Spa 18 02 1917

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ao au o os Director-Proprietario: .TUSTINO D OS SANTOS LEAL

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Hebdômada

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•Snnctu.s introitus tempus que· brnre, panellas•... E o carnaval ahi está; c·om ele o sangue da uva, que dá entusiasmo que falta RO sangue dos infel izes, que I!Ó conseguem a aleg•·iu. n ú velan<lo á verda d eira face oub·ll. face que mente...

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Suspit--ando

ha dinheiro ao e do goveroo, e por isso é ciclr.dàu e

uão cidadã: ergo póde se Começa hoje o carnaval. .A a lguem. • àliSt91'. Sim senbot·, o req ll eMomo vae imperar desde hOj6, amu.nhã e depois, Como do pa· R eeamada teus n virgiuca ú·oute pura, rido é Ct\<>o t:l<)''?• .'~o~issim,, ganismo ele fot<se o tnai:ll folião De <'" ra<.,;as e de eue;.mt;os. N o bre sentimento. , para es8es_ Brazls. .lá Lao ~hedos d~o>,use.s, da sua. aliança com Da. SEMANA 8• bt"' ·d . 1 ., . d · f l . · t~s do eleJto!·es. PHra Hltar Dioniso!!, vulgo Baccbo, resultou ,1 , un~ , 1 ea. , Sd.e te o [JOlto e u guta dt sc u~~ão (mesmo pMque a 'lue as rel!tas que lhe são con· No fasc!na.ute oi bar que m e arde o pensamento. perdel"inmos), penso que 8 . sagradas, durante •os tres dias Parque Recreativo de loucuras• hão-de constar de :.;el.lt.i leza devo se alistar eh~i · A Di1·ectoria do parpiadas e risos e mesmo da 11átira, tora e se r Ítlled iataroente E' linda e muito bP.b e á tua fOl"lllOSUI"a que, já de principio se a broquc- q u e pretende jnaugura l' Sl)rte,td<l paw o serv iço tni· Ja ra na masrara... Hendem·se as homenagens, tanto acat<\mento lítar; uwa vez, P<'l'Em, sol "Esses mitos da Hellade imor- o mesmo no dia 21 de qn e no negeor dos teus olh os !u'l: a ca. ndnra dad;~ (SeiJJ trocad i Ih o), q ne t~l atestam ainda em n0:3sos diaE Abril co m uma pom pv· <tfeição dionisíaca, comquante seja De uma a lma respleo.Jdnte de contentamento! venha monlar guarda aos Jeo carnaval de hoje um sobrevi· sa festa, estando ultifuntos do cemi terio cl'aqui. ·vente anach ronico de tres festat~ mando diversos servi pagãs, de cultos diferentes mas B! ~OCULO Eutretanto, emquanto amas, sonhas e pensas, fie um traço comum em seu ca- <;.OS par esl:;e fl ro. O be· 1.1u ma.l'cho, melan c(J li eo, pela ft-aguru rac-ter ca.r.n p6:3ino. Aniversario lo coro to para a m usj As •saturnaes •. de Saturno. o Dos desenganos á:s 1n;t~uas e as descrençaR .. No dia 12 dn correndeus armado de uma toice eles· ca ri.cha·se já condnido. truiclora, que começavnrn em de· Di vet·sos com ercia o· te c0 mplet o u mais um zembro, presillindo o deus bem· Con hecerás jamais ü meu ~adecirnento : tes desta praç,a m~ nda· ano d e vida o nuss<) a· ..rasejo ás sementeir as. O ton viver é u m g-ôso- doce ventura As •lupercaes> celebmdas em ram fazer bancos dt' migo Üe!-lar Greguri au· fevereiro, em honra <!e Luperco Emq ua.nto que e u s uspiro as dores u um lamento xiliar do cartorio do 2Q on Pau, protector das pa.'lla~en s cimento annado, c.om e dos rebanhos e que, deYido á reclame de suas casns. São Ottrlos, 2-917. -Augusto P. lle Cat·valh.o. G.5cio. Para bens. l:!ignificação colectiva de ~eu no· me •tudo• se tornou na, decarlen· para oferec.E'r~m ao p~1·· Cães vadios cia do politeísmo o h erdeiro uni· que, afim de que o puversal dos nomes. para onde. C heguei-me para Cbama.mül'\ ft atençat) E" do seu todo caprino, pontas b lico tenha onde sental os lados de du a:s alminhas e pês de cabra, que á egreja oco r· se nas tardes e m o ue do sr. fiscal p:1ra a eUm destes dias fui ao ce caudidascnmpnmentauclo-as reu sim bolisar o diabo. nonne. quantidade d0. fOr passar algu miíe rio municipal ntmbidl) disse-lhes: Que barulho é Como observara erudito cro- ali nist.a esse deus campe·;tre e o mas bon\3 J e d esuNnso pelo ladrar dos c:á.es e tiros este ? cachor~os, tiros, cava ca.e~ quê vagam pelas seu variado cor tejo t.le Cot·ibanOxalá que o. moda pe de n• osq uete Como sa - leiL"vs u que significa i:Sto? rul'ls des ta. cidade. prin· tes, Sátiros, Ninfas e 1\Ienade:-; se - Eu lhe expi ico, disse- ~ipa lm ente ás ramiricaram a Baccbo d;> mesmo gue e que os dem::Ii~ b~m, e s<J não sabem d enoites, vem saber, fu i militM u os ::ne uma delas: o catn !JO ou - pondo em risco as camodo que a um cepo se fi li<~. toda a esparsa vegetação dos pampa· come rciantes façam o tempos idos, e, por tauto. de destir.aram llo.; sa etem a n o&; fl uctuantes. Assim as festas wesmo. reconheci perfeitamente ser roorad11, et'a limpo e asseia neb'S dos transeun tes e lle que maximamente provêm o ti1<1 de mosquete. Jo, uma h ele z a; in perturbando o socegn c:arnaval foram as •orgi~ • roaliBailes Ad m i rei -m e ~ quem é que, rl ~ nos lemb ramos qnnndo publico. ~<:tda.s no seco outono, quando das «uvas se extrae o doce mosSegunda e t erça fei1a te m coragem, de cacar no eru p a lestt·n com a lua , e· - -- -to e nas eiras Cerell o fru to dei· cmnpo .;nnto reflexi onei '? la DOS contHvn as trnquioa- Circo .\gudense os bailes do Cinema são :xa :~.os lavradores• . Tiro clc tOOSlquete ?! das dns est relas! Só a r es- DcYiil t.er estreado hontem no Numa dionisíaca fest.ejava o po· a lJota chie cá da terra. q nem possuirá tal arma? peito da tal Venus, nos (a- lar::ro de São Paulo, desta cidade, vo, com a embriaguez e a luxttria Pelos preparativos o · Circo A guden se~, recentemcn· decorrente, o vinho recolhido de Fiz, cá peios recoucavos, lava horas e horas!!. .. te consb uitlo pelot< seus proprie fresco. Organisava·se o bandoda que vemos é db espe- minhas o rações, entl"eguei a Afina l, um dia U O!l u.pa· ta rios snrs. Baptista & Felizota. bachanal, qne lá ia desfi lando, .\. companhia conta con.1 um bom a traves dos parreiraes e da.s al- rar qneos mesmos ses- al ma a todo:; os santos de receu por aqui o mortal Jus minhas devoçõe.s. o corpo tiniauo e é como n ós estn- elenco a rtístico e divet·sos anideias, em formidavel algazarra, Jam deslumbrantes. amestrados. entremeada do bate-bate dos cim· ao J.ustit) iano e atirei-me a o roos vendo: matag;f\ l i:nen· rnaes Hoje haverá com um variado esbalos e do ag1este mugir dos bu- Casamento cemiterio a rlm de vê r de per· so, floresta colossal! tão grau peta culo. ><ios. I a á frente a figura do sem· Realisou·se no .dia 15 do corren· Ao circo pois. pre jovem Semeleu empenhando te. nesta cidade, o enlace m a tri - to que di abo disto era aqui!- de que o pes.soal cá das tre · vas, resolveu cacl\rll.lguns r a· •> enfolbado tir• o: e, dentre a monial do Sr. J oão Walfredo lo! =~~=~ hera. da fronte, como emblema Ribeiro com a s enhorita :i.\<Iaria Ao ~pfrentll r o pl)rtão, o cbiderrnes, e , s"pomos rnes· de força, lhe apontavam dois que me cust~n a eucontrar, mo, alguns leões!! Rodrigues. ··hifres. Ebrios, lá iam ás guina· Ao jovem par 011 nossos para- deparou-se-me um quadro Neste interim aproxima· tias, s~acoteiando e ziguezague· bens. tetrico, dantesco. cabelos RO!l ram-se os defuntos caçad o·tndo e não raro dançando desor· O advogado Wan•lenadamente. Parte dos foliõease ventos, q ne sibilflvam por res e eu mui cat..isbaixamen· derley Sobrinho apinhava em pesados carroções, O Correio de Bauru' entre as at'VO'res, vi varios te sahi do ~emiterio q ue Completou no dia 14 do cor t·epresentados ainda h oje pelos Pr!ivi ne aos seus clien,tes ··arros do carnaval. Não havia rente o seu segundo ano de pu- espectros carrancur1os, deses- estava trausformado em pas · e amigos que con tinua á. to de auimaes e florestas, lllRIIcara; o rost.o erA todo man· blicí(htde o nosso apreciado colega perados .. , disposLcão do~ mesmos em o "Comercio d11 .Baurú" bem fei r·hado de vinho. De vngariuho fui indo. ele qu e, quaudo muito seria seu escritorio á rua 13 Era assim o carnaval antes e to seroanario que se pu"blica na fui iodo até que cheguei ao pasto de vermes! de i\Iaio. no. 12 a qualquer durante a edade media, 1endo vi~inha cidade de Baurú. bor;~, de todos Ol'l dias E viva o Justiniamo e toComemorando e11sa data apa· pé de um defunto velho, ··erto que houve uma épo· ute1s . •·a em que de todo cessou, pua receu·nos o collega com uma edi- de ossos frageis e limpidos, d!i sua legião de almas, re· ilustrada com a lvos corno a nevei\ d os seus cqlb id as no frescor da:~ ma· revigorar e reimpln.ntar·se a par· ção especial, 1 ir do seculo deze11eis. 1\la.ti na eda- diversas vistas Jocaes. .Ao cQiega os nosi!OS para.bens. Anos e mais sibilaotemeute tas virgens . ·le media a egreja procurou ven· Carnaval ~ disse-lhe: irmão, Deus seja *,. * ··er essas de,;envolturaB pagãs es· No Rio de Janeiro ( uão Avisamos a.s pessoas que desejarem tabelecendo e cquaresma•eacpre- O São Paulo dos Agudos comVOilCO ! Avisamos aos nossos bons assi· Brum - brum-brum respon- faz mal divagar por varias mascarar-se e l!ahir na rua, que o llaração• contada desde o d\s. de ' teis. E os nossos avós de alem· nnntes que vamos proceder á deu-me o velho defunto, e I regiões) uma senhorita quer Delegado só o permitirá áquelet~ nar, sinceros na sua !é, costu· cobrança da assinaturas do corque obtiverem liceuçano comando navam diz:er, macarronicamente , rente ano, esper:mdo que todos atiraud~me as garras 8dun- ser eleitora. Alega sua gentl- da força desta cidade, sem o que cas evolou-se não sei bem leza ,que paga impost.o e gan- não poderão uear maecara. ·lesse largo esfjaço de abstinencia 7 atendam ao uosso pedido.

Cronica

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Advogado

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Pri5ão de Vent!"e

Dias de tri steza e infelicida de Passei uma boa vida parte da minha vida, triste e desgraçado, dedevido aos meus padecimentos do estoroago e

GE'l'ARIANO DE UH.· HANN », com o gual ficou compietatamente boa. Joanna F. rle Magalhães.

Pará, 29 de Joneiro de 1011.

inte::!tÍD(lS; principalmen N ã o

te, fui victima da p1·isão de ventre, gue fez df' mim um individuo inu· til e ,aborrecido. Passava varios dias sem evacuar, e nessas condições, não só padecia de dores de cabeça, calor no rosto,vertigens, como me tornava m:mportavel e perdia o animo para trabalhar. A na stei durante a lgnns anaos a minha miseria. Rà evJ cuanclo com fortes purgantes, até que com u uso das benditas ~Pl ­

São P aul o dos Agu dos, D omingo, 18 de Fevereiro de 1917

popia

abaixar

a

cabeça, tont eiras, calor no rosto e na cabeça, prisão, d e v e ntr e, temia uma congestão Num ma0 estar cons-

tante, passei tt)do o ve r~W sempre cem a cabeça p esada, sem poder abaixar-me nem c::;ci·e ver, ::;em scnt!r o san· gue su ui r-me á cabeça vertigens. f'ynptom a~ tão alarmantes, q uc esperava acab<H em uma co ngestão. P<tssavl-t dias sem sem evacuar, fazia mal a digestão, tende constantemente dores LULAS AN1'IDYSPE- no estomago. Auando 'riCAS DE O. HEIN- nando os purgativ6s e la ZELMANN», fiquei em vagem:~, experime11ti :tf; pouco tempo cu rado. «PILULAS DIGES'l'IL am e ntando o tempo VAt> DO ABBADE que tanto padeci por ~lOSi~h e nnicamen te desconhecer este reme· e m a lguns dias ele nso dio, é que i"açu esta redest .:: poder oso m edica-

comendação que ser:1 mento, preciosa u t i l i d a d e a

quem sofre de prisão ue ventre.

A1'thu1· R. de Azambuja, negociante. :::1. Paulo, 24 de Agosto de 1911. Jll!t

• ca--

Tuberculose, B r onchit es Anemia. Tos ses, Fas tio Até hoje o aemedio

VEGETARIA:t\0 DE ORHNIANN)) e o 1.m ico que cura radicab:ente a tuberculose, e o r eme

cuntsegu1 regulari7ar meus intestint•~ , 6cando li ne ela pri~ão de deventre, e com eJln desapareeera m todos us meus sofrimentos, não ti\'c mais tonteiras. nem calr•r no rosto , voltando a tn'lbaJbar e comer c,-._

ORH >, e a esse poderofortificante confe~so deYer sua cura radical , as· sim como recobrar suas for ç-as:; e carnes e ter volta do a occupar 0 s~u emprego. \ Gustavo lYe1·zenbe,·g. Montividéo, 19 de Fevereiro de 1911.

Car11ara )viunicipal de J\gudos Lauçameoto dos contribuintes pam o JHtgamento dos

impostos predial e de Limpesr. Publica referentes ao exerci cio da UH7. Faço sei ente a tudos os contribuintes em geral, que durante o proximo m cz de ~Iur­ ~;o, recebe-se sem multn. n esta collectoria, os imposto~

acima rcteridos, correspondente a pt·imeira pretr,çãv(l". semestre.) Findo esse praso iocorret'ão os contribuintes n a multa respec tiva . Collectoria Municipal de Agudos, 3 ele F e Yc reiro de 1917.

O Collector

--a~---

€m São paulof(orrendo.J ! um ]líorphetico Cidade de Ar~nas, 20 de Sctem bro de 1905Illmo. Sr. João c.la. Silva Si lveira. -Digno pb~w maceutic u. Hoje, eonJ o contçüo cheio do mais vi v-u prá.zer, ,·en h o ag!·a decer a V.:::>. maravilhoso resultad o obtidn em pesfloa de minha, tamilia, COIU o preparado Elxír de .l\ngueira. Salf:itLCao Gnayaco . ITa m ais de 2 e~nnos, qu e me n filho de nonw .Joaquim. ele -1: de iducJ o COll l C'CO!l a. so{ft·er terriY eis es~ ro­

aDDUS

.Antom.'o Alves Mo·rei?·a. Gine:; ldulg o In nocencia Ete[vina, D. [zabel dA Q.nl-ldl'OS, D. Irmãos Corra di .Lwob BenincH.sf\ Jttdith do Amaral

Juc;titniano Bàrbosn .] nst i no rl os Sa.uto,;; L 0al .JosÍ<ls Bcl.tbn::<!\, Jnveual G- de R. Yia.nno :

Uua 13 de Mai o

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Av. G. Netto 3 '' R. Pestnna . R. 13 "tlhio R. 15 Novembro

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R. A. Ne\·es

, l{l)uifiic:io de

Ca~tro

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"(~arbi.ue ~ R.olbàu

> Marangoni,

herd>;.:

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O gere nt e da Comp a nh ia Prog r esso fi cou impossibilit ado d e t r aba lha r - Tinha verti gens Dmrjamente recebe - dor es n os ossos da camosq uautidaue de ates- beça e falta de vis ta.

tados de pessoas cmadaR O sr. Gustavo Núrzen A sra. Joauna Fer- berg, gerente dr~, cCOllJ· nandes de Magalhães, panbia P1 ogresson, por cer tifica q~e sua filha , extrema am~mia, ficou de 18 aonos do idade, íropossibilisado de b-a-

ba. lhar alguns meses. A.]ém do grande fastio

e hon or ;i comida, tin · ba vertigens, dures nos ossos da cabeça. e finalmente vista escu ra , que não l he per tia ler nem

escr ever. Nesse

e~tado

depo1s de sem resnltado experementei ~·arios re-

Souza,

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J undihay

»Forreira !::>onto: ,.,\Jves de Ar~1uj o »Antonio de. Oliveira

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·· 15 Nvrembro R. G. Os(.t'io Av. C. F. l\ lach L. 'l'iradente R. M. Floriano '' 1i3 de í\Ia i o áv. A. Beuto R. i\1. F lo riano Av. O. Dins [~ J.Bou íC,tcío 5 L~. 7 Sotell.J bro -!5

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R. 2 Agosto » 7 Setembr. g :\v. A. M eireles

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R. 15 Novembro ,, '. ,

mandanclu ·me o m es mo -\\·. D. J. Vieira sr. un1 vidro de Elixu »Alvare:; de S . l\lllgalilac~ ., A . .\Ieireles :>Fern·ir>t da Co,;t:-t A. B2uto de Nogueira. .Ao rcce· Jo:;écleBarros H. 13 Maiou.-!8 ber o dito vidro comt>cei )),Julio de Can·alho Av. S. Jardim pelas pessoas desta ci· :oOele:stino de Agaia.r Rv. B. Ottou i dad o. Apr ovejto a oc, Coelho da S[l,·n: A. 13 Mnio 10 " " ,, 39 casião para comunica!.· >Barbosa. Lima '' 7 Setemb. a V. S. q lle, soffrendo R 13 Maio eu ha mtüto de rhen - "Candic.lo Borges: )) » » matismo, acbo-me com- » Fcrnand e::: Ensan R. ,, 7 Setembro pletamente cnrado com ,. 2o , poucos vidr os do mesmo I « « R. 2 Agosto E lixir ele Nogueira. » Furiani " 13 Maio, 66 Agradecendo 0 " " ", 60 V. S. Cr . att • " " ,, , 62 Alfredo Fernaudo de L ima " Pasquali Av. G. Dias

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pbetico! Por aca:;o escrevi ao sr. pharmacenticu Dr. Al bano t.le A r.evedo e

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J o<"t<• At.radcl l » Augu~to dCI C,tmargo ,, »:.\lnrin$ *B&cot:!l li

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" ,. " 47 pbulas e de gr<mdes fe· ' ~Gnimaràes R. A. Neves ridas pe lo eurpo, quC' aLl « L~1ariti H. 7 Setemb 16 gmentavam dia a dia. »B.u·uo ·· (1. Osorio Ultimalllente, as f"erid:1s »N"arn,lj o R. 7 Setembro se a presf-n ta vam feias <' • Pal'll i~1ho de S onsa •; 15 No,·embro »Pe:;<:i [{. 7 Setembro e::;callJosas, pélrccen~..lo o merr filho um ente hor»RaímuuJo R. G. O sorio wo nos melhorrs dia~. rendo, ra?.ão b<:1sta11te "Ribe iro G onçal v e~ hrd:--" 15 No\·embro Affirma ncb que tud o para reco rrei· a div e r~.os , Seuén.t '' J. I3oni[acio »Baptista G om es consegui com o u::;() rins medico~, nada obtemlu ch~. lJ . J. Yieira " I3nmello R. 15 :t\ovew.l8 «PTLULAS DIGESTI- para, vel·o l ivre de tao »Mova '' !11. Floriauo VAS DO A B B A DE cru el entermidacle. >Foganholi \ ~-. A . .die i reres G Pareci a-me t l!TI l.DUl'- Joaqr:im de O. Mad.ado, MOSS>>. L. ~. Paulo

dio mais eíficaz para a cura das bronchitcs. anemia, tosses, fastio .

doente do peito, com m u ita tosse, fraca, flo . res brancas, supress~u do incomodo du rante muitos meses -rio reaparecer o incomodo e de saparecer a toss~ o fastio e t odas as suas doen· ças desde que começou a ul!!ar o nemedio VE-

medios, corueçou c't usa r o ~I O D O L I N O DE

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O São Paulo dos Agudos, Domingo, 18 d e Fevereiro de 1917

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Rua 13 Maio "

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., 13 Maio ,\ v. B. Ottoui " C. Piedade " O. F. Machado R. J. B onifacio " 13 Maio " 7 Setembro » 2 Agosto ., 13 Maio

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D . O. BeHesa ,. 1. Olíveira Rocha » nluggioni " 'J. Goyanna Dr. » F . Rai neri »

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7 Setembro 15 No vembro 7 Setembro 13 de Maio .à.v. R. P esta na

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G. Dias Rua G Osorio 13 Ma io

.lUaria no de Campos

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Maria Roberto

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Modest o Arrastia Av. A. Meirelles l\Jiguel L oitàD Av. S. 8<;rdim l\1. Appar ecida, Yera R egina c: Paul o J. Moreira Ru3 13 Maio -±-!. ., " 59 l\liguel Sanchcs AY. S. .Ja rd im lVL Augusta da Sil Ya D. Rua 13 Maio, 31 .l\la r tinho O. Lima 1!3 hlaio, 3-!. Mario B eneti Av. C. Gomes Maria Guedes C. F. l\Jacba . Maria B. Marti ns S u burbio Nicola Ortense Rua 13 de Maio Oli vio Ben ~t i A. v. C. Gome~ Orphàos de;, J. F . da ::\[otta l~ua 13 de Maio

A. Correa Pa ulo R. Celid0nio Pasq nal Bianc hi Pasqual P alroieri

Av. A. Meil'. :2 R. 13 de Maio :?9

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P ortezana Luiza D. P odrina. O. R. Viar:ua, D.

Pedro L. de Almeida ., Grillo ,. De Boni. Ros:ne Romano

R ol':a P om péa., D . Hosa S. Valsesi2. Ramo~

R. 7 Setembro

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1 lSooo deste djstricto de A gu33$ooo dos.

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Os abaixo assiguados, proprictal'io:-; desta. pbal'!naeia vem communi ear ao povo em gel'al que tendo a 11b:u·mnc:n. passado por sensiYeis reforma~, mormen · te com ::~. acquisil;ão de um optimo sortim ento de drogi:I.S no,.as, está em con· ditções de bem sen-ir n todos que a b on· rem com a prefc reocin. Outrosim, coturuuuicam quP ostan· do a. pbetrmacia sob a, exclusi nt re~ponsabilidade e gereucin de um dos soei· os, o pbannaceutico José Soa1 es 1\lnrtins podem garantil', além dos p1·eç0s os mrüs baratos possi\'eis. f'ie'l obse1wtnciu nas dosa.9ens presc1··iptas pelos se11hO?·es medioos, insubsLitniçiio de medicamentos consul tando-se os senh ores Ul cdicos no caso C11Ue um determinado ~al un clrOf2'~t -~ não tenha. sido euc0ntta du promptn· mente nesta localidade. Preços rec!uzidos e o m({xi/no escru· IYlulo nas nwm·2ntlações, são él di,·im da L'

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