Direotor- Proprietario : .TUST [NO DOS SANTOS L f•~A L
ANO XI
S. PAULO
Agudos, 19 de Abril de 1914
O advogado s cnta:se nnm modesto bangui• O São Paulo dos Agud:s .. n !to e espL·ra com a propublica-se ~tos domit,go,. Ye rbJal paciencia dos AssinattJr i\, paga ndtuntada , !JOr chins. O cliente c hega ano IOSOOO. - 6 mezcs ... 6SOOO otn•e o.;; H<'ns co nselhos Publi..::açOes pagns adiantadamente e 1·ae tnüar ela vida , sem t er a massada de Tipog ralln e Redttcção Run suhi r L·scadns c esperar 13 de Maio n. 36 . Cn ixu do Correio n·. 33 h oras inteil'ils até que ühegue <t ·na vez
EXPEDIENTE
Despedida
Veio a io~sa rcdacção tra/er os as suas des pedidas o Sr. Alber· 1 to ~alies, · r t er -de se reti rar pa.: a Guaruj:i, ull'dc va·i assu mir o luga r de cbefe do trafego da linha fer rea e rnari· tima que de Santos vai aq nela. instan c ia . Agradecendo a cl egpedida, clesej[lmas-lhe ~tífermo --' Acha-se g ravem e nte n:il tiJii cid,td es 0111 sua I /' enfernw o sr . Eleazar nova r esidencia. Lá uo alto, n<r§'ocal- H.ibqim ela S ilva , fiscal co do mono, ah;éjauma da Cama ra ~Juni cipa l. Alvorada.. casinha. rusti ~á. ArvoProntc. r estabe l eci Cllnla HO lon ~c o velho galo; r es antigas dâo·lhe som- monto ê o que lh e t18se- Rompe u custo a ah·ornda , -" . b ra e p oe~1a . Jamus Os passa rinh os sn ltitam Os veíltos elas ma· Em aleg re c h i I rénda ... · - eq~I .,;· ntes e as br1sas · Cinema. Teatro nnas · ·sp 1'd as • c1o m · verno de· Ountmna a propon·1n 1•1 . , · Canta ao longe o neg ro melro Do pHdre cu ra a molitr, d d b . na.r aos seu,:; habitues, S o· na'·t '.; ram as e ms . lat"d 1 t t belas nu1tada:; ef'ta E o cura \'llC parn a n~ssn .... as as p an as rtl)a· pre f en.d a ca"'l d e c11. ,-er- .Jun\lldo que o hucl e matnr.. . de·
Sons
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Alguern,- mo"a de ~ " "labias de mel e sem· · blante meigo, canta to· .· das as tardes, quando a , l · uz descora, ao nosta]gj. ~ / co p ôr-do-sol. ..
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brnncn estruda do monLe nlegre a mol eirinha , melhores. Le,·a o hm ro pela retl ea pn m hu.ic Cn rrl'gndo de fariul1a ..
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está annnC"iad<J utn pro. Passa ngorn o pegnreirJ g rama. s<'bPrl1o. Entonudo uma unnç;"to.
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Na Cidade
.-\c ha·s<' nesta c idadt' e m visi ta n ,;na tamilia o j u vC'm J u<in Bntnter; do Oa;;tro . re:;i<le:Jte nn Capital.
Ai f qn e m me déra, tal como ef"sa moça de labias de m el e sem blau· te mei~o pode r cautar tambem os sonhos da mocidad e d!staute, ag0 · Agua = = = ra ne. te pôt··de-sol da ,J:i foram in ic i [\dos os existencia amarga ... tr[l balhus da nu ,· acabeTeophilo Guimctrâes CEJira dag nn. para f'Oill· pletar u abasteci m onto desta cida(le. Os advogados chinez es. sa_0 exces'JJ. vamen t e atencio~os com os seus clinentc. Em lugar d e os e~perar comodamen· 1tAl n O!:! flt'll~ to repunpat consultorios, c·lci5 n'w para as praçns pulJiicas atender as suaH su li('ita ÇÕCH.
Naturalmnnte a Hf'O· na ao a1' li VI'CJ 6 111 t1 i to maiH aimplns: uma llH·· sinha vul ga r f• 11111 (·udia tiJ f!RlTia.
Ei,; o 1Jiz a \ ·em Feito
snl, o nstro-Rei, noite: r\t é logo. n'um carro triumfal: de tHJv en~ de. fogo
J alni, 1!-±-l!ll4
Nascimento
Acha-se em fe5ta~ o lar ;~ o sr. B enet1icto Si l \·ei ra pe lo nasci mPnto de mail5 Ulll fll!tinhu Fabrica de Bebidas nasc ido a 13 <lu cotTC'n .Purostps dirt :i comn· te- J>arahe 11 s. ç-a <1 tnncitlll<lr a túbri· 1• l'::t \lp be bida" q nP us ~r. · Cinema Lisboa Onstr> lli & !inrt'a <'~t :lu Este anti g\) e pupnlar munta:1c!P .l rua l.l d o cinPma cut1tin11 :l- a t'tln1 .\1aiu t! PH tn f'iclade . t' iona:- <'.tlJu boas casas, Aniversario Idando -nol:' se mpre opti· Uomp lrtn n r.o dia 17 mos fllm r;,d cstncan<lo-so <lo co rr r nte ewi s nm no programa dC' h oje ano "" vida a J•~':Jn" o imp ortante drnmn. om ~ ~·n . 1) 11. f•jrn Pst i na dP 4 pal't <•H, • A J~wnsn go m Almoi<b LPnl , •·spnsa c1o v o n!o .ll do diren!ur <lcH ta !i.t!hn. ASau-d ;~d~ ·;;-~lh~·~
Advogados Ghinezes
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NUM. 534
DISCURSO
proferido no grupo escolar na festa das aves. , perde. Podemos entào afoi 1lamente concluir dalii que. I tudo quanto ha na natur.,zu, vi\'O ou morto. foi crendo para utilidade do lwPela primeira vez rea lisa· mem, seja a nim a l, seja veje· mos neste G rup o E scolar tal , seja mineral, seja gaz, a festa das av es. seja fluido como a electnci · Esta fe~ta não é bem uma dade, e seja tudo mais que festa n o se ntid o em q ne to- 1ex iste. mais esta paluvrn-fcsta -- 1 De veis, porlauto, estar já significan do diversão ou di· con ,·encidos de que tudo vertim ento. Não! quanto a ratureza pos úe E' mais do que isso aqu i· não é i .. util, mas tem um lo que hoj e estamos aqui fim que dO pode trazer vanta· so ieuisn nclo. gens e utilidade ao humem. E' um fim nobre, elevado., Agora •os pe rgunto-que que ha·de nos tornnr dignos utiliclade as aves tem para da grande genero::~idade dP. homem? natmeza, que par;; nós tem Não vos respon do ainda . sid o Lod,l a noRa .fortuna! Vou muito em rE:~umo fae hn ·de sê· :o. pam o f n turo, lar-vos d essa :1tilid1lde. Nós ~ i formos dr'1ceis e di >cipli ·l precisamos de no· alimentar nad os em segu ir os seus eu · para vivermus . .Os nos os s:uarne ntos. agricultores plantam as suas A observação continua e roças; o hortelões e jardiuei· tenaz e persiste nte dos factos lms as suas hortas e jardin . que se dão, que se suceuem Tambem não é rarc muita e que se repete m na Natu· gente form:u e plantar o seu reza é uma serie ,em fim pomar e dele tirar o dinhei de ensinameutos que só te· ro para as necessidades da mos a g~;;lwr e m ir aprcn - \'id a, para \'iYer de se u trn· <l endo e retendo junto dos balho. Ora bem. Snbeis que. coo h6cimentos que n os dão como nos ens in a llum boldt, os li n o . Tudo quanto es· . o gm nde müuralista, a ter· tuda mos uo li n os podemos/ ra coutém 5t).QOO e•pec:es ir buscar a pmva e con- de pinuta~. I U~.OtlO de uni· tirm nçiw n o grande li no l tunes seudn que "desses,= aberto que é n ~aturezn . A .+.UOO espccies de r~pti~; pouco e poueo ireis ,;ubindo 7.0 lll de m·es e li-!.O:.JO de os degraus dn e~cndn rln Rei· <in~ectos. encia. por meio d11s noçúes · bs milhares de milh·~es muito snnp!Ps que hnnJis de I ele insectos (estes nnimtlt':' recebe r ncRtc c~tnbelccimen· 1 rrproduo:em ·se e51Hllltt1SH to peht experiencJH de \'ossos mt'nte) yn·em de den1~tnr ns mes tres e e ntüv vereiti que plantas c os fructo:;. E' um couhece r a Naturt'7.t\ r o a l- inimigo tt'rri\·cl do lwnwm. vo dn scienc itt e da edncn- porque colheita peqnen:1 trn ~·ào e elo prog rcs.,o . fiim, ai· t:m rnns0q uenria subidtl th'S vo cln sc iencin [l" l'!)ne qunsi pre(,'os dnquilo que prceis:\ tudo quanto se da 1111 ~ntu samos compmr pan C<'IIH'r reza a scicncia \'xplica c nl t' , purn dar eombntL' n t'ss:\ gum:1 coisa qn c rio nií o pn· prngn dos in s~,·tos, ,, nuxili:tr d e exp lictll'. udia pnnt qu:lll· . m:tis rfit':IZ!dn hom,•m :;;it' '" do ior pois iv<'l; nl\'ll do pro j nn's. Em gNalt1s 11\'l'~ tli· gressn, porqut•]c<H llween d n t' nwntam-st' d,• in,;t•d,ls, d,• Vl\lur dus rlctit:llbc rtns St'it•llli ·i bichinhos qtH' !tllllbem \' Ll:llll fic:tH, 11plicn os r m hetwtit-io ·i bt•m qnt' hnjn tnmlwm de ll OS t odo~ l' tnmbcm tlt'S lllllil t\S tl \' t'S qlltl Sl' lllillll'll• aniJU J\lS qn o n os nnxilinm; tnm th- gr;\,,s nrrtll. trig''· nlvo du edn ctWil<l, porqli<'L'O . ri\'. t' •k t'rnl'ln~. nh ccc t· n Nn~ll ll'ZI\ ó t'tmh o· l . (.) P r. l~t'd,~lplh' T lw· ce r os ~ nu s lt•JR o l':lfn,; lhl~ r1ng, nntnrnhst:1 thl :\lu:-t'\1 sCJ'I'<' m dr g n in dt' !'n nd ll\'ltl , d ,, I pirnng.t. ntimt:l '\llL' um HL'J'' pnm nbnt~': ll' '' ht' lll , ~<'· pn ~~<ll\l t'<'llll' :, \~".\ in~l\'h" jn pnm t• ,·itar o n>al. 01·n, dtnl'i tllllt'llh• 1 n i~o. t''"t lllllnn ó~ ijiÜl O ill \l~ qtH~ llll .NIItlll'<' r:lii~ltl qlll' ,, ftll'h> lll>> ,l th' 1,1\ ll tHht l' lllli!Jl ~llht'lllll~ \!tlll~tll' <'~J' llll<>, <'lll \ i. l-1 tntnhL' lll qutl llt·ln lHI<ln ~·· d,, $t'l' 111111h> n•tt\<' 11 , I·'" "
Exmas. Senho1·as
JJ[eus senh01·es 1/us/res colegas Jove11s alunos
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.. I saros o trabalho di gc ti- J merece, por isso, toL1o impossi\ 1•l n caçfl costu- sap parrocr um a um os vo_ O agricultor quo ti- o nosso r espeito. Prcci- ma da J w~ s< ~ ilhn. ~a - u1ow.; ineommcdcis, e ho\'Or cerca de mil passa··\ amos in::.tituir esse fla· beis quo Pl'l'l,'l) pagou jofuliz u satisfeito couLiros em seu terreno \grado r espeito pela ave, pela ilha tln M <t rc h a uuo o wou trabalho e plantado, fica livro, dia-,defonnaqu cufiquecom S'. Rnse ll ::lagr·? Ape- uão cesso de rccommcnriame nte, de 5.000.000 força de um costume . nas 84.tll)O:íloUB . tle dar o g t'and o reuJcLiio, de insectos I De n ada valerão leis , nossa moeda ! ).ão te- .auxilio das famílias. E' ou nã.u um gran- porque a lei não refor- mos mul hc L'os ('<I pazes Christiuno Agui?Te. d e amalio? ma costume . Precisa- desse alto~~ ·· it" ~ :l\lanáos, 19 tlo Juull o Quando o homem pô- mos adquirir o costume A acção c todos nes- de 1012 . de v êr-se livre, em um para quo então alei pro- sa campanUa de beneli-j A preguiça, molleza dia, dfJ um g rande nu- hibiti va do cxtermin iu cio comum dP riqu eza. desaniuo, a falta de memero de inimigo de sua da an~ não seja burlada. paca o nosso paiz-qne nt <> ria, a,·ersüo ao traplanta? Os Estatlo:. Unidos, a é riquissim nessf' a"- I,.,,Jiw, calor no ro ·to !\'\as o homem é o Alemanha, a Suissa, a pecto tflmb8m-o iJtl'rJ vü,ta í:\.'i(' \l l'a, enxaqueprincipal causador do Belgica,a França e tan- identico r esu ltado. I';J~, uii.o :-ú•> mais quo afastamento das aves tos outros paizes ci,ili- Agudos, 191±. Abril 4. 1 dL•itos dns dnv nças do para longes tenas elo- zados tarubem instituiH.miEu Pr:\'HO apl-arl'lJ 1 d i:.:;v ·fi'(Q., essertas pelo múu habito ram a festa das a \-es, tumag Ji:.:;.tt o e iut~s~de atirar aos pas:-;arus. Isto é, tambem prucu'nos, c•u"n ~lo a cansa, l!J VÓS taml.Jem,criança.s, ram educa r a Sua iufane ·obrPtUJO evaenando tendes o máu babito de cia nesse reRpeito á ave, Retirando-me dl'sta dimiamento, desapparcafugentar as a\•es de em algunr; desseR p~1izes cidade, o e1ão clisprn 11 lo I ee rào toJos esses iucom · perto de nós com- os é já hoje nm co~tume. de tewpo p:= n a de~p P dir modos, Yossos estilingues, bo- ·O povo que melhor sa- pessoalmente das pesAS • PILlTL;.~s DO dóques, alçapões, visgos l:>e atirar o fmisso. En- soaR de minhas rel<H,ües ABB.A DJ:; :M0t>:-:ln cone outr os apetrechos de tretanto, na Snissa não faço por e 5 te meio essa têm o qu e se preeizn pacaçar os passaras. Para se clá um tiro contra despedilla, pondo-me ra rt'cobmr a saúde e que, afinal, quereis o nma ave _ O soldado e o a disposir.;ão de meus o heu1 e~tcll'. passarinho preso na cidatlão sui&sos sabem amigos em Santos·GnaV ende -s· em l udas as di'Ogaria. ' ] ? t' b d e p h"'-rnHtCi !l s. ga10 a a trar em, mas ese- ,ru9á, onde \'OU residir. __,.. ......_,..__ Para cantar~ E os fi - jam fklZer u.so ~es~a ha- lne~queci\'elmc SL~ráe0 1hos que ele la dmxa'! bdtda.cle na. defes~ de I penodo que passe L ensofrendo ' e• os' insectos sua J ltberdacle e mele- I. tre o. bondoso l)OVO des-1 T oss- E n f rquec1men· . que ele detxa de perse- penueneta. ta cidade. to=Febre - Tubercuguir, seja para se u ali A mulher brasileira[ Agudos, 16 de Abril loso. menta, seja para o do deve tambem ter sua de 191±. li'ni atacado pela tufaminto filhinho, que o parte nesta empreitada Albe1·to Sa.lles berculose, que ao prin:lguarda até morr er de patriotica- já aconse- E.s:--Agente tla r::>oroca-~ cipio julguei. s~r outra fome ? lha.nL1o us seus filhinhos, bana e porque os mediCas não Não ~rianças f Soltai ou irmãosinhos, já não qnizeram as:.:ustar-nJe o passarinho. Lá fóra Re submetendo as exiCo'!' peso no estom~· Lll'elaraudo q nal a doe le nos é util e seu can- gencias da Moda (a i\lo- g? , dor de cabe5:a c P~ 1 - e 111;a de que nnladeirn.· to, estando ele livre, é' da com .LJ.I porque de to· tsaobdelhye~tre nao podia , meu te soffria: l)Orem · h armomos•~ · · l1as e· a rnaw:· . ra a ar mais e sa- c1as ilS ram poueo a. pouco, \·endo tisfeito! Aprendei me- tirana!) a titulo da Não era possi1·p] snp- os t·emetliof> quo meronino. a amar os passa- qual se vão dizi.Inando portar 0 trabalho cum cbitavam, l\ :u:: dores uo ros, amai-os com cari - as m~is lindas espccies 0 mau esta r eau~atlo peito, que sentia a to nho c gratidão como o de hndas plumageos pelo constante peso no , ~ti secca. e con,.;ta nto, feboi ama o anú que o q o e pDssum1os. estolllugo . Lltlr elo c:abe-,l.Jro, emmngrocimento deixa livre dos Cai TapaNos E. Unidos h ou v e J çn e o t\)Sto acalorado e fraqueza progres~int tos P o campeiro arlóra uma o·1ulher, viuva d8 produzido [1eln lJt·i:;:iin I fique i certo dL' estar atao carú·cará , qne lhe en- um arq ni --milionario, j tle ventre quo tambeml ca.do dOR pttllll\w-;, e sina a trilba Lla novi- que deu o brado de 'SG1. fazia in char o \-e ntre. pen SL' i estar proxinw a lha, que se em brenha devastação sem nome Só evaena.va eom ln,\-a - jminha mo•·te. ::ló, sem pr~la f•apoeira, ou pela da::~ aves nas ilorostas gens intestinaL'S, para fn1nilin, 1'\'~igupi-uw 1 mata, para esconder u daqut:la rica. republica coutinnat· dl'[lOI~ mnis t·nin a Yontadu dt' Dt•ns h czcrnnhol do Norte. Fui a b". Rus- tenaz a toniv ol pri siio 1\las nii.o t'ra ebt•gada A d estru içilo dns avt·s sell 8age quem, nus K de ventre. a minha \'1''~· mou eotn(· um crime. E' prcci!'.u Unidos, or gan isua a Su- 1 'I' ou ·ionava ve n dOI' o padre Er1wsto G olllt's IJUC a gaiola não dote- c i dado de prutocçilG n egocio o abandonar do ,\nl\lriilt, Pill t•uja tr:n ha 11 p <H:IKn r u. ás aves c ate fez mais: o traiJftlho qunnd o fui c:1sa rt>><itlin, Pxigiu unt VóH, daqui em d Ntnto, comp ro u unH1 il hfl.-a Ralvo; fieando vorda- din qtll' nlHt nd tH lil ~SL' t•>: n;lo qno1 er eifl ma iH de· d<' Marr·ll, no IG:;t. da doiram uto <'Ul'ttclo CO lll on II·os ( t':l tn nwn1.<,::; t' ('t) tr,r um pnHiiHm o nem Loi s i;1ni<1, uo gu lfo d o 2 ca i.· inhas daH «Pl L - ll\t'~nss1' :1 . li SI\ I' o 1~1 1: ü :ntfll'l:iH c·rHn< ·t or a M<·xiC'o, ilha untlo se da· LAH IJO AH B A I l.D 1\JJt]DlO \ . ltJ (l lt] 'I'.\grando fi:llta<lcdrJHLrnir- V<~ O Ht·nd ii-VOWl » da:; NiOHHu. H.IA NO d t'O I~llMA N. d1:11 um ninho. O uinlto uvoH drJ i-lu I doH K Uni.J\ Inlhorand n dt,sdt o J lt' i ~- llw11 \'onlntlt 11i ~ I) Hagrau0. dotloofi•Jtou -a au go vor- pL'inwiro dia, < \l'lll\ndo 1"0 <'Oll\t) lt'rin l\1it.o t' J\1 Elo é Ulr, fmeo quo nu pum,nllHÍJn,to rnar iiO collli'll!-(\llaridad ',vi dll· qunlqtU'l' t'll l m t•nu~n.
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J) espe d'd \a
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Dores no Peito
poi~ esta. v a resignado <·om0 disse atima. ~'ao
ll!Orri
e fiquei
bom,
eowpletamcllte curado o usaudo uuicamentü o aberwoado HE~lEIJlO V E'l'ARIAXO de OllilliAN. Agradef;o a Deus terwe ~onse r•~•do a viela quer0 como signal de gratidão tornar publica a minha cura e o nome do RI.DMElJIO YEGB'l'ARIANO de ORHMAN, quo me salvou, para 4ue elle po sa. ser a salvação de tantas outras vidas, mais uteis e precio~as do que a miuba.
EcJ
Lv,i;; Gama de Castro "
Kt>gociünte
f:;. Panlo, :!.7 de A lJril de 1912. ~ (Firma reco-
nhecida.)
VenCe-se em tod-:'.S as drog~rias e pha:-macia$> - \'1JrO 98~00 Agentes Gcrues. SI L\' A GO'~ F, S & C·Hto de Jane;ro Agl!ntt:s e1!l c;::;-_ lo:
~.~RUEL
& C.
~·Quando estava orat~ida tinha repugna .. ciél a comida e ficav a e . tremam ente fraca -Aborto evitado conl o lodolino de 0Fh Quaudo fica nt gra' 1- ' da, era. tul a repuguan- \ .;ia que sentia pela comida, que pa ·sa\a dias sem comer eousa alguma, alimentando-me com um pouco elo leite, e mesmo isso Yomitando \'arias Ye:l'.c' . FicaYa tilo m<1gra e fraca, que dos quatro partos que tin' ante' de curar-me. t~ous foram abortos o dons nns eram mortos. Ao fkar p·a\·illn pdn. quinta \"L'Z, H'tlti muito poi jú snbin n qn~: .:-offrimNltl)S L'StaYa snjt'it n, Sl'lll tt>r n pt·az0r dl ninr llll'll tilhl'; t'11!t'1.'tanhl l'tliil t I'l'lllt'tliü l)HI.\ ll\l' l'l'L'()lll!lltllld:\1':\1\l, t\ lOJ)OLIXO DI~ Ol{ll, ti\'\' imllll'll"t) pm ' t't' dt' pnssn r muito bt.'lH 1ln· t':lltlt.\ lthh\ li ~)llt'i\lth) dt' g·I :1 \' idt'Z, t'lll\St1 1'\ ;\1\lh\ st'Illjl\,' 1\ nppt•llih'. ali· llll'll; n nt\, l·ll~t' ht'tn, d:m· ·
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--I'adarj a e Confsitaria Nova, 3
O São Paulo dos Agudos, Domingo, 19 de Abril de l9H
tlnec_~otas
Como se
infeliz
satisfeita agJ•adeço a.! e poesiav de Boca· ! 'J.Uigava I D eus por ter-me propor- : pe 1.'::'000 1 . . •• - DEcionando occ~s1ào de I C.ontOI>' Galante;,., v;;l. a 1.000 Verd.adeJra. ~ent~:> lnfcllZ . . . 1e a :looo rez. ·. era m!nha v1da, "empre U Sal O abençoado fortl - i l rma Paixão da Jlulhcr en fermo, sempre intranquil:ficante, IODOLINO .DE '!2.S:JOO lo, sempre de mau humor, ORR, com o q n alrcco- Doentes da B elleza (contos) n~o tinba prazer em nada, A ntiga Padaria ent rai -- R ua 7 de Set embro 2 1 brei minha sande, e tiYel sr::.oo~ não t.inh~ .amigos, fugia da a ventura de co nse rvar· Glona H umilde ( versos) cot~vtvenma., e tam?em o;, A GUDOS m eu filh o ssqoo . j a~Jgos fugJam. de deproprietario deste estabelecimento faz Anna ll:l~"·hado ~la .Ll""" tta H~ll!teln Jlie~ster 8. 000 I VI o a meu ~emo. r~ ugcnto, I sei ente ao I) U bJico que t ê•n sempre e tn de....v •·· :1. c. D w101U1YOO do Povo 4~:)00 \ e t oda e;:;::;a mfehcJdacl e, era . . .· . Pal'á, 8 de .Junho d e Bm·ico 4 .:.: 500 . devida unieamcnr.e á prisão I pos1to píles de ch versus q uahdadco, co mo seJam: 1913. Obras de Eça, de Queiroz de ,.e,Jt r~. chro11ica q uo du-1 P ão fi·an e:ez, sovado, chinez, mimoso , car io0 crime elo Pa.tre Amaro mute nHu". do d;>us ann~s! ca , de óvus, de loite, d e batata, de cará, celeste 1. rol. en.e.-7.:){)() m~ mat·t~·nzou. 1\ão podta I para sandwich ; pão in g lez, cu k e, et c. , bem asO.-; :Jiaws 2 l'ols. ent. 12.ooo a.ltmentat -me ~em qu? 0 1 sim bisco\:i.tvs de })Olvilho e outros b 1 h· O Jlfurularim 7 ~·ol enc 4.ooo <·stomago sofl rcsse, ttnho ' . . . ' , o ac as Volumes a 1$200 O P rimo B azilio 1 vol. enc. v~.•miLo:;, dores no fígado, e ti nas ele v:u·Ias qualidades. R eg1·as pam todos os jopos G.5oo sem pro o rosto quente e éO n--:-Preços os mai s r esumidos poflsiveis = Secretario dos amantes CorresponrlenC'ia df' F randi- ge:,tLl, dores .de cabeça acce- 1 f\ :lo façam n egocio em outro estabeleciRm·.r; ,Jm·gal '[ua Jlenrle.~ 1 1·ol. ene . .f . .?oo sso · de rat,.cl .. lncommo· jmento CODO'enere, !>em prim ei ro visitare m a 0 Tri;;teza.~ á B eira .Jl [ar A fllu slre Ca<ttt de R amil-as da v a me por q nalr] ner eouO Vcsliclo de Noivado 1 vol. enc. (j, :)OO sa; di,-cnt ia S"IU s,tbel' pol'-, Padaria e Confeitaria Nova Um drama d:amot A Güladee as b'erras 1 cal. '\u c.; cm [.im, uma v ida misc- H.ua SAte de tsetembro n . 21 GenoL·eva enc. i5.:'Soo ra,·d· uutca.mPn te por 11ão
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Manoel Lopes
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livros que Recebemos
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Amo1· 1'm.qico
enc. 4.6oo Contos 1 ·vol. enc. 4-.:Joo
Are.~ do Jlfinlw
J mor e Liberdade -~
Hoje :::on feliz. ex pcrimeutilr se m
Paulo de K och tdh'erso;;) 4.ooo Guia da Cos·inhPim ConfeiOtwtm: Familim·ps e bilhf'tes t eiro e P cMtl'leiro rla Pari.~ 1 volume e1U·. 4.ooo Ceia doii Gardiaili ..:1 R eliquiu liiol cnr. ti.Joo Regina Kolas GontemjJoraneas 1 col . V arenl.·a Olt-1/S.~ora ent C.ôoo Os Cavaleiros do .:1 mo1· Dir:.tionario de J.l l ilagres 1 O I mortal etlt· :i.ooo e A Hd ttcarlora l_t. Er.a de QuriJ'O.c - Collecrão Soneto.<~ de Camões I ele disncr;;os. no dia da inem1Verter {f/l/'((f'CÍU r(a. .~ua c.)tctltta Cilt A T erra 2 rol. Disl oa, Jrolum e J ..ioo
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Canto do Gysne Os J)egerarlos A E.'~c1·ant E~aw·a Lh:ros de Jlod i n/ws H isforia de um beijo A mor de Perdição
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poi:-;; 1 dcixar de confe::::;,u cn. p ~ lieo 11\csta bom monta(Lt Fabrica e oficina executa-se 1tt'-'l<'m 1:n ho, 0 meu agmdcci-1 tod() e qual q u er traba lho con co rJucut 0 a c.-\~ c \Ill~A o,otiK·~' In en te a arte com pr otidãv e a preços modicos pelo b ' I\' <lu' me te'l. e cunln-~ ' ·
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resultado algum com os rem<>dios.
t•csoh·i tmnar o ,·o..;:<o potl•roso 1:;/ixir de Nogueira do pharmal'entico .foão ela ~i! l' a ~ i lve i ra, aeonselha do por diversas p e~-,.: oas rle minha amisade. Coro<>c·ci a toroat· alg uns vidros e, no f im de 3 ou 4, me a.chava compl elumenLo cu rado . Faça p ois des te o uso que lhe convier .
De VY . SS . Creado, atL • obrig" .Augusto r into.
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