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DIRECTOR -GERENTE: JUSTINO LEAL
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Agudos. 15 de Setembro de 1907
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''OS. Paulodo~ Anu uos" I~dias.nftra.movpas,;aram i:n•.·ntnram () ro'/01 no distincto, enm i;1111.da dl' ~ c.~pec:u- honn-t. 1\
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D ir- !:ie- icl C'lll c·,Ld<\- olhar P ubl iCA- se aos domingos. ou gosto. nm si ~nal de c:-:tn.............. __________ po:1da ud:nim•.-ii.o. ~ssi tnatw·a. paga adiw1Podumos ttffirma.r que o twla. 1 an~lo 10/100() povo vao tendo curio:;ida.................................. de e flt_é vno tli:'i[Hitan(_l0 _li Editrtes, linha 200 1'eill. pon~nn.ltrbJe . para as:m;tJr ll s t esta" e"•'(ll•>t·.... ......-........... -.......... Tal e~ ,.·-~.,' \;·,.d'c·; CO!n nue f>~tfJ!icações pctgr ... rul?'cm-
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NUM. 191
E. oESÃo PA oLo
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snr. Alfred o Lob•t(',•) t10 com I ~n c.h h uic p·tlavrM; rlü incitamento :t B}steve na cidade DH Em m·wd.~t n dons e d0u:; •qne ri,lll mocidade~ e \ou R 1 o b:thdhão sognP pam m nn \' )J'Ps ao-> dignos m<':>tre~ , sema na. pas.-1~-t a o ev. depenrlc11cia do t F o r um • rer:ebc ao terminar uma pro Belannino F C'rraz. m ipara deb<~.ncla.r a~é ser ser- longath salv~t de p(llmas. nistt·o do E van gelho_ viclo 0 Lwu.:h. . N.-i.o se podia, p•:i:;, nom -~-· ~ ' Em ~~~,.;as b::>m d tspvl;tl\~ me~n on•:z- o 7 de ScLemb ro I)~ v~n,~·etu f.) - ') S~J~Vtdo, á t.trta, ~ ~~~~h~ I maiS 'drgnam_el~te, e. ~?go! . oegm p hontem panr ~ 1~ 01 ·~'\ em fi~ll., rl c:alllJtl, qllc ~IS r l:l?:l." ~Se ~cab,~:c'tlH.I B !Cêl de 0 ccl r·:"t. o snr. elo><, o, '\.nmno:. e11tram nt • ! o Dr. ,Jo::se Pedro e1gueu fi • r l -c C t_. S<tlão_P d,._-t -.so c:nmcv·o a ses-1 c viva:. _aos Preqidento~ ela nhCCélCIO ; '' (. 0 ';'/ OU~I-
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proenra. affiui r, todi\S as v o- '!:i..o llter.u-ul.. Rep:1bl~ ca, do E~tado, e ao n m '~ · zcs "jllO sii.o otnu n nci~tclas. Preside- a. um11. commis- sor. ; ' ltr~do Loba.o. . mili a.. E' ~ign~tl ele I}Ue se im- são, co11stit nida dos Drs. ~ no!,te, o :mr. Alfredo ~ ~-<::mrll~D>-prc~::;iona \\a-ro.davel e vê re- J o:;é P . de Üftstro , Ari:-<tides Looão oticrecou an" PrvfHs~!! l ""i<;~,\ sultndo Pf'-~a lhe a rrancnr '('. P iz.t, Roxo (:}uimar,\tJ::I e surcs o mem bro~ d~ Camn.A ban .• t «L yra Agu~~00000000 oooooooo*~ app\a.nsoo:. E. Rodrigues Alve!'l. r~, um ba,uf'Jn·~lc mtr_mo, ser· cleose», t ocará h oj e ~ g g . Oraram na :;cssiLO di·:er- Vtdo no cH vlcl Ret~» . tar de no lug; r do COfl· o Era JÍl PnonnE> o numero sos alumnos outr os decla-1 Aos incanc;avr>is propuo E Rodrl.rYles 'I ., ·' "'·'' nl.'-~. , allusiva.s :to ~na dor.;!::; rl n. l... Strucc,:ã.o e n- t"-· t"'C TT' al'l.a<tas• pe{'.a~ o ol _.,v~. oc de cn\'!~l'·el.l'O!< -" u - ~ c-.~ • F""' mn.ram poe-;ias u ' v• Y . \{~dico da Bcncficen\.: mil ias a esrJc m do Batalhão fi · 1 do "'C'" l 1·ep "I't >1'10 • ~ da Compaohia Pauli51a 0 d ia e, por m, o Dr. J o~é vntmos _cs _ no_-~os P 1 ~ra.>fln:S '' -" v este pMt.ia de Castro. q_ue orou bri l h·w· P.e1o bn ll1 tnt1smo ~os I f est eo"" s. pauto dos Agud<)$ o !Infantil nmtndo -~ · '..,. ::J~: ""=-oo c d:ts <> ~l'!o]a~ rounio11-::. ao lnr- t.emcnte, histM 1ando 0 7 de JOSe f;tm bem "Le l rc1 t nmos os C tt i'at lln ~ u to 0 8 ~~00000000 00000000'!~_~ go · Pau lo. Setemhro, refer inrlo->:e com al umn os e alumnas qn" conAfim d(-' r ealizar O S0\1 · ·:t. •r4J Voin, <' mtim, em :::ectoOc:s d ---~~~~~~ T en t b ns iagmo o pap el ')HC o corr era m p~t.ra o Sl.l\1 o:'3CID- r·a.sam ento ' ' Oill ascnb o· .,.- --...... bem di:spo:-ta~, musica il h v • v f \ fn·nt e, taml.Joros e corn eta, Brs!;Cil ctesem penhaem Haya, pcn o. r ita P atrociJ ia L eme. D R. n o ongrcsso da Paz, gra. . . · G a t unos segt.nu hon· em p a rA e deram entrada u o la rg-o, ·~ ças ao genial embaixador, . . ll~RA.C LITO ROXO <tO ] (l~<t l dos exercicio~, com Dr. R uy Bar bosa, e termina Na noite de 8 para 9 Bwa de P edra. o nosso YARÀES garbo e cnrrecçA.o, muit o b l d 1 Gm CJ. bem fardado e dispost o às S? ca oroso!l app aus?s o corrente, aud aciosos aux1T1a:r snr. J a~ro<\ orJcns do Capi tã o com- CI~ndo a moutdade a con- ga tunos pen etr~ram no Carvehno de Almeida .. MEfJI CO qUlsta · 1 d· o n osso a tmgo · D es de )'à 111e d er5eJa· nutllda!1l"e F' d do sabor. h' ,. t qumta , h J • m ase a 1 a 1. par e , . ' · t · 1 , Il..m ora. ua. revista. A \tende & l odos os c h:>mado!> ás 3 1r2 da. tar de; às J, ('h~- Modesto \1ason, c ah1 mos uma 1n er mma u~-t - GR AT IS A09 P 09 1lF.3O aj udante Vc\e levar o gam n o la rgo as menina::; t entaram ro ubar diver- de rnél. Lnt·~o S. P aulo ~~v! :::o n commissào; o bata- acomp anhadas de ::ma::: Pro- sos animaes que hí se ra . . . . \ . . . -;;:;;:;;:;;:;::;;;:;;;;:;;:;;;;... lhào está e m .crl oscR.nçar:o: fessoras. ach avam, sendo porém uA I)Ui tule .. -= co_m _o R:in~ante v~m a cn mO ex e rcici<> de gymnast-i- olJstauos pelo vjgi]a.nte Comp l, ·:o seu 4.o anoo -'0 S . P a ulo d OliO mt:-sao, Dls: ~ose P edro de ca das meninas. com clifrede p•.tblic . 1 1, a. l O do co rA~udo!!!J" C~stro, .A:nstides T oled o r entes po~içoes d e braços e guarda nocturno J oa- ren te, e~;t \js.-;a distincl..<• A visam os aos nossos Pu~a, E_m 1 ;~o Ca:ste lla~, T~o d_e m arch as, a o som na mLt · quim , que prCR<mtindo- collega <i" .:c pub lica om e~:;timados assig nantes maz_ Vl~OLl e o :l lll . J oao ' SlCa, fora m.de p rofund<t im· os conseguiu evitar o D ous Corrt)g'l>S. que no proximo domin- Bon• ~acto' ao m.<1. ndo de p res:;ào, já porque rC>vela. - r ou bo . A !Jparocen-nos a colleg11 .. sentt~o» 'o ba~alha~ ::.e ~O e varo hurmonia no moviE mbora t ivessem se- ?om o form~~.to &ugment_Pdor deixará de ci rcul~r em att rt uae de contmonc1a; manto, nas '?archas, tudo . l tmpressa. em papel set1m <' esta folha, o g ue fa1e- mus!C~ a o lado, abr~m-se 100111 c lega.nola, corrcç;\o c gm~o no encal.so d~s r epleta de bons a r tigos. m os na quarta-feira 2õ. l a:; . ~letras a:> ~uc tond~des dclicadcza.,j á porqut> currc::; meh antes não fm p osslQuei ra o sou p . oprietari o Motivou essa trans-~ ~hoon m, pen etuun ~ntre _as p onderam com os e_sfor·yo~ vel pegai-os. direc~or r eceb er os noss01-· . . . . till\.::., armas em contmenma, d as d ignas Profossoras 4-~~ p a raben s. f er en01a O quenn mús o H yrn no é ouvid o !';a,i n a 0 1 · · · -r'~' ~ ' · . s app a usos Vteram a. -w ,. • t . 1 u m nu mero espe - ~ €';lruma es~uc~d aa co~ mt s- J?Orfia. e l ogo a pós, em d es <~r ... -.ova n 1aU Jtt n r u \ r1al em h omcna,gcm ao sao, « ho m ? ' o atm'l.s.~ e1::s fin- 1fi le , penetraram UJl local dcl Sabe1nos que breve_,_~ . . - ~ illustr e Dr. .Albuquer tia a m~~~ bella. mts::;ão do lunch de onde :sahira.m de mente o snr. Alecio x1 x que Lins, incançavel 1dever ndttar. p ois par~ a !:iessào litertt.rio.. Nctuzú vira abrir uma! u 1- ~ • d Q d O batalhão em soauida é A. no tto comer.ava a des . lf: · t" .· t· d ! ,\o cidadã• ln:.pector
tndcwwnte. ...... _..........._________ Y nnu. 1·o cwnlso 200 ,·éis. . . -. -.-
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a c azen a., ~ . T é\. ala <•lla nes a Cl a e. I Municipal e esC<Jinr no mesmo dia em que p hotogr,1.p had(). ~er, ~· d~ht a momento, a Damos-lhes as bôas venho trazer nestas tosc&S' • , . . O povo está desp~jando lltumma.çao d :wa um aspo· . cJa meu mui .sincero saudar, t::l. E~. devera ser mih- tora p un hado;; de •·nth u- cto mais sorridente aindtt., Vlll 1 ·S. pelas manobras cornplet o.s cado pela convenç-ão in.sm o. naquolla. profu::>M d e ale· ~ do Bat ..lhli.o Escolar. succeder ao illu::;- Os e x:ercieios occnpnm a. g r ia. Dara ' Prefeitura tre estadista Dr. J or- attenç:i.o d o p ovo, em d e r - No~os discursos, recitatii\1 • • I E: faço extensivo o brinJ<! · redo:-, q u asi h ora. e m eia, vos, d•alogy::; c hymnos for IUUCI(Ul aos illuslrcs p·ofes.sorc.>, .b. . . T 1 ge . rn ça -r.ona p rCAl · um pouco demai::; p ara. sol ram ouvidos das alu mn~!> e. Consta - nos que um e ás oneslr:u il!u~tr.cd "· denc1a do ~st3:Jo. UO <hrlos que começam, a or- findos estes, em l~ella oração gr upo de amigos do snr. que Rlerecem '"' 1 ' .:>u,·<>r··-, futuro quatncm o. d e m e a correcção vã.o ele saúda os prof(,ssores o Dr. :Major JClsé I nnocencio pelas prov.~~ ;pe nos deran ~... .f!Z~-. p a r elh a com as evoluções Aristides Piza. do Oliveira R ocha vai de que sl.~ t>o.1s i~~~...~~•arcs. FEST A ESCO LAll. poucas, ma:; be m o..proveit.aE m seguida, U!:la cb. pnla fazer uma r epresentaAs festas escolares, Pffi das, notando-~e o pouco vra, n o vamon tc, o Dr..Jo:-:6 d' . l 't' E " rncninaJ ·• ., Te<:t • ao ll'ect• Or•lO po 1 l eoC.:CilCm os o;oldadns pie•• f'''" P . d e Castr~ o sauda as Pro- f'.""o com mcmorayàO á. Iudep~n t em po fl p aprt'nd iz:lgom. yc\. lambe!. f •al< lU>õ lcncia B rasi lei ra, conformo ~e:u 1;t1cou a bandeira, fes:sora.s; C> final, ence rra a. CO local, l ndiCando-o I ..to ""u a.mie;· Hill· ·'<J o progr am ma q ue d e mo,; hu. t r •. zida. p•'r olàcial (' atum- se~s<\o o f nspector E s,..0lar 1para pr efeito. oeCI'et.<~JrlO
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das 2 e 1-! minutos da tarde.' (P . R, 3.) ap!l.nh ou na linha · . ct'- d b um menmo, u uo o tta li· lhadol' Joi\o Pedrozo, daquella turma.
SETE DE SETEMBRU
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~:lo pudia ser melho r 0 \ d ao g<m;on,·d depremm .10 d ia. no l n;;:-11 ( v .:.·tn· d . modo de se comme-mol'í\1' 1\ · t granf e, c 1evd a, e ~u- me~. qunrto n. 157 e veja se nw, 8111 ft n:tr~ ê:'\.0 <•d ifidata . lliiCÍOn"l que neste IDCZ d machinistll, p O l' nnt~ a mu m\(J (li' ~ ou 0 gual'd ~ c Ituva uo Cln . tO 1 f-'·o rnm c1, ·-t-. CJ-. .. • u t' . b perceben-1 d 1\as s omc dllld1CCi< a es \ho umrtna.,: me uc ha ottcnta e cmco ttnnos os o que 1n1ta so as r o as . · . C.'mto ti a pRt·ede, ao pê d~t d 1 · 1 '1 . d dos carros o corpo da pe e SCI' telcgr~tpill-;tfl. SCI' bo . 11 I ·~·. l' , o pnrt<~l :'v -~v8 a n · ticari · (J r1 1.11 0 , J<lfie n. a num p e e vcn 1n ditOt'l. os vendol'·,1· 0.11, J _. bYI\!'1 Cl l'vs vamos, e propa-, O'tUidll e m p1·o pagand•l d e quena victima, fez para1' o ~•, se~· J l'IHI. " ' ~ :ser noutro que esto u co m medo ' o ' . douto ra c sc1' mãe e e ser ·· ,. conquista em conquist~. rei · trem com mUlta presteza, ' ' de perder 0 comboio. p~·uça, a quem .otorcccr v ind ic>\ndo quasi sem a .for· correndo os funccionarios da esp...os:~ . , O t'llPRZ dafectiou como ma.ior lanço arimR da. ' · O h' · d :-;er m;'l(l c se1· esposa e ~!a nrmnda mas com sacnfiompan 1n a ver se !1111 t\ !J . . • ·· um doido e QB.hi n um rni- a wtliação, os ben~ pc. o e tunocl'dade com e,· tu- e n cont1 avam com vida. Ulllt\ SCIC;ncta., , C UJa po~se, t d 1 CI Q l ·é " r . como a l.e tJQ<\S 1\S SClen- nu O. ustava e vota. nborados :'a Vitor _f ado o amor o desenvOlVlme n· ua p :n m, nno 101 o es- · d d · . I E o guarcia dtu>a? ~ to dt\ ord~m que interes~a panto dt' tod os ao retirarem delaS, ep,en e prmctpadme~te . -L& e$tnvn noc l Fcrreü:a~~ sua lll U e um al'•01'o "' apu1·a o es- · " ' IUesmo no lb . t' o progresso, 0 culto da li- o pequerruch o d e so b .a." ro- tudo. . ! sitio q ue 0 senho r me disse . Ct: no ezem.l 1vo q t-:.o bcrd.,de que e rctuc a d e m..,- das de um c.a.rro. vennca.ns·1 é' d"ffi "l . b . ~ . i' ; * .. . lh es. IDOYe ,João Evan. d . o. d > t . I I IC1 :;a et oei lD!le, . . cra.cta' erramando a luz e o ~:saro seu corpo comr e • · d "lf! ·t · .J b * a-e},<>· t " tlr. A1rneJ'da Gal d · · ·11 . . e mats liuC.I mnna sa er U m:~ ·s c nb 0 ra, con "rcssll · b n- V< -U) "' a<c. .saub er ' U ma l e-0 exemplo. 0 ctvtsmo que tamentc ·1 eso, eem um a1- ser esposa. · vae co nsohdar a nossa. força ranhão s tque1· !» O. . d. . . , do se n um reve rend o, que .. ' . d . · do fl!tW"o. . tgamsar e mg~r o mt~- costumi\va d ol1nir semp re g Jttma e· 300~000 em T(Jdu e;se trabRlho qua n orhde uma ~t~,.;al dt~nn·, ·r;- que ouvia nlqucm em eonfis· ten:as da fazenda do EXJltalsiio de son .· . d'Jta. ,·c prc:>cnta o esforço, o do., se• · . 1\ aprnz1 d ve ' . o . txrel!t . sao, nccusrm- sc d e ·· t.er f ur·.· ·« f)Jata11la :~> , hav1Ja ·o de r ouredit· toda essa extt•nngeiro~ quu . eulxn ll um,t tntc 111' ta'do · um tachó:· "'' · · ·1·· · ~ · · · .. . . l J . P. 0 . · ' S b · d ue nc1u altamentt: es clüeciN ·· . b · d' QgÜHpa p,Ol comp1a e porf~ t ta mtUtção de apare· u scnpto p.o1· muTtos e o . . . . . 1,este -u.ten~ , o po rc O'· c ,: "'.·. R.1'b 1..1 0 0 lhnr !IS disposições tíbias e putados, nppareceu na Cu· dn, l?ostc Ulíll:& l'•tl: Jamen- ve1 ho p"as-<a pelo som no, c a ·· .Pllcl.UO ~ . e sna. indlllentes, que cara.cteris!lm mara. Fedc~l\1 um Pl'Oj e~to te. c ultiV!ld:>, os hn~t.tos d e ~~n.hon\. leygnta-se 'dJ) COJl mnlher. com ~lj~1a casa ra{'.k' nluu"lls nossos oomndes de lc1 regulando e res tnn otde~. m·us met~odc c.llruen- tisswoario; ontt·a ·supp01Hlo !l" mor~da e rila1s bem : .·homen's ~QinO o· po~iféo silo &".it;~~o · 0. . caso drt expulsão t e cstaclados <e 10 ~ 18 n·,•halh_<Y· . qu e :iquclla· h'avtu C9ncluido f'eÍlotia.s .tudo· avaliado ·.·• . .. ·· '• d t· ·. · sanrentecontt·nhldos fi. · . ·· '· . , l.'f!suJta~~s ~Ui?-"~epções po~- . e ex t;'\ng_c u os. . p ,. . . ·. ~ sua . con ssao, nJ.oclhll-sc em 1:000.$000 sendo as 1 Cll~ de alctuns líomeils . qúe Umt\ · v ez sanCC10n,-.da a R a que, e v l .c.xc mp o, ll\llllOOlllt:l!llente e CJ.S qlle. s.e ' ~ d . d t 110\'ll lei nl\o poderá se t• ex· .um home m de gcnt0 como accOt'dl\ e co nfc · sol· e lhe terr-as pol· 300$000, a çcm ü lll s1 o es<>J O ar en <;; · ' B. 1 d" · d. · 11 ., · Sa ;,.ont~~· fort~, que que pulso o f)X.t.rang~ir? que. t.i- l~ffi<\1' ~ tgu c Sllà mu ler· perg'untn : . ' casa por· 400$000, ~ o rem í>orque sn.óem querer. ver mul her. brl\s d eu·a ou ti· --;- De~o-llw. t~rlo 0 que E que peso tinha o· tacho? pa~ to c ou ras bemfmtooue ni'i.o d esanimam que não lho bra~ileiro. so_u~, e _precls?· qu~ ella teQ.ual tAcho, senhor padre?· r ia:; uor 300$000 · uma • •• nl1~ desenvolvtdo na OrO'!\· d. , . , 1 d "d .~: ' 1• . . enttbtam~eus ·passos na car ~·· .. à 0 110 1.. ·,. d ."' accu I U,cs~~ sutp~,~.len I a; parte de t erras na fa111 l'ê i ra arr~ada do· ccaminho .· . -~~.c e. a wn.P ll ~ asa eu n•\ o fa !et nm ; tacho. .. , ,. . 'to a de toe 0 cuncro e 0 C"''u' cvnJ u~al um poder de vt r tu· Ora 0 tacho que voce me: zemla do <<Sucuu , haVI· que t em mUI s ar. · . 'U . d • · f · ' d ] J •F · .l difficuldade a remover, qua.n· Ha ·em .:'Jj~as UJ.n : iridíví- ~ nao· ~c t·tum~n~<l m e n or ce confessvu :ha 'po.uco ter a< e ose ·ranc;sc o \\e ' ' ·do não tem,':tambem, os ve duu. qtte tem feito cú~âs ma· !1~/ouer d e cspmto. despe,~- furtado. ·· · Mmaes por herança, e nnbutoa da Íl'Onia e da saty- m vtlhosa:> ctp pe~!õoa:- que dl ? pó r sfeu mdarldo P~'.•1 Eu, niio; ce rt:un eute foi a-valiada em 3·000:11!000 · · ff d · rcVII'I\1' a ace :· a p ohttCI\ ll · · 'W r .~"''" ra a -' desa~mar-lhes d o a.m- so r e m o can c rQ·,.p om o. d E . nquP. a outra que >1e levn.n· sendo todos es-ses bens mn aquillo que se pode di· cmpt·ego da castanha d o ca.- ~ ,.nrop~. tou. . · '. . . ' · · · ·· zet· tenaoidad~ ·ou per seve- j~. Toda e. parte componen- . . pt:e~tso qu.e- el\a ten:a E' isso. é isso, rcc.olh:\-~e, sltfuados ·~o ID\llllClPl? ., rança. , te ..d>l castanhn c, . a·provei- '~ o, n a onga e~tP.n,;iio a minha filha. · e reguezla d e. Bauru, Mas é preciso que, ama tada, me nos a casca, que se lphalavdrR,· uma. c<nnpleta hm u: E o reverendo chamou a desta comarca, e depo. T ntura-s<l · e r c casa · qu<· te n n. a · . vez para sercpre, se saiba retm~. u amon'd d ' · . . p1'1me1ra em v oz alta : sitados em ·poder de . d serem a e e a P,nctAneta A h . . :.~ :·-~ • ~l'l!'l- a. pers~v~rança e a peot·, oa com o o1e~ e a re~tna ost>\ .\· ultima t·o v~ t . sen ora que t_urtou o .Francisco Pereira da ll. ma 1s tcrr1 vel arma para em um almofartz e a-pphca· P h P b . dqu~ d t~cbo,. venha cú.rtchu r !J co n- C ta R' be' E . , qu:em souber posr.uil-a : ha s~ sob1·e o tumor canceroso, tl a n ,supr~m.a... 00 ade e fissão, · · OS 1 11'0. · pai~ d e vencer,: faéil ou es(orça· cincoenta ou c~;~m vezes. que rem~~~ a 15 ~~. n. c ult ura que chegue.ao çonhomdamente, os seus desígnios, · Affi rm11 o humanitario ho · de esptr~.tdo; prdectsa para monto de todos· mandei . me m q u e a cum e' rap1"d a- e ser os seus p...1anos. · a co no ente . . c Ulll . ho· passar este que serà Eutre os. diver sos modos certa nté n0s ea~o-> desespe- ~em, d~ g! m od, ~ude shatb~ to· ~ a&x·~do n o luP"".ll' do cosde sentir ha. .tambem a di· radores. . os s se?r~ os a ygw~e, .o· vers1dafle; .de opinião, mas a E' preciso cuidado na tri- e da chtmtea cnllina !'la ; A ' procura e pubhcado pela opinião pode eer mui ta v·e z tu raÇão para o oleo não ca- que tenha a eompre~el:são. Lucia Contino des ·. 1m prensa local. Agu· 0 0 ·e~rone~t,· ·pcrque não é ·cousa hi1· n os olhos. gos to du~ nrt<'~ decora· . e)a dos, 30 de Agosto de . infallivel. t~v~s; que seJI\ emtím supe· s:1ber do paraJe~ro de 1967 . Eu José CoutiM s :n qu-e ·bt\siia . nar.a n onnente bondosa e su~t!· seu genro An1omo As- .b . . ' E :o. 'f· • • • • r . . riormente insti'UI'da . que )' I d .. . n (:) JnnlOr scnvão, (I exultar aquelles que seJulArroz . . ' . tom, natura a Austna, ,. · . · ' , o-am <pequ~pos• os in~:ança~ E' calc u lada. em 100.000 não seJa medtc<.~, nem phl- rovm ·ia d· Co . . A escievl. J . P . Castro . ~eis mestr~s· .pompa c sacca:s, r epresentando o va- losopha, nem l.i tterata e que L . e h ri ZI?, d- Nada mais,e dou fé . So. cor~ecção. d~s festejos ulti· l?I de 2,200 _contos, a ·qus.n- emp regue todo ~ s.eu espiri~ qUJ ea, q;_;~ . a: mate; " e lado pelas duas folha::; mos~ é, p or um extt·aordina- tldade d e arroz que se espe- e t?do 0 seu co tação em set 1 5 ao nos ~elO para 0 Es · do respectivo pa el n' .. rio dfeito de synthctisar o ra colher este anno no mn- umcamente uqla _ e >:posa e tad0 de Sao Paulo. l d .. P ' '·• . ' uma mãe ·. . p d va or e 400 re1s. que tenho neeess1dade, sa · nici pio de Pedras. R. ·1 _ ·. e e- sc ,a · q uern. sq uC e: . 'd ··. '111"' . " h 6 E n t.ll:l os 1avrad ores rema . AM ALEIO 0 HTIGAO . tormar a t uc1a . .ber w OODlOlJ ~ . O.· b erem ~ 'l"e · na.o ~ uma s diver~ent.e,. p.~ lo co~trario, a maior altgria p el? facto, Contino, Pedérneiras. :F.i~cn_vãp, 1 . é umsona em mamfestar, · lamentando ape nas ~:> falta ~ A I J .· ç Culltznbo .] ~ntor. 2 c!literiosametnte, o inesm•) de conducção do ce real até g ut os, r l tC.1. Je· enthu~fâtmo'que o jabilo da às estações de estrada d e Eott·e certaS::~leições, u.m te~bro de 1 9°7· ~;! ut"eànçacla 'nesse dia., a mes- ferro. c~ndidato, bom'em obsequia.... ma alegria :e..frauqueza que Por isso a camara munidor •. co mo todos os qua q u e· !~ .., .. - ..... ·---·- ..· ·:· as pala:v.ras . d~ i n citamento cipal dó Pedras vae so diri- rem ser deput6dos, approxi- . .f~ "f que. o~ira,m .d os . oradores, g ir á Companhia Arara· mou-·se d'um dos el t: itores / A B C l1~{a.ntil . em um~. pal~vra, emfim, que qua.ra, p r opondo- se a auxi- mais inflnentcst ~ desujando E n es tn. PA.PELARIA. possam'oitcontarsempre com liar a construéção d·e um r a obsequiai-o, djs~·e- lhe: .' ·DI'rAL DE 1• PRAÇA ~ ~v-~~~-essas .festa,~ assim, que dãú mal ferreo até á.quella c i-- Q.ue r um -' chamto ? . .. COM O PRA.SO DE. 20 DIAS N OTAS DE (;-) X :-3Tvi~A, q-q.e >vibram, que ensi- d r..de. nam, que êomba~em esta Ti1 -:- p vi' ag~ra con~cnto-mc; 0 Do~tor José Pedro GNAÇÃO n· ·--ta l vp. ~ . ....,- . . po tinn deiJOIS . . de C t J . J dinha, sem qrgulho Q, sem - Q.ue d eseja ? .. . a s rdo, Ul Z •. . :e ,·,..,.. .. ~-~···:· ·-~·~~·. trabalho, de faire neant. Antaivert~~ario -·Uma e hanitl\.ria.. ll'eltO a ornare-e (,AR'l'AO I f, · c.~ p u n ;., R. Pinho Faz annos no dia 19 * ·.· do Agud 0 s. boi' lar.
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O Doutm· José Pedro pr0 ç 0 clrt respectiva. rt- 1 ele Castro, :r uiz d e valiação. E não h a ' en-j Direito da. Comarca do licitante C} ue compr~ d o Agudos.
ditos ben s p el o preço h 1 Faço saber aos que rnitado supra, serão os <·~ t B edital de 5." praça mesmos, em seguida, .-om o praso de 8 dias vendido" po1· qual quer ( dn•m, ou dele conheci- preço. E para quel 1ue.n to tiverem, que n o ch egue ao co nheci_me n-1 llia 23 do corrente ao , to de todoR mandei pas-1 me io dia,, no eclificio uo sa.r este q ne serà afixa-~ ~'orum desta cidade o do no lugar cto costnnorteiro dos auditorios I me e publicado pela im:>u quem suas vezes fi. ! prensa loca~ ...l.gudos·,13 zer venderà em praça, I de Setembro de 1907. I'O lll o abatimento legal ' Eu, .foso Coutinhe JU· <le mais 10 °{0 soure a nior , Escri\'àO, o subs- 1 a,·a liação, u ma parte!crevi. J. P. Ca.:-;tro. Na<le ter ras dividida ju- da m:.th dicialmonte, na fazenOonforid o. tl n. <Boa Vista do O Escr i\·a.o )~atalha :. , d o munici- , ]. Cc;utill!Jo Junior
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UM ALif1EN1\') P{)DE ROSO. EFFICAZ PARA 'fODAS ,; s IDADES. A Emulsão de Scott ::>ubmi::listra n t:"o s6 a substancia. que o corpo n ecessita p.:.ra crescer , sen ão tambem a. que lhe é indis:pf~nsavel para repôr odesgaste dia.rio dos tecidos e do cerebro. E' um alimento eminentemente digerível e assimilavel que es-t imula. o calor, a energia. e a v italidade, e é por conseg uinte um bemfeitor dos con valescentes e anciãos e de tnd& pessôa. d e bilita.da. Ella. for nece ao syst ema abu n dancia de phosphoro e ferro, n ão na forma m et alica que da.mna os dentJs · ( e retarda as funcQÕQS do flg g_ do, como sucoede com os r j preparados ferriginosos, senão ::1a mesma forma organica e n 9,tural como se encontram estes elementos tã.o essenciaes da vida, no san g ue e no cerebro. Cada dose da. Emulsão de Scott se incorpora direotamen.. 3. pom lympha do sang ue e v ae a reforçar os teci<l" J l'lo corpo tornando-se parte d'elles ~ .~ 1 mesmos. __ __ __ ~-.i!-) j ".Atluto que emprego
constan~r.umte
em, mfnha clínica •
Emuüão de Scott, obtendo f eliz rcsu l~a.do c::>m::> regcne:Y~d!Jr dos organúmo• debilitados, princ(nalmattc r..as crianças."
•
DR.
OSOA.~
COUTIN.'IO, Rel .,,._ .·-:-I'GZfl.
SCOTT &BOWriE. ChimicP~ . ·
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