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DIREOTOR-GEREN'l'E: JUSTINO LEAL
ANNO IV
I
TYPOGRAPIDA E REDACÇÃO
RUA 13 DE MAIO
Agudos. 16 d e J u nho de 1907
E oES:\o P ~ uLo
(13-RASfL)
===~==========~- ·-··==·== = ==
1m.na
"O S. PaUlOdog AgUdOf
no ftttnro ploitopresideneial não pode dci:dlr de ~er outro 11aborador Romeu pj. 1•>!<t,í d•' t.mtc ou nlgurca consa o_ nom_e do emmente es~a- 1sendo o D:·. Albuquerque nho, u jnfatio-avel 7Jr. l ~ofhe. . d1slu. Dr. Manuel Joatluim 1 Lins; s. ex 11 esposou ~.:oro S b -Nada disso! ( e eontl· E XJ•E DIENTE de Albuq uerque Lins. franqueza, lealdade e con · emana. nuou na mes mn po!:içAo ) 1 Publica- se aos dominges. I· a tal ('1'9. e~se d l senlacP. vicçã.o o progtammo. de go· Q~'.e a data de h onPPpois de t11nta insisten. P or maiore::: que l"cj_am 0\1 j verno elo actual quntrien.io; t e m se r e produza dezr- cia l ovantnu-~e . ··~Jso luto • -·-···-··--·····-·-······ ~ssi!<JlatUrlt, paga adian- ntul_os de bencme~·c uci a, ho s. ex.a o Yem ex ccut_a~do nas de vezes em sua av:• ~ ç:o u p11rn o mterrogante t<td"-, 1 (tlttto 10f00ú nest tda~o e probtdll~c, que rom c-e lma o rara habdtda- ex iste ncia, sãü os votos e dtsfle_-lhe: est,:u cavando são Il1UIIOs ~ que 110s com d<> at ravez cte lllil emp~c i · d ta j um 111e10 de nrrnn.Jar, npenl\s t o o 1 cuon I1e- llHl:;, e ja . . Yac a. r uwo d a. cs casa. d f'Z mt.I r é.ts, parn comprar . des".a IH:(·tmcu _ . Editaes, ti,lha 200 1·eis. ce m ()>', •Juc exorm'l n n indi· viutoria, depoi~ de ter imAbra ça.rnol- o JUbilO· n m bilh ete de quatrocento~ }'ublicctçôe., pagcts adian- v!dua.liJad~ do illustrc esta- podido o tllliquilament.o dv sos. co nt<Jil tia CRpital Federal, tndame 11 te. dt~ta, Dr. Campo~ Sallc!l, E~1ado pela compl eta d es à ex trahir-se no dia 22 do .::ntretanto, s. ex . Ho momeQ- valoril>a<;ão da ~ua colost'al t•nrt•Uaaf!l concr.tP, porque estou conto actual JJúo era e nem po· protlucção ; à s. ex •, pois, No dia 22 do corrente vi c to que desta vez a vi ctoJVumero w ;ntso :200 1·éis. dia :::er o homem talhado cabe I e v H. r a ~~~ u do d everão r e a lisar-se im- l'iil i\ do Chalet M ina a_, para governar o EsUtdo por E stado ao porto do salvaJ Otw1. ~00000000 00000000~ t·on,.:enhr · tac1tamen · te erp mo11t o, tii o h crllicamonto p ortante::; corrio as na vi--BIIl......___ c st:r :nvorado em b»udci ra divi~udo em h "ri:-o~:te tão sinha c.idadedeLençóes. l~clitftC8 DR. 8 de eom b,ttú cont 1a 11 p olit.i· pn>celo:::o l 'elo grv!ld t' esta· o { hamamos a atteng E. Rodrigues Alves g \ 1edico dn Beneficente C'a financeira o Puon omioa di:-.ta, o Dr. J orge Ti biri<·:L CeV I• .D nd~olflndoi\bC t eh~•tdlo ção c~oR l eitores para 0!11 d :o Compuntona P11 uli~ta g po:lttt em pratica 110 actn()l A i nw,~tidnrn d o Dr. A 1a ap1 a ' eclitaes da Camara lM u . g S. P aclo dos .'\gudos g quat rieu io prl'sidenc-in l. bu<ltlE'l"(Jlle Linti no (•levado onde res~de, està e_ntre I njcj pal de Lencàes. o o ~ .Ex." pelo ~<c u :-ilencio, ~.:a rgo de c·heío du Executi- n ós esse 11lu~tre e d1gno " ~00000000 00000000~ pela sua mudez antP P'l'u- vo no fnturo qnat ri enio pre- h f l "t' l 1 0 . d or, uPix ·' . 11 n d o, !'i!.d en c·1a I eqmv11 . Ie a comp1e- r e e po 1 lCO oca . "",\. ••to•· J,re •·• •i ndo hlema valm'tsa pelo e:ontrario, que os :::eu!' ta e cabal exc>cução desse Visitamolo . A A cademia France])R. amigos o c>olloca s~t- m em evi programma g overnamental, • za ~11 Lmettendo a jury IJ ERACLI'l'O R OXO de11eia como ad vc·r:<ario do unico capaz de arredar o Prof. 08 ultimos livros appar Couvenio do Taubaté, cuja E~tado do desr1 •oroname? to Erne 8to Snmtl nlo l'Ocidos em Pari ~ , aca.GlTMARÀES execuç,ào à uma qut-stão de de 1 uas finxnç:-~ s, em batxo Foi p or decreto de 10 do vidaP de mort fl para a situa I ?e c_ujos e~comhros ficariam corrente r emovido para. a La 1.1 e reconhece r, em ME OICO ção economica d o Estado, mevrtavelment '' soterradas 2.• escola masculina desta priureiro luga;, O ulti· Attende a toJos os chamados afim de ser r·ePta belecida a toda:-- a!:l energi as de um cidade esse joven e illus- m o livro do príncipe - GIIATIS AOS POBIIKSriqueza particular e re:-tau- povo labori0~u e emprehen· trado professor cuj a f~ma. L u iz de Bragança e Or-Lna·~o ~. rada a. riqueza pul-.li ca, t ã.o dedor está hm a par de seu me- lean::; como merecedor depauper:~.das e exhaustas A Covent,:ão, poi~. ind i rc<'imont,o. p ela crise t-remenda pela canrto unanimemente o nom e Litera l o primoroso, or11- do p r emio que aquella qual ha um decennio Yem do Dr. Manuel JOaquim de dor fluente e captiva.nte, Academia concede ao~ atravessando a lavoura ca- Albuqu t-rque L ins para sue- educador apaixonado, es- ant r ;cs laur eados. feen·a, devia prever a inuti- cessor do Dr. J orge T ibi- crupuloso eis a personalidam , a.•lidade dos esforços em prega- riçá r;ada mais faz d? que de de Ernesto Sampaio. Mu8le a Optima acquisição para Hoje ás horas do cos-dos em p:ol de sua ca nJi- sancmona r uma asprração V datura, que em outra occa- do E stado fra ncam ente pa a socieclade agudense, para t u m E', a banda Lyra Pod~mos affirma r, pelos si ãO .. estamos certos, seria teb~ea da pelos seus orgàos a infancia desta t erra ~erà 4 I 1 uma grande ufania t~l-o -~ guL e11Se sob . a corupe-factos ul tima.me.ntc dPsc nro- recebtda com applausos en- mats competentes. lados uo scenario politil'o d0 thusial:lticos por todos os ~~~-· por mestre. tente r e g enCia do sen Estado, 11ue está victoriosa pauli!itas. acostumados á L EI AM OS NvVOS E' com fervoroso jubilo mar s t rino Javo l e n o de a. cãiHJid a~ura do eminente respeitar m. individualidade AN.N UNCIOS q_ue registramos esta noti- A, Vaz, executarà no Dr. Albuquerque Liu:-1, ope- 1veneranda de s. ex. o um be- ~~ c111. do pr~fAssor remov1do lart(() São Pau lo Yariaroso e incan~avel Secretario nemerito da patria. e da re- C e tnate rao M_uniciJl~l para es~a c1da de. d .. I . da Fazenda, para ot·<.:upar a publica. Estão quas1 conclUI A' infancia nossos pa.- a s peças ç e seu 1 eperCurul_ pr:sid oncial no faturo O ~sta.do de São Paulo d as _as _obras do n~vo rabens. ' tor io . qua.tneruo. nas Circumstanoias em que cemite riO, constru1do = ===--o=-======z= O d · · · h B olachas d~ d iverstos quolúú s a ven;~n os .1!1trans1- se ac a ~x ~ge em seu leme pela Camara Munici.Jury d es, "" qJ>ADARIA CENTRAL, gent?s da sabfita polt~lCa ecdo· um admtmstrad or honesto, p ai. D eve i n stallar- s e anomrca e nau cem~ o probo, intelligent~. que exeh"< 2• "' d beneme~ito paulista qnecom cute cem firmeza, convicção ~a semana q~e entra man Q, a . sesso.o o raro ~rrlho e firmeza gover- e calma 0 sabio program- sera entregue a. Cama· J ury desta comarca· --~----, - --~-~· na a n~u do E~tado, pela de- ma de governo iniciado, e r a segando os 1tms do IX clnra<'aO termmau:e do ve- em parte ex ecutado, pelo contracto. Roubos JlOr Esta vai de enirossam&nto lho chefe fU.IJUblrc:mo, Dr. eminente Dr. Jorge TibiriE' . lllelhora· toda parte fSCm engros,nr eu não fi~o); . he por ma15b um , CONTO DO VIGAR IO pela ~heguda do chefe, l.,,am.P.0 s s a11_es,. no b a• quete ça· para que tnump · • Rico. o nos,., nmigo Nho n e O t o e CUJa P?litlCo re~l a . ':n Cam· completo do todas as diffi· m ~ e m, Ai! Ai ! dizia um homem O Zé-povo foi s:.~uda l -o pmas, uo du ~ du vorrcnte, culdades creadas pela super- cess1dade e n con trouam- triste com 11 cabeça recosta· com enthusia!>mo bem raro ; d ~ ac;h. ··-se ~~~ do da ! producção, aggravada. p elo paro na bõa vontad e da sobre a mão. pois eu o s:IUdo em verso, v1da p~l~>l!c-a. prcfe~m do . a 1grito dos e~peculadores, en- do executivo Municipal. Outro que o d.servava que ê mab bon1to. . . e mais ca ro tranqwltdade du .·etuo, YPlO trando ass 1m 0 E stado em perguntou-lhe: o que é que . I '2 Venha de fá ~~se ah:-~ço, t I eso1·ga rw.ar compll'tameut.e uma nova. éra de franca Nat alicio tens . e um :>perto de n.:iv . o 1~eqn~no nue!eo de tl_dver - prosperidade e invejav.ell Mais um anno rendeu - Nada, respondeu. l)eus lhe \.iê urn:1 hmg a. vid.a ; ::;anos a aquella patrlOtJc-a progresso. - Nada uão é possível, e acccitc a ~audtiÇâO. politi<·<~, e deixar por vonO h omem natur&lmente hontc m a s u a existen· porque o homem quando J:m.a, ~equencia :-.eni 1,;(1 1 pel i dor indicado para a situac,:ão cia o nosso aruigo e col- está triste e melnncholico
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('\I ~ -v:... por bella facul ,l o humem , mem occupado e os dias do dos discordes que troam 1 1 \ . · ll.l, ~f·lllOlL u que vê, que süL '~;, qu~; ~. pal-1 oeio, os IJ?ilhões do opnlen- e-sas ruas e praças. O si no, I~ 1 Ü .J ,, \'1\i\..L~Lv.:;, pa, e que docant .. ...1. urrcn· t<. o as m1galhas elo opera- tornl\do co rtezão e fida lgo, a c " EM APUROS similhante ao orgam trazimatam dilhadas phrases o vLju0Lo l r ipudia uniformemente Q.ue é crisd na ecepção que o inspi r·ou.. . sobre as soci edades nas I]Ua- do para o aposento de bail e, l ~ta da pala'Vrfl, perguntei ao Arre! bradl-.i ao Ju~ti ' l •. ls do fecundidade e de ou o que vale quasi o mesm0, rhrer~or-~erente n~ ~espera basta essa saravaida de p~.:>nuria, de abastança e de pa~·a essas salas ao di vi. no, de ahr.hnvar estas tu·as, n o phrases ano loo-iando '\ crise · fome de ale ria e de luta. essas egrejas sem cans, boni. . d d d t' ,., , ' b escr:pto rJ o a rc acçllo~o-~. _e 1dissr muito mas nilo rlis~t> 1<:' :t lepra do v ivo e o tas, vaidosas, doiradinhas, Despedi('~ n nosso typographo, o Oill· nada. não che-gou o nd e eu Vt'nnc ,)o c,nraeter. qu e ín !'cnc::nto!: edificam pnrn Bl'r.to Al e :-:~nJr i' dL gente Jnyme. ::te~ulnva-: n.os qucrin que chrga~se Rt·y B\ HBOSA as admi rti \"ÕCS dos ·parvo--. Goc" M :-~ ciel, agri cullL'por tm?» lh o. 11lguma no tlCl fl, -Onde que ria , si ni'to fal~~-"·~~-~~-,, .A . H el'r.ulww . no rl':rngumh o, m uni~·· um nrt 11!: 0 qu!\lquer, afim de tou crarras de::se mons tro Ca::;.;a.~!~ uto (:i vil 0 prehe uche r o seu, o n osso q· ue eu r. t1o tocasse com o pio J c Lencóes, tend P · ') O bispv Je ~- P nulo, d. precroso t elnpo · bisturi da liTWUII com os sd1 · ALI<'!'IATAR aA l nL:--1 :1 dat:t tra,nslerido sua 0 CrisA di , ,.._me 0 Justin o . . ' d ·~ Duarte L •:•• j.JO, do, e::.ta re., ,., · J I!C ttvos pon tcagu os . , . 1 . .·.....; <FigunnoElegante» rL<;idc ncia para a cidade ( a cnrcncia d e cousas que Q. .· n rl _ . m ovenc o o., \ '6"' .ú::l que • .J uc ua que m ' es.,e 1 fazem propaga1·tla. contra o E~t11 co nhec ida e acredJ1c S"!o ~ { anocl do Pa1 <!S ta mos hnbJtn:mos a encon- assurnpto para as Hebcloma- · .. ' · tad .t nlf,,iataria, acaba de reraii l e ll àO pode ndo pestrnr e po r m .tis que se aguce d'tS e1H10 disse que até e lla cas::~~ento <·tv Jl. _ ' . Dwna dt> upplausos a pacebcr nvvn remessa de fase n-, ' . h 1 tl >orltn d e nm nc ar não eu est:lv>l nmtJnçn da de r.nse . . .· .r:> , • " • ~o:Lntcn te bzcr a s ua contr;unos ·, é a deminuiç!!o trwtJCa. artHudf" a~.tumd_a rIl\S O q ue póde haver de . I J • J • snm assumpto . 1 .I mais chie, t11n to em casem~dcspcul tt:t, come' era seu 1 1 das ceonomir-s, é a algibe1·ite O .Te CllCe· pe o _cm1nen "' pr e <:.v O, mllid c1 d 1 ,Jay me riu- se u ,k,·~ r, vem po r esta conchro~tica qlll: no<: am eaçn de tend o com o desallõlr desta to tv~ r"~ ::t ,.. a gu~f1 ou - 1·as r~om~ em brins: mo rtf: os b olso·•, e a cnrteitrog pnnclpes da ogrel a · Fns11111188 propna para 0 ccitu:1da tolb:-t fazcl- o ultiwa espel'flnt;.<~ : até as ~ ~~--~~ --~ ~ f · t óde have r bojt' a totios 'os seus :::n o, em o que p r a : é i r :1 tracflr um tu.1·u ba e l1evl 'IOII'C' d"s .I de mel hor. ' . o~ ~•~o!'-' .,)te c hor>\r miser ias dizend o Ni~to, lembm-::<1: o dire· l n11gll~ de r\g u ~ws, Don~ :\. ALUE! A. . t não po der sa t rs azer com 11 ctor-gcrc· 1,te do Nrtigo de bv, Lcnr: óes e Santo Anímportllncin i é vêrem tonos fu:.cl u S••bre as cn nd iclaLu rl\sl ~ T REZ. • • • fOR VEZ t~ni u do, l'anquinho, ofum nr ele t ri steza, lamuria.s prcsidcncillef. . Os s_~nos, co l~o ~a~os ~m fcrt _endo a todos ós seus. d e <]U!•m llf')!OCill que nada s~lve 1 nnufrao-O da C ri- Capl\11 11110 d e pa1 och1<1 alU efaz clut·nnte o din, e orutudo. se . · · "' nn ou de m ostei r o, ~olitnri o, N'um exercício militai': fracos prestimos em sua estar com 11 nrmaze m entup1'Dr. Semana sAo u rua co isa poctic11 e san· -Q.u11ndo eu disser,um! nl)V;1 reside ncia, á rua d o rl·· !!"·· n ~:>:·os · é a falta de ta : oa sinos pendurados JlllS - lwnd n o sargento instrnm ovi!:;e ntJ (' d·· a legria: nin · Vendn d e t eoct'§ to rres garridas d11s gn rridis· ctor-lev!lntem todos o pé 7 dl' 8ctem bru, brgo da ~h triz. o-ucm >i>c ~aiisfeito comsig-o simas cgrej ns das cidrtdes de direito . ~rFm '• .' quf'm f'.;: tó rl cFcnlA municipa.lidélde de h oje, si\o uma coisa estu pi- Um d os soldadc-s levantou Si' o Manoel do P:.trailc>cnclo pM m>tic. ~u .. se acu- Taubaté probibiu a du c mesqui nha. O si no é o esquerdo e o sargento, ro· lO,lOde .Tunhode 1907. nh e c rogue nAu logm ubei-1 venda. de doces em ta· um in!'trumcnto ncco rde com pnrnndo qu e havia dois pés r;n-!w il o dt>SI'.i• l ; a proprin bolciro 0 bandejas, con- ns vustH~ harinonias d;~s junto!', Jc,·antados, p ergun· oc cupa~·:l'J \":H~ se acnbando 'd . .. d . t . .;:enns e dos descn mpados tou , fmi oso : e 1111111 ares r\ b novos enca r- 8 ~ 0 1.an ~ 1880 con la- Assim como o orgam foi Q.ucm é a best11 que está gos, ne m p roms>:a de r efa- no a saude pela falta feito p11ra r eboar pe lns arca- ·com os dois pé::: ~o ar ? zc r c·om o SN\"iço os cobri-~ de asseio. rias profundas de uma cathenh lis gn nh 111 que l ~ se fo r~m Si a moda pega f.,, dral go thi ca 1 para vibrur ua =o= no ptlo nosso de cada dta ; J . ~--· . . . . . atmo sphera mAl allumiada N'umn estação de carro11 : O ab~ixo assignado, 1\ cri-·e é u m i nfenr n, é -R pa· tr'· ~A. ~ A vela!< frestas estt·eitas e ogi- Diga-me a 4ue horas 1 :1Ica aos seus acomm:.. ~ ~ ~gr~ vaes, do mesmo mod o o sino : parte 0 carro das sete e raly:::ia TliiS c onsas in Rensi-~· mi go~ e freguezes que veis r:1mificando Fnll acção ~::!@~Efoi perfilhado pelo c hristia- meia? nos . bolsos ~o cidadão; é Diathese canc<'ro~a. dae oismo pnra convocar os seut< -A's 8 menos trinta, em ncst.l data transferiu a o abo rrecimen to ; é a raiva; . raças anembadas pelas sen· J hnmil.des sectarios, occupn- po nto. s~.~~ residencia pam esta ê a necrssid11de enc1mtda !lob s:ualidades e pe la JJreguiça, d oa nos trabalhos campes - Diabo ! que transto rno ciJ:h! c, junto a estação t odoq a l snn~ divcrsissim11s 1e lle entorpece, caiiPJa e des-1 tres. me fazem eitas mudança:s de da lh ulista, onde terà formas ; nec,.ssidade em j virilisa os povos, nas fibras! Quando se associ0U o sino ho .. ario. de ora em diante um tudo, em trabalho, em as- de cujo organismo rnsin uoa ao culto? t=umpto pnm nm artigo de o seu g e nnen prol ifurant.o e -Ignoramol-o : ignoragral ~d e deposito de O douto r Pancrario, ci- deiras de todas as bitunrlo, r1 ec,~s:<idado em re p ôr inextirpavel. mol-o, p orque fu i a r e ligillo o que sn V!IC dB nossas mãos; O"~ deRvarios do enoilha- serva e p crstgu ida que o rurgiiío talentoso, mas mnl tola ~ e qualidades, venn eeessiclnde em rnateri~t p11ra ment0 dão e passam como santificou ; e quandll os po creado e abr-utndo. fez a um dend o tudo a preço re-c omet;>nr o j o rnnl; necessi- rapidos tsrnpon.es. São irre- derosos da term o acceitam d os seu s collegas uma opesun:iJo. clade •:m f11znr n vontacl, do gularida.d e~ violeutas das para si, então entrou elle rução rlifficil e prolongada. -- V ocê com t oda a cer t ypngraph'l que de cornponi- épocas de prosperidade e nas cid ades S<Jbcrhas. La A:,!ULios, 6 de Junho dor Á. mllo, o lha-nos ile~clm- esperança. tló o jogo não convertt>a se numa coisa in- teza, diz e lle ao limpllr os de 1 CJ07. so1Rd'1 e, n em sei 11111Ís o que conhece r emit.enc ias: com a significan te e impertinente, inatrumentos do supplicio, M:ucolino Gabriel dos. dign , n crise 1'-té cht:>~a a nos mesma coutiuuidade, com E' mais um ruído intQle ravd e1tà me considerando um Santos. impedir a inspir14Ç~<l, esta que devora as noites do ho- para 11juntnr aos ou tros rui verdAdeiro carniceiro.
HEBDO MA DAS
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ATTEl'iÇÃO!
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(4) REGENER .-~ÇÃO condições d e o arranjar 1 c mesmo applicaçao, dirigi n-
quem dirá que nllo s~ torne o general um meu protector? v ou ! torico. brasileiro,-uGa- EuEsea resolução firme eonbriellan de ].9.(. Velho fundiu o taberneiro que 106 da Silva poude tartamudear ; tua ~lma, tua palma... estás POR ROMEU PINHO p erd id o! Le conte fait passer lt 1V 1n-écepte «.vec lt~i LJ. FoNTAINE Efl'ectivameute, no dia seguinte apresentou- se peranI II te o gen eral do r egimento, - - Nada de histori11s h o· o nosso traga.- muuros ; o mc m! retr·ucou o Cnpaclocio genera l, porém, que soube indigna d o, • ou sob pcnn óe vê r o can1.cter firnw e ia:pcr11110 faze r mais as !'eren atas : turbavel do pobre homem do ~t! i là. que me ha de nco n te- povo, e a applica<;iio oz~tda rer· ? . . indo, . so tenho n I' d o verso do c pico 11vrtucruez r o > I !!Alllar, n.pr ovetto n oc<·a- 1em occasiiio tàv ~.:ri tica a . d c pe d"1r 11m emp reg J:• a I bAoa am o~tr<\ de t-•lt ,.g ia, 're· ~Jilo 1 quem m 'o pode dar c em solu~:to iut<.:lli t:>nt ncia e
Adaptado do
romanc~
his-
ma-
- Porôm, que ? redar- sos, c!ondniu o gene rRL V ó traze r a tua r oupa. guio-lhe o general. do-se a e lle -erguntou-lhe : v - P orque senhor, voltou - Em que te oecupas ? N üutro dia et~tAva o Capao homem, nunca tive padri-Sen ho r general, respondeu elle, em contem piar 81' nho ; e, um pobre sem pro- deci o bem eo::pregado e houve- se tl\ o bem que corttiestrt>llas, vendo se :\S posso tecção: nuou a merecer ~~empre as contar. b ôus graças do generl\l e suf\ - De que v ives? insistia E' folha murcha e cahida, iuteim MPtian çn; tnl foi Que vem o vento e carrega ; o general. dahi e m dcante a honestidu E' como 11. nôr do jardim, -Eu, sen hor, rep lica o d e de seu procedimento cad ' Que morre á falta do rega. Capadocio , vivo do que diu m:~ie c logiavel e uprcc:. como e c0u1J o que me dão. -~ntlio, volta-lhe o ge· d o. - P ois bem, torna-lhe o ncral,d eseiat~ ser empregado? E o r omlln cistR . •. uut.. general : tudo isso quer di-Oh ! meu gene ral , to t·- c om es,'e conceito pt" · !'~ •. clv zer que es um gr"nde calaceiro e um consummado na o pobre h omem que não cQunntas pedr.~ i de bom cabia e:n si de co ntente, com quil a te ficatto 1Jor t~.l!i "ul vadio. - -Lá is!:oo ê verdade, sim mi l vontades i i sso n:rn do brutÇ> n o,: est :.quilit :o:~, e p e r·dl'm ,k um tl v'"·' ' senhor, t o1u•• •> n osso h o- céu ! P ois bem : vou da r-to tnltll dr• ni ........ l,,gi L. • •1 u mem ; porl 1 forças para o trabalbu tv1" -as eu, e v on- u 1ú emprego d e confiançn nn n<: ('r 1 r ·w: , <: de lq.id nr·o ., li, 1 ol ir !IJ t8de de o o bter sobra-me; min ha casa, porém, recom r; " P .. ~ mend o-te que nãO fa~as \ 1-, !? íi ::1 porém ...
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Í:St:.t acreditnda e :-~h;mada Padari:t e C o nfcit~lria aclu-se em condições de bem servir à sua numcros~1 freguezia. n:'lo só devido 1 ~ ua bôa gen:nc ia corno por se achar a manu bctur:t à cargo de h:1bii e <.:scrupuloso p:lLlt:i ro c confeitei ro. l 't~l'A c.-iden cia t· a superio ridade de. ti\ casa, bastl\ a. c reaçcl J d e 3 CAsas fi. liacs e m Lous C01·regos, ·Pedem eú•as c Le1l(;~es, no cur to espaço de 1 ann o. A' divisa des tn casn é :
Assáo, promptidno
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madicidade 110s preços.
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