Spa 14 10 1906

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DIRECTOR -GE R ENTE : JU STINO LEAL

'NNO lll ~~

A

TYPOGRA P BfA E R ED.ACÇÃO RUA DE MAlO 13

~"

I

Agudos, 14 de Out ubro de 1906

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&xp~1~nt~

E taes exemplos são t imbre o cor onal da no::>sa especie. Os homens que a ssim

c O S. Paulo dos Agudos,. p~tnsam, os h om en s que assim p rocedem sã o os maioJtU.blíoa-sc aos domingos. r es homens da hist or ia, os Auignatu1·a, paga adia·n- puritanos da honra, os luzeiros e os esp elhos d a v ir-

tAda1 1 amto 10/000.

tude. AL'TES }IE~ DKS.

Ed i tnea, linhn 200i'eiB .

Publicações pa9aa adútn· tadamente.

O CARACTER

M A 1\ J: ~I Como é tão doce, t ão I I amen o este n ome, q ue 1 nem proferil-o eu sei. M .. a. r 1· a 1. p a.r ecc-me f que est e nom e u r a m esmo improvisado nos la-

O homem tem a s ua base na intelligencia, o Beu aentro no coraÇ-ão c a. cnspide na vontade. Com estea tres element o::~ precio• os, acrisolados a o .togo dn bioR d o C r eado r i a o ot·en ço. e abortos ao esmer·il pronunciul-o, sinto <:.h edo t.rabalho. fabrica-t'la o va- ia a a lma de um senti-

E.

DP.

8Ão PAULo

(Bi\ASlL) mino, e á noite r:.as ;;· tribulações da mais pn funda m editação!

O LENÇO

Esse t eu lenço que poss uo e aperto IoNOTU~ . D o encontro ao p eito, qmtndo durmo, creio , ··-·····-····...·--····-····- ..·-·················· Que hei de nm ndar-t'o um dia.; ronbei-o, E foi m e u crime em bre ve uescoberto. Jal se a cha. ent.re nód

Lucto, porétn , a procurar que m, certo, cxm o. sr. d r . •Tosé P edro (\ P ossa servir-me nisso de correio, Castro, .J uiz de Direito df>, Pois n em sabes quo g ra nde o m c n receio, ta Coma r c n. Se em ca.minh o to DISse o lenço a.l ,er to.

.;. •

t'.

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P01·~m, .~h ! .

m inha Yiviila chimera, De: SM Pau lo rc-gre~so .. • n o du~ 7 d o corre nte o d ~ F1tct as bandas qu? cu moro; fi ta P e~ pera., J oaquimCelidouio,.illustra<.: <., Qu r, em fim, vera!i om trcmulos a<lCJOS,

ad.vogad o do nosso fôro.

Em ci1àa. ponta um b e ija -flor pcg-r~.ndo, Ir pelo espaço o lenço teu voando, Pando! cnfunado, conea vo de beijos.

Chegou da Cl\pital do uo-.. sv E s tadn no dia lO do eo:·· re nte o s1·. coronel Delfir _, Machado, chefe político lo-· c11l, c clue ali afim (;.t.

fôra

O u rM .\RÀE::J P .\ SSOS.

::': ":JO:a!td!~ag~:~~e ~l:soee mento

to llhlf pnrte

JIIL cleiçllo ti.:;.

d ivino, q u a l a,-·-----·-·- ~-: ~,~ ~--.~--;--~~~--:--~~-- n•)va Gommia:'!iO Central D1uuos-lhe as boas vindlt-'-. !Je m est e cunho a.ut h outico, sensibilidade qun n os 5 ~ n~C 13.'· ~al·b~lpa ndo I c~u~ d:-t ~Xlstoncl~, a r " vida. ~ moeda coutraíe i- prodnz ao · articula r o da .. s upeJ 101 pela .u~ten_-j nma~os. a sombta da ta, e o lwmem de uma tal nome da 8 n t'l V Í1''1'(llll ta~.ão, preconceitos t j e:speranç.a d e m elhores , vid~ tem, ·1nnando muito, o ,\...-On ,_ 1J C C l' unH~ ( c1o ~n:.-.c 1.- d(•vere-'1 sucia es e da. I uh~ mu:;tra.ndo às ti:L· C oJieetorln E•tndoM i . ', . ! <' ' • ' 1 valor da moeda irac~ , ia la. nan este n om e. Era mfen or p elo labo~· ccs a. m a scan \o do c onDura nte o c orrenw tlizemlo. o valor dl\ rnocua tão c&ta, tão bella, que c ..,.., rs~~n t ~, pc l o s~.u.~unen.i:t' t _en ta · n~en t o._ e , nas pro- mez ~:tga;,n-~e na c0,~: sa~d:~tl~ J e cada. n m deve nã-o pm·e e ia ser um en- to . e chffic uld<l:d cs n_us 1mH.lezaR d ~~ma, occul- lect ona. -~1;t.adoal sen. \ovautar-se, deve a brilhan- te dcl';tc mundo: antes m eiOs de su bsistcncm. t o, t~m !;l>finmou to a-- 1m ulta OS Impostos sotar-se A.t J $~r ph a rol pn.ra r epresentava-me ser nm Aqnelle quegyranes - truz? l brc consumo d e aguartodos·, mas uào p ode abri - an.J· 0 ce1cs t e. ta. esph cm soeinl poder1<~' bem fr<;qncnto t a l/ dente , cap ital emprc . lha11tar ~e uem pode lcvu.nA su a vo:t con fundia- :Se-ú .Jn lga.r inte li7., por- ~i_tua.ção na c lasse ga d? 0m c mprestim o~ . 1 tar-~e.· fa ltando lhe a <.:o lte- tle eom OR ma \"iut;<J~ t:an- <1110 <I nu.o .:< ·1 o eRf ·wço 1l U-. cn.p 1tal d a s em preza~ gu za:r o \·~t - u• !ê1 . o n ue ~ào c corts ist onc ia, fitHonJ~,r c 1•:-i i•rnz u ~::; que 1\.n·- nEt no c nr va-flo p era.nt.e in du3t rias c capi tal da." do-lhe o t:A ra ct e r o cu ract e r tos Rer aphic ()$ c o se u 1 • 0 homem ! sorrir era. tà.o ameno, 1Wl vnl a :~u.,l·· za e n. for - '"" ex.igcnc ias !:mcians, c asas com mer ciaes ( 2. F irmes c in llexos. 1Í ~e- der i ,-~elo de u ma in no- tun n , m il v ezes a ex i ~- lfll e ,-isa m exclusiva- s~?m cstJ·c llc 1906). melhança d ol" ~ete :\h\~ha - 1 c.enc ia tüo p··.1ra tl ue tf' nc·b na ca ma da da lllC'11tC a nstc>n tnç,ã.o ela 1 A hi fica o aviso pêol· be u s; · firm es d e pe at1 1da . ' p l)b r c;r,1 , onde, a o me- op ulcncüt l. . . ra os srs . contribuin te· qu e 'tenhnmos de tllo'r rer ! " n em 0 801 . descr ov (:r. c1 1 •' is 0 geui o da gra nd l':w , n A SU<t face r usa.c:tt, 0 no::-:, pre umin.<L o dos~i !:! com o ex pli ca -se o q n e estão lan~m dos. 1.ranscendc n cin t: o h eroi::;- SC ll cauello a nnella do . CH11 ~0 do C'R pirítO, (.•lll- ,]?:;~Hpl~l'O d o üOrtos in~ ·~.·>-mo. seu olha r i ogen uo, tu ~ 1 bor:1 est e t_c·n h a en usa d 1v :d uus CJ uc . t em nos Enfc.;•n.to 0 . tra o het·oismo na p rospcri- u.1 O 1- 880 , ) fiu " ttl"' lli · u j na Jg o')ra ncia da s g ranla l>1os. a bnnca r , um r.ot . . me nto Ct . , Cl 1 1, « u .o..:, C\ o 1t<rc 1 da do é b rllu, na ad vcrsicla- . · · , c.c.z.:.!:S c~u nnmJ.u . SOl T iHO par a e~Günde r o b . a mmha. 1dea . . . 1 .., , . . . . . 1 fon nv o no::;:;o ttm tgo maJ· m ele 0 Rublimr . o cr l:.{nLncl e. F' fo 1· <le cnt · c1 qu e 8o quem p or mfrh c1- m ·ut yno que transbor· r.' J u d. ~'end o tnd o gra nd<' é fhcil. " a d 1 1 t 1 1 ll ã 1 ..... oy a r m. ndiiíicil ~·~ur grand e, qmm- con heci o qua.ntoé~an- ~c e t a .~ or ~, .ac ta-sc t a- 100 coraç ·. o .... _porl em d o tudo \; pt'qneno: inrrP- to est e n o m e---- ).I n ri a ... ! alt stauo ~s ltlmr~.:; ~le um la do, . deh gencla m! .... ~ •. mu Jo q na.nd o tudo vaei lla; ta l c laosC ln t erm clim n a , pn.ra t e r m g r oi'l:;u n u::> nr. l~ f.uunuollotellw <\pnlln<tJ,.. , (1wu tdo t udo baÜrHIQn~. p(Jcl0n dizer as tempc's- salüeH tlo luxo , por onYi!ldo do Avaré, para on • t U ~'i''i pe rsevera n te <' 11 1 meio rn . 'ÕiiiJP7 tadcs que l h o vão n 'aJ- tru l:Yit:un o contacto tle vac ris icli r, ei\teve ncst!.

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ba ix<t C'Rphera, a p le bo t. crj..

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c idade llO Jia. g d o corre n t e, c:ste illu:strado med ico n1 u~: · . aq UI r•~s1 ciiu por muit o t en •. po.

1~ , n es ta <tltern:ttiva,

dr proc.cclor , vi vo da soric?dade a clasç;c media, :; uhj ng.ld n. sempre p elo R ealiso;H-:e no dia A .,. .1 1· 1w~n ( 1, C um tua r ol e corrente · a 1.·a ue tgP n c ·til. ,, ' t l t d rl i v il",··t o c[,., f:.l ''~'. t1(1 a n;_:;·1 ,;l\;oes, e n vo <t, n , ,. " Dr rantr~ o dia nos ri go res Yi-,•a do l::h tnlha ». mun ; <1c um tra ba lh o inter - , ci~ i> d, B.l n rú.

\


Aos srs· assignantes

Exc•n·ção Em excurçã.o pelo 'fie te, devem seguir d'a~ qui amanhã, os nossos amigos s1·s. J uvenal Galeno de Souza. Vianna, Gasparino de Qu~dros, Fernandes Antomo de Banos e Luiz :MachaJo. O ponto terminal da viagem serà o mage::;toso salto do <~ Avanhandava. » . . Os excurs10mstas só estarão de volta. á esta cidade, para o fim de Novembro. Que sejam felizes em ~:ma viagem e o que lhe desejamos. ~A

Pui~ nrw, ('()tn t()tl Ognsto, disse o policia, muito

I ajuda.ndo-o a

A visamos <)_ ue esta- obsequiador, m os procedendo a co - arrombar a porta da l o.i a, brança Jo totlos os do- que era uma das mais ricas da rua. bitos a esta folha.. Os ourivesarias Emquauto a porta seusrs. assignantes de fo- rombava, appe receu o chera poderão r e111etter a;:; fe da ronda com mais <.loi:s importancias de s c u s guardas. debitas, descvntando o Approximou se n inquirir o qu e se passa va. porte; aos dos sítios peO policia r epetiu-lhe a dimo~ o obsequio de historia do homem, quo elvirem a 0sta redacção le confirmou, pedindo ao pagar suas assignatu- ch efe da r on da a fineza de ras. Certos de que todos lhe ceder dois guardas padepois d'el le se ir emnos auxiliarão neste jus- ra, bora, ficarem de sontinella to pedido, desde jú a- á porta, ate vir o caixeiro gradecemos. colll as chave~, porqu~, co-

TR EZ ...

PO~

VE Z

NAS BARBAS D.-\. PO-

Sen l!o\i tiv;u

LI CIA Recebemos o n. 3 desNuma das rnas princite colleguinhn que ha paes do Rio de .Jl'lueiro. pouco iniciou a sua pu- das mais rica:::, p 0rqu e é blic~çíJo em Ribeü·ãc- on e h a mnu,; · 1OJ8S · d c oucl sinhq. 1·ives e poris:;o mesmo nma D esejamos-lh o longa dos ma.is policiadac;, um

mo <~. p orta o:-tava anombada, p odia vi r algum g;"ttuuo. - Sim, senhor: tem tocL

a razão; eu cá deixo dois homens de O sujeito

~entine> lla.

1 nt rou nu. loja e pediu a um dos policiae:; que a llumial'<!'e, e á l nz da

ciuctoridado, fez um pacote com uma grumle por~·ào de

j·oias:, de adf:'reyos de bri-

0

-Tloim? )fou p3lr[i()? ·-Sim, o :::cu patrão. -Eu uào t e nh o p:.ü .r.\o, dono ua loja. so u e u. 0:; policia.cs o lhoram -!>~

cilbdl! de Lcnc6 es' Est:tJo lle S:'io Pn~lo,

faço saber

a

todo ~

quanto interessar possa

que aclu-se aberta a wncurren-:ia pub!ica para a loja, "Oltou nm grito terrí- construçc~o do editicio ve l. p<lra o ~v{atad uuro ,\!! uniJ~~ta ·;a rnubado em j oias cip:1l, durante o l)f:lSO de c bri lh>l ntes no v:dnr de t mais de vinte con t u::: ! 30 dias, Cl)Ot•l dos llo dia , 20 do corre:1re <: a findar .i<~ a. poliui;t túra. 'lu em a rrotnb;tra a porta, <1uom al- no dia 20 do mez prolumiam ao !adr:lo. ximo fucturo. n <:R\-Asw LouATo. As condições sio as

estupcfa cto,.,, qt~c,

<>

o homem,

entrc li.lnlo, cutrava 1111

**'"

St:g u IIHCS:

1 .'' As proposta serão entregues na Secretaria do:-lnH twha t.do-:::e em ~~Jua­ dc1 Camara, :H~ as onze b ilid ,tu c:.:, dirige-se ils pe::;- hor:~s Jo Jia 20 do mez. ,ôa:-< prNw ttl es : Os ~r>'. <t ue irum :-e>•:ar-:-e o guanhLr ,..j_ dt Out ubro proximo tulc11uio q L• e o : : r. .J ui ;~ de turo e devem est:lr daPaz v<iu et•!:teear a excn;er ta. .las e assig nallas sobre:::nn::- fullet;ões J;lu.trim!Jni<te". uma est.m1p1lh:1 estadoal * de mil reis. * • u m gr~gn e nm veucz1a· 2·." Devért'h1 as nle".., no tjUe~ti o uavam ~~t·et~:n da nus vir acomp~nhadas. cxccllencin de suas m\\'Oe:;, do tabu da Camara Mu-

No n·gi:-tro civil : - -0 n•!<pcct i v o c~~.; ri vito

lh~mtc e J epo is. m.:l'tl'n lo-o debaixo do lm:•; o, foi-!-e rm O grego par~ pr,w~:r q ue· nicipal, co:nprobativo debora, gratific:Hndo o~ poli- a ::-na I•Xt:<lUta t(>da:-< a;-; ou- ter o proponetnc · p•H'O o 0 cia.e::; e re<:o mm<·JJd 111-IL e,. trn:-;, di7.ia 'lue or~ ci!>. C:r..-- . i l <'o lbethu muito qt:e, pe lo r.tnor de ci~1 ')Ue tüdo~ os :<a\,i,)s .. llllpustu la prolissilo de D et1s, r:ào r etír<'Si3cm d'allí pll il(:::;opllO::. t inbaw >'u hicfr). p(:d rei r v, e <.h.: lllda dever Para. o romanc,e que s··on1 vt'r o •·,~t·x . ~ " -· ' 1:1' (1, qttC t o- - 1.-:-.o é Vt:nlade; fl! :ss(· a Cath"r" •• <l e lll ""l·s• l lo r eClhoje psincipia moi'; a. puum i:\vor? massrm bl'm SPut ido. o vcttl'"'»no, e é por ~:-,,r, b(l da CoU.ceturia.\tluniciblicar no rodap(>du nos- [>oi~ não. Sim, ~<"nlto t: và d!'!<can·· 1· 1 1 1 · l · so jornal, chamamos a .- Acot~lpau lm-me fH! ui·~ çado, esta é lHl<~. ! a~ seguram 'lut' ug-•m Ja nu o:- u:h• )1\. ·p•t rc attvo- ;to l. epostt•.>lo.w, para me l'I.Judar os gnHdi.'s, de:-;pedind o-~e .•.,_. • .. ·---- dt 500~00 quinhentos H.Hençã.o . .. tlus }p]tUJ e~. ammhn. ~~Tombar ?' p ortu? Sim , 1d 1<>lle.. . Nl'~~TA t;yp. a.prolll- mil r~is, qu :m tia esta que.. pon1ue pordt a chave, p• o- ! E :st bem u d•-·.- ;onuu, 111e, .• _ , '· , g.H:tntif:i ..t :1 b ( rtl1Ll JJ Avuliuç ã o . , .f>U\llH·;·e · -- l<llOe:> P.a- pro >"sta c qne tcara coNo dia. 12 do C'<lt'-- ciso de timr de lá uns ade- 11!h·•r o fizcmm. 1 t·ousas qm~ hão Não an(·J~.nttn d'al b o -ra c:aft>, cn-culare:-:, farcnte efl'ectnotH!e a <lc- rc~·os c um,,s , 1 mo C<luçio dt' \.!mpreitei11à no pa.(lue- pe, e~t.é PS ::3 h•·r>ts dt.l. n111- t d e :::ognn· arnan J • , · c uras C-<t.J't'" ve~ CJ(\ v o~ 1· li (rencia pa.m ant.liaçàn te para n .Bnropa; o par1uenh:i., lwra!l c·m qno Appare' _ m Cll):l proposta tor ac• o . dos bens do csp!llw de te :--n.e runtlo cêrlo, (' eu uão eeu o t!ono J,t loja o::om as ta. c <:omme-t'Cla.es, m e - ceita, sendo que esu caull. Gra.c.ia.na Maria P(!- co::ti1Y<l c•llU is~~; soube-o ullaveN. murandum, e t('. ç.lo S<!rá le•>;1Dbl.b na cntrcg.a da empreitada, qureira, nu munic~pio de agora mo,.. mo no club; o - Qne vt·m a ser i:.:to 'I mcn <:a ixeil'•1, que t~ (~Uem pergnnto n e lh> :tulllintdo, -- -i t Baurú desta ct,marca. t.em as ehavcs, não e;-;m. em ao ver os poliei:1e:< á sna élJH o. o rem cumpridas as ca:-P , foi p;l.m. o s ~n a eon- p ort n. L 9 n CÓ9 S condtções. do CQ IJttato. c h ego, que não ~e i on• lo é . Uo:tvo 11lgu n•t novidMie? - - ---J.l\ O Jeposi to Je quiEsteve nesta ciua.<.le e por i;;so o ca tnarada Jaz o - Não se th OJ" iot o :;eu () l.clronel \/ ' rg '1 'o J .. pouerá • 1 1 · d · • ' · ~1 n 1en t os tnt·1·rets n sr. ma,jor .Tose Cnstel- f.a.vor do IIJU ar-me !HJUl a pa.tr,\o qne ·• cio cá de noi- Rndu, Intendente da t. · ·· l lo Drauco, residente em atTombar ;t rort a. (b mi- t e, CllllJ'tllnlo v-<,cà estava. ser elto em tlll}letro ou nlm loja. n ? f<cu ao.) nch e.g>o. Camai,t .\lunicipal desta por um titulü Je accette 8oriby.

gnardo. de polie:ia, que E>stava ele serviço alta noit", vê c h cg;'l.r-.;e o. e 11 e nm ' I10mem muito cot·reda.meute vesti elo, q e o diz : -0' c;;lmarada, fHz -rne

•~xistencia.

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Folhet im

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:.dc!lnçá r :t

o diplom·t d<J mcm · ca tcem filh ns : 111~a /'" e, riizin <· b•·m11ltn. p;ua quo t')- fílzia segundo official d tts p.ir exemplo . . d o l 1 uli"~"Ís:;cm• , em t'>das obras publica s, co mme rcio e ( l t>oticari •> t;nh ·; um !S" I'- ns S•>ll!liHiid,tdes publiCIIs. F.s industri·1, c nbanrlünou os fi ris·Hi ' .. lll••irr tÇ )o .qu!l. 1do An . sa opiniàu CJÍtr:mh>tda c r:t gos dt~ s na ~nf.: r.!eia tune3 f'alh.va n ': st<~, e pe r- que ' 11 St'. lfo~ctcs é o H isQuando sahill da ttlTI\ com gunti1.V;t-l h•1 c ,.u umt voz- mark purtugucz•. O E>r. Ao - a sua mulhe r, n sua m11 ua c t.in ha <ttl•ttltada: tun c>:<, d esposn rtd o a filha dv o seu subrinho ~\ rn t>stosi­ ·-·-Q.l:mt ,,; a:tn o,; t •:Ht vo- >~dministmd ll r do c<.~ n sc lho, luho, o boticario vciu ao boçô '! despo~u n tnmbem o ~eu pon ta fó rn e á d e.;pcdida repe--Cin c)ct\t:"\ e d 1is . to de vista politir.o. Om com ti.u lhe ; - 1~ sn·t :u·Jllwr ? esta o pitliào vat.'-se i•>uge ·- g agorn, você verá o.

bro honvt'MÍtl d:\ .bS•)Ci:t çào dos Arc..:b eolt,g 1,; o A:·LU::)BO.A ~~::\1 CAl\1 fSA chitectos portuguc;,e<>, tiuh:un-lhe }ll\)ll!f!ttid 1 u 11 lu -POR g!\r du segundo offici:d nn miuisterio de obras puh!i c:1s , ClEI{V ASIO LOBA'J'U c de o f:tzere lll ~oc i o c,w n:"pond..:n to da A·'iltl.·mi, I d·ls Seiencia:> m :s :1 r.· !)l! t :.> Os Dl~SGOS'l'OS uo sn . A,-.;- de lilh"s nada. TOSES .Ant.un<'S l•lfn••l\t!l.V:I •fl !\0 sr. .fusti 1: 0 Autunc:; ti- marg nnttntl•1 rltstr.

- D(•:t.r.ito. e111 eortugnl, muito mais -O r11 ,,d,·us ! ~' nt:i •) nt111 l •• ng~ que do Algarve a uh·~ um gmndc desgo~w em N:'lo se :t lll i)lin c , :. t il•) , perell!; 11s e.;peranç:l'l Sa be Li::b .l:t. 0 s r A11tuncs Vl!iu nà •) tiC I' vae. dtt i:\-lhc sua it•m i. :\ - r :_ <1. ql.le llllÍ S r .V:t p:tra Li ~hôa , ató LislNit. S::u sogro fez Cãsár:\ ha quntr•J l\tõtt0s, J oscphi 11:\1 viuv, ri , c .;·.,. V <t p·tt'•' L1sb •a e ver;l. . po 1· l:í ~andic..: grvssa, e, punu Al<Ti\rvc, c vm uma Htotti- n ol b•!gÍs mund >. nm h('I'OP E o t:d !;Orri:;t) cl 'embi rr;l- ra n;)o l>C vere m obrig>•d os a na d e d eí', l)ito nnn o5 ti !h a do Í!rnoradn da nraia d ·> ~fin- Ç>t•• vol tnva o at t'il n ;z. d ew itti! u. lize ra m-n' o chc~· •; eu fni r cu~ad > t rin t<l · . A fill ta ~dmini:>tr:.tdtl!' dv C•>llsdho , dell O •uod :c ' •·t·:• tf,, · P;"i''" lc cI' utn. ·t rep<~r . lt r::io. . umn menin•l m uito iutct·us- ann us, se m t o t' lilhoe:, e dr>- dtl bt>tÍC<\l'Í J, m JS esse, lllUÍ- t: >io 4ll\2. m:1ts tompo TIVCI' ~nl\t'•,- muitv "ro:t ·-1:\ !.:, ", llf! 1•ois. (}\lxnd ·l .·In ninf!tJI'm o t·J .::c ri•> scmnn·. c•J. t:.l.rl \> u'aqucll c incul to •" ,.. ~ r . c Jl1celho ' tocavn pill'lO que e ril um en- Ci'}JCntv:t, é qtv: tivt- o ,\ t' P o t· tim nm di ·). Au tunes 01~rlc H t'!oqucn c1a de seu pne . · I · I· b 11,· ' (• t .t ll lt'' fiot·t· tl ·'· E'tltU Jl<>S cl\ n to, bot·dav.t a_ 1)11'0, ~ nc!>.tllSln l!l . . Vc l:t p·tmr f'lll ~ts. '''1.. " .• '~d -~ t' ,~ c·tnt:\Vr-1 11 • 'l'r1tV t;\l:\ » , (:tu Seu soo-rü <) •Hlmtn ts t r;t~c::. s "'"~'" t•r:t nttHt rJ tuflu- v1a :,c cm u ·H'tl (;i\ o, 1n 111. ' . ' · · 1' b"' ' · · ,., · · · 1 d' 1 d 1·t· d Ita liano. ~m 111 n1to f,; 1z com dor, tf\111 e m r1 :llt tm!l'l"ll mnt - l!llte nn p•lli llcn, <! t11 : 111 so- . nm <l •.J n pu t 1ca c seu • · 1 · · 1 J • d a l;Uó\ mulher, Jtt.vn-:><J lllur- t ' · . ,. ~Jl:l !'C!t~lll'Ji!S :<: >C! <I ~ c ~\t - sogrv, uo out~·o. o, 1,gos e tu bem co m 011,,, fôm pot·l - Deixe se d tsso, home m, mmtstra.ti\<H nm<t opll11ào l seu p:H.:. D ccHhu-se pol:t pvintcrmcdio d e sou s)gr0 (1uc ha maitllS c:lsu rlos qu e nu n- . sull, pHtie tlbri ssi.mn, que !iti c:t de seu sogro, que o

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que e u eu lhe dizin. E npozar d t\ lag rima da com moção, o sr. Antunes adivinhou atráz d'·essas pa-

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do contr;Hante ~ endos-. TE' RiJ n.~ udopor pessoa tdonen,c l Il M ~ nest_ecas.o o endossante Vendclll-:::>e, 1Jor seis ass1gnara nn Camara o . contos e quinhentos mil respect:vo term o antes da réis, trcseutos e r:;essen aberturad~tproposta. ta alqueires de terras, 4.n As propostas deve- sendo a maior parte em

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r:to estipular o praso pda- mattas e serra<.los e o · .,. ~·i;~§· ~! ;_.:,'·, ~ ~-::l :::1:: 1,:'. rn o inicio e entrega o r esto em campos. ... • ~ S:~<oõ' .. . .. e:"' !.~ot ~~~~:0 ~ ....... \.._ _) terVIÇO. ,. Por especia l obsequio, ~ ~·!j~.- o;; !i ~ 1 • • 5·· Os proponentes o Sr. Deolindo Montei- L,..;;'"~"~~;.;.o;.;.!l>~··~·~lliiiiiÍi-----ilii!õii'!-----.:11 não poderão empregar ro Rebello, em Boriby, • • . material algum sem apr?- onde estao situadas as\ JllnhelrO ·l AOS SRS. FERREIROS" Taçilo desta Intendenc!a terras, fornecerá todas OC0 6 000 · "' 11 <P prec1sa - ~., 10 ou . de pessoa po~ e a as inforrr:ações aos in- dese~ q ua ntia á. prazo de I <1es1gnad:t paraex~mmal-o devendo o _matenal todo ser escolhidO dentre os tle rimeiraq unlidade. . 6P · Os pa O'a mentos se· o r:to teitos em duJS pr~.~~_tações eguaes; a pnmelr!l em 3 1 de Dezembro do anno corrente e a segun-

. d' d · ~..la e ulttm a 60 las epo1s de entregue a obra. 7: A Cam,tra não se o bri o:1 a.c~citár a propusta m~is vantajosa e reser. . J va-se O d1re1t0 e recuzar todas. 8.. O serviço está orf\f\MIIV) Ç.."JO em 4:6vv;vvv - q\.latf0 CQI1t0S t SeÍSCC!1~· tos !'!~· l fl:IS. 9•·A pb nt~ e o~çam e nto acha-se a d!S!)OSIÇ~O lhl> cc ncorrtntcs da Se~retari.l Ja Camara. dv meio dià. as 2 horas, dos J i :1~ \JtelS. E 1 para que chcfíu~ :w

l.<Jnheci mcnto dos mt e·

resS;\Jos, man ~lei expe . !i r o presente p;H:l se r publi~ado n' «S. l'aulü dos A· gudos», e o utr ~s de cgu.d theor para serem :1 fi:ca.!w. em lug:~ rcs pnbli~os. S~­ cretaria d.t C:tmara Municipal de Len<.:Óes, 20. ,!, Setembro de 1906. r: u.

José de T olcdo Cesar, \c crctario da Camara o es-

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Protesto ,\ abu ixo assignadn p;l rt.:i1':1 hauilittlda, c omo prova com documentos e imnume1'•):'\

a\.test.\dOs qu<: possue' pelo presente p~o.testar

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tra o illcaal excrctc to da Icon profissl'w do parte1r11 c:se rclt>

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1 do uest11 cidade, pol' pct~soas qu<l ni'l ·> ~àu IM.b1~is, nem t•unpouco se nr.ha m logaes pernntc a municiptdidadu. ~JS' clt tcs de f:• mí l~a que se ni'lo d eixem. Jl l url1r

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que comportam as

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