Spa 18 10 1914

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ao au o .J UST [ .L O DOS SAXTOS LEAL

Director - Proprietario:

ANO

XI

S. PAULO

Agudos. 18 de

Outub~o d~ 19141

1 BRAZ I L I ta

Cre io que esta-; rl uas influ cncias, que <.leixol esbOi;lldas. O São Paulo dos Agudos » J o e ns iu o infa nLil :>obre o Cup u blica- :.;c aos clomit.(!.os tu ro da edu crção e11 tr(' nós bnstnva pa ra p t'<J V:Il' t\ SUit :\s.sinat nra, paga adiantada. ;>or e:ssenci;.l, fundamental, urano I OSOO,l.-- () mczes ... 68000 gencia e i ll1 i•Orta nci11. Ele l'ublr.:açücs f'"~"s <JdJ.Jntad.omcntc consti tue a obm mais bela

EXPEDIENTE

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'I ipogr atia c i<cdacção Hua l :! de .\I aio n. :~6 . c_.ixa do Correio n·. 3.!

Hebdômada ~o

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da l~txuria, a..-; ntbida.'j panteras J·,' rctmpi rv.s, repl/:; e sonhos P t lweaes, Brilltau{tJ-" t·o"w a lu?, lena?r's como as heras.

José Julio de Om·valho

a11 li vida.'! rzninwras,

Para r.r'}Jttlsar rio (·ra neo

Para cortm· do vicio as garras sensnaes, Ncce..,sila de ser urn tlomador rir•.feras,

d esse!~

L e reste... il

ne van l pa:: la p ci uG <i'cn pa rlc1'. J oiio de 13~\ l'l'OS se exte nde ew es-

.Ya jiOI'e.)·ta do mal, 1?0.\· nossos t·Ortl{'Ôf'-~, f{<t mais I ÍyreR, ,.l'jiiÍ~ I' .~apo.~ e ff'õe.l:i Do qne a~tros imortaes 110 imenso aml proju,n-J.o.

di n s E scol as J <ii'í.o de D eus• escola-tipo, escola modelo. cuj..t c reu<·üo o bedeceu a rir'

() iulrwtsiw•nte hf'roc, i ug Heln·a utm:el. ,·ccto (,ht f'

,,orfér do111Íiwr seu c-omrlio ubJecto

Serrí <·omo .]Psu.<~, rlonlinarlor rlo muuclo . termin ados prineipios pecb gogico.;;, inici uclos pelu gra n · <2/:tr uc~ ~rlft~cúo de poeta e pedn g-ogo .Joii.n de De u s e, sem in tel'l'lltl~ã.o, ::@==@::~:@::::@:=~::@:::::@;::~ contin u.1dos pelo filho d o gra ud e lil'i co, Dr: J oiiu ele Hnnrú. r ecebe mos _dtli- 1 .. out1:os Deus Ran.os. <.:ujo::; re~n'ta­ ca tlo cartãt> pa r t H·J pa n- c~tso:s de meu ~;, un~orta.ncw ,

D~ixando ~~ _lado

dus siio g lorias ele Portugal

0

Igreja Catholica. E ' duro, mais é verdade. E spera udo, co mo já di!:lsc, <]ue V. S. me acompa nhe neste protesto, c;; ubsc revo me, C1d 0 • ato". e obrd 0 . ,

() srtl1io mrouil rle instinl'los ideais.

c mais nobre C(IIC pod~ :lgOl'll atra l1ir a iniciativa p,ut.iet lla r. A ssim est!l o <:om prehcn·

do moço ani moso e c h eio de pa t ri otismo em q uem o icieal patemo ;;!)Jwn re:;olutu e dispo·to co ntin ua dor. Nilo ha qncm i ' dispon ll:1 Foruecendo .ís escolas, 0nde se mini:;tra C<'tc ensino. a negar a:> cxtruo rd ina rias a lunos já de,·ida menLc o ri- vtmtngens, pnru a edneaç·ào l' ntndos, aluno,; q ue j;i ::;a- C<> CllSil liJ f\I'Íill!li'ÍO, da c.!O ll uem rnciocillill' (;()\)) logica, Lribuit,:<lo c(lurm\ dns c;;cola;; c qu e nJ.o us conle n tilnlo (hFa prÍ IUCÍI'a in i'nn<.:Í<l - 3 com o d ecom r ele ditiniçôes, !l 7 AllllS-0\l Cl'l\ciles-<lS!IO". r.:om o pap<lguen t· de fnl'l.eS, ou ,jartlin,; in fiwli» . O nJ esmo equivaleria neporque os habituaram a querer Íllclaga,· o :;~.:u~ido ela:; gar 1• eYidencia. a expe; ieupala"ras, porque. ;,obretudo, cia do todn n parte, Ulll l'a<.: lhe deram nm u1dihor ,;i,;tr- lo , con l rü qnc se csbarrn ;\ ma ele adttui rir noc;-ões,- (,,~ic:<t nu\ i~ precisa e conci::;<l. p ois que nu n ca os a(a:>la raw l Tm j)I'UÜJ.lll) na a rte d e e n sin;u· n;io r·;<;i!H ria na es<;ollw do ponto de Yista t:on<.:reto. entre u m rlisuipnl•) que cm·un ico fecund o e prú~ieo qn e pndem Ler cren nçns, - c:>t;l:s 'Ú!'<t tJ jardlmlllfantil c o hrn tinltn quP ,.;p vae in iciar uo

)

'J'mwmol-; r/Pntro em nbs ht>dlowlo.., tmlmaes . L .~ pomba.~·

u:timo nume1·o d esta merilhar e lo uvar os d a r

c·oluna prometi coll) pletar o juir.o do ilu.stre p<~rl>~ gugo lusi tano João de Barms ao.;e rca d o ens in o inftl ntil ministra do n os asilos- creches. Fuln ainda J oão do Bnrlos: <<Mas e las (cscc,las p a ra a primeira infaucin) nãu se contenta rão só e rn melhorar, por infll•e;ocia dirccta, as geraNes de crlucnllclos que por el<ts pass<ll'elu . Elas <; rearão ainda, si bem que indi rccLamenlc, 11 111 m el ho r ensino primario.

NUM. 560

1. · t I c:1to apenas o ma1s grave, < u- tws_ o L~C1 Rt' t.m en n c e que pro ,·ucu re,·olta ·e in :-{ell p nnH•m l filho Ruy. d igna~;ão n as almns bem for,1

9 do co nrntc. dig nos prdgenf

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madas.

~a aveni ~la Silva .J nrdim,

em uma vellw ?l:l.~a rl!:: taboas ha j)OU<;o re[orm arl ü JJur

Companhia Paulista de Força e Luz

O crescent8

relaxa-

mento desta Empreza, cuj o seniço de i luminaçau esté sendo cada dia peiot·, começa a ter

o mcreciado p re mi o. Os bilhares da " jJaisoa Moderno" substituiram as 1ampadas e1uctricas pelas de kerosen e. Nã(.) será d e admirar que a móda pegue, porquo a luz e lectrica que temos al ém de andar ordinarissima, custanos os olhos da cara. Pela inte rrupção in fa livel ele todas a::; noi-

uma a l :ua can'd o;;a(cu:so ex tes, a Prefeitura tom at!~cu), se abriga il-r1posto as r eRpeir. ti vas F aleci men to l~>t muitos a n os u mn inl'emulta~. .b\ 1!0ce n nu dia 12 du lliz m orfet.i<.:a selll outra corrente nesta t;idade o protecç·lo que ni'LO ;;eja a <.:<.~ · Aniversario sr. 1\Llrtinho Oome::; ir- . riolude publ~<·a . .\ ditn cu a Co\Tipletou no dia 16 mais um ano - 1 ~ l i cst:1 <.:Oi ls!.rul(la em terrenos de cxostenc ia o s r . 1\ udalio de AImau CO s r .. ' ~la~; làO !'que ha m;lis de •1uinze anos, da, funeoonario municipai-Pa r:~bens ':iOS

tran ho! um

t'-

Oun~c:-; de ~h vcu·n . perl.t:ncem a rckrirln mo1·· A bn11 1l<-1 Pnln ta.da f,•li•.·a. havendo ndle bcml'eilt)l'l;IS constan te::; de a r\'O en Yi ctlll l):-i j)CZHll\Cs . res l'rudi I'eras. excepto eer IH <:a, por que SCIIU<I n p rupl·icl!.t.l'in nma doente sem CARTA ,\ mulh er tem uma idade· recursos, não pô1 le conser- em_ que se co n Cund e co m o ,\ g ud os. L:l de Üulub ro de v~r a que antigamente ha- :1ll.JO. o hrig;tll'ào os mestres ::t meti~ \' l<l. ,oliuitude; a mais atcn \·ão. n ens 1111 primario . .Já F enelou 1OI 1. A seren idade do semblandi-.sera que era ,_;itkili mo umn nova e m c lh o t oricntn NJo IJa vendo pago os a Co- te é tão celeste. v o lh a r tão 111m'. 8 m. Redactol' ,r "0 <:ilo n os seus processos de 111inis1rn r t•nsino :l r re~n~·a 8. Paulo dos Ag;udo:;". ram e nto:> a dita morfetica puro, o sorriso lão doce, a ele ~en sibiliJatJe indi sciplie n sino. R uro será o prores por não ter 1ecursos, qur;: \ OZ tão m elodiosa, que a ausor a quem não i n.1 p!'c:-:sion c nnda .. . fez o vigario da Parochia? rom d oura-lhe a fr'o,,te, a Snurlac,-ões o facto de ter dea nte de ;;i Aforou o::; te rren os a ouLro estrela mira-se em seus C'erto de que V . S. não foreiro, espoliando assim olhvs, o Ol'valho busra seu:; c reatnras pensantes, IH> Jo- Nascimen to o·;\1' el os pobre brntinl1os q ue d ei xa r á d e l'avore<.:er a cn usa uma infeliz JTIOI'fetica, que labios, e o silencio pede-lhe gera [ lhe :I[H:rceem t:on_10 A. <·ha-::;c em ~c~ta u dos desprotegidos d a fortu-1 n csla.c; lwras clama deses- uma palav ra. discípulos. ;\le:>mo que seJa 1lar do n us~o <Hmgo sr. na com<> h om em h on esto c pc:ratlamente cou tra essa E' aos quinze a n os. Yiolento c ri:<pidn c qu ci o·;t 'Jlh oma7 }fa r ci lb u .Tn- c~t rita tiro. espero que abri- e.::poliação, pmLicada. p or Ao:; q uinze anos a mulher nmorrlfl çar. i'n~r CH~Cil' \) _Yi- ni ur. po]o 11H SCilllCI1 t 0 ~anrio estn. nas colunas da um ministro de Deus, 1•o r SUi:t. conceituaria falha , m e um propngado r da n•liglilo é nm miste rio percurso r de \'O alvorecer de mtehgcncHts 1 · fill · 1 .. <o ma1;:; uma llll l a a que ue le e::;pcnun <lllll1Cnto C acompanh e n o pro testo con-1 de <Jh risto que a con selha \·a uma maravilha. <:o nCo rto, dilic• ilmünte o pu-, 10 <.lo con ·c ntr Lm os actos deshumã.nos que a Cêl ri ~ade, a maus iflão, o De seu corpo só se sabe d e rá co n ~e?ulr: ----r b su:l ac 1 .Parabe ns. n fal)ricrt clesta Parochia de amor ú pobreza, e o 1·csp e i que dorwe : de s ua a lma s0 ha muito vem praticando Lu á propn edadc alheia, çito permc10sa rt.-m ltunt a pc -se sabe que s0n ha. nas a re be ld ia d us alu1ws, E P articipação cotÜI'a pessoas indige ntel? , Tudo mudou porem. !lono)tes estes se torne111. rcbh Do no:;:-;o amigo, Dr. por n)eio dos seu s viga rios 1 j e esses propagao orca d a O ceu r esen •a-llt e o <tuc des, do que se tJ';\lL~I<m ll <l- .José ele Cas tro G-n\'<llli-1. que, 11 m vez de directorcs es- 1sa nw) relig ião ele Uhristo, tem rle mais suave em suas re ·1· D' . piritnaes se tornara ru ver- e nsinam, por meio de actos, lur.cs, e a terra o que tem . m em mac hi nns. de n1oêl' , c l l e sua Exm ·• • Sr·. lormulns, - -cm m o quo nwa r dadei ras aves de rapina, des.. 1a rapi11age w, o espolio. e a J e mais tranquilo em su as mnu trigo. i nC<lJHl~. senqn·e 'i oh-1nela Ca rr tlc Ca:stro respeitando a \)l'~)~ll'i edade' rui nu chtquelles que não po- sombras. de fi.u.ct bom pào !... Guyanná., r czHlc nt c:-> em alhe ia como v. l:l. vai VCl'. uem pagar o tt·ibuto ua Ban-

O Sorriso

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7 OSão Paulo dos Agu1os, Domingo, 18 de Outubro de !9H

Os sinos de Pariz

Agradecim ento_ j i" r a u c: i se o Perei ra J u- 1

Caiitai·a Mutlicipal de Agudos

P arir. \"i\'ia do tal sor- ni o r e t>en hora agrail eTMPORTO SOBRE.: C..\J?EE1ROb t e no tumulto d o ''auto- <:om. desvan ecidos, ;:ls hns' ', d os tl'a nwnis , dos d !st inctas fa míli as eles· P arn conucciruento dos intere:sados, faGO pnhl ic'O que. e~,té 30 d e bondes dos c~tt·l'os e dos tiu<:tas fam íli as de:-;bl <'i· J\ oyemb ro p . v. n~r0h e-se. sern. multa, nc::;ta col k ctoria, o itlllJOSto Mumil barulh o~ de gt:a ~ l(1el dado, as s ympatb in:-s c ui<;ipnl sobre c·afcciro:->, r c lntivo, a este e xe n· icio de 191-1-. _ t·idade, 9t1e os p:u:J ~ I P n- o8 r cle n m t es trab~l llos, Vs (•Otltribn int('S q u e t ivere m r oclamar;<)es a a presenta r, poderao ~t':, bavw.m perd1d o o tl m ·:t!Üe a enfe rm1dnd o fn7.e-lo de ntro rlo praso elo :30 dirts, <·onta do: d<v data dn pub licação do pre · sentinw nt c: do ~o m _ d os e p or oc.::tsião do paxsa~e nt e ed ital. si no::;. 8rn ]H'eC JSO n · :1.0 \n en to de seu r-;a u d o~o Collc<'to ria :Yluui<.:iua1 el e. Ag-udos:;, I de Outu br o <lc 191-t _ campo para ou\·ir-lhes o til!Jin ho 7Jenas. O Collcetor - Autonio Ah'es :Jloren·a so m . .Ag ndos, 30 do Betcm · Rel ação dos éontribu i ntes do im posto Mun icipal sob re cafeei ros. n o ~-\ goJ·:t, o ~i h~Jwio dns bt·o de 1914 ex erc i cio d e 1914. r uns desertas restit uiu-o O E lixir de Kogueit·a. pc a P ariz, e lon ge· ~e distin· las in n nrn c ra s cn ra& qn e C ONTRIBUINTES o·LH' u vor. ,, !!.Ta\·e ela '' ~a- tem produzidu ttii'!Hlll se o :-v o y'" a"Ldc'' o (Rnboy no, rt'gen el·~r! or da h um,snidtl dC'. ' o maio r d os si nos da :2::?8ü.OOO! .+:5HoSooo I mposto s · Esta dual . . . (C OX T J:\ ('.-\ r• .-\ 0 'J bns i li <:e~, do Sa(' ré C<Pn l') .f(•ú o de OIJ n•: ra :'IIac lHil1o o.OOO l o$o0o Até u li m do co rre n-1 ., L'Piidoni<> 1i).t JOU 3GSooo e o baix o pr 0f nnd o elo t e mcz . pa g<\ .!-\e ~(· !\\ I n ~~!Ta 1~ · n:mos 34$ooo 17 .ouo ~i uo gmm!e de i\ o1rP 2. ooo 4;5ooo _H_d,(·tro Dam e, qn P, n os do min · mu lta , o imp ll~ t o, so- · • 1I ~t n .' 111 ~ ;$oo o 1 o.ot o pi ta l Cu nl<· n·· ai \ • ' " ~'~ . • go<;. ::sobrr tnü o, do mi · In··.·· ÜH > . r. I .J t~il'Jllltr' \ alP ! IC> ciC' C.<•.i<·r üSooo 3.00U " " (\·li rt onio D:·. n nm p o r i utc tTnlo ~ o e 1 nr tH·n la r. \..., OII=-'1 1105.000 2 \o§ooo m o de Ag ua rdente, C'<"· , » l" c rn· im S onlo 12o$ooo eo nl'er to do.· mil camoo.oool pi ta ] Jnclns t riã l e d(' ,, , A nto t!io Ha nt· An na 24Sooo 1 2.0001 ranari e~; cta:s rn n itas e· .Ju,é L'e le:,.l iuc• de .-\ guia r 8Sooo -1-.W O g rejas d <t c:ide~,d o L uz. Soei l::'d <l d c A no:Jym a . ~ ~ I .. 1 i,, F "ruancl ,·s (h ~: rJciro:-.) 28.0(;0 .56:::ooo Notas ;o nonu;, que 1 . i~u •a. l 5. 00ü i3oSooo de ven tre - I nd i Yoaud o pn ra nm céo Prisão ) Ct>l idnni(l X 01t r> ( herdei r o,..) Bo. 00(; CioSooo gestões - Dor es n o fi . I• fi I )i;ls R ilu•iro ~. 000 4.$ovo a.zu l, t<;> ma bel eza. de gado ( ;.,,.j lw & l nl! l'\<> 1oo$ooo 5o.Oüüi um canto de esp 0r a nc:n l> \ "a l,•nt im d,• ( ; c'J,.s• t>.uou 16Sooo Ca nsado ele sn ff 1·c r 1 » Hs!l'l1!1 rdo l o$voo õ.O UO 0 ::; prcparaclw• el o p har - do es to mago, p ;·i ~üo dr• .32Sooo 16.00011 macl'UtH:o c· lti m ie;o 8ih,ci t·a ventre e d ol'l-'S n o figa- ,. H i\ llll'::-t OOO .S'Sooo e ncc.;,n ·n1n -sc , .fttlic, Je C.u \·alho i .(XA do seg nidas de c·on ge~ ­ 4Sooo boa::: ea:-a:-. 3.000 6$ooo tão, q ue me dPixHvam .1 uao ~\· n·<·i ra ~c•nto (.Joa u \<·o) Lntll'<'ll<;o Pt!tl·l!i cur :3.000 6'3oou á morte, deixei de to ma r Ln :z Mt) l'L'l:O 1 \:::ooo 7.0001 remedi os, t esig uan do' I> .Jluli1 a 2.000 4$ooo mo aos cru eis soffri- :\ l o~jpqo F <l riri d(• :\ I CJJ"<l f'!-' lO .C)( J{) 2<t~Ct00 Na mulhe r, não é a mento ·. ~ f nria Lc·ilv .],, \ 't111 h a lY'. 7().000 1-lo~ooo b eleza plastica g ue in 5.0lJU l~ooo Dores de c:abec.;a.. ne \l a r ia B 'liC;ti l l" fnnde pai xão. O cnC'an . vralg ias, d()re& l\()~ d n ~. ~lnrn lH"l' Pt' slro 3.0011 6$ooo G.OOI, t o feminillo c omd ste fastio, co1 icas, eJ·n nl \ L1""11 .j .. B am·o de C' . J< un~ l :\ gudo:-. 12:;<ooo 1 ~>'J.OOl ~2oSooo q uasi so111prec m nn1 a meus companh ei r o::; lw - !.\Ia not· l .\tnflll<"iP ( herdl'iro:-;) lgncH·in dt i\Lt t1 c ;.: 1G$ooo t!_(J()(JI p a r ticnln r ida d q q ue nos Limn \", ·núf's!:,o (lwnlciro:s bitua es. Iustaclo ult i m~­ ] 7.080 3-l$ooo t oca o r ora ç·ão, n·ed )i- tn e nte para ex p odm t n I Ch src·ia n r<~gtt 1 2U.0 (IO .:No;::ooo g ratia ., : a melodia. ela t·ar as ·' Pílu las d o ~ h­ F~ l ix Ci•l l n1 1 i::!O.OUO 24o$ooo v ez, o d o na ire n o a n- bade M oss", ti vc o ex · Olymp ic rlc M uga lh ;\.5'." 48.000 96Sooo 70.00U 14oS'oov dar , a graça do son iso, t r aordi n ari o conten ta- Pcd1·ina U. H.ocb,, \ mn n<.~. D~, Propcrc io ll>Hbt~n l i 2-1o.oou 48Sooo a ex pr css:1u do olh a r , a mento de ve1· mcn esta- P crh·o n i,ll" [~ i l>ei1o G.OUO 12Sooo puro?a ria ft·onte, o a r 1 ~o$coo elo melhora r rapida meu · R nfl nn ('., lirlo:IÍO 4·?·C'OOI d e melan cholia , a fre~­ l'ti tn i\l.t r i;l dl~ .J e~u.-: na. .).()0 (; l u$0<>0 te, passa nd o os pt·imei- Sa h ·,\Clo r de 'J.'(,frod o J'iz~\ c ura d::-~ cntis, o «cache tn i3 88.,:o••o 1 !J. . I ..oool t·os dias sem dores , sem ~<.:are:•' i lu J <•ào B,1}'ti!ol a HiS'ooo 8.ooo de bondade e nJOcl c~­ prikfi.O de '·ontr<>, a ni - fia h ·ado r p .. ,·nt ti 6.ooo 12:'!ooo tia , a a rnab ilidad l·, u es 1 0 , 0(>(>· ma ml o-me, nt6 qu e c-on - 'J'I,<·nd'lrn B!!;ytlio 2o$ooo p ír i t o. Y ,dcri<sll(' l{umao 4.ooo l 8Sooo fE'ssf!i a mim mesmo n a · Da"' ta uma des'la s es Y irg ilio R.odrig11l'F; Al n•s C!cl. ~ o. ooo 1 4oSoM da mais soffrer . ' Yi0tor M<' ire llt·s & 1\l C'i re li C's !lo.oool pecialid a d cs pa ra tor 1 'u,uO<> Tão poderoso e rapi· Vice nt e Zt~ Bnm e E m il io P alude!\' :}2_0( 10 o4 .ooo . • na -h o bj ec to d e a rd ente do ref' ultado, co nseg ui paixão. do uni camente com as ~ .763 .oool 7:i)3o.ooo As DJu lb cres muito d o abb[tde . l''l"l1 1 . · b} a cl jA fa lta ' de f om e na s for mosas ne m sempr e '' P ilulas d ig no de se i' Os doe ntes dnonJ cos , .t~..a:-; . (10 _,t ~, . 8 c ri a nça s e as doe nças são en can ta doras. Fa l- Moss·· , .é 'd de a'ZI·a, , en xaqu"cn.s at·-~ t r aO S U1lttl 0 aOS que 't. • • c~ ) l o~s j . o l emcd!o \Cl-. I. n t es t'1n aes p rO d uzem ta-lh es o « q u e ~ 1 q nos de fi b< o-ado , at·l< t tn eH ,lnt <'l l'aill Cut e a deq uad o anemi a. e boraves de so f (.retn , mo t·1vo p col 1 Urbano Duarte · he mo nh oi the~ ct~-"' })C }1· a~ ~ uas:. C l1l 0 l ' U\ I u <H 1P K sarra nJOS. 1 t q na a u ot·1zo e 11e<:,o es· . . ' · , :' · . . . , . . . - - - - - - - - - - - ta publicação. tJcos, ue urast helll cos, ns e < ~m < llJII llsf) n (:UJ fi A ~ t:r 1:m c;as qu e uão 1 E lixir d e Nog u e ira do Gados Attreo Camw·go : s<.-n horas durante a gra- sera Ci tu _I><Hl(' t) tL·w po se ali me n tam <'OllYe ni n harmaceutico 8 il veira , cn1 llln" <>n ] :la 1 R io de J a n eiro ' 25 de 1videz e p er iodos mens-1 Vence " . 1se '-.c•crr.lt todas t (' . as J~c,~anas . ~ntom en te e soffrc m rt a rachitismo, e scr ip ll u l as e . (J·c. affecções d o fi g ado . setembro de 1912. t rn aes cn con!r a r ão n as e ph•·rmaci~s . que ntes dcsarra ll JOS tn ·

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OSão :Paulo cios Agudos, Domingo, 18 de Outubro de l9B

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~---------------. t,e!')tinues, ~orã.o vi ctimns midad e foi consHq ncn- ' zeram demorar, c, h oje, 1 •la anemia e s nas consc- ci<t do :)e u organismo e ncontru-lll e :-estabelequencia~. se nã.o fore m ancmic,, e doen tio. T e- leido. faco I mediefl-dn.s eru devido I' ve desdi-' 14 anno-;, rlo- , J1~sta d eclara.-..ao J ~ y tempo. Ires brancas, scmp rcat~- cxpontane~1 m ente, sém I Declaro que mcn fi- cctda de cun::;tipat;õ<';-;- <Jnalqu c r outra m s pira- 'I lh o, depoi8 de ter sido, bronc hites, c te ,·c tam, çà<1 que a que me dita. a dmante 11 n.nn os uma be m pneumonia, saram- g ratidão e o \.!csejo de Poucas colliercs alliviam <:riauça foete e sa- p'), e al1S 17 a nnús ty - sc1· uti I aos q ne !::l OJirem, ;poucos frascos curam : <.lia, c.o m e<;on a soffre r pho. 11-,o i C:RRa U ('C DÇà co mo e u :;otfri. - Pvvo 1, dos intestinos e iuape· ,l qne mais lhe abate u , Novo 28 de Dezembro· lnflammaçêo do t.:hro. tencia. Tinha Cvntiu :m - d esd e c~ti=ío ePm e<;o n ct d e LHO.). lncomrr.odcs da edade critica. dame nte dia._n bóa. ::;ó ter sign<H'_s de ~nberc u- Ladi.slatt Lniz dcb 6ilvct., l1egr2s dolorosas. pode nuo n.h mcntar·se Jo:;c, t os -;J<t. m mb), las - VGnde-se nas bôas phar·l Cciic.as uteri nas. ('Oill leite e rarnes ti o h o ri'Í\' e l f-mu res macias e drogarias desta ciFlores brancas. <·n_s, poré m mesmo esses,abumlante::; na s cust~ts c dade e n~sda._ Ca.pi.t;.l e ~io l Hemorrhagias ·tlnnentos t om:wa obri- na t ahcca vom1tos de Ja.neu? Case. Ma.b.'lz., ' o· · .' ' l ,... . . . , Pelotas, R1o Grande do Sul- !, Suspensão. gado. Emagreceu e fi- s~n omncos, e < < ·><1.Pc\l e- Caixa J'ostal P. :?.- Deposito <·ou muito palliu(). Ca ctmento das n:gras. Geral e C:: s l. Filial - Rue:. I 1 f .f:.al-or<>lodo ])<'urif 8( .Cagunil/a f Jninluwa 0ur vado, n ão Nãn obt.end11 re:->nl- Conselheiro Saraíva, 14 e 16 T{lo de J aneiro brincava, emfi tn nm eo5- tados com os t.rata mc' n- Caixa Postal. 148. 1 \ -ê1 ;:u ............. ~ ........ :· ....-.-. t<·tclo qu e 1.11 S p ·l·t.,':'<·• \' 'c'• tr·1·. · to~ se.oo·ui dos > e '· dt':-;cs• • 1 l'lnl ll<l 1i, 1;XI I' GP'1 teza . Co ntinu a n do se m- pe rada, \' Onclo tn!Oh <l ti-, :\o~gileira do pl. <il l lHil:e:HI~t.1e-SI3 A~\ todas as pharmac>as do Brazll 1 pre os de::;anan,j o:-; in -· ihn cad a \'P:t; p t>Or, r e- ''" ,. l·lrinr i•·v Sil··,.li., <'IJ ~ --~==============~§~~:!_tes tinaes mi nb a ~en ho ra solvi, con!iad<l do Sa.- \' Í<~ f,Jtll f'1 us e pn.,·o·; (;l)l'. de pois de rel'VO t osa l) T'O- g rél do Oo ra<)Íll cl c ,J c- 11 '111 es , ~ '1' 1·'1 JU •· r Jl·'::.o," I . 'Jll•' t>· ' "~'· I ,;: .v re, 1:esoh'en medi car o sns, expcrmH~ntJ r o ' __ -·----- ~· ~-----~Cl ~ •.-I t::s com tttn reme· 1':1 >1'1' :\ L ....... (l) c dio que h a mui to tempo RL.-1.~ O elo ORI DL\~ , , U Ur. Ft•,! rll .\. dt~ Uli- l :::1 o OJJ lh e acon selhavam s uas qn e ,i á m e tinha _:-;ido ! \·eirct HilH·iru ~uLri 1 o ..0 .amig as, o LODOLI~O a e0 nselhaclo por dt \·e r- ! nhr,, dr·ll•gado dt• pu· ~ ~ (i) C) de ORH, Hem diz.el' a sas po::>:iva~-:~, c ~mvn " a · l i ,·ih d<· A~;uc\o." . 1 c ningucm , sns p0ntlc n to- es~f~ santo I{ ~~_\J I~ I) l U 1 bz s;l hl'r··,JLIP (.. !~X-a "d ~ ~ d0. os med icam ento::;, e VE<J l~_L'A H. L·\ ~~· pu:-;· i pn:.:-.·'j lll'·tltt' pru!iibillu ~ •r-I ~ começou adarcxrluxi- SO <'nvrar-ll! es hu.JC t•ste o JH'I't.e tk<:uu1ns uJl o.; n- ' ....>~ . / ~ vamente o JODOLINO. ;\ttestaclu, decln mndo- . l'iÍ'"<l" ue~ta l'idnd e ' s <:•n- ~I ~ . Ul Os resulta<los foram tào l~1 e~ que. 11111111 <1· !Ilha : do pu!li d os de r~corLlu! ~ admiraveis, que o pt·o· fl cou r.t llcaltu<>tltc· cn- c·un1 as di"P"='iç·üt'::> do , ~ ..... pri o me ;:li co, ao ter co- r~t~a, MJlll u m~uu'.· \'l'"'· l'uLL P u ml a1 1t~olie:<;: ,__ ..... 1 nbeeime nto, ainda d n- t1g1o de dootll:a, Clltttwn · qur · lill'<'l11 t·IW tl! l trndus 1:.'2 -ridava. lvleu tilho, em t~ndu se cu1n LHml nprot· l'lll cunlra\'l.:n..:ão. ,-.;,.1!-~ duas semanas, e r·n.rotn· t 1te. engo nlcw tlu, Yo l - dt> Hinda J n •qtH:llt(· 'l l)letamente ouLro. c H~<r tnndo a s<"r r,·~t';Hia n ~o 1l 0 a riJI :\::; l'"~· 1neni· i r a don s m eses d e p l>isino nu .1l·n·!C't1tc . e gu:r.·1u- nqs <)llL' ~·a.c;n m 1111:-. ;u-1 de eo meçar o nso tlo f()- . du pt~rf, Jt o IK'm P~t:n·. r 0do r«·,., dn <'itl:1rl~>, c·t>l l'-'·

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