DIRECTOR-PROPRIETARIO: JUSTINO DOS SANTOS LEAL
ANNO
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I
TYPOGRAPHU. E REDACÇÃO
RUA 13 DE MAlO
Agudos. 19 de Julho de 1908
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E . DESÃo PAuLo
(BRASIL)
~NUM. 234
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causa da Als:wia L orena, o çamento d e nma pal·t0 ele Almnnnch d e Agudo~ pomo de discordia entre seus terrenos que rlão p<na ella e Allemanha. a praça Alfredo Maia e para Sabc1nOs qu:c os :-urs. A França dá-nos capital a avenida e mfre nte a cs- Profs. Romeu Pinlio c \\';-~ n derl ey Sobrinh o e o :lit·opar:t as obras publieas, es· . tação. tradas de ferro, portos à e Esses trabalh os eram in- ctor dcf>ta t ollJa, pretc nrl ení' P ernambuco, de S. P aulo, di;:p('n~Hvcis :~ sna c·OllS· organisal' um alrna[lach l•i1 1a Rio Grande e o utro~.. . tmcçào, não só tendo n. ga- o anno de 1909, cujo l r l!0 ministro fran cez cstà nhn.r com elle, a Soroc:lba- bniho l"erà ~x ecutad'o to:\S arran.í:mdo a revrgaçA.o da na e ~ Municipalidade .em officinas desta {o lha, !!•1 1'a circular prohibitoria da em i- vista do beBo aspecto que o que vtti adquirir o mr.tegração para o Bra zil e 0 or a tom~ a propriedade da r ial preciso. Sendo como é um•t 11hr:t p11gO foi à uocca do cof're ... Companhia e o melhoraSeriam cortadas a~ rela- mento para a cidade. de utilidade e progre..;"''· é Numm·o avulso 200 1•éis. de esperar q ne tod os ('om çoes financeirfls. pas d'arVisita corram afim de que l•~ (,rgent. nada mais I A u E>u traDeu- nos a honra de sua lidade que o Braz il guardon vis ita 0 sr. Cel. Felix da gnnisadores nR.o enconl rtm àifficuldades intellectu:H·s e em 1870, as anteriores maAs nações, co mo o, ír.di· 00bnJs militnres allemãs Silva L('ite, ora ne!'lta cida- matüriaes que sempre app<l de em propaganda dos BPn· v1dnos, têm os seus d el;ra- · tendo sido assistidas porre- cos d e On~>teio Rural, q ue r<>cem a obt·as des te gen<' r·), Em o nosso modf\sto ar- c tor es gratuit os . amigos ur- presentantes do t>xercito que quasi sempre si\ • h11 st-igo de onze do corrente ~os, ri va,lidades ffi<'rhicla~. francez, a d istincção ao go- com tanta vantagem para tante despendiosas. ctiss~mos poder os oito miÍ No extrangeiro t e m o v erno brazileiro tanto seria os srs. fazendsiros a res peEstamos crrtos que. eOJUl ctiva Sociedade Incorpora · dE>ste grande B1·azil um sem num e l'O d e ha.bitantPS correspünd ic!a. com a Fmn- d ora,ccm sede em S. Paulo, a bôa vontt\de que tê r11 " s torrão, dar mensalmente especuladores. de galreado ca, coro a Allcmanhfl, com o seus organisadores a C"" ~a d e com auctorisar·ão o (; opa.ra. a. conclusão da.s obt·lls r e!< a larma ntes, de boateiros J apiio, com a China. ) irá nvante, pelo que rir -ele verno, está m·cando nas co· de nosso templo, 4:000$000, qu e se cont,radizem iá os f~l icitamo!l. Demais, a Fra llça não marcas do Estado. e, sendo essa quant.ia mul Uma qualquer medida to- empre1:1ta seus capita e~; á Al· 0 sr. Felix já iniciou Partici1m~ão tiplicada. po r do7.e meze9. m~da pelo go~·erno brazi- lemanha quanr.i o lbe con. • 1 Feu>~ se rvi,.,o s e ntre nos e Participou-nO!. o li•. ~,.o t.er!aroos n um anno a ro- leiro ech oa ndo lá fóra dà Vt-lm? ' conta. rle ixnr lançadas nes - aJTti~?:o snr. Martiuho dt (llibusta somma de 48:000$000. azo a tel cgru.mmas, dá :c~ct i Como, p oiF, a ttri bui ,. ao Pois bem : consul tando vi d ad e a report!lgem para Brazil nma attitude, que ta cidade as preliminares veira Lima o co ntract·• de os «Man As», disseram-nos iece:-em st: n~ pP-l'i or.los d f's · Plle tellha comwettido uma. da organisação de um des- seu casamento com a s ~>r , ho ses Ba nco~ t- que mnito Yirá ritn Mnría E lís,, Benjt~m i n. não existir nes~c prospero cabellados e mentirosos. d esatt en r-ão }'a 1·a com a França?" · apro,·eitar á. granrle e peOs nosscs pnrabens. z.nunicipio, oito mil a.lmas, E aqui mes mo no seio nena lavonr& ~ prlllcipalm as, sim seis mil e isso pela do paiz ha d esses con esNn o, ab>oln ta men t e não, q Annivet•!ii:at•Í(}!!õ cert.a; não podendo cada pendentes flUe trn!1f·mittem não t-ê m rn zào os autorc>s d o mente ao Oommercio d este Fnz nnnos h oj e o !-11 1·. e dos municípios visinh o:;;, p~ssôa oíferecer para 0 ser- bln,ques. de!'peito-o Brazi l continúa Len('Oes 8 Baurú. J usto Muniz B11nctto, IlHav1go, 500; porém, sQm preHa poncor, d ias recebe u o nent:·o ne!'sas co nt er.àas. Cumprimen tam cl-o c:o r- iate residente. nesta cid. d e. j UlSO a lgnm, 3()() r eis. minist ro Rl lemiio ttma. cr~ r E, pO t' Pf'r r~piritualmen - dialru c ut.e e faze mos v otos Comple ta mais um ""''o 'reutamos provar o cOl!· ta do Kaiser Guilh erme>. TI te filho da F rança, não póde para !}lle os principae:.; ele- de· sua preciosa existi:!H·ia, trario. e certam eHte o faria- convidanào o mini:-ITO da ser in r: iviL m en tos locaes abracem frun- 110 dia 23 do corrente, o •ur. m os, mas desistimol", por guerra. do Brazil Marechal 'P._nnw.t 'Pinho carnente es~a idéa, e :;;eja Casemirv àe A lmeid.1 , .ti lho terem e lles nos apresentad o H e rm es da Fonseca e o geAgudos d<' ~ado de mai s er-se à o sn ,.. .T oiio Paulo <} ,. \ [. o seguinte calculo, al iàs nera l Mendes de Moraes notfl vel mclhoramf'nto. meida. certo e de facil r ealisacão · para assist irem a s grannes No prox1m0 n. " dire-mos eil-o: · ' manobras militares ela AllePara bens. -----------------~--- circum st~mciada mente sohr0 _Faliam os «Manes~ ; seis manha., n a Alsacía L orena. «Cidade de Eset•ivão mtl p essõas multiplicadas 1\lo~·y-l\lh•im , este a ssumpto de tant u reTal distin cçào panida <.!e Foi nomeAdo inte: 1 '1 >1.· l<>vancia para os nossos in~ P?r 300 réis (salvo seja, uma grande p nte u c i~. munCompl et ou a 14 d o cor· mente Escrivão do 1. 0 <lffi dtssemos; çale - se, disse- dial e viFando tl.m paiz t'ente o S C'll primei ro anno teresses locaes. cio o snr. Benedicto Silvr· tra. ram- nos), dariam em um novo, p ou co con hecido no de existencia, esta co llcg~>. Sessões m ez, 1:800$000, ou sejam convi v io das nações, que de propri ed:1dc do snr. .Te· Photo~t·npho g extt·aot•dinnt•ias 21:6008000 annuaes, quan d elle so se lembram para r onymo TeixPira Brnndão. Estabelecidos no H •r,6l Nos dias, 17 e 18 do cOr · tia superior precisa para lhe a po:1tar defeitos, supFelicitamos a collega. rente a nossa Cnmnra Mnni d'Oe:;te com o seu atetie9· a conclusão de uma obra postos na ma·i oria dos ca«O C.a·u~;u•h•e n §e» cipal, pelo seu PrEos idente, photog raphico acham-seu .;~ de tanto valo;, como é a de sos, dev ia n ccessa.ria men Lr Visitou - nc.s pela primei· con vucou duas sessõe6 extra- tlt c-irlade os sr~. B lumt·:· & uma egreJa n'uma cidade · acirrar os od i os, a invojn t'n v ez e~ te nov •J collegn que o rdin arias de cujos tr~tba Nitzsche. estais satisfeito, arleus e fo: mal comprehcncl ida em cer Estes senhores tcndn li r :\se J•UTdica na cidade de lhos n os occupa1'emos no n! ram-se. do diver sas vistas cl e>:- tl\ c.i t os espíritos fracos e refra - C ru xei1·o, E>: tndo de S. Pnll· seguintr.. Ma tutando, vimos t.er ra- ctarios. da.de pre, en tc:narn-n os t· 111 lo , sob a direcçi'io de Hem·i· Enferma sào os tais «Ma.n es» c exns vi~t!\il da csta(,(rtO 1:-:o ro caba D ahi os boal os e ala r - qu e F ox .Ja jJpert. 'l'e m estado g ravemente na e cad.eia nova. pondo , o por elles exposto mantes. Agradecemos. enferma atRcadn. de bt•o n · e demonstrado, temos pleAgT>ldecemos n offert~t . A França., que t~:tota dischite, a menina Mariquinha. na convicção não fica ,. c·F:te t incçào mer ece no Bl'll 7.il Ih·. ~uuw;es filhinha do director de"ta bom e gEine roso povo m e r- como ruu c espil'itual, p61a Ach fl - sc ct~trc nús <) nc::.::.o fo lhu. gn!hado em apathia, não tradicçào hi storica e pela amigo D1· On hriel Ro.:.b.~, detxando ca hir em rnim1s horoogeneídac!e de raça.,não Segunda escora 1\lcu•o e c:\lcnda . pl'incipio a' uma o bra C UJO gos t.ou d e o llt·azil acccitar Acha- se abertn a mntri · illu; trn do deptHado po r es te A Sorocab~tna Railwíl y elle proprio tantt• custou !... o convi t a fatídico. cu la dest2. escola a ru~ li:l distric to 11 0 Congresso do etitá aformosea nd o c rnelboPrecisamos levar, c11da Era-lhe ir de e ncontro ao ran<l \• a praç:a A lfredo Maia de Mnio no Salão Ar chn n- Est11do. V i~ it:> rn0l- o: um, a s ua pedra, n s ua l i- am or pr·1prio o ffcnrlid,.., p or com o flmtlrameuto e cal- gelo Napo leão. brade cal pa ra conuluirm os o templo d9 Senhor, e assim aj udarmos o nosso parocho, ~o SÃo PAuLO nos AGuoos» pagando-lhe as prec~s levapubli ca-se aos domingos. d as ao altíssimo, em h ora para nó~ ele ~·e pous -1 e para Assignatwl'a, 11agct adian- elle de vigilia, ajoelhado so· tada, 1 anuo 10/000 bre o catre humilde, diante um crucifixo, de mãOs posEditaes, linha 200 1·eú. tas e olhos -fixos 0m D e:lF:, Tiremos, pois.• do nadir Publicações pagas adian- e levemos ao zenith, essa tadamente. obra grandiosa., a casa de D eus f
EXPEDIENTE
Pela nossa egreja
Aos Dominqos
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COLLEGAS
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TODAS A~ têm seu tem~o
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CQU~A~ detal·minao~o
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I on;ue ;:s <· vu ;r, tvda::; ll<J l :·l se !i!pctrm ' \,;m te rmo de dc!:.Canço 11 clla :; IJcm promettem
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d~Hinos fatne.~.
A funHtçaJ ::.uuindo. com o ~~· j:i !':c· mistunt; A folha tlJJOdrecid,, no snb- sof,, 11pura A lenu 110::< vcgeti\CS.
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(' 'l· tl o p OP t ll de "t'c·rn~c . ~ n~d n~ in tc;:tiJJ;l('S (iulgo !'C
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tcs o:; pciorr~s). Rc,gn 'hc n anc!nr- rne P"l" portadot· mai,.; G vi dt·c,s, tP1c!o que te m vindo já c~t~\ ac,,ba dc, gnH,as a Dens com resultado brilhante. Já tenho emprngc.do <'111 pcssúas de minha ftlruilia. eom n maior felicidade : 'tnmbem cu1preg,uci \!lU düi:"cnmnradas, Jando em fllllU'·~ os resultados prcsisos, deitarnm mu itas lombrigas r•·· dondas e i ntcs tinncs, nmbv~ ennn atacados de vertigens a ponto de irem nbaixo, d<·pois que tom,tram tudo Jc· sappareceu. Sou com estimA . C(tndido Fen·eú·cr. da , ·1·lvct l 'i11to.
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Pelo 01: anniv&rsa rio de Papae no dia :!() de .Tunho de lHOS em ~·ao P ,vulo nos Ag·u;ios. O v ento ...-ai nos polos, tl nave chcg::t ;w porto; A cstrell n, cujo lume parece ficou mort<>, Por Nor berto de Almeida. He11ccendc ~>e u fulgo r; E n. gotta d'ngun humilde descendo vai forma r, As cousns neste mundo. jà o disse Salomii'>, R~.unida n muitn~ l·Utrn~, n ruína c vai n•ga r Têm seu tcmpu preciso. pois t.)dos cahinio O ndle, o cnmpo, :1 fl0r·. Nas d ob ras rl o pnssndo. Os seres vivos tc. dos, ,.. os ela nntum mn rt n. E o h, ru em. cnjo termo vn i cnco utmr na morte. O tempo ntto respeita, nivela. 3'un ta c 1: >r':\ Como o t.nivtt·>o todo terá dn mcsmn sorte Co ' o sr u atlOz machad0./ Po1· c·crto <'gu:d d<'stino Sua \Íd11. <j t>:•ndo Lôn si p'ra os céus se clcvn A!>. cous:ts se sueccdc m,--é SHlomfíO quem rii z. E vai fo rm <tr .• ~l·ixan d u do mundo a densa trevR, Fmn CJ·dcru C' bedecendo até qne o g r,t nrl c Jniz Um a~tro àiamnntino. As ch11me no jn lg11mento. Então de sua~ <>bras os h nmcns vi\o Ja r conta. P v r i~so um nuno novo qur no seu tr ''ho cout:1. P o1· isso a vida dclle:; o sen d es tin o np 1·omJ•t:1 E' um p••sso mui dit<' SO que em beneficios mont" Momento após momento. D oacl vs só por D eu~ . E !>i elle nca~o nspira vi\'er Jl')l' muitos nnnos O sabio Sniomiio runçou -~.~ r,m muito csltvll> E' p'ra f!1zcr o bem, o bem qt:c· 's mt:u;; pr fnn , ~~~~~~~~ P'ra d es~of• rir <.' bem no mundo, lJv l'élll, tud, ::\iio ten: JJO::. dins »oi:s. Viu ser pum vnidade. Ob!:ervou, co ncluindo os bons discu rso!> st· ns, O e:paço é i nfinito, o !r!ll po ó muit0 ,-;uio ... Qu <> o ! JO mc m cá n a Ler r& so de vn n lll:li' :1 Jlr·us !lf;t-: J'PJ ) fcdi 'l. di11 d,l vo..:>'o :-!'1nivcrSU I'i O P ' ra ter felicidade. Fu h' -je vo;; ~:aúrl o. ~li E f11ço u m vott.· a J)cus p'r11 quü \ OS dê um lH·csentc Dr. \ n os~~~ vitl« <: breve, c e.omo o vento p:•s ,1 ; E que c·ssc s~.:j;l :l -..·idt•, 11 vid·1 <>tcrnnmcntc. Dcm infeliz sení o q tt.\ d11 ,-ida fn~,;a Castro Goyanna P ois C'ilc nos dá tu du. T1,0 ~randc cabcclal, .1.umrco Que '>C esqueça do tcmp0. que a >ida 'rti I'Onl. 111do, RESI LJENC! t\ E concentre no mundn os ~1.'\l<: dl:srjns, qnnn do ll UTEL REIS Ch!!h dt" ro~llJ•:~!il / São P~ul o 7 Alli so c lhe o mal. O 10.0 su !'tcio d[, .\lf i.Hn- lho d . ' de .Jn0 1908 ri a A gudtnse, con be no n. . \ VHfa é mnitu CUI't<l p ' l'd f.t7.1' 1'11l0iól c·n,t<'!l')s L0 pr>rtencente ,11) , 01._ Roc1o_lpho ele Qu e em nus..:cs rontções j:. .·c k•nnta·n l•cl! •s JnifJ fcrnnnde:: Jnniot. da & F1lho. 'li.T j . . l.\OS ;\ nJ!OS C a lll!li'C!•!JC,;l Í C~nh de <·n~ç«tdCf!õ Po1' is.m tütlu () km j •· • lll prcgnc em íaz\·r bem O 8.0 sorte;t) ela Silpat~t rin Aqu cll c <fU<· 11visndn '•O ~UI r·~ ;·nr;:io tun Napolitnnll, coube llO n.o 13 com a policia. A verdttd<'ir:l scir•ncir•. pcrtcncen ti' !lo s n 1·. Durante 15 :lllnvs padt! fer ruginosos 8!tl'~-'~>do r Avn to. ccn me u pne FrAncisco VieiE. breve a nossa vicl,,, 6 cum.) n >nn ft•!Jtlca - DEQ.u<' fncil !':e sn&p<•ud•·, rlc-rqJp:t!·rec e 11:1~s 11 ' :\I otin .hm io i .. AUE~ ~nt:u•i:J: :\lmi-..Jqp l'!i de Alm eida , de opilação i 8 em n em cleix-'11' ·sio-n1d Medicamento ccr · ,.. ,· ' O cluu deH>'. cdf!Ú\tn ri!\ l r•tn"n tnc11'S ( S remeclios qae 1 ~o c::.pllÇO se mi ..;tur:l cn ':1 •nsta :!!m·•~p h er:t; to c sC>guro pttm e m sru 4 ~.ortP.h p 1·rm Ífln o FC con hrrcm.· consu ltan do n F.' eOU'-'11. que finrt on . pois j:í nin~.:··rcm e•p,..ra as dyopepsias diar· 11 J 7 JlertcneE"ntc. ao snr vPrios medicos c nunca obDelia nem bem nem mn J. Fernaud') rle JhiiTO.:::. l<W1: scnclfJ melhcq·ns PiiSSarh éns, do 1·os do cabeç a, nrl'vosia. pnl·-~~~~~~-__, .....,,~-~~-~ geira-::. e, ren.lmente tomou <.:o mo uma fragil folha qnr ,, vc.~t > nl'rebatou -:c n «Dochm i cidn~ e os P ós pi taçocs, peso no Do vegetal nltiv.J que na terra ,-jç.:Hl, F•'l'l'ng:i nosps» d<' Mott~ u ustomugo, azias, As, im é ll no;:;~·• vid;l . uior, c nprcsc J ,to n-~e commcnstl'flnçves difA fo lh,, ,·ai t·olanclo, tt1v t.O c ahnnrl,'n:Hln. pldamerrtc srto e \igoroç:o_ ficeis, Hô1·cs brnn · •\. te que llllmi\ pedl'n on llUilla ag-nn par;J,Ia como trdos o ><'em . dentr•• cas c anemias. Emp1Tgado Ac,•be-..;c csquccid,,. 20 dintl. DEPOSITA RIOS constantemente dt·1\lin,ts, Guarany, 14 do 1\'v Rio, l iLva Go«Duran te vifo Rnno;; clr Com:~ lig"i!·o 't'cnto CJUC o,; vegctae~ abal;t 'Jf< io de 1903. 'l'ltes & Comp., ?'IUt clit>ic:t te:,h•' ~>mp rf'gacio E v;lt d ,)pots pl\~:snndo e l g.) ~o rcsvnla , 'asé d' A lmeidct de 8 . P ed1·o n. 24; c~on~;:tnn t eml! nt e 0 l•l'ep:-~. rndo, No raho3 d 1 imm en:-;id;}dc em -'':. I' mtlo 7lct& r•, m::ls3o de Rr. tt, chtrndo E' nussa vid:.1 ltr<: >e, qnE-, em tnrbilhêíesI fi' :t,!!Íta 'T . • cll'oga?·icts Bc~n~et !-:elll pcc os mai!; so rprc hcnTelep~oned E 1 ~'o t empo pnssag-c•ro, pon·m qn·' tl;IO evita cC: Comp. . Os <' n1J11' C'l!Hl<'S a · m. ( d ent~s t·~su I t~HI os tspec!ltl F uturn. eternírl:trlc . J.Ya Baht'a, na d?·o1ncmtc uv radli ti.;;mo, e!.: 0 1•0 _ p rt za T elephomca dest11 c~. :;cw?'n A .VER10A 1 Como nnvi o ':'eloz, qtlc, corta o [;tr O'O oce 11no phu}osis C dehilidarlc gc r 11 l dade f-COt>rn !lf'S snrs. ~'IS'+ ?'lW das f>?·incezas , O d o J'RO d ello altivu risca ndo a todo o pn;w o, <' tlté na tuben: ul osc tenho gnantcfl qne, qnancTo ceden. 3. No Pcwá, A II OS>':t vidtl é Lrel'c. conseguido melhorar coside- rem setls nppar e lbos n ex_LJ? · Cescw Santos & Nn fl!!Jbrin dv horisonte o bA t·co se csc.Jndcu 1 a velmente nos meus docn- nbos d[l c~sa ou da _famdw, Comp .. nHt de SemDa sa lsa superlicio j á dusnpparcceu tes ; nlé m d e qnc ~ um prc l e..;~e<:: se_pm prev~nmente ta Antum'o, n. 26; D clle o sign1tl ma is lc >e. pilrado clinicanJ Pntr puro . . avJ"~d· s pnrn que nao u~em e nct~ cl?·rgo1·icts de o: D 1• • Ram on Xamuset, de hnp;~lng:em dcsco rtez? me· A vida é u ma c. trclla brilhando 1.um momento, Jlan6os e Pet·na?n· H erval, Rio Gr·· .di) clu Su l . 11 1 s de!Jcad~), t>lter~~Atona cTa l\IP.s num momento s6 no claro tinnnmento v-ergonha, como Já se tem bu.co. Q ue muitas dcllns tem. rlarlo por diverc:as vezes que \fas uma nuvem negra a nossr.. vi:;ta empece Protte:5to OR npp:wel hos S:'IL> ccdid•)S a E n boa ~a estrellin~Hl . no céu rlesapparece .. . Aos abaixe, nssignn- in tJ•mos. P o1s rdio a vc mngucm. <.1os r onstandlt-lh es g ue F:spcl'nm, poi~, serem at- " . nudcJ•If"y SobJ·itendidus neste appello que .\ vida é n g-ott:1 d'agun que no terreno cai : o f'Ul' . J uão Simkín, Synlto, com re~idenria r!"n f<IZCtn. A tona cst.ú. com sêde e se infilt!'ando vni r ;o, pretendo H'1H1er nitiva n<'Ha c·ídadP n 1 11'1 Os cmr r <'Z!II'ÍOS
I
ANNUNCIOS
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~LEIA1~
A enxada. agora
Secção Livre
PÓS
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I
I I
A gottn ct·y stallinn. Passndo pouco tempo a te rra se esqueceu Da que num breve inst~ nte bondo~n a hum cn<'crrr
Pas<;ando peJ·egJ•inn.
O sabil) Salom.'io ainda. nos en~ina Q ue II Ovid11nc mesmo O sol nii O j}Juminn Em bn ixo cá na terra . o. que hvj e nos a dmi 1·a já te,·e nctnAiidadc; -Ta hou-ve d essas cou~as n. g:·"Hdl. t11li litbdc Que o largo mundo encer ra.
casa de Rua pro!mua priod~t<.le, sita om Bo . rc-
l1Jy1 Yem 1
l'ombonctto & Jorge.
1 .rl?·isticles 'l r czo de Maio, l'll!<Ína p::tl·licul?rmentc, primeiras Jntraf, portngt r~'- r linuet·-z.
pda pres(·ntc Ver dadeiro Acceila .. lt.u 1 t·:S int pn,r•s protteRtar ,na q U<1l ida dc prodigio ! e trata ck q, •l11 \ . ,. trahntle ~cus crcdorf"R, con- DEPOIS .. lho forC'l ' S<' , tra qualquer Yéncla lw- TUIJO DESAPPARbSEU Jn f n :11;-r.. n<'~ la rcrJ.,,·.
Il~otll(?caou q nr.lqn~r ai. l henação
I queira
que o mesmo
fazer.
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8. r!l ulo 18 de Julho de ção.
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T , lõe s p nra <..f~ n r·l'tn t pogr":l.t)hia l Justo .i\lun iL. .S:1rretto ~~~"-~~-~ ' , est:J l~1nciona n .!o com FUllL'A
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