Spa 15 12 1918

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Director-Proprietario: J USTINO DOS SANTOS L EAL

\.\S. PAULO ; I Agudos. 15de Dezembro del918 II BRAZIL li CXpedl'ente Miragens D' outono

A.NO XV r

A mesma acti vidnde feminina ct·eada pela guerra a " O São Paulo dos Agudos " vassalo u outras naçõ...:s, principa lmente I uglntor·rtt e Es:tmblica•se aos domin.?;os , tados Unidos , vode o tra-

um seu seio. Aqu ela gota, que suportara r esignada os azare s da sorte, so lidifica-se eristalisou -

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balho da mul her subslitu-

Assinatura paga adiantada, p or ano 10$000-6 m~zes ...6$000

Editaes - $300 a linha

Pub1icaç~l adamenle

Tipografia e Redacção Rua. 13 de :Maio n. 36. Caixa do Correio n. 33

Hebd.ômad.a A

vaidade

d0 h omem,

com todo os seus fuulCJS de superioridade, reucleu-se nes· ta guerra á evideuci11 do valor tn ulLiforme da mulher. Que de prodígios não deve::cos a elas, substitu indo o homem no la r, nas oficinas, no comrtcio, nos transways, uos campos, em tudo onde a sua a udacia temperada de um patr•otismo ardente lhe reclamou tomar posição. A mul her fra nceza, como nenhum a outra, gosava de uma m~ fama escor·cbaote que a mais oão havia descer no intimo do ridículo. T udo resuttado de "U:r.a

"diabolica campanha de difam ação p rocedente de um paiz que se julgava (que se j ulgava I ) isento àa ::tualquer mac nla moral. Depois, é. isso q ue todos sa bem os. N em u m

povo esta l impo

de cu lpa, po t· esta ou por aq uela falha moral, por este ou por aquele vicio de civi-

li zação.

a eterna histo·

ria das palavras de Christo- quem se julgar puro «que lhe atire a primeira pedm •, cabível mesmo ás nações. Difa mando a . mul her f ra n ce z a os ini migos da F rança visa·vam antes est~ que sua população feminina confundindo tudo ua peç,onha da campanha. Mas a mulher frnnceza resurge do ·seu iofo rtunio pelo esforço e pelo patl'iotismo, pela cal-

ma e pela tanacidade, pe· la luta e pcl.1 vontade de vencer acrisola d a, trnusfigmada, enobrecida -com um graude saldo na victoria dos a liados. A :nulher franceza preparou os •poi· lus " e eis dito tudo.

indo o homem entrou pur mui Lo na vida ecouoruicc. e ua organisa,.ao to ili ~a r, na industria mil itar, toruaurlo possivel o sup ri mento de material belico a todos o~ exercitas da •Eoteute» não trepida ndo • mesmo de exer Ger a sua acLividade na>formidaveis construçõeõ de n a vios, ae rophm<'s, submarin os. Com o tempo o mu ndo virá a !'al)er com cx!lctidil.o a contri buição da mu:ber nesta guerra sob t.odos os seus di l'ercutes 11Spec l os. 0 " factos destroe tu n t heuri:r uào sier. li{1ca mas socio l<1gica da it. ferioridade d a mulher. Esse grande rull ! que ftli a guena trouxe es· se g rt~nde bem que é a SI· tun~,:ão

da

•• ~ul ll e r

ua h on•

pre;;enle, r.ão umà si tuação àe favor 1 e sim couquistadll por meios intei ramente outro'l que não os das sujra gettes pairadoras, a rruuceiras e demolidoras. A c<,vardía ge rman ica ge neralizada, aterrot·izada com o d~;:s[eolt o da guerra, inesperHdo para os barbnros, explora agora o senti mento dos aliados por meio d(' sol ici ta ções endereçadas por m ulhc~ es alemã:;. O band ido é covarde qLlnndo dE!front... perigo serio. O nlemãv fez n que fez cer tn da victoria. Como eet:. p11ssou pt~ra os se u<~ inimigos, ago ra, aterrados, medindo a enormidade d0s cri· mes pede, supli ca e i r:.~plo ra com a mais repugaote desfncatez, exi)'lort~ ó du a pi· edade h umana através da mulher alemã. E' a suprema abjecção de um povo ! Depois da mais irritaute a rrogaocía a mais ruesq uiuha, a mais reles h umilhação 1 O sentimento rbpe:e as repr€sonta<,:ões que se não harmonizam com ele. Si os a liados na conferencia d~:~ paz exte:1derí'JO aos barb:>.roa o seu amor de humB.nidade é mais por um a cordo de suas ideias tno raes deles aliados que por ateuder a essas jeremiadas de um povo, do uma n• -

NUM. 777

Ao romper da manhã, m a l acordado, Dou-t e os b o ns di a s, a dorada aus eu te ! P o r .:>ndc que r qu e vás, con s t a ute m e nte , se e se transformou em p e rola d e p r eço. Minha a l ma irá co mtig o , lado a lado. Um dia, um ser o u saP r in ceza d 0s m e u s sonh o~:S J e vidente ! do, com o um fantasT u que és m e u p e n s amé nto e m e u c u idado, ma: e n v olto no sen Pudesse e u con d uzir-te , braço dado, . es cafandro , desce &.o P o r e n t re a ag r este {D ulti dão d a ~ente ! · fundo dos mares, tira-a da sua escura pt'i"são. Minha mão c o m qu e gôsto a p lanaria Al g u m t e mpo d e pois, D o v i v e r , a espinh osa. a r ude. estra d a, e il-a a bri lhar n uma coPor o n de tu and asses, dia a d ia! rô a d e p o deroso monar ' c b a. E, n a tu a, mim osa e p e r·fum ada, V irgem sem nome, .b'Pii z, meu eor oçã<1 repo u ~a ri a . . d o n zela d esconhecida, O' d oct· <;ompan hei nl. d e j o r n a da. ! ... hnm ild e fi l ha d e proJe ta· F en w ndes Costa ri o, que r et e mpe r as tua a lma n o c risol da d es· g raÇ3 , tua s i na um lab ô r in ce.1sante? .I" 01 Co r agem! Nas ondas mes O d. bom 1rag ica d o p o,nco, .llt e n de ndo , a s d este mundo, e m que sacrificin btl g>~, ua lw ra su ma:-: estrada s q u e rmu to prema e rn qu e a Alema- d ifi c ulta r a m a march a vi ves solitaria, com o o o ba deixou d ~ alend~r,ce rl n j d a tnach i t1a. pingo d agua, serás pede ganh!IJ' a car·tada, ao O s excu rsionis ta s r e- rola uru d ia ... su premo '' pelo ao seu seu- I , . , , . Lac hambea udie Litne-ttiO de h umauid"de. g re ssa ra m ua t e t ça-fe ira De grande ajuda na con valo.1.;· Que a Alem ·udu1 n nn - cedtJ. ren('a d~ G r i p e Hespanhola c,\ possuiu esse sen t:mento g~lULSAO DE SCO'r•r . • o mu r.do verifico u pe:a J uri Am a nhã iuicia-se a guerro. A Folha Nova Ver:c:da a ba rbara nação, -±a e ultim a sessão d o Vis itou-nos, p ela privae remudelar-:;e o mundo J Ul't d o co n e nte a n o. e a mulue r desde j á enm eira vez, este colega tra como fnctur novo n'\ que se publi ca na c idn.d e democracia das nações. d e Sil v t~s trA F e rraz,estaEstro ndeava no hori- d o de Min as, s ob a dizonte o tra vão. D e nu- r eção d o 8 tH. A m e ri co Co ntractos de Casa v e m es p essa um p i n go Pe nn<~ . rn e nto se esca p a, cáe no seio G rato.s, per m utareO S nr. José D e Rosa do m ar o ch ora o seu m os. con t ractou s e u ca sadestino: m e n to com a senho rita Rocomcnda-se corno bom fo r- E is-m e a qui· n o tur- tificante nn con vn le:/cença dn <·h i I da Valsesia. p e Bs panhoh\ J,;:\[OLSÃO I H<~ T a mbe m 0 l:jn r . P e dro bilh ão ua:s vaga~. i uu til . ,·OOTT. d esconbt•c ida, com o um M a ra n t.o con t ractou o g;rão d e a r e ia e m p le n o N a c idade seu com a s e n h o r i ta àeser to. Qna nd o m e liE s t eve n esta c idade o B e t minia R ossi. b rava n as aza s do ven o n osso a migo Carlos A 0 s n OIVOS e nviat o, u!r- f u t uro r oseo se Gom es, soci o da ca sa mos os nossos para· .m e a nt0 lb ava; c uidava Gordin b ,l B r a tme & be n s. e n tão ach ar p o r tra\-e se- C ia , da <.:api ta!. iro a a za d e uma b o rboE xc ur!;ãO Vindo de Botacatú, le t a, a p etaln a ve ludada Folhinhas D a importante c a :::;a e m a utom ove l, esteve dum a f lo r , o u m esm o a uesta ci dade domin~o r el vn. v e rde j a nte o ude comel'ci al W eisz flog h m ãos, da c apital, recep . passad o o S nr. J o ~­ pudesse brilhar ... quim do s Santos Carva- Ainda fa la va , quando b e mos duas ute is folhi l h o e s u a 'ex ma. esposa , um a ostra, o u v i ndo-a ,se nhas d e e scritorio . Gntos t e ndo g a s t o na v iagem e ntreabre e a recolhe

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Paulo dos Agudos, 15 de Dezembro de 1918

Camara Municipal de Agudos Lançamento dos contribuintes para pags.menlo do imposto sobre indústrias e profisaoes no escercicio de 1919. • Faço sciente a todos os contribuiutes em gE:ral, que dentro do praso de lõ de Janeiro á 15 de Fevereiro, recebe·se, sem multa, nesta co11ectoria muuicipal o im p0sto correspondente a primeira prestação -1°. llemestre). Findo esse praso incorrerão as contribuintes na multo rE-spectiva. · Os contribuintes que pagart;m até o dia 30 de Janeiro gosarão de 10 °] 0 , de abati mento. . NOTA- A falta de lançamento nüo i5enta o contribuinte de pagar o impo5to a que estiyer sujeito pelas leis Municipaes, art. 57 § 3°. do Oodigo de PostUías hlunicipaes. Collectoria MuoiCJipal de Agudos, 10 de Dezembro de 1918. ()

COLLECTOR

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Ate:::;to g ue sofria diariamente do res de cabeça. provonif·nte de m a o f'uncivnamento tio figa do. incomodo que me « Antouio Sabella atormentou po r muitos Antonio Asseucio G11rcin :-~no~; que sem pre usei Angelo Françoso de medieam entos sem AlbE:rto do Carmo Rocha runsegui r a li vio compleAntonio Ycoturiue to; q ue ultimamenté hn Antonio Crescionc Filho Antonio Estecbes c:erra de 4 anos, uma Aot\mio Beneta pest'oa de r:n inha amizaAntouio Monteiro de, usa ndo pllr co ns<'Antonio Cesnr da Sil va lhos med1cos as (<Pil uc « « de ~·ropngan da. An to nio Gonçalre Romero Sitio fumeced or de lenha em grosso las A obdi:->peptica s )), dE' de o . Rein~elmann, ctJAntonio Ton I col'l'oça de ganho Piabm r0n ·se r adica !mente d ~ Berto Roberto Ycndn nnbulnnte de Subnrbio igual i ncuru odo, do q ue hortnlice, etc. 1 cf!rinbo de e sendo eu sciente segui \ verd ureiro. moinho de fubá < a sru exe mplo e curn o « « « pasto dG aluguel. u~o das mesmas Pilulas Compa. Rural B. J oão Agudos ~Incbina de beneficia r café Sitio « e !'erratia . acho-me li>re da molesChri stobal Moriano !Rua 7 Setembro Est~belecimento commercinl. tia. Chemino Biagi Rua 1õ Novembro of(!cio de pedreirc. J aboticabal Cornelio Consaller ~itio olaria. Carlos Travani IRua 7 Setembro cocheira e vend& embulantc de Leopoldo Rangel, Soli ci « lei te: tãdor e residente nesta Canuto de Cn rvalho Barros Rua 13 de ~bio Estabelecimento com mercial. cidade. ()antC'diano X . Audrftde a Chalet. bilhetes loteria. Ca!I!argo & F ilho

P eso no estomago. Má

t ões e de um peso constante n o estomago, que por muitos t empo, evitavam que eu pudesse tornar alimentos solidos Alem d'is~p padeci dos intêstinof'l, t e n d o freqnentos desinterias. Fiz regim ~ns e tratamentos, pouco ou quasi nada conseguindo, entretanto aconselhado por um amigo, usei as Pílulas do Adade l\losscvm as quaes em pou~ cas semanas, consE:gUl Al!entes em São P~ulo: curar-me do estornagu e BARUEL & Cia. i ntestinos. continua nd o Em todas as pharmacias e dro· agora a vida r egu la r c guriat~. sadia que tinha antes de adoecer. Gabriel Mw·tins.- - PorMEDICO OPERADOR to Aleg r e, 25 de Julh o de 1915. Formado pela Faculdade

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Apetite , Atest o que a alguns alunos internos do m eu colegie tem sido aplicado pelo dr. Carlos Cotta o r emedio reconstituinte, « l úd olino de Orh » , com r eal a proveitam ento. adm irand o a facilidade cvm que faz voltar o a petit€:, e ao mesmo tempo a rapides com. que fortalece cs men mos. Por ser verdade passo o presente e assigno. H u,qo dct Silva . F. R. pelo ta bPlião C. Monteiro.

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