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ao au o Director- Proprietario: J USTINO D OS SANT OS LEAL
ANO XV
\ \ S. PAULO ~ I
Agudos. de 16 Junho de 1918
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res n eo - latin os ·uosDispensamos, p ois, \?3. seus i d io mas l'es pecti- as i nd ica ções, n ão com A ch a -se curu pltame nte " O São P<mlo dos Ag11c1os " vos, r un o·n os de t aos org ulho, m as co ro agra - r estabelec icb da euferpublica-se aos c'l.o~in.zos .iuizos t em er a ri os e de decimento pela bôa · i ntaes ex hibiçõos, como t e u ção do in dica.dot'. o mi dade que 0 acomeAssinatura paga ad iantada, por muitas vezes da seet·e· qn~ nos im pede de es- teu , 0 clistin c t o clinico d r. A 0o- n ciu Canuto. a no 10$000-6 snezes . . .G$000 taria d o J·uri , de q uo ti- boçnr u m so rri so a n te F elicitamo l-o zernos pro fi ssão, l a~ti- a sna_ ingenuidade. Editaes - $ 300 a linha . Via~ a nte mam as a infe licidade Nao 1 g:: 1 0 l'~ m os a eD e r eo-resso de su a Publicações pagas adiantadamente 0 de a lgu m d~pu tado ta· x i tencia do tratados via o-em a Ao·uclos achaTipografia e Re~.acção Rua t uh! a n o q uan do arreme- q ue nos pretendem e:v se novo ~ntre nt s o 13 de Ma.io n. 36. d a b oçcllm f' n te o div ino siua r estilu e <\rte; u ão Sr. Benedicto D C'rnin Caixa d o C orr eio n. 33 id iorna do di vi no poeta igno J'a!l'IOS os seus en - gEes l\Jac 18 l, uigno p r eDENTISTA Eio ren t ir.o . s i nameoto 'i m as reco- te i to local. Dr. Nelsou Pinto Coelho Ain à a, similluwte- ob ece mo~ a inu tilidade Fe sta de S . Anto nio l~o rma<.lo pela .Faculdade de nle m ente, ü~l'ã.O p1·ocedi e o fastio de tanta me· J a tiveram i nir.i.o na dit"!na do Rio do Janeiro. Gabin e te - La rgo Tira d en tes el o os qn o nos tô m lido, d ioc ri dade vasa.da em ig rej a loca i as n ovenae AG UDOS Po t· acaso OU p ü l' Jesfas VvlU m OSO tl'atados. om hon t·a do pad roeiro t io, qu a n do apreciamos Nüo ig-nora mos os deste distrcto. Os 11reno u osso f raco e n ten- segredos de que se dir.em parat~ \'OS para. a festa dt.: r, a lg nu s f actos gera· posi>nidores o apoli neo que p romete ser bc.a , Os que n os n ão ou- es , uegaodo-u os absn :-;antis ta, subl ime ba1a es tãu em andamen to . Viaj a n t e v iram des pejar das cu l· tu tam C:' uto esse di re i - lhadnt· de m it<Jl ogias e o E m goso de ferias se· mina n cias augustas da t o, p o r q u e, dizem. ma1·morista. dos J a r dins t ribun a j uui cia eia a coe- a inda u ão ba m uitos do Academos, o ceie g ne amanh a para Ita· r ente cau dal osa de um a a n os deixa mos os ban - bra.clo irm an ador da petini nga, o pr ofessor eloquen cia re tuba n te, cos de 8 . Curis pim, e Lendu. cow a H isteri a. A 1lindo H.údriguE:s. . aNa-o os l ., st l'Ol'amos C asament o f e i t a -de a dj ecti vos passa mos repen t m , R r-ali::;uq.-se no dia O ünpro pl'ios, qu e n ão m en te de tão humil df' po t·qne b a muJto n ão produz ou tro efe ito mister a dese mpenhar são :segt·odos, uuts p ro· elo conon t e. o ca a mensen ão o de deslum bt a J· fun <.;õ~s p u b li cas e abal- priedade de todos q uan to do Sr. L uiz de A la basb aqui ce ig nara bn ciar os primeit"os ver t os q uo1ram derra m a.r meida. Rosa, dign e m a · de um a u d i to t· i o sos de u:n poe ma quv g rossas bagas de • suol' estro da banda loeal, ocasiona l, t a lvez n os não tem letras, mas sob re os versos de a l com a g enti lir.:;ima senboh ou v-essem julgado im- que re p l'e~e n t,a o esfor - gu m poema, colocando ritR. Joanna Fa bri , pren · ca pa9: de o fazer, atri b11 ço. o t mba lh o o a tenn· no fim de c·ac\a um a da.da. i:i!ha do S r. Vl o. 1a d.e d e q ncw n uuca 1··, n1a t'at·a e no met·o o desta fabri . indo á inepcia o qu e etc adj eclii~o peregrino,em Au di t oso pa r , nossos propos italmen te ev ita- aturou um profes::;o r. · b oi'a A polo so 1·t·1·a n o vot os de felicidade, ill os p a ra que o~ m a J u lgamo-n os, p01s, g uen a tes po pul:H es não co m d ireito de pérpet ra.r O li:.npo , e mbor a as mu Anivers a rios . e mpunh assem o turibn- estn.s li n has e do atra sas afé m es mo a s m aCompJetou no d ia 13 lo do elo,g·io e nos co- va ocar duas colun a· is africas, f ujam apa- do corrente mais um locassem ,~ co usa g raJo, d" 'Ü Sã0 Paulo dos voJ•adas le van·cto a ano ele existencia o me · IJnm lngar o nd e n ão Agu dos" g raças á tole- di vinas mãos ás não m e rnin:> A ntonio fil h o do quizer c:tmos e&tar. ra n Cl a do .Jns t.iuo e a nos divin as n a ri na, pa nosso a m igo cap. Sat ur Por s im ilbante mod o passividade do pa p t31 ra q ue n ão invada tão oi n o de P au lo Abreu sensí vei s recinto o cbei- Junior . t erã o p rocedido os q ue que a ceita tuu o. J u lga m o nos ai n da ro pestile nto do s uor. T a m be:n complet o ll n o j ama is nos ouvira m, por abi, e m ro d a~ c ha- co m direito de dispeo · P ode se r ar te, não d ia 15 do ccn eo t e mais sm· os servi ços dos meo· d uvida mos. mas cheira um ano de exist en <; ia o ma das i ntelbctu ae8, d iscutir, e m ling uagem e n- tor es e conselheiros li- ma l. nosso am io-o e cola lloratrerneia da de f,·ases ex - tcr a rios C{Ue clia t•ia m en E ' bEista, Para nossa d ur p rot R ome u P inho. Aos a ni versar iantcA tra nhas, os meri tos de to u os s urgeru a i n d i- per ofis:são elE:' f é . q u a lq u e r escrito r. car obr as e tra tados, AGUDOS enviamos os n ossos pa.Tosé Julio de Carvalho. Nós por6m, que jul- supon do ingen uamente __ _ rabens . ....,...,...,...,...,,,...,.... gamos e.;ses conheci- q ne a f a ntasia e as va· Casamento .la 22 d o Visita d orosidades ela arte se Deve realisar-s~ R O m entos ex clusivame nte P corrente, nesta ctdade, o casa· Deu-nos o prazer de sua visi· n ecessarios n o silen cio podem en car cer ar nas mento do Snr. José Martins ta o professor ' Snr, eilvio de s úa1'entns J e \ ro1.n 11 : 'en hor ita Elvi t· a de Oli· Moraes, residente ma visinha do gabinete onde con - nL- a<YÍnas o . . veua Uomes. cidade de riratininga. v er samos co m os escrito u m tratadista medwcr e. Parabens. Gratos.
Expediente
de
Vadiação
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li BRAZIL
/ / NUM. 751
EM FERIAS
A ch a m -se na cidade , em goso de fe ria~ a s senhoritas: C a j u b y W aderley, Maria L eti· cia, ~ N ininha Bra ntes, Yo la nde Falcão, Branca F a leão,e o jo· em C.1j ucy 'Wand erl ey, aluno:s dr1.s eseolas n ormaes d e S ão Carlos e B Ptncat ..
COLEGAS Cidad.a de Pirattninga.
á parec~S u pela pnrue;ra vez , n o dia 9 do cor rente, na visinba Cl da J e q u e l he da o n om e, e~te nosso colega: de pr oprieda d e d os Snrs. B. Lima & Comp. Correio de S. João Inic inu o sua publica · ção n o dia 6 do corre n tC", em 8 . João da Bôa Vi st a <:Ü Corrl::li o de 8 João », ur gão liter a rio spo rtivo e hu mor ístico. A os n ossos colee-as desejam os u ma l o n a vida.
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O Comercio
Com pJet ou n o dia ü do co rre nte o so u 4° a n o d e vida jornalís tica, o nosso a precia.do c o 1 e g a rr O Comerci o , be:n f e i t o semanar io q u e ~e publica n a cidad e de l bitinga, sob a direcão do n osso velho a migo Sr. cap. F elicio S. R acy. A o a mi go F~lici o envi a mos os n (lssos parabens.
Cinema Será exbido hoje no cinema São Paulo o X I episodio do im portante fil m RA YE~üAR, intitul;tdo•O Segredo Tenebroso•, alem de outros fil m inportantes.
Vinho de Caldas. D a Casa Magal hães & Cia.
desta praça recebemos um litro de saborozo vinho nacional, de tJafdas, que acha -
mos excelen te, pelo que o L'ecomendamos aos aprecia-
dores.
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O São Paulo dos A gudos, 16 ctejunho de 1918 \
TRES
POR VEZ
i retrogados que por infelici-
a Cuba, sE>ndo ahi vendicl.a como escrava ao , No decorrer de uma então a lcaide de Maconversação: tama, Juan de Dias -Se eu lhe desse uru Gomez. Este d epoimenbeijo, senhorita, o que to serviu para comprosucederia? var a edade da cente· --Chamaria o m e u naria, pois, consu ltados pae os arcbi vos municipaes --Nesse caso não me de M atam•.as, veiu-se a I
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dade em todo parte existem e
l sobre ele sobre o pobre jornalista, coe euk1o n saraivada mçd onha dos apodos da
a nimosidade e do~ doestos. Si uào cum{Jre, sí se cala nas ocasiões em que a sua voz se far. mistér, cbamam• n'o tie medroso e dE: vadiol Ingrata profissão! Ingrata Planta que o frio da existencia inclina, si m, porque ela se baseia Plauta que foge ao se u paiz .. ~ que importa, nos factos e na vet·dude e a Soubo ou cbimera ua. ilusão divina verdade nem sempre agrada Branca. tão branca, parecia morta ... a muita g e o te - mnxiroé C')llando ela é a revelação fi Mesmo acordado eu vendo -a com tristeza, dedigna de uma pcstuln que Nas tuúlduras_do sollho e da incerteza, infecciona a sociedade ou de Que a fautas1a em pleno azul recorta, um mal que tem a sua rniz na geute liliJpa. Set· jomalista é ser marSempre na iLDensa dor que me fulmina, tir. Aquela rosa, palida e fnmsltla, Brauca, tão branca, parecia worta . .. Souza Ramalho.
Sonho Que ao Aquela Branca,
atrevo ... snbor qu e esse Gomcz -E' mas o pa pae es- foi alcaide de MatanzarJ t:í na Europa,
*
*" Mandando* um pre ten· d ente dizer ao eardeal Mazerin que mmto deseja v a d ise r Ih ~ d u as palavras, este) que es· tava ocupado em ncgu · cios do Estado, respo ndeu: «Como sejam duaR palavras, mandae g ue entre. > Entro u, com efeito o hornem, e falou: «frio e
so
fom~l»
Hesponde u-lbe o cardeal-: Peifeitamente! estás sal vo. B~ . mand o u dar-lhe uma p e n são avultada.
***
Num buffet de minha ferreo. Um viajante c ares mis teriosos, a~ moço que o vai
ca om fala ser-
vir; -Olhe, bastante café! eu ja lhe d igo porque! ... Bem! A gora bastante leite! eu ja lhe digo porqueJ ...
- ·???1 ... E ' porque eu, agofa deito-lhe bastante assu . car!
A Mulher mais velha do mundo
no ano de 1778. A ancian ficou céga. e q uasi não pode servirse dos seus m e mbros, porém, conservGI bastante l ucida a memoria e r elata factos mui curio:;;os aconteci dos em Cuba, dm·ante os secu los d tzoito e dcze no,·e.
ou chimew na ilusão di viu a mundo alado o corução transporta, roE;a palida e fr·auzina, tão brunca, parecia morta ...
Antonio F~ijó ~~~~~~oc~~~~ococ~xx~~oo~~~~~~~~
assim! q ues de nervos; a .f]au ta Em nllll.ms a~ fi:onles llllHI produz beneficos efei tos p;; liJez celesta. sobre a tuberculose; a Que i m.portn que lhes seju t rompa age sobre aqn e liwposiYel fala r! . .. les que ·estão afectos da Ra momentos em que a palAvra à o q 1te meuos h\1:1. mauia de perseguição; o pis ton cumbate a obe· Quando a prdavra foge do hom e m, 011 o hom~m e;;- :sidade; o t rombone cu· quece a palavra, a alma es· l'a os SUL'dos e a clati· tá toda na pupila que bri · neta é mal'a\"ilbo::m na 1bn, o cot·nçi\u está todo no c ura da 3 molestias da .abio que snspn· !. 1 med ula es pinhal. Co m _li palavra 11asceu nl Mas acl'esceuta·se que mentmt. . _ é pt'uc!ente aplicar osUm olhar Jlll~oe -~e a rn· ses trataruento5 ~o m zãc.; a pn.l.tvr·a 30 pode Jm · . _ . por se á te. m_odei açao, p :l. ~ a que Quando a. boca mente. n n~lü prov_oquem Im p r everdn cle protesta pelo olhar. çoes UlUltO fortes nos E nti,.ter estud~ ;· e saber uoentes e. · · a b e m Ja visiuban<.;a. >\ scic ncin d o 'olhnr,cornp1·c beod ida ela não h a meu Lira po~si vel. o ol har e o maior trabi - • ----'~---1--E' espiuhosa, a rdua e di · dor do :.;entimento bumaoo ficilima a lllis::;ii.o de um jor· é o indie::ador do espírito. A p~lrwra e escrava, tecP.- nuli:;ta do iuterior. Cons'crito e encerrado be orden s; o olhnt· _é sobécentró acanhado omlP num rano, tem acção propría . se encon~ra o joruuli;;mo co· Oudr umli p~.alavra é es· mo um meio vulgar de ten cutar a expressão de nma da s não como o porta voz vontade; fitar um olhar é in \'iola vel € supremo da opidevassar· uma alma inteir·a. nião pub lica; onde uão lhe V. Palha1'es. ouLOrga com a preciaa iude· peudeucin, o j usto direito, o de atacat· o hom em quando Terapentica Musical ele !Perece, tra s luc~ar para o A imprensa anuncia papel os factos soc1aes, morque a musica. é neru mente quando esses factos mais n e m m e nos tem put protagonista i:.;divi que duos de certa posição ou jorum maravi lhoso r e me- nalistJ , muitas vezes. sentedia capaz de c!ar alivio se per[Jlexo, si cumpre ou não a t odos os males." o seu dever imposto pela O violon celo é reco· profissão. Si cumpre, si tem alti vez m e ndado contra a me· b .. stante da proclamar >1. ver lancolia; o contra-baixo dade, embora ela seja dura d age sobr e a _epr~ssao e possa ferir melindres, logo n en·osa e o mlsteClsmo se levanta a onda nojenta a harpa acalma os ata· àos cretin.os, desses e~piritos Com<~ são su l>lrrnt:s
Noites da Vir.:. gem
Ao c:mto a" uma janeln, onde m ano.; t·uidoso cbegn o borboriuho du [esta, duas creatun.Js pulidaj e belas, como a 3 \'Í;;ões de um souho azul, ora contemplam amesma flo r no jan.l im, que lhes fica aos pes, ot·s. a :.nesmll estrela no firmam ento. São um moço e uma 1:.10 ça; u wa \' irgew e tHll poeta, essas Juas uotas subl imes da escala humaua. O raio da lua que Ol:l en volve pa rece cucarcera l·Ob em uma redoma de alabas· tro. Ele tem eutre as mão::! fria-5 lliU leque de mal'fim , que ot·a se abre febril, •>nt lauguiudu :::e fecha, como 11 aza uitida de uma garça ago11isnute; este leque é da r11·gern: seu e:;piritu convC:J r:;a com eie. E la, cum essa timidez da rota que a teu1 pe3tade s u rprendeu fora do ninho, emmudece, e to da tremula absorve-st:l em uma cousn só. - machucar entre os de dos roseos um lencinuo bor dud o. humido. per·f'umoso, aorno uma E":S'rHEL .~ DA
Nas margens do rio Almendars, nas proximidades de Havaná , capital da republiea cubana vive uma ancian que se crê seja. a mais TAH.DE. O poeta suspira, e a vir v-elha habitante do nosgem, aasusU!da , conchegu so planeta. mais no seio arfante as ren· Essa mulh e r, q n e S€' das fugitivas do seu vestido chama Sebastiana Mo- de seda. Dir-se·hia que uma rejo, e é de côr, conta gota de orvalho ou alguma actua1ment~ 155 anvs borbo!ctn da \'at•zea lhe cnde idade. Rf'kre q u.e h ira 00 seio. quando tin ba nn s doze São dous corações que se esa quinze anos, foi pre~a l cut~m; são duas rJmas que f · sç fltnm· entre os coraçoes d os negr os que az1 ~m porem, ba urna nuvem_~ excurções pela Gmné receio· entre as almas uma 1 ( Africa ), e conduzida cham~ -o pudor.
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O Jornalj sta
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Folhinhas PAHA 1H19
Recebenws u1n be lissi mo most1·uario, e estamos aceitando, desde j â, encomendas. Desenvolvimento
das crianças - Evitar a
anemia e evitar a desgraça fuctura.
cendo a anemia, o estado gue conduz a todas as doenças g raves, com as q uaes a . pessoa não pude luctar pN fal· ta de forças, e sendo a~ as c rianças ser es irresponsaveis, é obn gação dos p a e s proc urarem que seus filhos .,e desen · volvam fPrtes e sadios, evjtanclo que se c'riem fracos e sejam mais tarde llornem~ e mulheres inuteis e dueotes O dudolino d R Orh » que, a le m de o u t r o 8, cc,nte ru em si t o do os principios do ol eo de bacalhau, sem os inconvenien tes dest e, é um fortificante e depurativo de primei.ra cll·dem, como atestam muitos e di stinc t o medic~s, e d eve ser o uni co remedi(l apro·reitado para fortificar e ajudar a formar o esqu eleto das crianças, evita ndo a f1·aqueza com o que se evitará a d esgraça futura.
VALOR Ob1·a t>remiada ]Jelo M i -
nisterio da I ntmção Publica
Ida Tmdttzida Fmnra. por O. Motta. 1 vol.
4$
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o São· Pa ulo dos Agudos,
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de Junho de 1918 '
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insipida possivel. Pas- 1~ -~~ Cura. rapida-Satisfação sa,·asemana quesó de um agradecido evacuava uma vez, fi - l Brejo -Analia, 25 de cando com o v e n t r e i Nov embro de de 1910- e norm e, dôres no coraI llm t>r. Pbarm. J oào ção, no estomago, na DE da Silva Silveira . Pelo- cabeça , outras vezes tas. Am igo e S r .-Pelo era cliarréas constao tes t empo decon idu, presu- evàcuando m.ui.tas vezes mo qu e deve ter r ecebi· por dia. · do minha carta de 2 1 Creio bc!m que a ef:Sf' de Outubro p. pa:,;;;adu, e s t a d o era preferi vel na qua l ávisava·lhe t er uma boa m orte; t endo começado a uRar (\ seu perdid o tanto tempo a AYiam -se r eceitas a q ua1qJ.::r hOra do dia ou da !iOit e, preparado Elixir de No- sofrer , venho aos 49 co m toda a promptidão e esmer o. o·neira afim de eomba· anos, com o remedio b ' t er dartb ros sifilitieos, mais simples, fic<:~., r CO lll que me atormentavam. ~lletam ente b o m; co m Alimentos chimicos taf\tO vegetaes como mineraes pa ra Hoie, ch eio ele prazer !3-S ((Pilul as do Abbad conva lescentes e creanças. v enho t raze r nesta.s l i- llloss>) desapareceram nhas o r esultado que co· os martiri os de tantos l bi com tão ?odereso re a n os, e p osso huj e vivt:r Contpleto sM·tirne nto ele d1·ogas, prepa1·aclos, artigos citt·urgim edi o. e a lím E:ntar-me a m e o \ compre'me dizer'lb e praz<::r , sem nenb um t e c&s, ant?'septicos, hypoclennicos, etc. I que, com 5 frascos só- mor, nãu ueixando de ·I Perfuma r ias Nacio naes e Extr ange iras - Pre ços Modicos m ente obtive pron t o lamenta r ter pasc., a cl( restabe1ec:mento eru U tll ta nto t empo :;em cvnh e· m ez de tratamento. ccr o sa nto l't~ :n ed i o qu e Satisfeito p e 1 o bri · P Lil tã~) pn uGO te mpo me --l h ~nte resultadc obti d1 e u rou. com o E li xir de No.;ul•i. Gabriel JJias de Souza. ra. t ermino afirmanclu negociante. Bahia. ser ele o n nico que de I vemos t omar para qual· I N TESTIN O S quer molestia da p~lP.. Bastante t riste- En ergia perd da Paulo da p,ode fazer desta o Dif5 d lm ent<~ ~mpo r s{.gunda semana , uma Azevedo l \' OL enc. 4S500 Chaves nsu q u c m e lh or lh e con , tei tão lon ga o grav e pílula de dq u!03 e m dous A. Varias Historias. por Mil- i ADVOGADO vier doença, da q ua l feliz· dia~. Posso atesta t· h oje, chfldo de Assis 1 vol . e n c. 1 Com elevad::1 estima mente m e vejv livre, a· 4$õ00 . Rua 13 de Maio ~T'>. 4 e consideração, :;u bscre óor<;l de pots dG 2 anboE' cheio de cun tentanwn- .J.s Celf'bres A ventum s ele 1 to e í eh cida de, q us es· Scherlok Holmes por A Co- · vo'me. de sofrer const : = t nte. to u radicalmenta c: ura- uan Doylcl. Uan grosso vol. De Vmes am. 0 cri. o Começou minha d oen do e q ue, usa o du-as em 1$800. •. ~========·:!!) e hr. 0 ça por coli ca logo <.!e- minha família pa r a vols a,·e nd a: .A F t1·ma elos d , d e Quat?·o - A L enda Cão Fcm· Manoel Rocb·igues A mo- pois que acaba va de co· 1qu e r oe-?ça 0 8 - tasma .. Nm·as A1:ent~was ele q ua ?'irn. mer, cuntin u ~ndo as im to ma go , (lo f 1gad0, dos Scherlok Holmes, JYiorte e 1 Fra n ci ~co L opes do LivL·aBrej o Analia. (Estad o sem qu e fossfm eficaze~ intestio oR ' dllres de ca-' BessmTeú·iio de Scherlock meuto Doca, cvmpru qualde Alagoas) os remedi os g ue t omtl- beça, pi'it->i.10 de ventre, Holmes. quer quautidade de ttlgodão (Firma reco nh ecida) va· a oTavu u-:;e minha doreR de dentes e outras Obras Jc Paulo d e E:ock. paga ndo os melhores preços ) b da zoua. duença; não pod ia !e indi::;posi çOes, ten~o co· .. ~-·-----Nunca e squecerá que o vantar-me ou deitar-me. 1b ido sempre excele n-. ~~~~=;ê) estomago e os intesti- co mer ou beber g o ai- tes resultados. '-?) Dr. R. Botelho ~ nos lhe roubaram o me' lhor tempo de s-ua v• - que r cousa que não fos- Manoel Gomes Sa1·aiva. ~ Medico e Operador )) M EDI CO OPERADO do. se obrigado a e veru;u· ~ Formado pela FaFormado pela Faculdade ~ ' culdade de Medici· )) P osso di·zer qu e eles- corn borriveis coli cas. Traves53a Mene.zas, 4 de )'ledicina do Rio de de estu dan.te até a eda· pe r di eomplE>tam ente (L oja de Calçado Ame· ~ na do Rio de Janeiro // Janeiro -1 ) de 46 anos não tive um a toda a energi a , e ·não nca. ___s~ AGliJ®®§. ~ AGIDID>®® se~ana de saude com· mais tinha e15peranÇl'a de =;'~~~ DARTHROS?
Phàrtaacia São Sebastião
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p leta , sofren do o r a. d é c u r ar-ru e; · v1 via b ·ist e ,
Dr. Ernesto Pentagna
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enxaquecas, ora de ne- vendv-m e inutil e padc- (f? @iJ ~[isto I~ vrahria, colicas, diar- cendo tanto. Como era MEDICO Pelo Dr. ROCHA POMBO r éas. dores no figad o, meu uever de ch efe ele O advogado Wan - i Veude-se na P a pela ria d errame de billi s,--enfim fam ília, continuei to derley Sobrinho LE AL 1 u m cortejo de doenças mando r emecli os, ate das q uaes e nxaq uecar3 e g ue, q or minha sal v a Previne aos seus clientes e am igos que co'htin óa á ' Residencia. desarra njos intestinaes ção, comec9i a u sar as disposi.ção dos mesmos em De.ntista eram as mais frequen- « p i lulas A ntidyspeptiseu escr itorio á rua t a Rua 13 de Maio 7 H de Maio, no. 12 a qualquer Avisa aos am igos e cli ent e::~ que t es, faze ndo co m que cas do Dr. oscar einhor~, de todos oã dinsJ reabriu o seu gabinete, e cont.i· m!a á d1sposicíio das mesmos minha a limen tação foE"- I ze lmá.nn " tomando uma ute>s. AGIDDO§ nesta cid:J-de, :1 R ;1a 13 de Maio 21 se a mais cuidada: e pílula todos os dias, a n - ~======== • ·\\@== = = = = = =C§j) '-'
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Advogado
Dr. A\1redo Ga\rão
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O São Paulo dos A gudos, 16 aejunho de 1918
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Agudos
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Oraculo das Senhoras vol. 1
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