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ao au o Director-Proprietario:
ANO .XVI
S. PAULO
~ -~~dos,
JUS TINO DOS SANTOS LEAL
17 de Agosto
de I9I9
BRA=S=TI= L ====N =U =M=.= 8=32
l os agricultortl3 de Agudod. pital, em t.rem especial, ? pessoal, cuja chegn~n .1\s ninga . ninda não it,spira cuiA lavoura ca[eeira de A- no d i a 12 do corrente Jaoellas to:·ua-se -lhe md•.s· dados , nem d ispcrta enthu' peosavel ao chegar os trem, siasmo, o q ue qucl' di ze•·, gudos, pujante, rica e p t'O· A i1uprensa 1-'aulistana pu · dnctiva corno é, oãv é aiuda acompaubaua de s~u es- é porf!u e por esses trens, el· que é considerado pobre ! blicou e tt:lm publicado un1a bem conhecida, por seu mal, poso S t'. Cel A n tomo J o-~Je, espera freguezec;, isto é, Em todo caso, E:ll já ten ho estc1.tistica org11nisnda pela e rm detr;me nto do muoi.:i· sé L e ite e s u as tiibas, a cl ieoteJ.:-t. c .. . é just o vir á argumas ,-ezes chegado á ja· Banca Francese e Italiana, p10 e ele suas te rras, bem cs· exwa. sra. D. Sebastia- jr.neli,l ,·er ~i chegou o de ue:la, ahi pela:;> q uw ze ho . I estatística que preleo Je ser· timadas pelos que as co nhe· ras, c . . . CUJOS·. ·· · . . . vir cie base pnm u ~·vlllinçüo cem. Só \'endo cem oll .os na ,.,Honorato L oite. Iúai;S ou menos 1sto s•gm O sul, portnuto, vaE. se da safra de cn fé no o;;tnrlo experimentados e conhece· BaZcliDOS VOtOS ~le 1fica a lut..1 pola vida, se bem igualauclo ac norte. o que é de S Pau!o em rclac;ilo a d ores ele outras ter ras e de ~ t'Om pto t•establ' leci- ,IIAO deixe ele to rua r-se en· muitn p1·eciso . para bem Je 1919-19~0. m ento de sua sand e 2\ r?, raçndo. Agudos e ~;u J. tento geral dos outros ca fezaes. 1~ · n ma Ler· Es.,;a estatística etilú ernHla, ra que anima o productor es.!J1a. esposa do S t'. cel Faz·we lembrur um facto jancllei ros. quasi diremos feita ou a mesmo C)ua:;do cáeJU do ceu L e ite. \L\.NDERLEY SOB Rl:"{llO c.ni'<1CtcJ·istico de :'!'lorianopo· olho ou de onti vct, oa::> tllnlo inclemente todos os obices !Js, em tempos 1dos. Algodão .. Baixistas errada uo computo que fctz ou uma geada como a ulti Capella Santo Antonio I d os annos AI11 por vota sobre a ~'' frn. de Agudo.s. toa que respeitou a latitude ') t89 l FI ·a E' de sumo interesse aos agri. I 188 etlCc'l l'I'-'v c e I' ·~ n I · c~:,· E:m A. Colll lr1 1. ."':-:a-o "l · on· · cultores a uoticia que ora lran~· Qus; ll E:;t,lti:;ticà e m no.,sn e a puja n ç~ do pé de cnfé ll ll!JO IS oão 1a \'la loteis, IS· (•revemos, equivalente a um aler· ten-a é coi&n qn r•, não ob:-ll~t U · em terms desta pa1·ngem .. . gada da ....:o ustrucção Ja. Lo é, não os havia em grau· tt~! aos possuillores de algodão te Lmtar·se de calculo ~a lhe· E' um ocea no ,-c•de, agort\ Capellct de S Antonio ele unmem. taes e tantas são as patranhas matico,de HL'gur;luça mnt hc- ontlnloso, agora a trepar IJe· CO ULI aetOU <.!')In O Sl' . Os pns age i r'lS dos Vi-l po - dos uaixistas :nteresslldos em ruatica é qup m;da lem, uão las [ra ldas.e e1 se rxtc nder,se Anmugelo o hwradorou produclor N;-1poleone, I'CS lutnnu n lOI!~ gi'!H,de di[ confundir para comprar-lhe o nlgodão ago· exprimi udo 11. renl lrbtde os oxtendo>r a po•·rle1' de \'ÍJLn ... CuiiSLru t.:tO t' ú attJbitedo [iculdadc para se hospeda •·, ra a ~oreço prccario, sabido ~:o1uo ••u:ceros que eiln en fi leil'.l. especialmente para tlormir; é de todos que acompanham o E' opi••i<lo a:;senle enirE:: depois de com t:>lle:: ter opc· os agricul to~e:s agutleose:; n. t'ealisnção das ob1•a · e, :Hwim sendo, era costume, Ulercado aqui e lá fóra que o alrado o e$tatista .. pronunl:iada tende ncia qtH' a merlin de prodnçç.io. dn nov o tolllplo cat uo· certas famil it~s de:;l)rov idas godãoa tem alta. Vive de prol,abilidarle:>, por 1000 p às, aqui, é de 100 lico a od itiea t·-se pt·oxi· de meios de fortu na, of[e- para E' este o aviso publicado pelo de hypolheses e o ac;1so, •tl'l'obas, um an no pelo o~tro. llll-tll'l<'llte, taln~h acaba- l'l'Cerem hcs petlagem por <Estado.• q ue em tudo eutra, nas 1reço~ t•el ltl." liTI -'D'e mo cOpreçodoalgodüovaeserpe· 1 Fazendas !ta uo mu n icip10, ' ,; ' "' ' " • llOssas c>~taris ticHs . dir-se-in como a do s1·. ccl. ::la: V<tdur u·•o ei ''J d'"'Z·' "' v u.l b ro. u o dicos fiO S patricios que che · lo mcuos duplicado. Não vendam SQU algodão. Alem das iniciati· que eoll'<l tão s6 rara sunr o de 'l'olcdo Piza, e da u~tcho· b:ti l'l'u da :.:s~ ['Q(.;al>ana, ,1'1:]\'>l ln. .,.. vas parlil'ulares, os nosos con::nltopete do calculista e chr· eirn , Cia. S. J oão, et~. eOJ gt'aças aoa esfo t·ços Jo. Naqnelles temr·os, os VH- les j:í tiveram lambem instrurlhe ao tJ·a halho signal de in . que se col he po r mil pés des - v igario da pa L'uCb i a e pores vi JHJt,s do norte do c:ões officiaes para a sua coloc·ap " t · ção nos g•·ande!l ccnlros indnt~· consiJteocia. de insegul'ôlll(,'A, de 200 u 250 nrn1bas. Em to· lllOl'<Hiot·es Jo ::dlu· JI<ISI' eram 05 flUe raw-uu triae;;. De Santos, por falta de e woti vo ele sorriso e des· do cnso, é bom V" l' a man - Jos diuo bAirro. pas.sngci ros endiobemHlos. carga, teu1sa!.itlo diversos navios crença. E', por emqu:Jnto, o leign que sobra, fritados os A en trada da lnHTa é am- eeru completar o seu carregamen· conceito e:r. que é tida ülilre OYOS .. A esc riptura fo i la· pla e disting uem-se perfeita- to (não ha café).As prensas esliio n6s n Estatística, nt,; que \'l'ada no Ci'\l'tOl'iO do 1' mente os \'Hpores que \'ÔlD. r •:omptas. Jla grandes ('OID)JI'O· Ora, n esta t.istiCtl ! . m1ssos na praça para entrega de seu fuodaweoto s,) calque officio, SO ll UO Ol'Çada a do norto e do sul. algodão em Setembro e Outnbrol na real idade, na rela~·ãu cx- Regresso. COUSt rLl CÇâo d o prodio Afim ele hospcd&rem os Guerra, pois, aos baixistas! E a ac:la entre n coisr. c n sua e m 12:000-I::OOO, com- passagei ros uo norte, havia praça do Hio está pagando meDa Capital Federal representação nu me rica . .., a rnudes dispulns entre os thor que a no~sa l D~-se ~m pel· !" . · nhor o algodao se prec1so for, A geada, que retlu;r,iu c:e r· onde se acbav:un n p a~- Pl' 0 m e t elldo ' 1-'~ eoem~"'t'e t' 1mp1'0VIS}1dos hoSI1 CdeJro:;; mas não se 0 venda, pelo preço c11 du -1:0% os ea [e i ros de São seio, rcgressa1·am os s1 ~ leiro a eutrega-lo prom- t:sles, então, collocava.m em actunl. Com as ''enda~ :í termo as Paulo, em Agudos, pouco, Francisco A ,·ato: Sal \ 'H- pto llO praSO do 6 IDe · pontos altos, 32 CI'Íil lly~IS de fabricas. não tmi.Ja~lmrão... nem ou quasi nada, ddmn ificnu, a lcn teia. certas [~r mas po.:lerao fazer eu· do r .A v ato. ex ma. Sl'- zes. . ,, . trega de algodao em rama em E' um dos municipios elo A CJcançada posta vn -so Setembro e Outubro.> Estado CJ nc. co m a fo1':n i nbora e filho . firme no seu posto e logo c ]!; e la outra: - Prêço do algodanda geada do anno pnssa· Flllecimento. que av ista v;~ n prôn de um dão por anoba: em caroço 20$; do, nada soff•·eu. paquete do lado do uorte, em rama, Gli$500. :Xão vendam Cabeças nas j anellas · por menos a ninguem, nem um Ahi e:;lão os seus cerca de No d ia 12· do cvrrengril ava ás mães: «mamãe kilo. E::~perem. Resistaru a espe5.000 000 ele pes de enfc te falleceu em seu s iti o Aqui em Agudos, como. al'l'anja a casa, que lá vem cullH;ão. Xada~le medo. Defenda· bc1u enful bad o~, bem :; nprovllvelmente, em todo lo· vnpO I' do nortell ! mos o nosso trabalho•. B J d. 0 om ar un, sr. g::tr pequeno, uão é raro ,·er· E' o ca!>o que aqui, os "CO:'IHTit J>RÓ-L.\YOURA'' fln raduô, n presentando uma em --exubenmcia e 11ma fcrlilid a- A ffons0 Lopes d o L i- se em cerlns hor~ts do dia, vindüs dos lados de Lenç6cs, Hotel Furlant · vramento, c uubado do b · b · · · é dc que dão di rei to de espe· ca eçns b maJS ca eças nas são maJs nl!os, 1sto ~ pre:w O 1:!1'. Abilio Napoleone teudo rnr. si o tempo correr bem, sr. Fl'aocisco Dóca, agri- jt,nella'3 1ue-se seren1 passage•ros en feito varia:~ reformas tendentes a uma colheita estimada, por c u ltor neste municípiO. Pot· exemplo: ao apitar dinheirados e que, portamo, melhorar o l:lCU hotel, que girava quase rodos os <1gricu llo•·es Ji:m T aquariti nga vi· a locomotiva da Sorocllbooa, ,·êm tratar de grandes e iJn- sob o nome "Hotel Furlani'', communicou-nos que de hoje em dean· dv mun icípio, em muito ma· ctima da gri pe tambe m in fallivelmeotever-se--hngen· porta ntes negocios. te girará ~ob a denominação de i or numero de saccas C! ue o O pessoal da vida activa, "liotel le ás janellas; aqui é um ~apoleone", publicado peln estatística or- fa lecén no dia 13 do advogado, alli é um artista, v uão burocrata, vae imrue :i.\Iuita frcguczia 6 o que lhe gnnisncln pcl:1 BanOA Fro.n- (lorren te o sr. Femaodo ncol.í é um hoteleiro, emtim, diatamenLe ás jnnellas, e, desejamos l:linceramento. cese e Italiana.~ tine "cl ,cu Andren, sogro do sr. o que torna se costumeiro é não ê fó 1·n de propos ito, lá · para nu·dia de lOUO 1H1s, em José Scniz, ,.,anui r esi- uma ca ra á jnnella, serupre uma vez on out..r., so' por Cinema. 1 ' J d f · · t · · · ·t A Empreza Itnlo·Brasileira não Agtid( s, a miugnadiss11oa, Pezan1e ' .. ao c Jega J' oro trem a erro, espll'lto pa nc10, Jtnl ar o tem poupado e;;forço a bem servir inexacta e fJU as i •·idicula (lente. principalmente de ~Leoçóe.s . povo de Floriauopolis, os habitues do 'l'hentro s. Paulo, SOilll11<'l tle li) lli'IOUHS ! Mas, o que e porq ue será a g ritar para dentro de ca- dantlo-lhes bolls nhms durante a Para S. Paulo isto? sa: arra::~je um café, q ue lá semana. ~J oje .serão ~on·i~os na 15 ar robns l'or lOIJO pés?! Afim de s ubmeter-se Qual a 1·azão de se•· ( vem gente de Lençóes. tela os do•~ ult1mos eplSOlhOs do •· ·· Não se riamos agriculto · T• · • iilm em sene JOIA FA'l'AL deno· a tratamento d e s n a res ! Nao e mut10 facJI a resO vap.or do sul, que ~m ? minado:~ •Contrariedades e •Es· E' o que tmisono declaram sa nde. segniu para a ca- posta: penbo, eu, porem, que caso sera o trem de Pn·at1-1 forço Final. •
ASAFRA DE AGUDOS
• CrOnlCa
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O São Paulo
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J?ubere ~·-
Uma onda de sangue invade-lh 0, de quando em quan do, a rij a br a n · cura das f aces n 'um es · tremecimen to q ue lb e aba lam os tumid os seios occultos sob a lviss\· ma camb rai a . E ' mulh 0r fC>ita. Est á apta p ara as fnn cções do Beu sexo. A s u a b occa a bre·sc em dois la bias cur ali n os, escalda ntes de sangue, na a ncia de um m al cou ti do dt:sej o de coisas ign oradas. Desde a cabeça aos pés, v ilnam· lh o, u ' nm a b almonia impecca vel, t odas as fJrças victori osas Ufl Natu reza. A' u oite, na in t im idade da alcov a. diaEte do Pspelbo, se m inúa, admira o ex plen do r da sua carne v irgmu , e, t remula, agitada, conYn lsa, de bocca t•ntreahc rtn, abre des tm •di da· mente os b m ços, c segu idnmt· t~te c o l ' t' n-o~ CG m violencia. con1o ~t· apert asso e n tre eltt>s ü l1l O l i VO do fi SüUS So ll b 013 D e pois, t oda inflamatin de d es~:~j os, v ui occu I· t a r-se, desespentd<1 , nn br a n cnra de fi ui ssimo::.
lençóes. ~ i s ahi a rida ern t ndfi a sua t>xpau~· fto a
recla m a r o exercício ela ~ fu uc<.;ões naturn el' No e nta nt o, as cvu ve n ções da sociednut· , p1·c·n de m-u a em nm circ nl o de fé n o c w q u o Sl' dt:>g lad ia m nnm a lncta t re m ~:Jcla as fo:·ças vi ct o riosas da Nat nreza e o p reco n ceito qn e; lLe retarda o exer cício de n m a fun cção n atural, e m esmo a inbibe para t oda vi d}l. qu a nd o ll ão ach a casam en t0, do gosar os e n ca nt os d a ll.! a~e rni dadc.
AGUDOS,
XI - VI Il - M OMXIX.
José J . de Carvalho
Historia de São Paulo por PO:\IBO ROC~A
vénde·se nesta Typograp bia a 3$500 c ada uma.
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do~
A gudos, 17 de Agosto de 1919
AO COMEÇAR C on sti payõe~, t osse, D oOFFICINA MECHANICA En amo a mocidade na. es nos pul m ões, Tuber DE c·ülose pl enitude da sua. p u re~ NICOLA FIORELLI @) za , como o fir~na m en to Em consequ encia d as n a p lenitude do c o chu vas q u e a pa nhei na Fa brica -se e concerta-se te d os e q uaesazu l. Di zem que o athe- r a mpa nhaeru 1912 seuq uer vebi culos, m ac!:J inas pa ra la vo uni en se, labo rioso e li vr e ti me C!O nst ipa d o, e ·com r a., facca s e a rmas d e fo go etc. só se corrompia n a e da- t osse n ão da ndo a isso A sse nta m -se bom has bydra uli cas, fode madura. O ser m o- importa ncia, continu ei gões econ om icos, e n can a m e ntn de agua . ço valia uma casa de sem t om Rr r e m ed io, p ou o nro : não se trocari a co depois com~cei a senEspecial fabri co de m ach a dos, p odões, p o r t odas h S ri q uezas til·-m f! a ba t ido, rnui t <.. cava d eira s etc. etr . asiaticas C i n g i c1 a a ca n çaclo au leva nta r-m E; fl'o nte ele lo uros hu tes- p o nca disposição p ar a Fab rica.se tambem nesta offi cina as ceutes, o m an ce bo e t a tra ba lb o, a tosse i mpu·afa madas foices marca «Appa recid a" . de s i m esm o t oda a g lo t nnava -nJe m ai~, s nava RUA 7 DE 8ET E J1 BRO ri a . R esp eita-se essa in- mui t o dnrante a noite e ft o rescen cia : n ão se p er - u ma pontada clP latlo __s~ AGUDOS mi tti ria que nm in feli z d ire ito im pedi u mo do J·- ~==== 17- 7 n n b lasse a leg re ju veu- mir sourP eRse lado. tu de. E co m essa m o· Senti n do-me a n go:H'n- racl o da tuber c u lose er a moço e meia antes el o cidade entbu&insta e en- ta r o m áo estado gera l eu , q u e co m o -: V eget a · j a nta r , depois só tomafei t içada, fo rte e su h- c o nst1 ltci ao nosso me· ri a n o r ecobr ei a sa ude e \'a d uas por sema na. mi ssa é co m esse sobc J·- di co que c1 isse -m c e~ta r a vi da e goso hoj e to cl a T en do a fel icidade de bo bat.alu fto sngrado €'11 a t;-,cado do pu lmão a l'c licicl a dc de vi ve r , rec u p0ra r a m i n h~L sa u q u e P e ricles crio u a sua di reito. Começando a são a ser util a minh a de com este p r ecioso r eAtbe n as . ex pan são mag- medica r-me·, senti h o r- lamili<l . m edia, do u p ublicidade n!fi ca de p ode r e mod e ror t:a m inha doençc-1; A nd?'é F1·eitas a est e a conselhando a raçfto; ist o é, de vouta- 1H1ü w c ~~ b ia dét mente Se rro L a rgo, 14 de F e- tudos que sofrem do escle. Sul'gio depo.is o que esta \·a t u bcrrn inRo vereiro de 1914. tomago , que uzem este cbri s ti a ni s mo ; e de ~Ja c pas::;n ,.a e 01 n• vistn~ Esta nceiro. r emedio. l'la ; do evflugolb o, dn os caso::; q u e con h ecia c Pernnm b uco cru z, ex pre m e n lH\ co- tenn in <\\·a m sem p r e A i n digestão é o r e mo r Manoel Alves P o1·to roll a rauiante da vi,lcL rt m a m c rtc el o dt'e nte, so do etomago D entista q ue desab ot ôn, n!m t ,.i i~s (, acompa n ha c1 o d 0 Con firmando todo o ela llOYa; a piedade q tH.' m t11ta t usRc. dons tw bc n1 qu o se tem dito p 1escn-t1 do egois nw o~ l e~clo c nm fa, ti o hon :\·el das «Pi l uh~s antidyspe· ditosos, Jo orgu lho o:;: fazia qne paRS3 SfH' un ·n pticas elo J r . O. E8inD r . M anli o de l'ob ust os, dn t ole t•ttneia vidH c~o cc,nch mnacl(l. ze luwn n ,» faço pubt!Rezende os ilus tres. Desde ~utã(\ N<H1a adianta n do Culll ~ cur a presen te dec la ra · ADVOGADO n <li m a das gcrnc;ões jn- n .cclicação não per mi - ção, penh orado por t e r· Defende e accusa pe· ren is sy m pa thi son se u1 tindu-mc o:; n1 e ios qut· m e r adica lmente curara nte o jury, tra ta de inve ntal'i o8, di\'isão p 1e ~o m a eq niLiaciP, co l1 iü r eli ra. se pa ra un, dv .de m in b a a n tiga de terras, fallencias e 1110 soffri m ento, com <• sanato rÍC ', r esolv i RC- doença do e$to mago. qualquer liquidação, de~1nte resse, com o per gui n do os dá consultas, redige attcstados D m ante 10 annos somi nutas de contracrlão. Da s ua limpida que ,-j pub li <:adur.; , ex- fr i, pen odica m ente ele tos, encarrega·se de ala<' r idade, fez-SP. pa ra per ime nta r o «R e111ediu crne1s enxaqueeaf;, setodo serviço forense nesta e nas comarcas <~R g randes r e.i,·indi(la - V0getuían o, d e U rh - g uillaR el e indigestões , visinhas . ~esid~n cia provisoria ~.;ões h u m a n a s, um so r- UH11111 >>. Dcpuis do u ma m czes havia de t er sel loTEL F tmNAN.DEs l'i ~o be nevolo e pC'r E> tn · sNnana de usa 1 0sse t e- ma n a l me nte u m a o u ne co m o a tran f' pa re n- m edio, não sentindo pe- mai~; n enh um r e m edio cia, da saph i1·ü i n fi nita, o ra r , e t e n do m enos d o r de todos a q u e r ecorri , cuja doçura se espelba do lado e t 0t5Se, comecei conseguia s~que r ali vid o céu ~as aguas e uns a ter con fiança n o r eme- a r -m e , exp erim en ta n do al m as. d io, p o uc os di as d epois, por co nselhos d o d r . ({§ ·MEOICO R uy B m·bosa. ti \'e vo nta de de co m er A rmand o Ma ria P a r dos algu ma causa e dc) rmi as «P ilulas An t idyspep· m elh or , 11 0 fi m éla tt:1·- tica s dr. O. R einzel · cei ra semana as mel ho · m a nn , , t ive a feli cidaResidencia res er a m t ão posit i vas de de passa r , d esde u Alberto Ro ch a Rua 13 d e M aio 7 que não m ais era possi- prim eiro mez, sem as -Cl R l · J:O I ÁO- DENTl ST..>.vel d uv id ar, co ntinu ei e n com odas enxaqu ecas P t:aça Tirad en tes N". I AGIDDO® ~~ ~ A.GIDDO§ ~~ com a maior espera n ça e in digest ões , e esto u IVi'l a t o m ar o «R e m edio n o sex t o m ez se m t er ~========;tY CARTÕ~ • POSTAES Veget a r iano, e no fi m 1tido m a is n a da d o esta Acaba de receber um d e t r ez m ezes co nheci . m ago . No primeiro m ~z C adernet as para calol i ndo sor ti mento esta pela prim ei ra vez um 1t o m a va t odos os dias no n esta livraria a typographi a 1 d oe nte r a dicalmente cu · · m eia piln la a ntes do alI$800
Mocidade
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í§Gonsultorio Dentario~
Dr. Alfredo Galrão
O São P a ulo dos Agudos, 17 de Agosto de 1919
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DEPOIS DE 12 ANNOS P or m oi estias e a busos proprios da edade, meu .filho depois dos dnze annos começou a enfn~quccer muito, t er p e rturbação n orvo sli~, insomnias, t errores n octurnos, g randes ol h ei· ras, fastio absoluto e completa inaptidão par~ o estudo. Cons ultan·
~==============•===================~
praça
Grandes Festas com
A firma A vato & Damante, que girava nesta praça comm u nica ao commercio em gera l que se achando em liquidação de r ecebim ento dos d e b i t o s de seus fre guezes, pedem por meio deste, Lle virem saldar as suas contas. A visa tam-
Ke rmesse para o lançamento da prime ira pedra da Ca pella de Santo Antonio, a r ealisar.se em Agudos a 31 de Agosto· de 1919
31 de Agos to - Ruidosa a lvor ada pela Banàa M.nuicipa l. 8,30 horas- Missa rezada na Matriz. 10 >> Formaçiio no L argo Hão Paulo do pr esrito rel igioso com ns Irmandades e Musica e sabida pa ra o L argo da nova Capella (Sorocabana). 11 horas-Mi ssa solemne campa l com orcbe.Jtra. Sermão de occasião Em segn icla inauguração da Grande Kermesse em b en efi cio da e1·igenda. Capella.
bem as pessoas que st> em seus. c redores , l·ulo·ar o
do com mecbcos rle fa· de apresenta r em as suas milia, d e poiR r1 e experimentar a lgnns tratamentos. r eceiton du· chas, cxer cic:i0s IUOcle · rad os e com o r ernediu e fo r t i fica nte o " Iodo lino d8 Orb ,» foi o :mOciente para que o menin o em pou co t e mpo r ecnperasse o apetite, R mcmoria e a ::::a n de' com· p le ta . T ã o g r a n d r u r esultado obtid o u nicamente pch1 h ygiene c o uso J(1 g r::~ ndc ro r ; tiB ca ote «l ocl ulino d(· Orh, > rn orece se-r pro prngadu , e ü qtw fc-lÇ(). J ustino E11n es Martinez. R io 18 dP F e vereü·o de 191 õ
cuntas, que:, sen do legaser ão pagas , estando ao sr u diRpor à hua 7 de Setembro Ns. 57. Ag udos 14 - 7-919. E'S
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F{ omances T1·istezas á beira mar cada volume 1. 2ú0 Casamento elo Diabo- Esc ri che -! volumes
17 Lorns- Be nçam da prim eira Pedl'a e Commemoração a1lusiva
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ao acto ....-\ ~~ig nntura offi<:ia l do documeuto e lançamento da primeira pedra, se nd o paranimpb os o ~xmo . Snr. Cel. Antonio Carvalho de Banos c Ex ulR· Se nt a ra. Em segu idn Jad:ünba c continua~
Ramalhefeint de 1'ivoli -
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As Oeld;res Atenturas de Sclurrlolc H olmes por A Co
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ção dn K ermesse, mn sica e fogos até al ta noite.
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1$800. vols a ' enda:
NOTA:- Durant e o din dos Fes tejos haverá jogos, diversões e J:: I'Og"l'flmm a mu . ica l. Cnrr o especiaes serão lotados para os trens de w nn llã e de tm de afim de fa voracer a \'inda dos amigos das vi s inbas cidadee;. A r e uda c!os Pavilhões scr6. de volvida iu!C'gTalm ente e m be ne ficio da Capel1a.
A Firma elos
QuatTo - A L enda Cão FanNovas A venturas de
ta~>·ma
Schcrlok Holmes, j)forte e R essm-reição ele Sche1·lock Ilolnzes.
PELA COMMISSÃO
Do r es de Den te- R os- A. Varias H istorias.por :\fa. chado de Ass is 1 vol f: nc to inchado 4 õOO. Depois de muito :.nartyrisado por n elhagias, dores d e dentes, ~em eon s0g nir c urar-se m es11 10
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l'iga1·1·o- P. Dat·icl Co1·so Presidente- J7wma.z: Jfm·úlho Jum·o?·
Sec1·etario-- Joüo Fnmçoso AG U DO S- AGO STO - 191 9.
a rrancando dentes
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~;~~:~;!f:':~~~:o~riff1vt•ntre de qu e sofria c que r ong estionand() u Jost o tan t o me fazi::~ pa· dacer , r esolvi tom a r as t Pilulas .jo A b b a d Moss.» JMecti va m ente, r eg u1a ris<:ldn a s fucções in· t estina es , desapareceram ror co mpl eto as dores d e d e ntes , d e cae g r a ndp calor n o rosto , tud o g raça s o uso da s <<Píl ulas do A b.1. fi bac1 N oss» , as quaes · co imm en se:nn entc grat o.
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Albe,rto R . Fontatwa. R10 , 19 d e Setembr o de . l 9 19. '
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lho d e 1911 . A utoriso por ta nto, a Illm s srs. V j uva Sil - VV. SS. a fazer o uso 1 vem-a & F ilho --P elotas que lhes convier. (R i o G r ande do 8u 1). Sem mais assu mpto, T enho sot- su hscrevo -ru e fri do em De VV. 88. 1 9 O 2, na na cidade Am o. Atto. e Crdo. ele A lagôa FTandsco P. de M. P aes
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