Dírector - Proprietario: .JUSTINO DOS SANTOS LEAL
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S. PAULO
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Agudos. 17 de Julho de 19IO
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NUM. 338
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graça::; a Deus. d e uma baf~CUldad.SS elega~te, estudiosa ,_ instrui-/ ~srectaculo 1 E dizer-se que talha rubra, oude o sangue .U. da, nao se entregana a um ltsso se passa em plena rua <f O Seio Paulo dos Agudcs » coagulado dos heroes espa~ h omem roceiro, embora sa- desta cidade 1 Não tenha publica- se a os domir. gof; dan~u-se pelo chão. Ola\TO Bilac, biographnn- di o e. de bem, preferindo um 1c~nt?~plaçã? ; em sendo rn·ata-se, sim, de um ma - d o u m seu amigo d isse que atolennario, nchacad o, _ sem ptect::so seu fi:scal multa no::> . . estro e de urna banda de mu' emprco-o o sem prest1m ho n AssogllRtll rR. paga ndoa ntadn. ~)or . . . o homem emquanto não se o. - " .. o, r ens. anno 108000.-- r, mczcs ... 6SOOo SlCa. O maestro d emttm-se e arruma não é cupaz d e falar qu?~ R~llba ' e~tn -se ~ ?Oll - - •_.....,......,._ _ _ __ ... _........ ........................... J a banda ficou sen: regente. em llecessJdade. D e facto: vor:,ar bastante g l JClosaDespedidas- Vei u em Publi.:açõcs pagas adiantadamente Um regente de banda não não ha occasião em que se me~lte. I sto é un: mnl que nO,!':Sa redacção tra'ler-:-Jos HS se su bstitue o. não ser com s inta tan to medo d e d ever, esta na n ossa mdole, nos sutls despeclida5, por ter de 13rr:o~~~~ia c Redacção Rua outro e isso mesmo é preci- como quando a gente tem a nossos ;ostumes, na u_os.sa segnir p_ara Xarqueada, o edu~açao. Um dos mmo1es nosso am 1go Snr. Faria d e so saber com que disposi- renda incerta. C'~ixa do Correio .,. . 33 ção os musicos se sub meE ha certas profissõ(:;S, 00 d efe1tos nossos, é termo_s V a lença, que por espaço de Telephone n ·. 7. tem á s ua regeucia e t:y m- 1 ni cio das quaes, nós sabe- vergonha da .e nxada, d_a f01- 1 ll.nno occupou, a conten to p athia. E' este o ponto. O m os mu ito bem 0 qu anto ?e _e do ma<.:had?. Suo_. os geral, 0 ·~argo d e agen te da Terras- VemdC'm-se 50 regente da banda local gosa- gastamos, e não sabemos 0 ~~~;Lrumen':<'~ _ma1s _p>~tno- e~t ayl\0 Sorocabaua desta . alqueires de terras, b,·as p11- va, entre os seu sul{ordi- quunto ganharemos. E ntfto tlC?S do ~~ az!l. Que1n sou- c tdade. . Ao ~mtg~ _FlJ.na desejara cultura. sitn Rda~ entr e nados, de muita sympathia. é preciso muito cuidadado ber maneJai-os . ,bem, sendo Agudos e BA.urú. I nfor ma- E é por isso que achamos com 0 tostão no sapateiro, homem de caracter, p.ode mos mtl_feltc!daJes em s na diffkil reorganis:u essa ban- 0 quinhentos reis no barbei- c_o ntar com o ~.uturo . ga1~n - nova rE'std enctn. ções com Pi3d co Brandão. da . .. d ebandada . ro. 0 mil reis de troco em ttdo neste pat~. HaJa ~1st~ _ Tarnb!.:m ~eguiu para D ifficil por isso, e inJa q ualque r luga r, p 0 rque to- o_grat:cte Schm1dt, em Rtbe1- 0 E stado de S~nt~ Cath ari'1-.:1 mais, pelo que corrC' ahi, de dos deseontiarn, fazem máu rao Pt eto. . . nli.,_O noss~ arntgu Cn.p. Anbôca em bõca. que um_grn:- j uizo, criticam, uns com pieCorno eu amo. ~ ll~Ve]O tomo Pe~'blra ~unes. po de moços vae r_e<:_q~ant- pade, ou t ros com munnu- um _r~da~ de te1 :~- branca Boa v tagem e bre \'e t'cQuando, h a di~ls, d e volta Fal-a, com a co~dt<;>~o de ração. Em q ua lq uer do.s ca- o;l Joxa, on:le chot te 0 pau g ros::.o é o que lho desejad e um passeio, em goso de n_ella to t?nr ~ane so mu- 1 svs. a nossa posição preju- d a lho e ha.1a ag ua corren te. mos. ferias, rev i~1mos esíe bcllo SIC~s na~J.ot;aes 6 nem um dica-se, .:.i rlrixarmos de meAgudos, Julho l910 - -- ........- lugar e abraça\·amos os a:ni- estran~cno. reccr o credito perante a soREnouçAs Alfaiataria Modelo Seuao conheces!'omos es- ct· ~ela de. E o cred'tto é t udo r;, • • I. < b gos, uma nova, aJas em ses moços e se os não prezas- d.: . t . d Vt ' nhos O Sr1r Thojl_.sta alfmatarla desagrad11..el, torn ou-se-nos . . . !:.Se o emmen e v1scon c · . l b . em 3 conh ecida- a ba nda de mu sem os como am tgos, dma de Ouro P r eto . RcsLabele- maz ilh .1·..:i!ho, negociante seu · c u prem1011 O sica L y ra Agudense, desor- ~os, franca mente, '1~ 10 essa ça-se-o no paiz, e o Brasil nesta. pr11ça, t~ve a gentilc-1 n . 52 pertencente ao ganisou se. morreu . Não sa- r;_:;oluç~o é tola e m opta, n~o sentirá fa lta de nume- za de nos envatr 2 garrafas Sl'. C01·nelio Brantes. 0 emos qunl foi .maior em Na~ o dlll:emdo.;;J. porq ue !Shso l'f11'10 . de opt imo vinho, flU O aca- ••_. nosso espí rito se o pnsmo se sena me 111 ra -os! ma~ ac ~F eliz ou infelizmente, no ba ele r eceber dirçcLa-me!iLo 1 a tristeza. Cu::;tou-nos a~re- mos esse prop~)s.tto u-reah- n osso paiz j:t vai h a.>endo da Jtalia.. mprensa ditar no d esapparecimeoto Isn.vel, de permr·to;a_. ~~m- um grande numero de pesAp;t'Mlecenrlo, rP comrnen~.ecebcmos pela prid e tão util quão ncccssaria I btançaet~tt c nós. bt.<l:.Jienos, soas sem credi to. Esta é a dam o>~ a especialidade aos men'a voz « Ü Rebato» ins~ituição socinl. Indagá- ! due ?net e~uosd P0 ' 0.nmento maior· das desgraças. Autes, lcit nrcs. hebdomadario que f:.e 0 so 0 pntt>. a cnsnt n n os- mil vezes mos as rnzões. So nhemo~ antes a m or te, d't S p ·l · .1 · . l ' d ' sn. l>op ulaçüo e confiam os d e 1ba em . l ecElOt duE': por umco m uLivo, o pec 1 o . que o i11dividuo esten er a Ao Chi e .\gudense It de d emissão que fez ore- m~rto no futuro 0e ·nosso vi ·ta para o seu semelhante No seu 9°. sorteio es- a np?n:nn., <.. 0 s a 0 gente d elta o maestrino J a- pmz que repo~sa, _presente- e ni:'w merece r perante elle t j b · de Esp1nto Santo, sob voleno V a?.. }] sendo assim m~nte,na c?lom_saça~ estra n- illimitado credito. Como é e c 11 premiou 0 n. 31 a direção dos Srs. José d essipou se-nos a esper;lnça geE tra peln tmmrg r·açad0 : t' _ doloroso quem co mo ouves- pertencente ao ~r. 1:\a.r- Olympio do Ab1·e n e . , , · . tCarlos J ust .ma . d e t Olllnt a o~tvll mos, ao d •.s peramos . L L dqu e cs1s _ uao d te cer t o d e que os seus f o r- cizo Brazil. 1 00 de cedo os ma , iosos accorde!'l esse 10 en ° e se1e<;>~'lo e uecedores escarnecem de!lo. ~-~ ;.. ?aq~elles instrumentos que r~~a e 08 . nosso~ m~lh~res E u lam ento muito que a O fiscal municipql preci- Mn.~.~.os. Já nosdãosaudade.Eveja:n '?ws_pa H\.a. bteve I eot ga- nossa vida agricolasejatüo sa chamar a ordem e seve- 1 G.atos, permutareos lei tores a inan idade de m sRçao da banda de musJca falta de r ecursos,-m edico rameute os troletros d e:-;ta mos . certos proloquios populares, local. ao alcance, d entista, profes- cíciadt-. E m moncs d e oito - - - - · - -..- ..............-.......................em certos e deLermiuados Dn. SE1I:A:-~A.. sot·, para que todos nós fos- dit~.s, h ou ve rlulls disparn.dR~ lt u mcm ciga rros Lusitanos casos, j.i se Yê, proloquios -~ semos creados na lavoura. vertiginosas de tro lys pellt ~~~ que são tidos na conta de Broc a FuganholJi O homem que sabe ler, es- rua 13 de Maio, a. principal sabedor ia dos povos e das Por decreto d e 14 do cor- crever , que é educado, e sa- a.rtcria àa cidade. ---------------------------------------------n ações. E ste, verbi gratia, n r ente, foi perdoado do 1·csto beudo cultivar n. terra, deNão houve, felizmentE', 9ó I)erda d e um soldado em ba- da pona 0 sentenc 1'aclo Bro- via ser o mais felizardo do em n enhuma das d uas eleQue era a 1:! àestc mez talha não faz perder a >icto- ca Fuga.nholli. mundo. Aquelles cansaço, sast.re a lamentar; mas ha Seu feliz annh·ersario, ria, ou melhor, perdend o- se P elo justo acto do vice- appettite e somno, que pro- o sentimento d e dor pelos Dins nntes i« s:~bia; um soldado não se perde a p re:;identc do Estado, da- vêm depois de um longo animaes, sendo I)UE', na ul:-ião por que dc->ta vc7.. · · pn),-SlCO, t · · C.om peza r extraordinnrio b a ta lil a, como e' f a lbo em o mos os parabens ao Broca . exerc1c1o s ó sab e t'trna, nm d os ammaes, com Pequct cunlra a o.:orte1.ia. n osso caso. P odeN,e-ia dizer Foi seu advogado 0 nosso pintai-o quem o e~~pet'imen- uma tlns mãos engatadas que, no caso em questão, amigo Dr. Gomes N oguei- tou . I sto a par de um corpo ua r oda d o um outr o t r oly Ocix3ndo de ir a festa delta, não ~e perdeu um soldado ra, aquem tambem eu via- são, d e uma consciencia I que parou d er<'pente) cahiu, A loira c boa amiga Stell a; mas a um general. E que mos parabens. tranquilla, não ha riqueza o t roly tombou, o animal Que, afinal, tudo perdôa fobse! Mas o caso é que se que compare. Pena q ue nós gemia de dôr e á r oda os Por que é muito meiga c boa. não trata de soldado, nem Fazendas finas, arti go achemos d esprezível o tra- troleiros em fortes gargal hade general e muito m enos, superior só na Ca"o '"' " 'OS. ' balho da roça. Uma m oça das adrninwa m o bar baro
EXPEDIENTE
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FA U LHAS
O São P?.ulo elos Agudos, Domingo, 17 de J ulho de 1910
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perfeição á alma celeste 1 n1E'r, gue se cala e amea- gritos, de balíç1o~, de que obtive com o Eledocrnc:ifirado. <;a. K o desconhecido. go:rgeios, de trinad0s, xi'r ele .Nog~teiTa do sr. Que é um diamnnte? GuEl~Iu JUNQ17EIRO As cstrellas, como ergue-se repentino e pbarmaceutico e chiCarbono puro. Qne 6 _ ... . ··.· _. . ..!_.~..,.,.."!?-:.~ .... :: .. :. soes atr ophiados, esba- sauda a aurora quedes- mico João da SilvaSiL um ruhim? Alnminio, nr \ e tem llP infinito sua luz ponta. veira., na pessoa de meu borax, ehromato de 1BS... pallida, egoística, i neE' o correr de urna filho que estava já depotassa. Mas, que tomxoravel. Escarnecem no cortina, o accender Je senganado e can9ado de peraturas prodigiosas, Em casa de um me- !'leu mutismo ch vida um h.Hrtinar . . tomar tantos remedius. que combina<;õe~i de~- clico: . afogada em trevas, esA natureza.. acorda e Tendo visto annunciado conhecidas, que elcctr1- 0 doente - Fm ~er , piam e riem-se. banha-se com delicia em este poderoso medica~id~cles gera?oras são com utn pharmaceuhco ~{um ore~ vago~, mi~- onda~ de luz, inebria-se mento, começou a usar mrhspeusave1s par a a quem e:s:puz os sym- t enosos, mexphcavms em torrentes de harmo- e com tmta duzia ele vitra:nsfol'?'l3_1' os~as ma- tomas da minha ~loen- levantam-se, não se ~a- uia. dros, hoje acha-se comteri_asc~nmcasnaestt:el- çn e elle aconselnou- be ucndc:, assomarrH•e, JuLio RIBEIRO pletamente curado , Ja hmp1da elo um ~w.- me .. . ] ca~arn.se, morrem, rc- ~o-lt..sz..s. ~~ Aproveito a 0ccasião mante ou na bgnma - 0 doutor - AJguma Slll'gcm, dominam, im - Castigo mereci do em pedir a V. 8. manf.' aD~ui.n olont;,t. de llllll asneira. peram ... serão expandar-n1e a r elação e prerubnn ?! -0 doente- Ae~nse· sões de alegria? serão Um camponez foi ao ços correntes dos preOra, na psrcologia, lhou-me a qne nesse uma outra cousa? mercado comprar cal'- parados clcLc~sa, porque como na geologia, a consultar V. Exa. =São as ·vozes da ne. Enganaram-no no se tt,elos forem infallicroação req uer iue;en.,;!<,;, noite. p ezo e na qualidade. vejs, como o Elixi1· de ' tlíca C"de-a· A esr13ÇOS, o ::.:cn1l'do Ao sahir do In errado ).T • , • t1lOS, eou1uus OflS, cor·"' · "' c·. . ~ :::_ L\ Ogtte~ra, sera uma VI0 rentes o·a.lvauioas e n cr-1 Fala-se com um fabn- dP um nuitibó, o r e· lllJlll'Iava Ycnuec1or ctoria não !:>O para esse YOSas d~ umn intensi- cante de moeda fnlsa: gougo de um arutau, o em alta voz. Estado como para a dadc illimitada. Um -Tem p<:>na do pas· 1.dvo de um lobo, o reO czar, que. 0 encon- cidade de Pelotas, da sentimento existo que, saclo ? bramard.cuma panthera trou pelo c~.mr~ho, per- qual eu sou muito hu-Kão: do íjUf\ tenho acordam cs ccbos, r eti- g~mton~lbe. Porqu~ les- mHde filho. lovado ao J'll hro, nôde como nenhum Ôntro pena ó do que não pas- nem na scha. reinam ~a~ ~~su~ a vociferar dem ma i~, su b:JcrefunL1il' em um minnto sei. por nm instanto. , . de- 1nJUIIas · ,-o-me com toda estima tod[ls as mole<:ulas <.1e • *· pois e:;morerem, soResponde-lhe 0 cam- e ':!Onsideração. uma alma, cr~IStDlli~anUm soldado 11ede ao mem-se. ponez: Porq 11 e 1?e euDe V S. ami·. crct·. do-as para sem prc em ~oroncl uma lj ceuçn dt' E' a !.Joite, represen - ga.naram; paguei tres . Obr obras primas gen1aes. oito dias. tanto elo C'ahos, rainha libra~s ce carne de ~oa .Francisco . ela Costa E' fi. Dôr. Poi blla que -Que moti,·o mvo- ~ 1 t d qnabdadeoo nçougumro Amm·o. , t CIO nac a, yraona po . c- deu-me apenas duas, e inspirou D ante, CtllllÕCS, cas r1 pergun a O COro- l'OS<l. C'Ontinua <l.l'lll1JO:·cd l Negociante e prop t·ietar io Rhnk:spem·o, Bcetho- nel. .J·ar consC'ia de sua for- esb meBmo c qua i- Vende-se nas bôas phardac~e I·nf'ei'l.Ol' macias e drogarias desta ci1. meu pae. Yen, Miguel Angelo. -Peru tnna, implacavel como .l · dade e nas da Ca,.,ita1 e Rio -Está b em, porém 0 dekil'no. O c:zar con--ridou·o de Um ç:rande poeta que .:1 no-vo a voltar ao mel·- de Janeiro- Fabric.a.-Pelo· ff' é b arrau;ja-te uc modo que Ha um momento em mto so resse, um a cada e desiQ'nm~ J nr>ou- tas- !Ho Grande d.o Sul suedo. Nno existe. São isto Dã.o te aconteca ou- c;ue a sombra se torna. ,. " - · ·- -----. l 11 tra 'VCZ. mais OI"aca, a escuridão gneiro dcshonesto. D e Artigos para o f rio, reh1!:\Tirnrts as mms )0 as ' que modo qum•es que ce!Jeu a casa Harnos, e está poesias ele Mnssct, g1·i· ................ .. " , mais temerosa, a s for- seja punido culpado? veudendo a pr~ços baratis0 tos de martyrio os mai~ UJas ll'HtÍS inde<iisas; em - Ordena que ]he ti- ~i.~~~?~:..........:.............................-..... llellos ,~ersos de Hem·i que o vento se cala, em rem da perna a quan- O Malho - Semane.ri o iloiu e. A dôr pmifiea, Nt1 F:E'rtão a noite é que Ofi rnnJorescps::::am, ticlade de carne que com 5-! pagina:> esplendiclaJil>erta, espiritualisa. De mHgcsto:-·a e inrpononte. em que tuJo emudece ... faltCI. ao peso. mcute il:nstrHclo, um excrnumjusto, atribulando-o , Sob a Yasticlflo dt'l J::' qne a noite cem· - ·Conced o, e tu mcs- pho~~·ct(~!j:ico-E' o unifnz-so nm santo, e do nWttêl rer·urvc-t- -.;e o rentra sua pujança pa- mo podes c-m·tal-a, mas 00 .brnal t:xclu:;iva.mente lllll santo, crncifi<'ando- Hlimitar1o elo C'éu : duas ra a lncta supremn; o com a condi<;ão de que para cre;-wç·a~, um exemplar o, chega a. fazer-se um irumensiclaclt·s que se dia se approximél. h 300. 1 t':ll'i1r 0 peso 1Jem Rs.Pedido Dens. Não a.0mü~3 que jam. Um cla rão tenuc 1'1:]1· ast te ao Yeudedor de c r S b pa.rec·f no ]~nmte. aJa,r <'et·. o; Sl enarcs para jornaes. pro<:1uzao g-emo, por JU . _ OllJ ra no eRpaçn, matsou para menos, el- Ce::-11r Grego1·io-Agudos. ,J t · l n·oduz a c1ivinual1C. E somhra na t ena, 1)avor ga·sc. invade o céu; fjUas 1ü t.Irm·::~,, 11n na a quan- -·-···-····-·-----············-··----·-fi 1 ')"·e ttlclo tintas suaves pasf:am Pi o que sao no rn <..e con- l '" m tidade precisa para acer~Bcr~~ A lVr~ ÍCIS todas as fmmas C\~()-' As H ~·vorc·s a 2;n1péH11- por todas as gra aua ÇÕCS tar o peso. !~~ ~Q,\,.1 liif lutivas da ln[ltel·ia, se> se, tol'lJHn:-sc N'pechos t1o multicm·. pnrpuri0 cam_pone.z não quiz -····-·· ....-................_.....-···-······..---:-:an--se, anin~ au - >r. applicar a sentença. AO P UBLICO nã.o successiYas oinflni- gigantr~C'o:-:. tas passagens· da alma A noite ú uma cilada. Segue-o um listão ele LEON ToLsTor O 81·. Elisiario Peclroatravcz do soffrimento, CnclH c:esyão é uma ClUl'O atugucado que ..,.. • _ so do Amural, que b~1 elo espírito atraycz da negrura, caclf\. negrnra fhnneja no lwri zonte D tempos foi preso p01' angustia, da COllSciúllCÍa é um e~;conderijo, C8.cla C'OlllO uma pincelada na es9ng~nado calumnia (:!COnduzidO a atravez da dôr?! E' pélo esconder ijo p oc1e occu] - télH; as estn"llas em· 171m os Srs. rút'I'Ct Ribeirãozinho, entransaerifi<:io que c1Snature- tar um ü1imigo. pallidece m e SODl em -se, Süz·ei?·a.J·J?illlo do em julgamento fo: zas se elevam ascencioQu e inimjgo? nm C''>- a trcYfl dissipa-sE:, .., somS. Pc1 nlo, ( J nndiflhy) <~bsolYido por 12 voto~ nando do verm o á di- corpião? unJa jararaca? bra aclF~ra-se, os grupos 31 de :vlarço ele 190P. j tomo proYa com elocuvindac1e. Em milhões de um tigr<?? 11111 hnmem? de.sfazom-se, as arvores Amigo e Senlw1· rucnto. vidas e milhües ele au'Cm inimigo mnis te- ,f3e destacam,afolhagem . Seria um acto d~ inEste senhor . é genr~ n os, pelo amor e pela lnwn):sO, CJU<: nuo existe' yercleja. JUStiça , se não v1es~e.! de D. Innocenv1a Itcl-n dôr , póde a. alma veg..:- \o· que C':itá presente, que Um l1ymno titanico, por meio d'0sta agrade- na. t al da cruz attingir em!nilo em~ergct e faz trc- ass0nancia festi va de cera cura mat:aYilhosal J.
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O São Pa ul o dos AgudOR, Domingo, 17 do Julh o de 1010 I *" O _advogado ·w anderley a n ctas a utomatisr!i
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Plano Societario (sem exame medico)
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A~ series sào escripturadas em separado, de forma que fa.llecimentos dos soc io.;; da seri e B, pelo facto~ dos in:; cnptos não pRs::>a.rom pC'lo é X nmc medico, em nada alte · ramos r esultados qnal1to S~. mo rta lidade dos mntnarios da serie A, todos os soeios te m ignacs dire i to~-', são accioniEtas c tem direito aos J iv iclendos das acçoes até 12 ,.j<> ao anuo.
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Socieda de Auxiliadora das Fa milia s
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pelo Gover no do Esta-I IDIRECTORRS: Horacio 3crlinck, gerente do Banco União de São Paulo do. A' venda na pape- . End . rrelcgr. DURLI X - Caixa do Correio, 319 da fabrica Votoral~tin, Dircctor da Escola de_ Comm.ercio «.~!~
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