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ANNO IV

RUA 13 DE Y1Al0

Agudos, I8 de Agosto de \907

NUM. 181

(BRASIL)

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·o S. Paulo dog !gndos''

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1eira P.m hom no alto de 11ssentnr-5e e quas1 que por·•-re "'' rn para c.o.t ros E ~1rla frond c:-, um cnsul de pin- de andnr. tados. tasilgos con:-:cruim o ninho, Esta -..·olho Rervidor da pa 0 Thellour o está exgotaos filhotes piavam. tr~a e~ t.<Í _hoje em complet_a do 0 por isso nlio p6de 0 goonde EXPEDIENTE Tarde. Trinos de BV<':>. O V i n chegar a:-; duas aves mtsena ~~piorando a car1- verno empregar os meio., Publica-se aos domi ngeR. sol, ruborizando nuvens c flUe começaram a saltitar de dade pub l Cl\ com 1\ placa t~>ndentes n melhorar a situaçilo . descambando, hmto e lento. g alho e m galho. D cpoi!l, a- de ruen,ii~ú :11 .Auignatwra, paga adían- lLDA debruça-se, melancoli- b eiraram-se do ninho, uontaàa, 1 arVIO 10,1000 ca e pensativa, ao p€1itOril ·~hego dos filhos i m plumes: Na cidade de uma. jnuclla que dà p11.ra acn riuhan do-0~, beijandoEste-ve n a cidl\dc e 'fl SlReloglo fahtnte Etli_taes , linha 200 reii . o jardim, todo ornado d e os. Feito ÍS!'O, ab riram Oil tou- no!': , o ll (l!':SO a-migo e U m fabricante :;uisso inbiquinhos, dando logat· ao rosas o nrysanthemas. P encollega. Cnrlos Marques, pro11u blicações pagM adiall- sa na sua or·f.t ndade irrepn canto : soltaram,a prin<.:ipio, priE>h•ri o d'A J ustiça bi-se- ventou um r~>logio, à e m o d o tadamente. ra.vel ; co nsidera.ndo-se in- un:-J pio~, ma1s outrnl-Õ, outrof: manario que se publica. em que diz a bot·a, por meio de uo1 pequeno pbonographo sulada no mundo. Muito mais ; at.é se tra.nsformn.rom Bro t-a~. qne d~ne faz par te. N1tmer•o ltvtdso 200 .-éis. creanç.:l. perden o pa.ê ê a em sublime,;; p;l\rg••offll\dos, Gratos pela visita.. A chapa r espectiva comora. tmaves1 ora agudos e mãe. munica com a r o dagem do estrident es. O pri meiro, na edade de l ... lvro• cornrneJ"clnl~8 l\ludnnça de horurlo relogio, de modo qne, nn Deleitavel idyll io ttm nro dous annos; e a mãe, na de por preços ba-ratis~i­ Sabemos ser pr etençào da p>lssagem das ho ras, são es~ so ! lLDA ti vem iJn·eja dfl.s Companhia. oit-o. mos, nesta typ. SorClcabana., muaves implumes. por t erem da!' horario dos trens de tas articuladas por uma V07.' TinhA. um a idéa vaga do 0 pae : pelo que delle contava pae e mão quo os cumnllt- 1. .._ de 0 utu bro em d'tante. humana. 0 ... , é suffi c1en · t emont ~ . . vm a. sua progenitora e por um vam de carícias. N n>;Fa maP elo novo h cm~no o tr em · l r etrato que tirara, pouco nhã, voltara t ristonhc-t , pr.m vindo da Ül\pit.al chegará e~dergátcod~ ct ar~ padraser _osaCadernos ~ ~1ltes de sua morte; por seu quarto; procura ndo alli- • ~ • -v1 o 1s anela e se1 e. .. e livroe esco- ~ tsso não lhe sentia. tanta vio na.s lagrima s <1ue 1\l.mn aqnt as o. horas da tarde se te metros. E é possível: A ~e Bauru as 6,40 da. ma- por meio des!J.() mecanismo, lares, à venda ~ falta ; como a. daquella que do.ntemente lhe b,utha r:J m nh!l., sendo de pres11m1r que l!' d 1 - d a tar o u t'l 1 ao agra ave : as fa.ces. T odas r>~SMI rPcor nesta typ. ({? lhe era toda. bondade e ca- daç,ões aqUI seJa o ponto e Jacta.r. como a sens1'b.l' ,. o da .... · 1 tzaç .. lhe occorriam agl1ra ; rinho i e o. chamava. de laminas pode ser operad~ bella filha e de sou amor- lembrando-se da mãe qncri Mudança por qualquer pessôa, ~ lacit da.. Quando so r <' tirou dR 1inho. P ara Jacut.inga onde vai fazerm o• com que o noss~ Ella morreu tam'-!(.'lm, dei- janalla, ià. o céu fulgtll'f\ V!l, no9 diga Ás horas Pão mimoso. Kuchen • Petropo- xando-a so ; inconsolada- tauxiado de p on to;~ es plon- est.A.bel ecer- se, seguiu da- relogio \is. s6 na Pa~oria Ce•driJ/, mente despojada de dentes. V es pcr pareuia utn qui no dia 14 do corrente, o pela TO:& de nossa eRposa. seus affectos, de :suas pala· enorme brilh;Lnte engastado nosso amigo Major Eloy de nossa irmA, nossa uoivar Almeid!\ Cardia.. etc. Recebeu esta typogra.phia vra.s meigas ; de seus risos no azul. Muitas felicidades em sua ROZBlBO NEVES . e se seus be~jos ! F oi em a.s Geograpbias-Tancredo nova r esidencia. é o que lhe uma. tardo de Abril, em que do Amaral. desejamos. Rol!llJ:.edes a. natureza deslumbrava: E st1vor am na cidade or Ouro e verde; ouro do sól, 1 ~nrs . Cel. José A ntonif• espadando dardos faiscantes A vinha 01alor Leit-e, Ca.pi .ii.o A ntonio Alque iam ter aos montes, aos DR. I do mundo v es, Rev. Laudelino de Olivalles, cobr indo tudo·, uuExiste em Portugal, na. veira e Edmundo Maia. RERACLITO ROXO ma verdadeira a.potheose da l ocalidade do P acei rão, ten GUIMARÃES luz. Verde escuro das ar- ~ do uma superficie de . . . ~======~======== vores, verde gn~o das rel4 000.000 de metros quaGraude loteria da Capivas ; numa ver dadeira a.poMEOICO drados, contendo 12 mi- tal F erteral, 50 conto~ theose do verde. O céu azullhões de planta!!. Attende a todos os chama dos para. sabbado 24, á venda cla;ro, desprovidt· de nuvens; LIO cnltivo estÁ. sob o cui - no chald. Santos D u.monr_ -GilATtS J.OI POBHKS bandos de andorinhas, pidado de 600 familia.i, Lar,t;O S. Paulo pilando ; estridulos de ci\___ .) ganas... Nessr.. ridente tarAnuunci!o de, a sua a.L:na evolou- se. Colle~as Para o &nnnnc io qua pela Vinha-lhe 8. lembrança o o:Cidr.do de Mo~y-M\rim :. secção competün te fazem Aprornpta-se nesta. typo- momento acerbo, em que Visitou- nos este novo XV grs.phia talões para lhe chamou para bam p erto hoje os snrs. P erei ra Igna.- collega que se publica na cio & Comp., de Sorocaba., Foi b.,staro~te discutida de si ; fitando- a com o seu café. cida de que 1he empresta o nn penult>ma sessão, olhar de santa. Deu-lhe um chamamos a attençã.o dos nome, tendo como seu pro- a transfcrencia da verb..a.bra.ço; osculou-a na fron- leitora:.. prieta.ri o gerente o snr. J e- dc'>tinada á ~t nstruc~ão ... ~00000000 00000000~ te ; depois soltando um lon r onymo T eixeira Brandão. o c go suspiro, morreu... V en- Unl llerõe Si ha falta em Obra-s Pu~l ica Grato!'. rirem da !Iluminação, DR. g do-a mor ta, chor ou muito a mendl~nr ao cnvn . de ter noventa, g ~- Rodrigues Alves O e ainda chora todas a.~; veLemos em um colle~a : 0 tenha-se um sõ Tampeiio. Medico da Beneficente A rome no Cenrà zt-s qu~ nella. pensa. Quan«Está em Bello Ho rizont~ o0 da Companhia Paulista E' r or dl."mais afHi ctiasiO S. Paulo dos Agudos o tas n01tes nã<' a vê em so- o no nagenario Frnncisco de ba ex~e!So de d es pes:~, o o nho ! Ao acordar, somente Freitas Caldas qu e roi revo- ma a. sitnaçlto em qu e se siSi ha fa lia de dinheiro, o o ~00000000 00000000~ lhe fica a miragem do so- lucionario em 1842, te"Jdo acham os bl\bita.ntes d o in- póde o poder competente nho (-1 ~ _s~udade. Uma ma- fl·ito toda a campanha do terior dAquelle Estado, em fa?:er do . .. ga'l candieiro. ~~ nha, dmgmdo-se ao cara· Paraguay. onde foi f~:>rido na virtude da te rrivel secca. Caderno@l e J)Opel manchão do jardim, sentou-~ rc..,ião iiliaca ferimento do Emigram a pé para o litto- ~ias mexer na in.<' ,,~ • • ffiUilica., chegou a esta. se· Admira\'O_l ll Uadro so qu~l lhe res~ltou um aleijão ro.l na esveranÇI\ de encon- c~>m r-,;n ! b om''l.-\ :;, i sn Jij{,(l. lJilhá .. typoil'aphia . lhe depara. :i\ uma nw:;no• qu'; ha 37 annos o impede trar facilidade para se trans-

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HEBDO lfVIADASl

A pathologin cncvntt·nu!:ls suas fHbnla~ rivalisnm 11:1 que c h egu e ao con h eri- l -I de A ô u ,) llc I on; - - - -- - -- -- - ainda npplicaçilo it mus i~a 1l o Phed t·o, Lafontnine e m e nt0 d e todos mau- J !~u, ,Jose Ct) utinho J t suave e deltitan te ~m CC'I'tOS Lessing. dou lavrar este e outros nior, Escri\·ào, o subsCRITICOS DE ... clisos de nevropathia. * d ORELHA A poesia como a musica, ·JI. ,., e ig u a l t eor , que se~·à crevi. P. C.3strv. Não tenho nem dezej o a que são as a rtes por exccl- ~ Qua_ndo se proclnmou a af.Oxado no lu ga1· do Conferido. prE>tençil? de ser crit~co, tão leucia, pelo estro de Luiz republtcn <'m _Fmnçn ,.. nco~- costun)e e publicadopeO Escri vão poueo se1 externâr a tmpres- Mur11t, de Raymundo C0r tece u 0 se~~tnt; a evno ll· la imprensa l ocal e Coutinho ]1mior . são que sinto me proà.nzir rêa, dous maviosissimos poe- cnç<), que VlVla soA apregoa· <Dia rio Officiah doEsuml\ obra quatquer de a:·te. t as, se i r1n11.nam : que exac- v a lJ_ue e lia era o systema Critico de arte-coisa ~e - ção nes tes alex11nd 1·inos das prattco. da egualdade. ta.do. A g udos, 7 de ExPEDIENTE DA licadissimll-demnnda multo Ondcu -O crwdo, no por ?. meza, Agosto d e 1~07. Eu, ÜAMARA gono, muita escolha, muito cPois para alliviar um pouco a nos- co llocou dois t!llhere~ em Luiz Cardia. Sobrinho, De ordem do Snr. Inten estudo, muito criteri•>, cla r·c sa mag u'l frente um do outro. ~hega- aJ'udante habilitado, O za a imparcinlidade . . . Bal'ta ouvi!- a na \'OZ de qua lquer do n patrão p11:a Jantar, dente Municipal fa ço publiinstrumento~. de pAra com os dOlS talhel es escrevi. Eu, J ose C ou- co que serií.o appr ehendidos A ••nrte em si, para comVà r o r isso, que Renan 1 J TI • r ehendel-a, carect da ap d' d' d e pc rg-untn : tin lO unio r, .rl.scnvão, todos 011 animncs soltos nn P . do . 1s::;e um ta que a recor a n , . . C proxtma<;âO a:rt•st~ .. ·.. l çào e pAra todo o h on~e::n ~;-uem vem ca Jantar subscre_vJ . J. P. astro. 'Perímetro urbano de conformidade com o art 25 § l . ~ Não falemos Já. d,\ a. te uma parte da sua moruhdn- hOJ · Nada maJS. oetica da arte dramatica d -Sou eu, res pondelhe o C f ,·do do C. P. Munieipnl. P ' e . . d . d on en . Secretnrin da Camnra em mas occupemos- nos. com Dcsventuradn lo que ni\o c.ml o, pms a~ ora to osso· O E ' . 7ã pouca vant.Rgem, da arte tem recorda õ~s! mos egunes, segundo v. exc. scrn_ O . Ag-ud?s, Agosto de 1907 . 1 musical. '· çli disse hontem, an te-h< mtem ]. Coutmho ]u111 or O Secret.,rio Romeu Pi. 0 que aro.\ ca \el 0 a pr0 nho. Sou soberba~ente apaixo- posito dQ umas cr itícns llc.or-1 c tod o« os dtR:_ . . nado du musica, conheço a bas, censuras d ~~cabidas que . -Ttlns raza~, senta- te, E DITAL DE PRAyA sua hi!>toriR, a sua theoria, entristecerAm 0 00560 ta- dtsse-lh~ o f41ltl ~o. ÜAMAR.A Mu:nciP.ALI llli'.S não &e l, alótn de um liI' d · No dtn sea-ntnte ped• o CO::\l O PRASO DE 20 DIA3 lentoso o eF<rorçn o m aestn. d r 1 ':' mitado 8 olfejo, interp1·etal-a no quando uma tnrd e. no cna o < 111 '""·o p :nn ns Jmpostos Predial e de O Doutor .José P e dro <'U proprio num ins trumento. coreto. exec ut!)U como pode compras. _ Limpeza Pulica d o Castro, .Juiz de Nito obstnnte, sei interprr.- 9 suR bandtl uma walsa mo • - - Fal-:ts tu hoJe . ~ li'aco publico, para cor.hc tar o ~entim ento de. emoc:tlo . - :M>ts. D ireito da Comarca . d et·n•. sstma em duo com so 1o . plltrào . ' e.u nno tecimento dos interessad o~ que a mu peçá· mus!Cal parti d . t ' nho <itnhou·o. <.lc Agud0s. . · e p1s qn. E .. que Ol! impos tos PREDIAJ : cularmente 1nvoca. no re. ntiio J!t r,ão ~ o m o s F aço saber aos que e LIMPEZA PUBLI~A re1 c0ndito da memoria. envol · l Este,_ .'cnlr~ente, dev•do cguaes, tn.!li'Oto, e po rtnnto este edital de praça ferentes ao 2. 0 ~;em estrc d J to nas g:;~zes ~ a saudad e . natura hss.unn_ tmpl·essào. por põe- te nn l 'Ufl . E ', ainda na rnusicn, o./ ser n vnm~1•·a vez _que a ~~~~~~~~~~~ com o praso d e 20 dias con ente anno, pagam- se. pass<A.do ent:inando o fu tu ro! executi\.V~ em pub!tcp to~ virem on d e le conhe- SE)l\[ MULTA, de 1.0 a 30 de Setembro pt oximo futurv. Poucos é certo sn beri'io mou- sc de temo r. d_n nCl'VO· cim e nto tive1·em. que Collectoria Municipal d•· sentir corr: 'Proveito do in te,·- [ se que todo .artustR tem no dia 4 de Setembro Agudos, em 10 dt> Agos to àe pretação, ainda menos de quando a p~~a e nOVêl ; t?·l . p. futuro, ao meio dia, 1907 audição, as vAporosas vibra· cou menos nrn~? que sa~Ia SuperiOr a todos OS . ções de um trecho musicnl, n. sua pal:te, ah~s. de belhs· seus congeneres no edificio dr· Forum O Coliector Ezequiel A. de um allegro Tivaz que nosj Stmc, effetto audttivo. Continuarei como scmprP del:'ta c idade, o portei- 1de Oliveil•n. !!~linda lÍ. emoção Lenefi~n de Não se leve, pois, pel<\ a utilizar- me nllo só em mi· ro dos audi to rios ou ~~=~=~=~=~ cen8UI'fl que nzel·llm o~ lO "'um prazer que se r~ora . . · <'- nha clinicn ' civil, CO il\ 11 no Não é prec~so Sllber llpt'~- pto!;: nrui!rO Javoleno, com H o~pital de c,..·jd,.de d'estA q u e ln s n as vez<?s fize r c.iar com ac.u~dl!de; e precl· I OS nesapplaUSOS desseS ma cidade o nde SOU mt~dicd di - venc!eJ'à E:'ill praça uma -··- - ··-·············-····--·-···- ··· so saber sentJr o que nossa! estrões, c\\es bem merecem rector, dn excellénte pt·epn.- p a rte de teTras,dividida L i v r•O§ t• cmmerciac~ Alma, nesse momr:nto arre· a subepigrnphe desta li~ei- railo Fmulsi\o de Scott, o judicialm E'n te na fazenpor preços baratissibatada, invoca IÍ imaginação . ra pa?;ina de Animnçllo que qu11l reputo !':uperior a todos da .: Boa Vista do Batamos, nesta typ. numa ctivet•sidade de ~ons. vos faço sc;nnte de que os seus congene1·es. 1 de emoção e de prazer.. . j ni\o o serei so. • D,·. .JM(I L opes PRtury, lha:. do municipio d e -~-~Q.ue é que nos fal am á nl R. Pinho Peueclo. A1 11 gôas>>. Bauru desta cOniarca, ma os sons do nol;sv Hymno? ct..rrespondente a 227 O sentimento de F~tm i li n, ~ - ~~~-- -~-~- - ~~---------: AOS SRS. de Patria, tudo, tudo, :1. na Para nmanh:'l d~z~see~ hectares, 57 ares e 22 tureza e :'s cousas . e ontoíil, ~ nmda no chalet c e nt:ares, t e rra s essas l 4VRAOORES de primeir a q. u aH dade, Q uer eis saber, de verdaàf'. •. .~. ANTOS DU 1•~IONT. Contrneta-se a comAO pon to de vos brotar d•)!õ I p enhoradas ao Doutor EDIT AL COM o PRAZO DE pra de a lg-od ão, em olhos um g rosso ventrcmu I0 I smael M arin h o Falcão cnroço,a preço 6xo,oas60 DIAS ? de Ide lagrimas VEZ fóra da Patria, long-e T R., EZ •. . r;)OR ,n a aç 11 O e~ec u t•1va que tante remunerado r. para della e dos TOs~tos e ouvirei~ . O Dm,tor José Pedro lh~ move o Doutor BeA safra de 1908. então, em cada colcheia, TOde Castro, Juiz d e n ed :to Vieira de CaroParn esse fim os in teres. .. o c ostume , a 1a passand o, caminho do Direito da Comarca pos e ava1·Ia d. as por • , sadoSl 1es patnc1as, p deverão . I dirigir-. se $, lingua, o far.falb::lr .da ...~.rvo- l cemiterio, um e_ntet-rO IIC?ID· de Agudos. 4.551$441, confro nta nerelra. gnamo res, o sus-.urro d<l hiiZI.l., a panhado de muttos convidaFaz sab e r aos que ~ b ·d . d & Com p . 1 0 immensuravel flot·estR perpe- d 0 s. . . . CIO m e~ e~ros e . - J<~m : SOROCABA, = BOl tut~ml:lnte .c'!' primavet'l\... Um individuo que o en- o pl esente edrtal virem tonano RJ bmro ela s~lTUVA ou CONCHAS Achare15 bem perto que controu ace,·cou- se d'um a ou conhecimE>nio delle_ v a, JOãO .José Pereira, ,~,~~~-- _ · Bolacllas nc ãiversas quabn• cousa é a _n~stalgil\ que di- ' mi go q'ue ia no acompanlm- tiv~rem, q u e tendo faJ- C oronel lo~?é F eTreira zem nao e:l nstu . . mento : l eCido n esta comarca, ' rl e Figueiredo, Anto nio n cs ..." «PADARIA CENTRAL ~ Dentro; ·O enthusiasmo i --Quem é? petguntou- n a c idade _de Lençàes, jAl ves Montei ro, J osé f6ra, a saudade. lhe. D o n a ~.r Al d 1d d J t .J Pergunt>Ji aos noss~s va lo- Quem? 0 morto ? .1.nan a ves e Mac cari , D. Francisca Pape e !':t> a ne o.,~:·. rosos soldad'os o effelto que -Sim. Oliveira, b1·al'ilcira, sem Brandina P inh e iro Ma- as côres, nesta typograph.i~t lhes cau~a em batalh~avoz, -E' 0 que vae no cai:xi1o. d e i xar t e stamento'nem chaclo e Benedito Mar- --~ ---- - - ·-~ ,~--~~~~ \) som d espendido Vtbrantt h erdeiros conheci dos, ciano de Camargo . A Casa á venda om instrum en to amigo e el* fornm seu s bens a r re- parte de terras acima les vos dirão que cousa invi-, * * d 1 nde - se uma casa cfl. sivel lhes retempera a cora-l - Muito m<' parece este ca a( O:-i e postos s ob a d escr ita , serà vendida m::1d eira, barreada,te n o-em,olb os fito,; no «auri- ver· homem com Esopo, dif'sera. nt administrnção i por is- a quern mais der acima do uma pequena ho, ta . de pendão, que a briza beija uns engr açados ao v~r ptts- so. peJo prese nte edi ta l c1a respc clivaavaliação. sita a a ve nida Ben ed itc• e balança... ~ snr junto d'ellea um Mr- cltama. e. rec1uer a qua- E p:na que chea ue ao () · -.. d · · · 0 ton!, pnra trat~r com c, 1' 1o ornamente vana e K crrn da. cs,quer mtcresF:ados e conhecim ento de to Jos -E' verdad e, redarguiu 1 l · d fi snr. Miguel Guedê:l. npplicação da musica : tanco augmenta o pezar á. bor~a este~ pois faço falia r os 1 erc e n·os aq uella na- ITiétndeJ p:-tssa r este que -~~- •.~ ~ - ~ _ ~ ~~~- _ de um tumulo, como estru1c brutos. rla. a c:p ha hilit~rem no ... erá afixado no h.1gar do Cndt~a~n a~ e po~::.f"' alegr e ao pe de um alt.ar 111\ Esopo, comv se sabe, foi Pl'él 70 c1c 60 <lias p eran- costume e publicado pela d~ mn.,ie,, , r.lwg"~n a '' t •• . hor" :-;o \cnno do jUJ•ntnento .. . o !Jl'Ímeiro fabuJi,;t;, &r<:g[) e I t< '-ste> .f uizo. E para impren sa lOGll. Agudos, lypo,; ól ~• 1· l,

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65$000! Esta acreditada e atamada Pad:tria e Confeit-1ria acha- se em condições J.c bem servir a sua nume rosa freguezia. n:lo só devido i sua bójl E' este o preço de um terno de c:zsimira gerencia como por se achar a manutactura à cargo de lubii e escrupuloso pafeito na Alfaiataria An Figurino Eleuante, isto de- deiro e confeiteiro. Para evidenciar a superio t·ídade de5:t& casa, bast•\ s c reação de 3 cl\sas ti · vido ao grande" sortimento de hsendas que acaba de chegar da C1pital e recentemente escolhido liaes em Dous Cor,.egos, P edemei1·as e L ençóes, no cut·to espaço dt.t lanno. A' divis11 desta casa é : pelo seu proprietario. Asseio, prornptidão e rnadt.;idade nos preços. Visitem pois, a Alfaiataria Ao Figuri11o EleEsta casa incumbe- se de aprowptar em 12 horas toda e qt&alquer eoco mmend• gante, que !á encontrarão o que ha àe mais chie de doce'\ para ca";!.\\llcnto..:, baile:>, baptisados, etc., etc., etc. T t•abalha-se exclusivf\mente com fermento de cerv~j:t. em; casimiras de toJas as côres e padrões D e posiw pennanente dos afamados pães Pett•optib'a , Mimoso, (Jhin ez e Ku, cheviotte!, alpacas, diagonaes; bri11.s de Jinh ~ chen; bolachinhas. 1'0fquinhas e biscoutos du diversas q!Ja lid<ldelt e preços. o que pode haver de mais moJerno, córtes dP Tem á venda os af<lmados rebuçados peitoraes d>1 casa R eis Rama•, d$1 colletes de tustão, ditos de calças, etr.. etc. etc. Capitn\. Todos os trabalhos nesta offici na sélo Acha ndo- se na gerencia neste estabelecimento o sor. Saturnino de PRu l~ Abre11 .Junior, cvlll clle deve ser tratado todo e qualquo\' negQcÍo r eferente à cas• . feitos com presteza e perfeiç~o. Deposito e Confeita ria =~

80 ' EM AGUDOS

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Rua Treze de Maio

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Junto a mesma acha-se um bem montado BlLHA.R, onàe os snrs. a m ~ ntes deste divertimento encontrarão além de com•nodidadcs excellentes. p.:ssonl habilitado a bem servir os seus freguezes t ~1-1 Exm'ls. f.tmi lias.


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O Doutor J o:-;é P ed ro alamhiqno nYnliado po r de Castro, Juiz de 100$000, m etad0 c1o um Direito ela Comarca monj olo avahado por de Agud0s. 50$000, mct.:· u1c do uma Faço saber aos que roda de mandi ü('cl a ,·aeste edital de a: pr~Ç'a liada a metade por .. c?m o praso de 8. d1as 30$000, m etade de um v1rem, que no d,_a 26 rancho de palha aY<"1-liado . co~·ente I?e~, ao do pur õ0$000, wetad c me10 d1a, no edrficw do de uma cerca de aram e oo for~~ desta ci~ade_, o avaliada a m etade por ~ port'e1ro dos a ud1torws 200$000 metade de um ed ' ,....... ou queru suas vezes fi - pasto avaliarlo por • . o z~r venderà c~~ o ab~- 180$000, m etade de . ·I ~ t 1mento. de mais 10 [. 1 8~0 pés de caf~ nsa.lia- <D os segumtes bens. pe- do por 990$000, meta· ~ nhorados a~ espol10 ~e d ~ de um alqn oire de Q) ~ Dona GraCiana Mana roç<J avaliath. a metade 00 Pe1·cira d~ Silva na. por 100$000, 40 alquei- a> ,$ ezecução hipotecaria res de café derriçado a- •r-4 ç;3 rn (1) que contra o m esmo valiados por 40$000. E O eRpolio move Antonio serão vendida s o~ bens ~ ~ de Carvalho Barro::~, a referidos a quem mais saber: Uma parte de der acima da re:;;pecti- d terras corre.s pondente a va avaliação do total de ~ 7:11 0$000. sobre . . .. 7:690$000, reduzido es12:000$000 na fazenda te valor com o abatidas «Flores» confron. monto legal .de mais tando com ·terras doa- 10 ole a 6:228$900. ..E dag p(•r Yit01·iano da se ainclÇL com esse a l)a· O Mota Olivejra a JOsé Vi- timento não houver H~ tor iano da Mota, com citante serão vendidos ~ te~r?'s da fazenda c: Ba.r- 1pelo maio-:.· preço que • .,_, rell'mho, com ter ras de fvr 1 a n ç a d o, .qual- , . 1 Americo Blois e com quer q n e :-; e j a ele. ~ terras ç1~ Custodiu de 1E para q LI I.! chegue ao I Araujo .T.:e~te. situac~a co n becim cnto Je todos! no mume1p10 de Bauru, m ~tnLt e J pass:n C!> te q uc 1 desta c...omarca; ava lia- , será afix.1do no b g:1 r do! da por o:000$000,met a-l ~osrum~ e ru bl icado pei.:J 1 de <.lo ~ma casa de mo- 1mprcns 1 loc1l. Agudos, j ra~a s ttuacl~ nc..s terr_as! r6 de :\go:it\) de r q\n . ac1ma refendas, avalia- .liju, Jose Cu utinh n Jucla a m et.ade po1~ . . . ni o r, Escr1vio, u subsG00$000, m etade de crcvt. j. P. C1str ~). uma. tulha, avaliada. a Con-ferido. metade por 200$000, O Escri Yão metade> de um paiol Çt- . J, C111ft',tho Junior.

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E sta enfermidade ataca com bl.als f'req tieRc ia ás n ut.IJJeres. d evido a q ue o sang ue da mulher oom-

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contrar-a ,. papel côl"' o::t.1::.r:J.~3 Ç_u.e ·~nvo1'~,~em os frascos d.e.. Em't:.'..ia~.~ d~ Scot~. Legitima.. Emu!sõfJ8 qnq e&:i!>ee.~m. d'asta. marca d evem. rec-..>.sa~-se co:mo pY.<~-

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n.~cc -~~~ru :O.:i:At.t'li.a :A;_ •,. ~·"~~.~· semelhança c otn n :;;::muJ s~=..o i:Ji,_; ~ca:.tt L egitima. que a qt.:e têrri eY.d,t.~e un.'\a moec,~ ?-"-. e outra. falsa. A. (~S ~•e ..... t;. ~u~~·:•" A::: il'.a.iilf' :-r-.e m peoram.

duetos infsF!orem qu-e

SCOTT & BOWNE.

Chimicos~ · f~OYA

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YORK

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