Spa 17 03 1918

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ao au o Director - :l?roprietario: JUSTINO DOS SANTOS LEAL

ANO XV

\ •S. PAU LO ~ ~ -~gudos, 17 de Março de 1918

nutos; ago ra que a pt·ofesso· ra ü . se faz substituir pela profc:sora D. em 4 ano,;, o " O São Paulo dos Agudos " qué cnuzaró.? Em fim ainda tivem o~, .o publica-se a.os domingos dr. Secretario que descobriu a eucrenca e deu remedío ao .Assinatura paga adiantada, por mal, pendo emba rgos á ligei · aJtli 10$000-6 mezes ...6$000 resa. Se a moda pegasse, estaEdita.es - $300 a linha vamos .sogeiLos a termos pro fes.:;ores cuja autenticidade 'Publicações pagas adiantada!Tlente

11

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il . J UrlSfllO ...

Expediente

Agradecemos a parti· c i pação e en vinmos-lhe

(Soneto eletrico, sobre o livro de um purista)

Tipografia. e Reda.oçã.o Rua pio de coutinuidade, as su · bstituiçõe!! chega riam a ser !3 de Ma.io n. 36. 11té de sexos; sim , porque se j

Caixa do Correio n . 33

DENTISTA

Dr. Nelson Pinto

Coelho

Formado pela Faculdade de Me díc!na do Rio de Janeiro. Gabinete - Largo T iradentes

AGUDOS

Cronica Foi demetida a bem do serv.içn publico, da regeucia da escola rnixta do bairro d!l •rub~ca , em :::lão José d o Rio Pardo a professora d. 8ilvia Bertl::a de Lima, esposa do dr. H01·acio J?e1·eirn, secreta rio da Comissi:lo Director~ do Partido Republicauo Puuhs ta e sub-director da Secreta· rla dv Senado. · Isto dizem ou disserarn os jornaf:s dll. Capital. O crime de d. Bertha fvi ter se fe1tosubstituir no exercicio do c a r g o dnraote quatro (!) au0s por sua mn drasta recebendo, porem, os lpro\'entos da esco)a \ Depo1s da gente le r tud<' isto, ficu a meditar e uão po4e deixar d e pôr em duvida si, a professorà d. Fulana é de facto d. Fulana. Graças a Deus o pessoa l cá de easa é autentic,,; todo ele é conhf'cido b bem co:1he · cido, e, se o não e mais .é porque o dr. SecretArio do Interior prohibiu que func.cionasse em o mesmo Gru· po parente com p!!.reute, do contrario a autenticidade por cfi ura mnis que autentica. Em tudo isto o que é pa ra í!dlli1rar é n negligencia! ... Se1•ia. possi,•el quo dul'Uute quatro (longos) anos d. Fulana pode1:se passar por d. Sicmna? Que belos iuspectores es· colares I Antigawente causavff e<>· pauto quando c eleitor A, votava com o nome do eleitor ~· e isto em cit.co ml·

tm·nn.ria n~.tuml que uma professora j ~ edo:>a se fizes · Sb substitotr peL) ,;eu fi lh,. ainda m9ço. Pelo si 111, pelo não. Achu não ser im prudeute d'ora e;tt deante, a gente aaber si (J. professor l3elt1·ano é mesm o professor B.::.l lrauo, po;,;, não é lá pa m que digamo::; muito equ t;ttivo que nós dn roGa vivawos a comer g:1to por lebre. Depois que li o caso, )J3:;· sei eill revtõta, iu tir:Ja, o corpo docente do 11osso • G!'llpu e fiquei a ci;m.H si o prol'es so1· ... era efe me,;rno, pore tn grnças á provideuci}• , não ha truc, a amenticidaue é [Je r· feita. Mas, ainda ~ss i rn fJ u>~ s i tenho· lhe perguntado: nh ... vor,ê é você westno ou é madrasta? Bem diz o é! i ta do: mad t'à3· ta, o diRbo art·a;;tã! Devido, poi:;, a(l aconteci do, ap:necendo ci-\ p~la tení\ algum pro fessor uovo, que m ft ca oa du,·ida. se ele e ou uào e, e o descon f in do Bt:-;OCI<LO

Dr. Richards.

Dev ia ter estreado bon te!n uo Teatro 8ão Paulo o ·aplaudido ilusionista Dr. Rwhards, que tem fama mundial. Para hoje está an un· ciado u:n variado espect~tcnlo .

Doca.yuva.

Ho;;pedes e viajantes Seguiu para Campos NoT OS de Parauapanema, em viagem de recreio, o nos3o amigo José de (Toes l\laciel. - Esteve nesta :; negocias de seu interesse, o Sr. Jose Diniz proprie t::.rio da r~de tlilefonica.

os nossos parabens.

Constata,·, di7.t:W eheir:l n f1·ncezismo,

Em Defesa da Patria.

Que aos puri.,LRS inspira repuguancia; E:5crever fuzilar é ignorancia . E' deturpar á língua com cinismo.

Por noticia v'inda da Italia sabe-se ter fal ecido, gloriosamente, no dia 30 de Outubro do anü passado, u á grande retirada do3 italianos de Goricia,o Sr. Bortolo Bineli, que aqui rt3sidia a muitos anos, onde deixqu mu1ller e fi1hos. A' família do bravo patriota apresentamos pesames. - -- -

ll l loi1IU·IIIIII WIIIIIHIIWilfl... llll iUIUI1U

em duvidosa, e pelo priuci

j j NUM. 738

BRAZIL

Gestão, dizem os sizuJos d,, purismo, Nãu se deve escrever sem rel ntancia ; D0ve-se ter vergon•ba e não jact:wC:i<t De introduzir na liugua o galici;;mo.

+

l\IIas, diante oesse CvtDÍCú espectaculo De n11l hunu riu!l e de csnt,Jr:hão, Ollde a catu n a impera e o go::;Lo mi uguu , Eu não sei. ó puristas do vernaculo, Se me deva expressar como o Dam ião Ou se me de va pôr f6ra da lillgua.

AGUDOS

J' osé Julio ee CJ.rvalho

JURI

Inicia-se aml-lnhã a primeira sessão do juri A gereocia da mesma Nascimento do corrente ano. rêde, c~m . a r~tirada du sr. O lar do no6SO amigo Estão prepc.rados aJ.Jsà , Ptres, fi?ou ~ ~ c~1.rgv Sr. Benedico Siheira dv Sr. LeonCIO 111Uhetru . . ' penas 5 processos. Posw PoliciAl acba-~e eunq uec1do pe-

l

A f<liLa do destacam ento

lo nascim e nto de uma Concerto

\.omaudo (;OIS<\ insu · portu n~!. V;Ü-se

Seud" Bocay uva uu1 lugar J.>rospero e muvilnentt~· do; neceasita com urgenc:ia de gunrdas que garumam o ,;oce;:go Jtis íau-.ilias uocai nvE.JJses, e q n e e ,·i, t'm ,;cena~ que uão ~e eo;ldunam ~,;om

o uosso 11diantarn cuto.

O Sr. diguo subdelegado apezar do seu e~r~n·ço e boa voutade, nad a poderá fazer :;em o a uxilio de algumas pracas. 1 · Oxnlà o c r. 8ecretano da Justiça dê ouvido3 ás uossas queixas. ·, · Oernt.el'IO Estão termiuados ostra· IJaliJos a que se procedeu no cemiteriv Iuca!, cuja arca fi. cou aumentada. lmposlo EstH ·se procedendo desde Janeiro, a cobrança de im· postos sobre industria e pro fiseão. · Irmandade du s. o. de J esus Fundou·se entre os cato· licos de localidade a lrman dude do Sagrado Coração de J esus. l1'JCou co:no presidente o Revm 0 • padre Al exandre Hourdeau: como secretaria a ::jr". D .' A.:I:clia Soares e como teso,ureirn a Sra. D. Hermioia Soares.

corren

Amanhá, no ss.lão da . Camara municipal.. o ~O dia 10 tam l)em maestro Ban·ios dará O 8t·. Ni,;ola Pasqual nru concerto de violão. te ve a ventura de ver Ao que uos consta o o seu lar aumentado concerti sta é um exicom o nas0imento de mio executor do violãe>, sna prim<1ira filhinha. pelo que e' de esper"I' a ~·arabens . um numero3o e selecto Na Cidade. auditorio. ~stiverarrl nesta cl'dade - - -Aniversario os nossos amigos ·sr~. No dia 15 do corrnAuacleto Pereira da Ro· te completou mais um cha e Benedicto D. Ma- ano do existencia 0 J·c ciel, residentes em Bovem João Fuganholi. cayuva. Parabens

polil:ial neste di:stri cto, jct fiibiuba, a 1;) do

te.

- -Troupe-Olympian

Apos ter dado aqui 3 soberbos espectacnlos, c o m verdadeiras en· chentes, retirou-se para Lençoes, onde vai dar a l e-uns espectaculos a <-> Tl'oupe Olympian. Participação.

Festa no parque

A directoria do Parque, está promovendo os meios,desde j~, para solenisar com uma imponen t e f es t a o setrun~ do aniversario da sua fundação , no àia 21 de Abril proximo.

Do nosso amigo Age. nor D. R ibeiro, residen· De cada 1.000 habite em Baurú, recebe:nos tantes da terra, 346 são de 1·lCa da part1c1pação · · oo CL'JStãos, 114 maometacontracto de seu casa· nos e 7 israelitas; os mento com a senhorita 533 restantes pertencem Fc:.tncisca Barbosa. l o outras religiões. ,J


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o

São Pa ulo dos Agudos, 17 de Março de 1918 ,

I •

tirando imediatamente Uma carta que deve to de ser «alguem» s~,- ses a reli~ião var onil do 1frer~i sem lastirnar-n:_e, ser lida por t odas as "bre a terra e se não ti- cavalher1smo. . confiante em que nao da. carteira um cheque mães brasileiras vesse te dado a familia E' u eces.sario que te l voltarás para pe rto de de 3.000 franc0s, depo-

imensa e poderosa dos estimes a ti proprio, que mim sem haveres de_sa- sitou-o n o ataúde, dizent e us concidadã0s. S e r a tua a lma limpa t enha frontado a tua patr1a I d o : meu filho é ter, apenas, a beleza das almas dos Durante vinte anos, --Foram executadas uma peq uena fam ilia, paladino~ . Quanto mais tu te ~urvaste r~ve· as tua8 ultimas vuntalimi t.tda pelos Jac;os do bonrada for a mão que hre':l_te, diante_ de m tm, des , meu pobre amigo. san O'ue. Ser brasileiro é e~ punha a espada, ,_.e1pndo a mao que t e A h i tens o cheque; t er ~ma familia de trin· tanto mais forte e 1n- acal·iciou e guiou. Hoje tu o cobrarás quando ta milhões de irmãos, vencivel ela será . 80U eu que m e inclino, quizeres. A MEU FILHO solidarios no m esmo deSê leal o generoso, r espeitosa diante de ti * * * gostava R e mbra ndt Faço justiça a teu ca!·a· ver imprescripti\'el, be- embora energico e infle- pol'que tu ~s. um «solf'. • cter e ao te u coração de neficiarios Jas m esmas xi v e !. dado bras1len·o", púr- ainda mais da m ostarda, \ pensar que não ~ão ne- glorias, ast\ociados no Não abuses d:l tua qne _tu representa::; u~a se é possivel, do que ··· cessarias, n esta h o r a m<:>smo destino. força contra os fracos. parbcula da Patna, dos pinceis. Um di a . o grande grave e sa1ernue, os conA tua mocidade e o Não desampares nunca da sua coragem, da sua selhos de tua mãe. Até teu uaseim~n to f izeram a inocen cia. •Assim se- honra e da s ua força pintor foi almoçar ao ba dias, tu e t' a s um de ti um soldado bra si-~ rás o di gno soldada de' J'Ulia Lopes de Almeida oarupo a casa de um amigo . brasile iro ape nas . H oj e leiro. Eu q n e sou tua uma Patt·ia magnanima -Não ha mostarda és u m «sc,Jdado brasi - mft(' , qu0. t e cr it>i e te /que nnncll fez a p;nena le iro"). P erante Dens, defend i. coloco-m e, bo r~e não para de~él fro ntar Um ~ujeito feio é na mesa,! D epressa! Manda-me pôr aqui que lê na mi:Jba alma jf', sob a tna prote<;ão. a sua bom·a e sah·agtlar- aprf'sentado num baile. m ostarda ! e conhece as minhas ac- abrigo· me á tn 'L for(,;a e dar a 1:>Ua dignidade. ';\o vêl-o, uma so ltei- -E' coisa que n ão ções, posso ergue r a considero·111e sob a tua Unm P atria h o nrada rona, muito entrada em t e nho em casa. minha humild e ~abe<;a, dPf~.sa. precisa d e que a b onl'a anos, excla ma: -Man<.la um criad o convicta de que cumpri A 11 o u r a da nossa dos seus solJad os 6ej a -.Je:stls ! Que 1uonsbusca-la à aldeia mais o meu dever de brastlt>i· Patria é tamlw ~ n a. hou· inata<.:an~l e antes eu tro 1 pa 1ece umcanibal! proxima, ra. creando·to e e<.lu t·n de tua llJile tJ não be· quisera ver-te morto do -~~ao tenha medo , -Mas , con testa-lhe cando-te em coJuli<;üe:- si t'o ctn que tu ;;alJ~ rás, que manchasses co n1 lll inba senhora, r espon · de fa~~l'de t i um patrio e m quniquer ca n1po, de· uma a~~w indign:t, de de 0 ~ujeito, eu go gosto o amigo, a!J t~s que o ta. E ss;e amor que d e fcndel-a de q11alqm'J' qne eu ti vesse de corar de cc m er carne fresca. criado volte com ela, temos t e mpodealm oçar ves a tua l 'atria, me u o fe n~a . :t tna fard-a de solJado. * filho, deve :se r , tem de Olho, ll oje p:ll'a ti , ~l>t deve revistir a tua C e r t 0* c:me rciante duas vezes. . - Qne me imp orta ? ser semelhante, na ca· com outl'os oli10s;. ~~ honra i maculad a, como moJTeu, deixan~o un1a 1 O etisencial é que me pacidade d e sacrifí cio e quc~ço que t e vi. [Wqu e· o vc~tido de D0 Va de boa fo rtuna - tres mitraga a mos tarda. de abn egação, ao amor n o e fragil, uo men re tua mãe re vestia a hon- lhõPs de ft·ancvs. Eu esperare i que te nho po1· ti. O gaço, quo te eu1balei ra da sua ca~ tidH de. E, cúmu n ão tinha ~ R e mbrandt lança amo r patrio ti co só t uos u1 e u ;:; brat;o:s e O que eu te tligo esta· f i 1 h os nemfoherd ei ros mão duma das tabuas compal'l'l do ao amor ma quo te p rú regi com o rão a dizel-o GOmigo, forçad( s, legou - a aos p1·eparadas que nun ca maternal. C a d a fJ'HC::t meu ::ttnOJ'. Vejo em ti , em borR po1• o uh~t s pala· fie u ~ trez. amigo& n1ais mulber está pronta a a pena:;:, nm homem: n·as mai s sim pl es e ínti m os, exigindo <' Om- o abandonavam o põ~· dar a v ida peJo seu ti, llllJil tOI'<;a actin1 ~ <:OUS n1~llS belas, todas aS tUdO que Cada lllll de]es, se a pintar a paisagem lbo, como ca da h o me m Giente, UJIJa energia l'U mães brasileirRs aos se- no mo111entu do fecha- que Ae descobria das deve €'&tar sempre pro- t·es\dutc.l. - uu1 «solda ns fil h os , uesta h ora em rem o caixãn para o en· janelas da casa de janparado para dar a v ida do. , O quartel é, hoje. em qne o Brasil uos r e· terrarem, doJpositas8e tar . Quando o criadú volpela s ua Patria. A n e· o teu lar. A tua müe é, dama a à~diva ma is nele a quantia de mil nhnrn outro amor ele hoje, a tua Patda. q ue todas sagradas. que francos. ]i;' muito l,om tou, a pa isHgem estava pode co~npc.nar-se, porPa1·a ::;e t· um d igno nenhuma pode 1·0cnsar herdar um milhão e Cvnc luida . E' a paisagem da mosqn e todos os anwres es· soldad o, uüo basta, po· a sua Patri a e que de !'lempre é desagradavel tm·da dos catalagos· tão na dependencia da rem, qu e a tua coragem tão augusta magestadP ter de entr eg11.r mil in constancia, do <:apri- e a tua dedicação este· reveste a n ossa matc::r irancos; mas er a fvrçoso cbo dv prazer, do ciurne jam , inconJi c;on alm en- u idade. ·r espeita r ~ Yontade do · e do inte resse e o am:.J I' te, ao servi<;o do nosso A m ão com que t e defunto, e os h~rdeiros , da .Patria n ão conhece querido Brasi l, que foi aben çôo uãu t re me, ao assim o fizeram. No ' J ~~e SeckJer o s ua. r estrieGões, não admite o nossc. berGO e que es- 1nd1car-te o caminh o do mowento de dar~m 0 farmha: retn'á.ndo - se fadiga e se sobrepõe a pero em Deus, abrigará dever e· da b o u r a. O eorpu á sepultura ace r. des~a cidade para a ~s­ todas as considerações os nossos t·cstos m orta- m eu orgulh o àe patrio cou-~e do fer etro u:n tac;ao Conde do Prdo egoismo e dos bai· es, para se re m dissolvi · ta se r ve de balsarno á Jeles e d eit.úu mna nota nhal, vem pelo presenxos in stictos humanos. dos e integrados na be m inha dor de mãe. d e mil francos; veiu te despedir-se. de to~as Ama a tu a patria so- lE'Ul. da t e na bt'asilei ra . O qu}Ll'tel é boj e o teu dep2is c segundo amigo .as pe~3o"s armgas, v!sbre toda s as cousas, pois Nilo, m eu filh o. Não lar. O exer cito é hoje e fez a mesma coisa; fi. Ito nao terem podrdo que nada ser ias mais do basta a coragem, uão tua famHia. P r a z a a n aJ m ente, avançou _ o faz e-1 o pes~oalm r3nte. qu e um ptuia, se a Pa- basta o amor. E ' preci- D eus que possas r egres- terceiro, que, depois d e oferecendo al~, a todos tria não fi zesse de 1 so. tambem , que, se;J do :sar brevemen te aos me pronunciar comevido os seus prestunos . ti um cidadão, se ela um soldado, tu t enhas o us braços, mas, seja a lg umas fr~ses em lou: A gu dos, 9 -3- 918. não te houvesse cou ce· cu I to apaixonado da qual for o prazo que o vor do defunto, peguu CAPAS PARA TIT U<lido, na com uninade h o nra, a cons ienciu. l destino marque para a nas duas n otas d e mil LOS D E EL E I T OR, humana, o n obre direi imaculada e que profes- minha saudade, eu so- francos, guardou-as, e , . l$500

A distincta escripto· ra Brasileira escreveu a um seu filho qne se a c b a encorporado ao exercito Nacional a carta que abaixo tran scr e· vemos:

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S ã o P aulo dos Agudos, 17 ae Março ae 1918

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Syphilis des Papu~osa Dr. Ma n oelitn .Mor eir a, forma do p ela F acu 1. da de de Mem cina do Rio de Janeiro, Inspect or da sau de d os P ort os .Jo Ceará. Atest o ter obser vado bons 1·es ultados do Elix ir de N o g u e i r a em muitos casos Je s ifi li s

torico) por Pinheiro Chagas

se o ~ R f\ m e dio Vegeta- r eceita ra m di v erso~ forA Quei a d'um Giganf~ tificantes, com o u s o ria rro d e Orbma nn. » (H istorico) p or M. P ereira O F' ~ . . Coronel Joaq~tim Pinto dos q u a e s n ã o obtive Lobato, Mathilde- Ribeiro de 1 1 r es ult ado. R esol v i p or] . lSC ~ .!.\ UDl CI~a 1 Sá. P eixoto. ] ,azend eir o em S a nta mim m esm experim en - aba 1::' 0 a~~Ign~do, ansa Juramento da Duq~teza ta r O < I od olino de Orb ». a os m t ell essa_dos, que , Pinheiro Chagas. .Ma ria . S. P a u lo. O Conde de S. lAti~ p ot' tenho colhido com esse- de seg u nda fe1ra _1 8 do Alma áhs Coisas P. Mantef' m · d1a nte .I·ente Col Desde o primeiro filho. p0der oso fortificante os . . ' gazza um vol. 2$3oo L evado pela e~pl e ni m ais r apidor3 e m agni- prosegmrà no s~rv1ço Almas d~tm out1·o M undoclicla cu ra qu e co n ~egu ­ ffcos r esu ltad os Desd e de matança de a mmaes poesias por André Brum e m minha mulh er, e om os _prim eiros cH ~s , co me- ca~~nos, . e~ co~trados 1 vol. 2$3oo 1 09 D . Thom az d e Me llo. papul úsas (periodu :se as P1lulatl Dige:stiva:s d r cei a t er vontade de CO· va~nd~ p eL,, s uas Nttma R umestam por A c undario da sí fili s )pelo Abbade Moss, faço es- mer: senti -m e m a is a ni- q u e es~1 ~ ere m c~ m a s Daudet, 1 vol. enc. 18800. qu e ~o n siclero u m búm ta d ~c laração - D esde ma do e forte recuper ei r espectivas collelra ~ e A nw1·te de D .J oão por Guer q ue ti Ye o primeir o f i- om 2 m ezes, 8 kilos ch: açamos (.Mor daça) Isso ra Juudueim 1 vol. br 2Sooo m edi ca m en t o. D1·. 111anoelito M01·ei1·a. lh o, m in h a mu1hf::r a d oe peso. Cr e io não ser p r e- em dias s u cessivos, a té (firma r eco nhecida ) ceu do estom ago, n ão ciso acress8nt a r rn a i s a co mplet a. extinção de \"o o \" Furtaleza, 2fl d e Se- nao mais t entlo a li vi o pa ra pr o va r a excelen t aes • a nimaes . com p let o, sen t ia p e s u cia do «<o do J in o d e tembro de 19 11 . A rti go 26 , § 1 e 2 do . . 1 o· d p "· turas 1 Lt \'l'OS *>tnt>I'Ciaes, _esco_an o es to .n ~1go gaz e~:; , n a u - O 1'b » qu e rue c ui·ou r a - C o d 1. o_ o e o.~ : res, objectos de escnpton o, com Lnn a.tlo C' <l lll a L _e1 tiutas de tvdas as qua lida(f? ~ zeas, azias, vomites se - dical rn e nte . 1 Dr. Pa ulo da Silva cos, do reR, in so nia fl , fal _41.mando A lvm·ez. N . 50 de 6 de A bn l , des. papeis de escrever e de Chave s de 1914. impressão, a preços baratos ta J e a r. to ma Ya tod Oti Estudan te de Medicina Agud ()s, 1 3 de ~J a rço vtmde a Papelaria LEAL. us r e med~ os que Jb e r eADVOGADO --c•tfi!Dt de H!l 8. Rua 13 de Maio No. 36. ceitaYa n: melb vranuo a s Rua 13 de Maio No. 4 vezes para lt•go pe01·ar (?I· ~ José R odn'gues Filho AGIDD®§ de no,·o e :·ecuu1eço vam 11 ~=====~ ... F iscal ..,. . 1 os tur m ent us . 1 MEDICO 0 a d voga do Wan l~ ~1 Ao usa r· as P íl ulas dto ~ -::Y dertey Sobrinho ,A, b bad e .õ lusR e sinti r -s<:E magr ece u r a pida men - cada Jia n1cd10 r jul 0o·a Previne nos seus client es te • Olhe l· ras - Pal1'd ez - va q ue ClJll1 0 os ' 1·eu1e- ' e am i~ol:! que cont inúa à Residencia. MEDI CO OPERADOR Tosse j dispoR i~ão dos mesmos em c.lios a ntL'riur es, se r i a !';eu escr itorio á rua 13 Meu n et u de 17 a n os de l>l a io, no. 12 a qua lq ue r· F orm ado pe la F :wuldade Ru a 13 de Maio 7 hora, úe todos os d ias de ).!ediei na do Rio de d e 1'd a de, CO!lleço n s e i '}) ~ m a li\i u passa gei ro e 11 s ua al egria foi imen sa utcis. Janei ro .&.Gtfl'D®® ~~~i: ? ~~~:~:'n~c~lll~: q na n du s~ntindu se ca· ~ :!f) .~ G llJ D ID i§ ~ ~ canclo cada dia maJ::; d<~ ctia m e lho r COtll eçuu <» ..._,.. __ - - - -a t er cu n ti P. n ~·a DP n-'- 111m . Sr. Corane l Lafa pa lido e m agro, e cum l11 Gc.JU 1· f' · yette de Athayd e, vl· ce. O rheULnatismo, mc lestia () Ue ciZlt'l C1E:·SRpH ·u lh eiras fund a::; e pers isP r es1dente do Conselh o que mais acab ruuha a hu h~ce r se us suft i mc ntos .tentes; co m eçu u ta m Municipal de Be lm onte . m3 nidade. desuparece como O abaixo a ssign ado Con seg 13 e1m o nte, .1 3 d e F1 e- por enrnnto. us:mdo·se o b em a t ossir po uco au "' ui da a c u r a eo ns tando-lhe que o Sr. fl tll IJouco t t:mpo, ton: ei 1 g <t Elixir de ::\Tf'guett~» do Sebastiã o Bimões , prbprincipio e depois cu osve re tr•·) <. e 1 11 . e rE:o I ll 111. ~ CJo rone 1 1n - plHm D<iC<!utico chimico SIL t a n teru ente , a c usél ndo co mo ubrigal"àO "' r L..J l' . t en de vender a sua fac onh ecJ m ~ ntu e nal ter·er \'EIRA . toftes dor es nu p eitú e nocPn cio Cesi m br a D O. ze nda denominada ''Saln as rostas. Só se a li m en- p ublicam e nte at> pn·eiu- R edac t ur Llo j orna l «O t inho'' dest a comarca, sa s Pi l ulas du Abba de t a va co m lei t e, n ãú puSul» . .Nesta. ve m p elo presents prodia su po rta r n e m o c h e i- Muss. 1\mdo 1ido n o jorn a l Gi?·aldola de A mores por testa r contr·a q u a l q u~r ro da c om ida . D esde •J Oandido R. Oraoio . d e V. ~ um an unc io Azeved o 1 "oi. enc. -1$500 Temia que o m esm o s r . çun ~trn c· to l' . - PcJtJ op op p r incjpio os rn ediccs de- lis l õ de J a n e i r 0 de dôs ~ ilulas Antidys pe- A. rarias H i8!orias.por M a- pret enda fazer , vis to o ser do n o de cla ra ra m t rata r-se de • • pti ca s do D r . Osca s H e- charlo de Assts 1 ,·oi. euc. 4S50u. 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