario de trinta pat~sará. a tre· ca, com ra avras repassa~ .l , clrl d< e. . . . qni, O!lnnmeraJHlO u::-, Povo de Agurlos 1 Qmzeste snr. scntos milhões, mnrcaJ)rlo, aR.;im das de emh 1siasmo e ternu· h eu vos dn·c1 amda <IUC tüdOS OS aCtuS de bt>I1P· prebendcr-me dando vossa. gr::m- !leu ~rnnoie porler sobre o mundo. ra., Í~z uma bellissima apo- cat·iJn.de OÜO SÓ a acçii.o mereucin que lhe Cv· de prova de eo!tima tl bondade ! Senhore><! Para~~ vam~~. pa· logiada,;qualidade.squeca- Je duro piio ou a ruocda, oíierecendo meu ret1 ato n Cama· ra 1::i cheg. r nos cntao. p1 ~c.,:;amos t · 1 d .~· t ,] .· sorn becemos. ~àO C\StHS as ra Niunicipal, para coll vcn·lo en- 1pensar nn noSS>I Repubhca que r a.C ensam O 10menagea 0 ':I·'·' I 85 O U O e !DillS V •re 0 , de•nai~ 'Jenemerito:i ,Jeeta J.á tem a i•la•le do J'tti;-.o e de,•e e seotia•.,;e feliz em residir nso> o olhar·, ,•mftm um ge'!· ca ract e l'isticns cia i 11 te· cidade , ~ v < e na sala do seu Paço. Ca· mos trabalhar pata nos::m evolu· uuma comarca, onde um to qualquer tiue trauuza o I t'!Bante p sych ologia do l:a fundamente em mt~u ani1po e c.ão pol~tica, scc~al e economica e homem dessa tempera exer- .~entimento e o desejo de DüSSU caro nmÍ!?O e b o- mora\,estavossa demonstraçaoca ftnan('ell'll; prectsnmOt! collocar o CJ·a a 1>\la pct.l.Vl'dadeem prol ·mxiltnr ' C·u·idade é o co ~ rinhosl\ e meu coração vibra e- nome do Brasil na po!liCão de u" · ' · · ' c UI: U;lg •adu. mocionado aute t.1uian!u mani· wan :~ção ric.1, hrlc e prodi~iv~a. do eogrn'1, l~cimento dr~ raç-ão '1\lC se ah~e q l ' ••:d~.
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estende a mão com o ~m 1~imoso t t·abalbo 1 mo era nosso intento. \ Oeli~onio qu~ feb a sua . tne ..;sa do primeiro eobulo. hter_·ar1o de sua lavra IJulgam_ os, entretanto, estrea. no tnb_unal do xem,)lar, formulamo.; Caridade é a palavra meid b omena- a me did a (e l nossas f or- nosso )ury, f01 por una- votost de vida longa. a l ga e ternu. que anima e tledJCa o ao conforta. geado, o qual publica- ças, ter dado desempe- 1nimidad e ue votos ob- novel colleo·a . 0 E foi comprehcudendo e mos noi1tra parte desta nha da nossa missão. , solvido. :: ~praticando esta sublime vir- folha. Em serruida com 0 Theatro Sao Paulo tude christã que o Cel. AnJantar - TrJ'bunal do Ju-ry mesmo ~-onselho, en- _Exhib~ndo sempre o0 tonio José Leite triumphou ·d · d trou em Julgamento 0 ptrmos f1lms, es ta casa S o b a pres1 encra o nos corações da gente desFinda sessão solem , ' d di . c1 ta terra, e contiuuará a triC M . . exmo. sur. dr. l\1ucio accusado J ose_Barbosa, l e t ver soes, eu-u.7::; umphar onde quer que o ne n~ ..unara umcr- Fl : . d T 0 1 d sendo defemlldo pelo 1on em a estupenua seu nome seJ·a invocado e a · pal dingrram·se os pre- servindo Olld.UO como e promoe o, sr. d r. Ath os A qumo · d e prodncção da Metro . 1 sua generosidade solicitada. sentes para a resiuen· t . cl· A t . V . MaO"alhães foi posto em «Sapho», com Paulme Triu_mphará, porque elle é cia do sr. major José o r o L n .omo er- lib o·d d ' Frederik amao que se estende ge· d 0 "> o-ueil'O Guimarães e coer a e. ,. · . . nerosamente aberta a to·' os Innoccncw e · ho· o · Ad Com o mesmo conhwhard Drx e LOls . ·dO rmo escnvao o sr. . · quen· os necessitados, assim uco- c·lla. Ollflc f OI· off ereCI G \.. t e- selho amd~~ foi o julga w·l, r :son, os d ors mo o coração que se con- 1 ao home~a~eado e _sua tmo . .0-?les o· ... Lfn fe~, do 0 proccRso em ·que é dos artistas da Paeaft·ange e se retorce ?e dôr 1 exm. familia, lauto Jan -~ve rnicro s.eoun< a- er- reo Miguel Brunes que mount, · reapparece ~·,w com a desgraça alhcJU, c a tar, no qual toma· lcl., do co~ente, ::1: se- d f u· .1 1 .' l: hoje interpretando a bocca que se abre para I . • . gnncla sessao elo JLLry e en Iuo pe o sr, c r. '. . 1 roferir palavr·ts reJ)assa 1ram parte touos os IeL t t AthosAqumodeMao-asoberba pellrcula, «0P c • t t l . . ( es e anno, nes a co_ . . o ff . · , 1 das~,de amor e ca~·who. presen ~~~ es (.0 goyer· lhacs, fo1 obsolvrdo. c 10::s ~ a erçoes». _ . E elle que esta sempre 1 no mumetpal, autonda- m~cl;ora regimental, Com este processo, Qumta-ferra, ~erao ~dtsposto a concori"~r. pat:a 1 des da Oomar-.a e pes ence naram-se os tl·al'a- prcsentados ma1s d01s as obrns de benefwteuc1a s ms de de"ta'lue' da feita a. chamada. e niio u · d.10 l fi 1 que visem diminuir o sof- 1 . · d::; l ~ • ' lw.vcmlo numero legal, lhos_ da segunda sessão ep~~o ~I r:: em frimento do proximo. noss.a soCie ac e. o dr. nreúLlente recor- da Jury do corrente seues, « l' ysteno ~o .H;' ell~ _ que não nega nunFrzeram uso da .l?a..1:' anno. ~xpresSO>·>,. com Wlica aux1l10 a quaesr1uer a- lavara nessa occastao, reu a urna supplemenham Duncan. gremiaçõcs ou emprcltendi- felicitando ohomenaQ.'P. tar, convocando os srs. · 1 n.do pela passagem ~de JUL' • ados para a" 1 110ra Nascimento 0 p·lraJU · hy mentos que ten ham e111 mto mutuo soccorro. . . ~eu anniversario nata· da tarde. O sr. Gasparino ele Este nosso brilhante h elle que se prompttf,ca 1· · . 1. M · Nessa hora, feita a Quadros Sá. e sua ex- collega que se publica a tomar parte no lc~;i:slativo ;Cio,_ os srs. w·s. 1 UClO municipal para, com as lu- , I1lomano ele Toledo e chamada e havendo nu- ma. senhora d. Yolan- na. prospera cidade de zes.da ~na comp~ovad.a ex- 1 Athos Aquino de 11a- mero suHicicntc, o ::;r. de Falcào de Quadros, Pirajuhy, a 7 do co ~ penencla, e mtcligencw es- galhães, ten<lo 0 sr. cel. presidente declarou a- ti\·eram. a Y~ntura. de rente, entrou em ~eu clarecida, concorrer para o Antonio Jose Leite res berta a sessão, entrun- ver ennquec1do o seu 10.0 anno de luctas JOrbom anda~e.nt.o elo governo did ·u do em j ulg~tmcnto o r éo lar seo·umla.-feira pas- nalisticas. ~, seu cliredeste mumcipto. I pon o commovl o. J ouo Soli:s, " ' )n . N d t t . . ouupa.nuo a sada, 8 do conente, pe- tor o sr. J ou o LaJem 1 a a, por ano, mats JUSO Baile tribuna ela defe::;a os srs. lo • n.:~scm:~en · · t u te l sua G lllmaraes, · .to que a homenagem qun a quem f e1 se lhe presta hoje colloCom a presença do drs. Athos Aqumo de I pnmogen1ta. licitamos cardealmente cando o seu retrato: que o que ha de mais fino em ~~bgalhães e Pctlro SoPo r esse faustoso a- por este acontecimento. povo o~ferece, num ln~~r 1nossa ~oci~~lade e. de Ia res G~itmtrães, qu.e contecimento, apresend~ homa,desta sala d.e .:;e!:'- exmas. failllhas de crlla· cousegLut·um lt ab.:;oLvl- :a, no:> lhes as nossas fe-l Falta d e esp aço soes daOamara MunJCJpal. l ·~ · l · - . l li·~ A falta absol uta de 1 ,··t · t Que ahi fique enthrouisa- 1 : es Vl:,m tas, teve _lnlClO ç,w (e seu _c o.lstl tull e Chaçoes. do o seu retrato) como cn- ~ as 10 horas ela no1te no por ummumu 1.tle fle vo=== espaço com c1ue luctáthronisado já está ue ha ·vasto salão do Theatro tos. C asamento mos na pre-;ente edimu~to odseu nho1b~e, nos co -lSão Paulo, que se acha N0 dia seguinte, en- T eve logar, -t:.a feira ção, obriga-nos a ris1 va nrtistica ,·ente orna· trou em julgttmento 0 passada, em Boreby, o tringir e auiar grande raçoes os a ttantcs <e Agudos. t d b ·1 cf I , J - 1) ~·1 enlac.:e matrimonial do parte no nosso n oticiaO I Que do alto desse throno me~l a o, o a.Le or e I rco ot~;o "~ueu·o -.;1 Vil. em que collocamos a sua r eCido ao exmo. sr. cel. que derendt, Lo pelo sr. sur. c.ta.vio ~'anclale r10 para ~- !l· numero. figura estampada a oleo, Antonio José Leite, cu · dr. Atho~ } ..quino de com a prendafln. seuho* possa i!_l[undir respeito e 1jas danças se prolonga- U agalhãe::;,foi poslo em ritct Lored<.1. Piza ni, diEm virtude de tervencraçao a torlo~ que pe- ram até a madruo-·1 la liberJade. lccttl. filha Li> sr. J o::;é mos confeccionado a . e com p·lZa!ll.· i>aranymp Ita- · present e ec1·1çao netrarem este recmto. . remando . o' t - sem o Q _ . .rN o mesmo (1Ht cLe sexta fen·a, 1 ras qu~e asp~:~:?~~sp~r;ce~~~ entre toc_los os conviva_::; o mc~mo co_nselho_ com n.m ~ acto, por parte tempo necessurío, pedi- J oao t> .I 11 'pareceu o rco casa tenham, na recorda- j a maxtma coruea \oO- Jo norvo o sr. João A- mos escusas aos nossos çüo tradiciou.~l desse ho- l daue. drigues G?mes. Occu- vancini e pela noiva o bondosos leitores, si mem, o esLunulo para o E _ Iparam a tnbuna de de- sr. José Pizaui. por ventura escaparam trabalho. e o incentivo para , A DIÇct\.. 0 DE HOJE, fe::;a 08 srs. drs. Gabriel algt;tr:s erros a nossa o enthus!asmo. "Osp 1 l \ l Ol" 1_) l p Na cidade revrsao Recebei, Sr. Cel. Anto' ao au o { os n.- c e Ivert'a ~ 00Y1 e eEsteve nesta cidade · nio José Leite, este preito gudos", comparülhan- dro Soares Gmmal'ães tendo-uos visitado, 0 . - . . - - - - -- - - tlue, solidaria. com o povo, I do gostosumcutc nos e n de aceusador par- sr. Salvarlol' Casella, Edital de praça com o v_os rende a Camara :\[uni- festejos de que foi alvo ticular o sr. dr. Atno.;:; n )SSO prezado amigo e praso d e 10 dias ctpal de .:\gudos. 1 por occasião de seu an-1 Aquino de ~á:agalhães . assignante residente em O doutor Mucio FloriaDaca a palaVl'a aos 1niversttrio o nosso que- Eote processo que se Avahy, onde é conceino de T oledo, Juiz de presentes pelo dr. PL'e·! rido amigo sr. cel. Au- prolongou até ás 8 horas tuado eommerciante. Direi to 'desta co marsiclente, toma·a o J'Vmu. · tonio José Leite, rende- Ja noite, teve replicas ca de Agudos, etc. pndre João Baptista de lhe hoje, mna pallida e treplicas brilhantes de O Ferreirense Faç0 saber a todos Aqniuo, virtuoso viga- mas sincera homena- arnb<lS as pat·te::;, con :lCÉ este o nome de . qup, o presente edital do rio da ptH'OChia, que gem, estampandO O SeU guindo 0 aCCUSadO a mais Um collega que a- l praça com O praSO de com palavras eloqnen- 1 cliché em sua pagina sua absolvição. caba de surgir na pros- ) dez dias virem ou delle 1 tes H~ a::-s )Cia ãquella Je honra. No dia 10 a hora re- pera cidade de Porto conhucirnento tiverem ju:::.ta homenagem em O adiantado da hora, gimeutal, foi julgado o Ferreirtt, sob a clirec- ! que no dia L8 do col'l'en· !1om e do povo catboli-t não nos permittiu pu- a.ccusado Marciu.no J o- ção e propriedade dos l1 te mez, ás trese horas, C'O de Agudcs, te rmi· ! <.lessemos ampliar mP- sé que, dPfentlido pelo 1 st·s. Mal'ques & Fenili. no Forum , á PraGa Til'ando com a l0itura do lhor a nossa folhn co- sr. dr. f\mlo l\ ohcrto Agra lece ndo a re-(radcntes desta cidade, se
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bosa, por este juizo e ~ i NFORMAÇÕES GOil:l O REPRESE.t.YTANTE: 0\ ~~?crime_ nesta .<'?marca e cnrtori o do prim eiro of· ~~ ~~-AHO soa~~· c! ~ - · nas (~:~~~:~·~~~nhas :: ~ ficio, bens esses que ~ ·, '" ~"'"' t"'!!..e • ~ ~ •. g - . ~ ~~ ~ . r, ROA 13 DE MAIO, 35 •" const am de drogas e ~ ~ ' medi cam entos de phar· macia, quo se acban1 ~~~~~~~~~~~==~~~==~~,~~~~~~~~~~~~ n~ ~~~~~~ depositados e m poder r_-1i3m=-~"ffi--$==-S.ifJ.- ::::::m:~---&n=~m:--....e-, Impressos nitidos a uma de João Mariano da =-w--==~-w=---{1) === m==ww=~ -~=ws e mais cores, nesta Typ.
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