Spa 18 03 1917

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ao au o •

Director- Proprieta.rio: JUSTINO DOS SANTOS LEAL ------~~--~~~T~~-~==~==~~~~~~ ~~~--·~~~==~=== -

S. PAULO

_ A.NO XIV

~

__Agudos, 18 de Março de I9I7

para ~;egu ir a rota de :;cu dP.:;tino. A.'s nações, apó11 esta anonnali<laue mund ial, não lhe valem o "J São Paulo dos Agudos" agua rdar - é agir, agir, contanuo com seu::< proprios re<"urso:.<, 1:1i publica-se aos domingos não querem descolocar·se, eeclcn do o pnsso n ouLr:\.'1 mais cohesas A ~:< inatura pnga atliantada, por e t'ortes. llrge desven dar o r u1110 do f uturo. lii-HJ 10$000- ti met.es .. .6$000 E ' para n. cohcsão nadonal , ndivn.r lhe todas as ÍOl\':ls 'l'i vns, Publicações pagas adian\adarnen\~ instruir o povo, eria r l'lli'SOS elementares e proli;;>~i onaes robu::~te­ Tipografia. e Redtoção Ruo. cer o l.Jrasileiro já nJ t<Hphera dvil já 11:1 militar ri..Uca c moralmente, contribuir para n E<olu çã.o) do e<wo!3 de Maio n. 36. tism o o do serviço mi litar, ta l é, Caixa do Cor-reio n . 33 em r c••umu, o que se prop<io a

Expediente

•Liga de Defesa Nacionai • crea·

He bdômad.a

cão de trel. brasileiros d;;ddidos e <loirlos d:t ~itu ação penosa do

I

por ur11a rosa.

ka, a

('Ongre~a r

os

:::en liment o~<

patr:otil'OS brasi leiros ele tod:ts .tf<

<'ill sse::~.

~Icrel·en

OSI!'a idéa gemi e raloroso aplauso. Xão ha <hn·irlar

d:t \•iabilidnde desl"a institui('ão. 1•:· uma empreitada fl)rmirllll'f l. P~u·a. levar n rabo essn. patl'ioI Í<' :t e

rele,·nnte obr:1 os

n ome~

1110.

Os tragi<'os ac-onteciment<>s Ja

l•:uropa e11ti'to mostr::mdo que, <'lll todas as ll:IÇõe!c!. dosAs ôa ::ma •n tegridade, indc pcndcncia e d e· ··oro, inrlispe n~a\'e l se torna forna.r e robus tet·er, além d e ele" 'entos materiaet!, Ol:l moraes, em ll\;itos p ontos superiores aos prinl eir os, poilil Ol:l coordenam e di.-igem, dando-lhes toda

:t d e~eja.­

•la eficiencia. ~:ntre as forças moraes nenhu· na se anmtaja ao amor ua Paria, ge rador cte a ltas vil·t\\de>l, r<mlc de m od e la•·cs acções. No Bras il , comquanto jamais I•aja faltado patl ioti::~mo, sempre

·1ue os sucessos exigem tio nos-<o povo, em nada inferior ao de •Utros paizes, capaz dos maiores

-<:tcrificios e de verdadeiros fei-

vl'iSll. E'r!l vivissimo cat·miu:l.

m ais leve que a

mais doce que as orchideas; seus olhos l-lretos e rasgados refletiam tod r. a pureza de sua alma de anjo; e nas pe-

talas assetinadi.ls bios

de

vermelhos,

seus laba! la v a

Familia, digno tttlm inis trador (l,,

Entendamo-nos q ucri - Fasenda do Portoda prima; tornou A rthur. - Os <'arta?.e!l do li-iR anunciam impreteril' e lmentc :para o pro'l'i Não te quero \: Ôl' com esse mo (Jia :f.J. a tüo e:opera da fil a al' colerico si bem que ele te Vida. Je Christo. -

-Já por alguns dins a Agend a torne ruais li;:.da. Aurora fez um ges to de do rorreio dll.l}ui, !l.Cha-se <'l)lll

enfado.

Arthur contiuua: - Desde houtern não és a mesma. Tr}ltas-Jne de um modo tão diferente que ... Aurora atalhou-o:

- E nào o sabe::; porque, pois não ? Pois vou dizer-to: Não te lembrns que we não dar a rosa qne

quizeste

no jardim ? E uo en tanto deste- a a Oacilda ...

colllcsle

-

[alta de scllo!l, apezar de teren • sido req u ,.~>itados d:~. _-\rl m i ni~ t ração pe'o age.1le local. - Ao qne consta, a J·cd e telefoni ca pa.:sson a pertcnc·er á. Ernpre sa d e S. :Olanoel; os n o ,,o~ Uit·,• ctores pretendem reformar a::. linhas daqui, e estendcl·as a Barra Bonit:L e Piratininga. Qur. seja real mente verdade c muit•) carece. - .Acalla llc 1::1e estabelecer aqui o Sr. Vai d:tno l'erl'iru. com 1'<1-<a de !SG<,cos e mol h ados. Visilamol·o.

15-3-1917

Ora, zangaste eô por

Do Correspondente

Í5so? exclamou Arthu r soique A11rora se tornara esqut- tando so noro. gn rgalhada juri q ue lhe poz a descoberto um va e q110 seus lindo;; olbos Ju icía-se a ma nhã a perfeito colar de üevados havia m perdido a babitt.::1'1 1... sessão Jo jnl'i d o dentes.

fo rmar co mpl etanw nte as snn s liulms. Oxalá assim sej n. 11ur q~1e de sob 1·;J tPlllO:-> ~i vi,•eza. Qne terá ela? pf'n-

1

cl o mn empresa

'd

~en'l c,R

Boemer.

l

pe a

0 lnr elo uosso allli·

go Beut'rli cto 8 ilv t;irn acha- se e m f esta p elo nascim ento de mai:::; um filhiub o, no dia 15 do

corrente, o qnal rcte· ben o nome Al bert1> Ro·

o pequeno

-

Ainda

achas pouco ? corrente

comsgo. Qni?. pergunt~r- lho, mas bradou Aurora mo rd endo seu;; l.d) ios emudeceram , a rr.ivosa, seus carmiuudos l Jbios. um o lhar energ:co de Au rora Artbur tornou-se sério e Perdendo-se em Yãs con- acercando se J:1 P"Ímn d issejectnras, Arthnr foi ter com lh e com dulcisRima voz: sua mãe e b~ijando- R. disse Perdoa- me AUI'ora. lhe; Fiz m al, recotqheço, mas prc.- Sabe? Mamãe, A urora meto não mais te fazer zan está zangada comigo ! - Certamente alguma gar. ~ dando ao rosto u:ua ex· cousa lhe fizeste. presão jovial continuou SO I· - - Eu ? nada absoluta- l'indo: l\Ias para que querias tiO'J

ano,

e~tanu o

pre parados para j ul g-~1-

mento, () pro(.;eS:-)OS. Banco

P ela Com pé\ O h ia .A.n ·

tarctica Panllsta,t'o1 ofc· l'ecido um belíssim o banco reclam e. pal'a o cPa.rqnc Cf,s tn o~o lita . , Para

Caxam bú

Acomprtni.Jadt>de sna.

mente. - Então, como se expli- a=tuela rosa , si em tua face ex ma. família. seguiu 11 1, linda se eucontram as mais Jia 16 du corre nte paTnmbem o s r. Arse- ca essa za:Jga ? belas rosas que se pode irua-

drigo.

nio <le Conti viu o seu - Não sei... ra Caxambú o nosso agiuar ? lar 0m ·iqne-::i do com o - Pois vae perguntar-lho. - Lisongeiro... murmu - migo Coronel Antonio nascimento de mais u · - Mas si ela apenas me rou Aurora, enviando lhe de Ca.rvalb o Banos. as costas ? I. . um t·ecouciliador SOI'I'iso. ma filhinha n o dia 8 vê,- "Volta-me Qpe tem isso ? F aze

Havia desaparecido a nu- Areia nas sargetas do corren te. não repa ra r, pois bem sabes lia mais de mez que na rua vem que pela pl'imei m vez, Aos paes dos bebes o quanto Aurora e capricho- em panára a felicidade d or> 13 tle :\laio não se faz a J impe~a nas sargetas, estando elas cheia,; sa. Vae, procura a e n ão os nossos parabens. dois joyens priminhos. de area e pondo d essa forma ns tardat·á muito para que am-

épicos. é preciso estimular Pera q;;alidade, ednca-Ja, enca.O snr. Pedro nint.a-lll. afi m de que po!'isa proluzir todos os seus magníficos ofereceu-nos uma.

<)8 •'SSa

.Bocayuva

sa altivez. Devem consorciar l'r3 em fimJ deste mez o tlistinr.to ruo<;<> pois si Naturalmente, Rram primos. .Marilio Soares de Macedo, n ego· 0;; suaves bafejas de uma nào o sei... aqui e.;tabeleddo, eo111 não o sabes! Tens auiante gen til ,;enhori ta (iertrnde$ )lll· infancia feliz, afagav!\m um-Oh! a m emoria muito ingra ria de Almeida. : ainda seus inocentes sem· ta I replicou Aurora, indig- - Em busca de melhoras pant blantes. nada emqwmto as mimo· a sua ::.mutle encontrtt-s e aqui "" Ell:l era linda ~omo um idindo por alguns m e:.:cs o s r . sas f<lCes se lhe tingiam por sCaetauo de )limttdll. e exm.t. sonho de amôr. Seu corpo

constantemente um divinal Brasil. Dn. 'EMA XA sorriso. Aurora era o seu no~ __....~~ me. Ele, Arthur, era loi ro. Telefone 'robusto e irreq uieto como Feli?.mente parPce qne um colibri.Seusgeitos activo~ empresa. wlefoniv•t de;;· ~se u andnr orgulh oso, eutil. Cidade V:\l entl'tU' ê rrl ficerl'f\VUtU U U1<l grHÇl\ sem

ele ..:eus tres <'r endor e,. Mima cita- Nasciment~.tos são penhor se!l'uro do exito ··erto. · ?llais do que nunca, faz-se mis!er o avigoramento do patrioti:>·

respondeu-lhe a meninà alçando a cabeça com gracio-

NUM. 686

A' Maninha (S. Carlos.)

.Alguns lJrusileiros, l'Otr. QJa,·o llilac, Dr. P edro Lessa e Dr. J\ l i;.:-uel Calmon A fnmte, t·e;;olve· nll1l celel.J rar do uma maneira : nu;picio~a o 7 ue l::ietembr o tl"llll· ,..at:w. Esse pugilo de lmu;ileiro:;, «'lll :;essão, á qual 1.:0mpareteram o· Dr. \'ence~:~lau Braz, p oliti<:os, :.n. n mgi~Strados, oficiaes uo exerci to uma uon~ fase de pro:sTiulJam ag mesmas iUae tia marinha, represeu t11ntes pel'idaJ<~. visto tlH' si· des . os mesMos seutimentos, .la intelectualitlade do paiz, di· <'idiu h omenagoea r a data d:t n o~­ Jo ê\dquirida pela em· a s mesmas vontades .. . Fazia ,.;a independencia t:om a criação d<t pro;Sa de S. ~Ian oel gosto ve_l-os sempre juntos · Liga da Deíesa Xal'ional •, de:~li­ como d olõ leaes amiguinhos. t~<tda, ióra d e qualquer preo<·upa- que parece querer l'eCerto dia, Artb ur not\lU (•iio reli g i o~a, filosoíka ou p olii

BRAZIL

bos estejam alegres e riso· nhos como uma manhã de Sans

Agudos, 3 -

19 19. casas ero perigo de t!erem evadi-

Zizinha

das pela ngua que facilmente gnl ga os passeios. A propria rua,acha-se em esta-

Abril. do lastimaxel. Arthur sabiu á procura Na cidade ·esnltados potc n t'iaes. A r~i tu•tçiio De quem f'Crá a cu lpa? E steve nesta cidade colhida em sua cbacara, da prima. Encontrou-a logo. 1,·onomica e fin anceira de nosso ,>aiz, o >'<eu l'redito, a 110!:!"'1\ nes ta cidüàe a qual pe· Mas quando ia lhe fa la r, e deu-nos o prazer de Cinema •<lminist ração t'Om Lodos os seus Aurors poz-se a correr. O s ua '\;7isita. o nosso ami•roblcm!U:!, quasi todos a pedir sava 550 g ramas. l~ ra Para hoje a em preza cine · · a r ec lamar t:oluções, tudo pe· uma linda fruta dig na primo imitou ·a, não tardan · go e assinante, m aj o1' matografica !talo-Brasilei ra do a alcan,al-:A: le tena('idade, de<·isão, esforço e J . J. Soares de Mace- an uncia mais uma s erie •mstantia. da nação, a brac:os de :fig ttlTt.l' em urua ex- Dize-me Aurora, que 112a.] do importante tilm •esta altura da época l'om os posiGãO. te fiz para assim prueederes? do, agricultor r esidente naiore" obstat'ul"" que são l':tpa«Os l\listerios ue New-York. - Ainda rr.'o perguntas ? e m Bocayuva. Grato. Gratos. ea de empecer-lh e o l'aminho

pera


..

2

o Trabalho

I F aça cada q ll al o que lhe co mpe t e e c u m pr irá a s ua missão !ja t erra. A mui her cabe o go- . vem o da qasa ~ nela esti cQ.tpprebedido o prepar o da gcneração futura. 1 Tra ha lhu ~ .uma ha rmon'ia e, ao sv m c\J) ma.lil u l1!1 pec) ra ao na l>i gorua , ao eotrondo · 1 c1a~ DJ Jnas, ao sr·1vo (aR mélc-b ina.-., :-~.o m n r mnriu da~ élgnaR, as ~ns::; mTu cln:;; fu llw~, ao cô ro in~r;J.n t·l 1 l1e n ma c·. co 1a ca· .1 SG\ · ~e u nm vuz sua ''e u e mãe a eml,n la r u m

.. · · Feliz

CI~eança

;'

.,

t .e m p e r a t u r a é dt· 400.000 ~r,\os centlgen.clos. · Q ue n ov:as h i p o t ese~ cosmpgonÍ CC\S n asccrã.\·, dessa re vei a ção ?

; ,. • I .. Se D eus a t end esse· l• a t odas a s orações, a Scb um doce! de rendas, perfumado, crdem ,d~sapfl r<"ceria L<n·::n tu-se um a ltar· eco cu m 'r~ ardeute: E a() rrieio, n ' um caixãusito alVinitcnte elo mundo ·e, com ela,' Um corpo .-pequenino, inunituaclo ... a vida . E OITAL A P ro videncia r e ve Parece que dormita ...ac:ollche::;ado la-se pe_l o a u:x.iliQ, 11ão. No leito seu, da mor·Le li!Ponscieute, . Alcides J e .Q nad ro~ . se m a nifesta em miJa -CssH pnre~a :\ngelioa, inocenteE scrivã <> de P az, t< gr~s..a mer.<;~an do ~ ·l1e· o· pullido ut bé,' filho ador.ado! Oficial . dQ .. R egis~l'U g ligente co i11 injus t iça d e· Ci vil deste di::;tri· Clwraudu am:Hl{t HO<::Ilte a dura sorte, p ar a o 1a bo l'H)SO. c t o de A ...., gudos. L'lue;a de dôl', a pobt·e rnille, vencida. Oo~e n!iu bcuve tra.I mplora a lJc us confor-to e pieclu d e!. .., F az pubUco q u e e.xhi to, sej a o t erren o fe r·birarn n est e ca rtorio os ti l, be m aq uecido d o E e u munn m ei:-• Snpl'ema f'lictdndE·l dorux;no ntvsc~igid os peli:nlr",H' 1~>1 "' 1<'- 1ei, a flm, de se caS'd.::-o1 e b en1 reg<'~ c.I o da· · m<,rl(; Rém f!<;·bet· ' ela vid>t! Dl' i~~~~~- a ,· idn :;C'ru j >t~llsa r nn mune !. .. » guas, Di\ v 1.v1 0tara• nuverem D om ingos L opof; dio, e no ca n·a:;cal n)ais Castello Branco · R o:1 ri g ueR, de_2-:l: a n ')s secu o S \l U I' d u h omem 'Lel'\0. r~ . Roque . - .. . .. . . .. ..... d e tda de, ~oH.mro lav r ae o ckvá!hc' ele téo fúào 0 eonjnnto df' ta e!" ...... ·· -········· ·· ·······-· ··· ··· ·· ·· ···, I rlm, natur~l de He~pavin ga rtodt-ulagsemen tef' sons c V 0%1'~ fu nnn, u . , . o astr oriomo Bo r e.lly nho, fli bn Jegiti•TIO de ru de, q ue vive t.raba- hin o da Yiclh , Ol"<l Ç<10 m tuba ~l ll l<:L ma ts ouva Afonso Lop es e Je D. lb a, o m oYi tuen to é i n- pur exee lcncia f>Tata tucêlr p:nnu. . . E:::tc· astrono mo ftjz J <vaqua. B.udr io·ue:s e D. 9 -6 ' o •"tno n ma(•sa t t-!S t.JC<l ' dOSu/. · ..ia l:{ibançosA b N!s::;an t ee, 1wm por h:· aose nlwrE6as"i.nquf· - Obr · · qnc: cont '' Mar nd rcu reUI o cé n sob re s i, cl f:d- u trabrtl hu l: nm ·uticio da dd tiolw·mtl • '!-<<}U~<~i- eoweta;:;cbsc~rvuàos des- .elE\ <Hl DllS de 1ctade, xa o ocea n o de a n t1fa r : di' in(). d(l <Jl1l' jú rJslo v<~ l·unvi- Ul' CJU e ~~·. en \·enton o so ! Gej t·;~, de p!·en das d<r ~e e m vagas, deixa <-J r>oelho Netto \lad(J p u t· ollb·o alt.lg'l) , tclc:--uopw. nwstieas. nat nra l ele 1 '- ' •'ic·a 1·ara. uulru din, 1'1 J 1' · fi or 0sta d e l'<!rwvar a .1. ~' :.n:se ll :1. \' !:'In tl:1l · Hrspanha., tH ha l egi ti sua folh agem: ,..i m? P I' lJl.ICll'O lugU.l' com _ G4 .m<-1 de An to nio BilJamús A I·esi goaçãoé ·· ir tu y =-:: jJciS l] llP n rrelic\1 COrtJPt.asobSél'Vfl.dos;PH- e, ue,Francisca Ancl r6o_ ele e mqua nto Su&ten ta a v~u·i a. de n om e co u'J'f·llbO ltu e nsn. t H' l1B t•i::; 00:"\..'.l'V O ll 40: C+enli':..,- .' s ,i ;a lo·u em eou ber de pae 1e ncia , é vi la n ia f or me a posição <l<J pes· t1uc i á estej;1::; c0 111 pro bra 16; Flor e n<ia 1;;; áJcvun.l i~peclim en to eleq ua n do dj ~fa rça a p n·· 'sôa a q ue se destina, metidu . Agt~m, <1. Y e r - Nice 1 2; Berl im 12, H.o veb a c u ::;aJ-<, n os te r ~108 g uiça . n o fi m do mez. chde é q u e n ão t?· ma 1 0; desses 37 G co- da ·1 ~1 -·e para fins tl e Abre o p e8cadc.. r a fi~ · srmp re d inb ei1o, nho n Pnh unr.a fill)a ma 1s Ul etés, 56 apena~ fo l'a rn de di r eito .· vela e entre12:a visi r1 11. 6 o 1 l Owe '-' -se ao rnas, p~H·a o presidente, tlü \'C\ nt: m p ta* no ! · t" e1s· a o lh o. mí. e· 7 .L:.,gu[o.s: ;,1a rço vento, vae desr ançantlb o~ séer eta l'i.os de Esta· * * podc ra u~ ser nstos em de i9-{. 7 _ ·.·, · 1 dos 'r emos, mas não es do, os ministr os, os de· 1\a igreja duma c·.i- p1cno d1a. .Q u:fficia l q uecido do l eme que o pulados o os senadorel' dude do ieterior: üs estados m a is r e Al 'd d · 'Q' ;] · .1 • · mtet'E'!Ii· · o ~ es e uart1'0J norte ia . n· ssim, a i11 d 'i c h am n-se s u b f"lUW; o~ -Co mo var i:-;so? Ou· <'en t t' S e mms t() m o faYor éLl furtnna, j or nale i ros, salal'io:- os mo tem e~tado, ou por sa ntes sobt·~ as est1·elas C asa á :• Venda ' 1 • não d e ve o ho mem <"tdv ogaclos e m edi cos, o nue t e m an dado , q ne tem por objec:to d et el' Ven~~-se .,~,m a ca sa t1escu idar-se e, g uia ndo- h o n v ra ri o~; GS ac iouis· ain dR não ti ve u gv"'to, mina r a temperat ura rn_ u i,to b~tn. .~postrui d a se com prud e n ~i a., a.prú· tas divide nd o~, os em - uest a quaresma , de o ve r das estrelns e m J'-e1ações à e tijolos ern ,,pon to esvei tar á melh or os b.e ns. preg11 dos, ordenado; os asststn· · · aos m ens ser- a d o sol, q u e c h ega a pecial para q u à~lq uer raNão basta a legar portado resde o!J rigaçõ::> s mões?l 4.GOO gr áos. m o de u.egocio; proximo beatam e nte que se er ê eonpons; · os solda dos, -Ah ! s r. Re ver e nd o! E' uma te.m peratnrà i S or ocabana à rua 7 em D eu s, é r~ ccessai· io p rêt, os ou c i~es , soldo v&; S c o s<~ n1w 1· ti fesse sem d uvida. e le vadi s g lúr ifica m ok : com a mor atores,direit0s;as viu v as uma mn lhe r com'o e u sim a , mas, que é isso de Sete mbro ~~ . 36. Preço I. Modico e isto só· se r eaHsa co m e orf a us de servidores t e nh o, ,ltli'O· 1h o é) n e dcante do calor de ' '.Al· , .. ' .Agüdos honra . e tn'\,qalho . do Estado, mon te pio o u tanJ bf'm , nã o tin ha von · pha ' 'que sob e al0500 Na o trata o h om em pensão, e os pob res, ta de de ir á ig reja ou· gTáos ?... O I'roprt~ta ri o d e co nservG~.r a casa.on - prata ou cobre, confor- vir' se rm ões! , Entretanto, por sua d e mora ? n m obi ecto m e estejam de m~1u ou v ez essa te mperatura é JOÃO PESCI que lh e ofereçarr.. n ão de b o m umor . .. S em *** n a da com parada com a Alman ach Alves, um heha d e fazer pelo bril ho em bc~rgo, é sempre diQu estão de t em pu. Vega ~, que atinge a lo vol ume • encadernada vida que é um pre· n h eir o, em portuguez; - Co m o é isso , d ou· 22.900 g áros . M as n ã o do 3$500sente de Deus? donaro , em italianu; tor? Disse - m e que o chegamos assim, ao maA pla nta m a is m es- c: 8inero >>, cast elha- doent~ morre ria fatal- ximo, poi s que a estrela quinha abotôa-se em bo; «argént :t>, em 'fran- mente, e, contuqo, E:S - «Heta> da Ursa .Maior flor, o ínsecto m a is pe- zes; cmoney~ em inglez t á bom e são? chega a 33.000 centigraquenino carrêa acheg as .cgeld ,> em a.llemão... -Que ira d escu l par dos; e essa-t e mperatura e c o mo é possível que ~ m eu am ig o. Eu d1sse é quasi glacia l, com· Deus, sendo a ção a qu e ele · mor reria fa· parada com a da ((Gamtenda, · de:. prefe re ncia , D ois ve lbaq ue tes . ta l m ente; roa s não dis · ma» de P esago, que a rozas deixando sem - Vem jantar hoja se q uando, Espere, e bate todos os r ecords recompen·s a a acti llida- c or:çmigo! verá como tar d e ou caloríferos celestes~ pois de ? - Com t odo gosto. cêdo, se realisa a m in- a sciencia m oderna Nao,· minha filha. - Quero que oiças Iha p r ofecia. constatou qu e a sua \ ~

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São Paulo d os Agudos, Domingo, l8 de Março de 191 7

Ac•rvo de O. Eugeni a de Bacal hao e todos os

de Castro.

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O Doutor José P edro de Castro, J uiz de Direito desta localidade e Comarca d~ A.. gudos. Faz saber a todos que o pre:>ente edital virem 0u delle noticia tiverem que por este jnizo e cartorio do 1". officio está se procedendo o en~ entariu dos bens deixados por íall eci.mento de D . .&:uge ni~

filaria de

I

Casa. Matriz-Felot as Casa. Fila.l- Ric de J aneiro

plenamente sua fnma, pois produzi0 extradinarios efeitos curatiY O e fortificantes em me u filho que é agora, com pletameute ontro , livre da fraqucsa o da tosso. alinwntaud o se muito

Lindos

Contos para c-reanç~, 2.~. Lendas ao Lua·r Ji'adas e On-0mos

I'Hdo. A!Jeuor

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so vol. 4.0UO Amo1· d e Y erdi{·tio

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AG-UDOS O propriet..·u1o deste estabel ecime n to taz sciento ao publico

Tristezas á bei.·a 'Dúmanw de bn•.

tmt ll?l/

cora(ào

lp~

Senhf11·o Oi11(·fl

1Jfúwto~o

I1·acema H isto?'Ífl

de

Duas

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ca. de úvu~. de 1eioo. ele b•.ttata. ele eará, celcst{) para í'u.nd \\·ic..:h : poã inglmr,, c uke, etc., b em a8· sim ui"iCO~ito:-; de polvilho, e outro~ . bolachas ti tws d~ v~ rias <1 un.lidaáes. -- lJre('ClS os n1c.d s resumidos possi veis = -:\J.o façam negocio e m outro est..'\belecimentt• congenere, sem pr imeiro 'visitartm a

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Nlar '\'t·r rnel bo - gs. ta do de ü h:~u. ôal-l. 2G de " Alci<lc:~ da Ruc·ha T or - Julh u cte 1912. T!lm o~. f:;nr:-;. \ ' itt\'ü res, escrivão interino. Sil v<:: ii a & Fdh··· el. P. Castro. E ..,tá con Rin ht'alldt· do ~ui forme. P elotas. O i!:í'cri vão i u t ê t i tl o Con1 a prP~cnte ,·c. iJ 7r.'1·des da Roflw Ton·es uh v <·ummun]C'a r-~us

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i nveu ta riant(: ] 1 ran<·i::;co Hod 1·igues cll' Cail tro ; pelo presente üdi ta 1 convoco os nodore~ dv acervo para no praso de J õ cha:s , :i con tfn· da elata da pn blicação deste. virem ha bilita:·em-se nn j u izo do inve nta l'io, Hob pena de findo o prast • não serem ma1 s attendidu[4. Para '; Onhec-ímento de todos ma ndui ~x ­ ped ir E:':3t0eclita l qu e vae publiC'a do no E~·t;.ulo<le :-;_ Paul u . imp1·t"n~a. luc<·d (' affixHdo no Jngn r do C'ostnm c. Agndt'tl, 14 rle Marp d(:> 1917. I~u,

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O São P aulo d o s Agu dos, Domi ngo, 1 8 de Março úe 191 7

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~ Pharmacia S. Sebastião . ~ ~ r nt i:~ a GarvaI ho ~ ~

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Ümnecliat~ ~

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Os abaixo assiguadof:;, proprietarios

Tipografia ,Pa-pelaria Leal

Darthros escamosos! S. tT oão do ParaisoMi nas Geraes, 4 de À gosto de 1912.

a respo nsabilid_ade .e llhnos. 8m·s \"itwa geren<;Ih. da P ba.rmacdutiCo formado .) os0 'p Sih·ei ra & :E'i lllo. ~ Soare::: Martins. ~

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. .,.._ desta pb;u·ma(~ta vem co ntmumca1· ao ~ povo em gel'al que tendo a pbarmncia f.;> passado p Qt seul:li YOis r efo rmas, mormeu ~ t e co m a acqni sição de nm optj m o ~0 1·q'S ti_me_ntO de droga S D_0 \T1lR, m~t{t !'lll COI1 · (( chcr,ocs de bem Rl~l'Yll' a tot\oF; q rH' a bon~~ f . (r~ rem eom a pre p.re uC'!é'\. ~. Outrositn. commnnicam qnP est;n~~J .1 . so) I a eXí'•llSi I . ~ uo a p b armnma va 1·es1 '! pom-abilidad c> e gen·JH.:ia dL' n n1 dos soc:i· L . J O~(', ooan:·s L• 1\1 . if.'$' os, o p unrwac:_entll',? ~~ a !' ttl~ !'; ~t~ podc:11 gar11.o tn·, al t' m <1os p rcç,)s of> llWI " (f;; f)arat.os po::;si vei~ . he'l obsert·rtnr:fft ua.~

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Ha mHis ele SP!s an· nos

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cuta-se qualquer trabalho da arte. , <:em sempre a venda todos o~

soffrendo de uma fm i d ~'t

nn. Jnão esquerda e n ltitllam en te passou o }lltl'~

!ll t'8 tll0 itiC' O ltlOdO

a outr;1

mão e d epoi :o.

os pó~; PS!--:a~

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Agu d o s - E. S. Pau !o "!~~

c·o.-:, u un t<l obtcudo m<.. ~"~ rl~Sa.(}eu.~ 1Jresc~ ·ip~as pelos StJ·~fw·reg me- ,.=[ ifS chcos, m snbshtm ção de mec!wamcuto~ ?f \ll nra ().igm.nn. FelisnJI:'l.i· kndo u ··t.JC~nle Yc r .r,. coosu· 1tan d o·se <ls son hIJI e~ t llC <l'i<· o~ 110 ;• . te .I .. . . • ~1 I ( (' Ol'i'lHI ( tl(' ~(· Jll' . ' ,) caso quH nm dt>tPJ·mJn ado sal on dt·o~·a ~ ., 1 , l l ·1 l ' .1 1) 1IC',t ll H nl 1 .fi lO lll ~'~' r('._ DHO t e nltt S I(.() l' U COtlt·l<l• () pt'l >lllpta · .1 I ·-P t · 1 d monte 1wsta locnlid ;t~ll.'. ~ 1 ):~ > m '- . ' ac 0 <\[: f:>, 0 , , ·~I I , • " ' ,, ..~!1 ·,1(1 - ( 1\ 1·!J<\ !'( •] ('t)!) l (!~ . IeçnR tCC.l.lz.ttO:-;fulllf/,ri//IO C•Il lt · •f l ' L']·· 1 · · • " 1'\'t' ê:llll\::5 ( >() l:Xl l ' ( I 71.:J pnlo llfiS 'liiCIUI]Jlllrtçoe.c;, ~<.W a <11 n~H da ~ \ . S 1 l__ 11 ~: llvYa pbonnac:ia. ·~~ , . n~;l élt'<l,, ;t.>-H '- ;n·u 1tí·

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- -I2XIII--<:Irw--Cnl'). Oh à lil:il:eiro Autonio do Nn~('ÍIJH·uto PHOOL'R.-1('O I•:.r. . ·. Cura d~ .Art~r!.tir.mo. Rilvn J•onllttlm·io pam os fetb(}ÚJ(}i)' Pharmaci2. S. Seb2.stiãc }Pirm a l'0eu uhf'c·.id n :2:-:,ooo . _..._._<>--ocol:._ ! JAC:J;,'NS PL7_'0RR8(:.L"-' ,~ _ . - - - ~ · ·~.

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