Spa 20 05 1905

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T\POOTIAPHU. E

REDACÇ'ÀO

·~

~ R. SETE DE SETEMBRO ~

Agudos, 20 de Maio de 1905

PROPIUEDADE DE

GO NZAGA f ALCAO

11

~

NUM. 11

a proposito da questão do ar-lnão pode c01~tinnar, ao meE não é tnu o: em casos/ uma. critica Hcria o alova nrouçlame nto da E. da P . So-~1 no,.; com a nossa .-umuone:ia- taes incumbe-nos defender a tada, sem perd!t elo :;cntiAslii[Jnatura, anno, JO:fOOO rocabana. pois tanto valo o silenciar- auctoridade att~tcada ccrcan-1 ment;o de justiça <)_ue deve Ecl itctes, 200 1·ris a tinha Ha quem acredite que a mos- é que, a p,.ctc.x to de do-a do prestigio, inherontc presidir a todos os movitncnl'ublicaçõe!l 1Jayas (tdictn- propb:,ta atribuída a Uompa- analyse rlo actos ac!rninis:tra- á sna propria po:-içã"O de de- tos da opinião e orientar a tadnmerlit. n.hia Ingleza é um meio elo ti \'Os se dcscnvol va a ccm;u- positario da. confiança popn- todos os espíritos não obse.trrcd;tr a opiuiã.o do trilltó ra grotesra e se chasrtucr, la t·, não diremos ja- rcpre- cados por sectar.i~mo, ou proNão se 1·estitu.cm atÜO[Jra- pr.incipcl.lmeute seguido a5o- para por em relevo a. gravi- sentante elo 11oder executivo vençoes inso:ffridas. p!ws embo1•a n i o pttbtíwclos. ra- quo é politicoo volual-a. dado imaginarin de erro~ ad- municipal. Foram, porém. justas e para um de interes::;e meaot.; minü:trativos, de pcsso.\s, om E fvi ne,te cmilenho de e impessoaes as criticas? remoto- o economico. absolnto ex.tranhos á ocono- oppor um dicJUO á corrente V oremos. Se é essa a ver(ladJ, po- mia da corporaçMJ munici- do opiniilo apaixonada e, ~~~-~~~ derá tambem ser quo o feil i- pal, e cnJ·a 1n·obicladé consti- tr)on·entura impo n d. c r ad a ' 1. derno CASA ~A ()NÇA- Grande c mo. d. • . sortm1ento de fa%cndas. arE ·ta. na ordem d? la a ço vire contra o feitiee.iro e tu o para JJÓ!' um qnnsi patri~ q no m:s1st o em. de.svu·tut~;r-s~, nwrinhos, molhados, ele. Rua sele eompta. elo CQ11W~ercto de S. haja meio de ligarem-se os monio moral. descendo n. aprccwyOc:; mth- 1de Setembro, junto á machina. Pauta. O .-elliO orgttm mo-1 trtihos om uma só encru::;ilhaExaminem-se os ac!o~ elo viclualistas, quo nos pnzcmos narchi~ta q~e p~r tantas e da - a fntnra eleição presi- Executivo mwlic:ipal e, abs- em campo p~ra, na. 9.t.a1ida- Processo de t.ã.o d1fTieCIS ensos pas~o~ doucial. trac~fto feita ela pessoa clu '-l do c!e·orgam de publtCldacle, . • a.<:aba de perder o seu ongtA . Su"VlUS está investida elA,.; rc~pecti- analysar os actos da admir esponsabilidade n.al eal'l\~tcr de orgam do a.n- ...... vas funcyões, exerça-se :"Obre nistração ( a.xerc ida p e 1 o E' doloroso que em unht os mesmos a criti,·a mct icn- nosso c~ti.nuwol IntenclentC' bocicdado culta <:on10 :~. quf: t1go regwu~n.. E' eren~,:a.geralque o Com· • • losa e severa: é o dir:>ito que -major A-lfredo Paes de creóu e dtu impulso vigotnel'CÍQ, v.i.ri a desappa.rocer lnosr!'p;imensreprq~cntaJi\'OS Barros ), para. que possa o l'OSO a esta l)llSCentc cidade, porLlne pa.ra. ser o arn.uto de Asstunpto pred.ilecLo, dcs- e, pwtictlbrm.cn h:' . ~0 r•.'<.r~- publico oonfheoe l.- os co- elementos delctcrios viessPm s uas nonl:; ídéas basta o or- d~ muito::; dias, a conducta ~en dcmocratlCO mn l:'i nobt- ~~o elles vercladetramel~te anarchisar os jcí coordenados gam govcrni;:,ta officialmen- admíni::.trati va do sr. Intcn.- hta o homem e faz o po,ro- :ao o f~zc t· dellcs o conc~rto e estt\be!ecer n dis<:ussao OllJ'e reconhecido, queuilo pOt)- dente lom sido alvo da cri- su premoar 1 )itroclf)~ negocies .;u:;to c clcvayo; 0 não <.lolxa- dea harmonia c a unidtltlu eos :.acrificios custa aos mi- t.ica a roa.is sovora - á,; vozo1oi, puhli('M. "llf as, ck~locar-se o !·e~nos de rebater a c~ usura de vistas dominavam bencfiJitautcs politi('OS. d injnsta-quasi sempre. caso deste terreno a.!evnnta- ll1.Jllsta que formos venfican- camcnte. E" peua que tal se ê, p orNão temos em mim aco- rlo <>m quo os eont" .Hlorc>: do no correr da nossa anaDa ord em poli tic~t-pa rtiqna.nto não ha quem deixe bertar erros adminü,trativos (por isso qn~' rP"ponc~"m --.6 lyse. daria a co rr<: n t•} de dcsot"gade reconhe~r na attitttde da referida o,utoridade, 0 a- por actos prat.ic~do::moearac*** uisaçft•) isinuou-sc a todos os que tinha 0 GonJ.mercio vau- mor do prog rosso loca.l, im- ter de funccionari os pnblicosr Indaguc-5'e a que se redn- escani nhos dil publica ad mit~en::~ geraes. Go...-m·llista;. pode-no:s de abraya.r systc- porl('m apertar·"•' :1;; :n'í o~ zom, em e8Sonciu, o~ erro" llÍstrnçào e <:hcgou a nlfecta1·, criteriosos c opposicionistas maticantcntea dcfoza de uma mantC'1Ído, dcpoi-<cln- J·cfrega, apontados e que servem ele ne::.to avassalbrncnto dcmupatriotr-s, repub licanos, são administração I)UC tão doei- ininterrupta~, sem f'~tremf'- motto á:'i mai::; varias gtozas. lidor, até os Inço~ de cohesào unauim.es em a..Olrrnar que sivarncnro influe sobre 0 fLt- cimentos a:-; boa~ rdr.çOP" ele Por mais meticulosa que :-eja da fRmi lia. ~arla eseapou uos um. adversa.ri•o do regimem, t .I t l ü l _, M cortezia, a rlosneito rla arwe- a ohser vac(ão, ·6 :-;e ouve ·s.c- tent;\CUios do noivo. restio-iado e respeitado faz .u ro ~.~os ~ o~a '<J.uo. as, · t 'a t ] ~"' P . o bl' ' quando m opmadamunte a cta0àO an,.; c>ra os nc os oe riamento dizer : 1° qu" o InE' symptoma de gm>id:\Oe b .mal~ pe1 ffim. pu .lCO ca~C gritll-:;O )eva.ntaeo:;romoquc::: nm por Ontros,- Ó nhraçar tonllente fez ob:-as e, por 1\lnrma utea ncscnvoltum 00111 q_na )ucr 0 0 1050 mcon 1- , substituem a accusaç:lo defi- gosto:::amcnto umf~ ~<itnnq.ão con:seguinte, det.;pcsas ::;om a que agor,\ s...: acco11~ mcttE- ~\ RIODa. • niua o seria, corro-IH)S 0 r1- cu_inscon~equenchts ninguem preYia. autorisaçã.O do iegi~- pessoa do nosso nigno Juiz*** goroso dever de ir de oncon- 1~ocle medir. !ativo. estimavel pcl~ urba:1irl~rle e Registraremos h oje a im- tro á onda da ctitiua c xopor O remoque, a chn~·,, :<obre 2° r1ur o. Intc;l rlcntc rl N1 C>\Valhci l'wSll tmto- qtl<\ndo _prc~'""ão cansad:l. pelo colos- as consal:) na sua po>içào na- 1não ser a maneirn PtPYada de dinheiro a juros c praso fL"-o lhe fait<~ssem outros attribusal .desfalqnedaCasadaMoe- tural, afim do que, de animo c~>nsura.r- apa na gi n clol' a particular dei~anuo credo tos que nliá~, possue torl os da... ..A. opinião publi ea qnn.n~ sot·cno e bem orienlndo, >:e espír itos sn.perio:·i'<Z....:_P ~im- res da Qa,ma ra, qtliça a min- que bostcm p!ll'o. se r um mnd~ sente o choque de um julgue a administrac;ão a lvc- plesmente deprim,..nte o não goa de pão. gistradu, como o:; qttc tal no.acont~<;iroonto do:ssa. nat nre~ jad11,. pode por isso merecer o ll OSEi-; doi:-; pontos sobre qnc, me dign it1quem. ;z;a pt·occd(} como os doeut.es O quo do facto não de,·e, so assentimento. com cffcit"o, $e poJia exercer R eunindo num atilamento de molestia.s chronicas por Pl"(lnttncindo p:na >\ pcrco"'eca!':iào das crise~: acha±~m L. " . BA RRf nos usos do pnganl~·nn l"'rfcit:l· ra n:tcdicn á n(•r>l) economia rura l. pç.ill) d iiS qnf'st0<:s 11111 i:> comsi L'1<l.~a um ex.ce~sso de ormente estabelecida n hvgien~ da Ao d:tr e-;~e passo. •t nus~u mu- plexas que se ventilem, o ça de ré.ti.i.-!tcU<;Ülo c a. cou,;a. me~~; nndo de mai'l r;cinnnl do nicipn!idnde provou q•Je IIS suas d 1·. J usé I' edro rlc Cnsti'O cple. n jejum ch" ~exl1!' fc i~~s. n:tda i n spir;IÇ<i~~ dcripm cte um<~ elevad . I .1. "t pal:;!;a.. de mnis scicnti lico dq ~ue :~ nhs- do oricnlaçi\1) ~dcntiftca. não cu 1\lll ( :\ Ull'CI 0 >I qu e J\[::H dc··lCJ!S T8tn a re.acc;ã.o; ten~iio d.'l carne dur~:1te toja a O-; r"rticuhms, com cc·tcza. den- qunlqucr scujurü;die:-cionado tro em hrc,·e. rnostrnriio que lhe~ o lli.'CU:!tl do parcinl em !;aas 0 0 ,tudo geral fica mais en- (!IIEIO DE PROLO~GAL-.,\.) qu,.re~mn. ji·ntpccido e depauperado e :\la!<, dir-se mc-:i. p~ra qoe !l'na sobeja gosto c intelligencia para se decisões , nrbitl'itl'io no exr.r:!Th tão iongn disscrtaç11o 1 [)e que ;.er- t~till s•rcn1 dr 'lovn caminho aberto . d . J11UÍ>' »o a stam as espcranve aconselharem n' mccf•cn~ b<1n~ pctn !ibernlidnd-., :<~wnicipu l CiCIO C seu lUIIlJStc n '• OU ~as de c ura . F. o celebre cscriptor ajunta: •Os (rutós c bon~ \e~nm~~. qn~>Qdo nem Para ·~ompleiar a obra. só i alta descClrtc?. r.o trn.to Sócia!. .E' o que se vai don.do en - fdlnhs só cofl"ron fbrinhn de tr ilhn sempre o~ podemo~ enc••ntmr no~ agora u111:1 c~~nl:t de lacticinios, P udemos asscvcr.w c o nl tr.e os brazü oiroshoj e; já não o n sorghu, •nal moídos entre duas ncSiOS mercados? Nãn estão chi tendo ~spcciahnenle em vista fazer sinccrid;lde, que 0 d;... losé :ul pedras. ( Hucbard, í.ousultnllo>Js ns t:-.rifns da Central n Íl"(lpedir de ca:!a moça uma futura mile de d .esperam senão uma COll\ - Medicn/1!1. ). que o Rio tn~nde rnm Siio Paulo tamllia na altura dn situ~ção. Pedro veio ser o porta OI' ;;:;ao, um meio terremoto, .um. Niio resta duvida que o vbu~o du as suas soberbas lar<>njns > J:í. podemos anlc,·el' ••s resultados cb pnz nn fam ili:\ foren'se o .aCOJli>~.ir:lcnto exlrraordma- carne Jcgenér:> a nos.n rnç:t, phySem .~,"·ida . ninda slln um tant•• dn c:11np11nha contr'1 a artcrio-scle· ~\ [H'omess:t sogur.-t 1le um;~ .ricy unica causa a que attri- sica c moralmente; o IYl'O de u~tu• Prematuro~ os nossos con ,clhn~ me· ro'e. J U:,tiÇtl pe rman<>nte 1111 sto, C•)' L't'; •t V enu$ de Milo é incompativcl com dko.~. somos for~,.dos a pncicntar; As melhores plwrrn<lcias estarão m :trc~ . em " 1 3 bnCln o r"'GSSlVeL eue1 o d e os v r1ue o 1'n iz ha oe costumes sociues dJ um povo que mns, in nõo é pouco n facto de se nas coz:nhas e os melhores pharm.>· ""stanca.r a s misorias do pre- se plethorisa OO<n o :.angue Jo~; ach~r a tn•'dicinn perfeito mente hem ccnticos scr:io :ts Jonas ,1e casa. 1>1' 1" rle ?bln con tr~t tndns, ou de ~ente. ... :>nim~cs. nricntoda c. p01· con•equcncia nutnCnm bons frutos. O()I1S legume!:\, todos contl'l\ u.m,. Infelizmente é o qnc se Os gregos j;i hovto>n ndmíravel- 1\ ri~:·d~ a exigir plcnn sati~f"çílo nos hom leite c mnitn ~1oucn carne. SC· Üontinúo 0 dr. ,los.~ Pcrlro hi · t - t mente COm;>rehcl'dido as funestas reclamo~ do tr:.t:.mcnlo. remo~ mais acti\'OS, mais intrlligcn· r~sa e o e :oniS lt ~ao eJn ocnscqucncins de~se I"CI)Hnen e era o essencial c~tá fciln, dcnlrn de lcs. mai~ mn• slisndo~. m~s. sobretu. s~u cmuinho em Jinlul l'eCGilj rcnlcdio senão rcg1.s tra.t· O com um indelc,.so cuiJ"do t 1uc éri· mui P•>ucos ,,,, 0 ,. toda~ as cl•·ficicn- dn. c~cnpnrcmo~. cvila,,do a. arte. O tempn, que tudo repHrlt, Jacto. avam os seus ~thlctns, de$de a i11-1 cins cstarii" sanadnR. A criaçi\o de no-sclcro~e. :.> indigna morte de en· trãd. com !\ victcria d/l.Jns* fanC.:a, não lhes pcrmitlindo sen:io um.t escola de Pomologia c Hurti- forcados. tiÇfl., 0 exal<;nmen to d ..~ seu ** alimentos de origem ,·egctal. cultura, aljni. na capital, é <1 primeiro De novo a opinião se agita i\ cgr eja catholicél já encontrou 1elo da caàêa, que rreudc a csrhcDn. L . P. B.~onRIITO. nome.

De São Paulo

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Administração 1 mun!Clpa

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ENTREVISTA F ALIIA ,.lUe ds.rida.de se Uma t~,

pelo f<.~.moso Ticté, ao des)Je·j pj do bello Itapura na tarde brica de sa 00:" - Ao col!ector p:>· jar- se duma altura approxi- de 2-1 dP. Agosto, CODl 2'2 n atlender d:~ndo ba il<a. Antonio Rein.-1.. pedindo lícenç& m~tda Je 1 ~ mett•os. dias de vÍao"'eDl. para botequim Jurante as corridas Alo.!m disso o apertamento Comquanto menor de que do aia 13- Concedo ficenç:.: por. c:<coavn. doa.posentodeAmaI ·1· ·· f' fu t' do t~lvco do rio p11.rece ter O Avanh<'ndava v tapÚri\ 4dias. n ta, veHto nJO o orte s -1t bel Luiz Redó, pe-Jincb licença p2.ra ava o::; vidros da J. anella. d e obedecido a um pluno intelli- não Ih~ é en e rio r em - jogos g lidtos durante as corriJas d(). ::;eu quarto, anhelante de g•!ll te e pt·cestnbe lecido de lesa. dia 13 - Como requl:r poor 4 dia'l . tornar fiicil a communiMÇ•io E', elfectivamente, d e uma Esmeraldino A lves, pedincfo- licen. amôr, l onuo por enl.:~.çal-a em · das duns m ,u·gens pot· uma imp.lnencia. que extasia, d e Çl\ pam bote~uirD durautt as corrimeus braços, eu vagava esde d'tmtn\1t:.ts · d. 'd d A t a l COlSa... 'd 1 pont~ p1·opo1·- utna p:t·an n>s1 a ~ que en- das do dia 13 - Con~c:Jo. por ~ 0 qnadias. pcrau do que um rru Em um" co'"re"'por~denct · a • I · · l fi "' ' " cl ÇÕCS a contrastar co m a gran· t 1USiaSma, aqu~ 11 a que'd a daquer, um,:ngna. em m,annun- danu1' para o ( Olll•ne,·c.'o de d'lOS\·d11."e ..1 d aq11e11 1l\ catantcta gua que, a f eiÇcoO · " d as meIho- Jooo Ga rbi no-, pedt ndb lí C'e!l'Cao. 'L • • para botequim. durante: as corridàs ciasse a sua prezença. ·' '· Pa ·Lo alo"'U"m cl;s-:e, tr~t' ·l·d d d · \ ·' õ · 1• · · · d · ~ act t a e c commu tt! CilÇ; o res proaucç es dos gemos do dia 13 - Concedo por 4 dias._ A a tar·-se nest""" c'ttlade, da or .!J_.. .• "~ · · carreu·a verttgmosa · d 1 t·ec 1alU'HH\ pe1o mov ·nneut.o d a pllltura, empoIa e emoDIA 14 nOite. annuncla a p e as as nt'sa,..·~o do um novo pat·tt.d" \ 1 d d · f d · · d d Y"' ., comm~rein que se H\ e e- Ctona, azen o Vl'b!'ar fib ra n Modcs~o Masiio, pedil"r.fo llcenr;.a> lDststentes panca 'd as d e ·uma polr'tt'co, C"m l 11 fib ra, o orgamsmo . d o mats . para abnr açougue de vacul!'l>e suid "' o fitn O"pect'al ~ s~nvo vt:r unque as paragens, no á rua 13 de Maio, por 6 rne$espcn d u ln.; a serem a e as de pugna.t• p ob. candidatur a d d b b d ostrellas esparsas pelo ceu: d d C S ll 4uah o o povonmento e a scut·_o o serva or. Ao ooflector par:o attender. o r. n.mp1R a ec;; e llOSS") sólo-.;egrcd o do nocg,) Despejando-se de umn alas pulsayôos so f regas d 0 mais que d entro oc; membros · 1 1 I d 40 l DJA 15 ·tr.ã.o tudo 1• ·so Vl. predomimo universa , evar tut'll p t·ovave e · pa mos CaJ!os Ch!tnder, pedi.ndo 1111.nh~me U (;Ol ' Y ' • a' amarguras l; ' desse l)a.rtido fignravl\m pes- j)»l'll. li 11·1 1.uraços que exp I o- o T'te t!"' se despen Ih\ em ca- mento PPra. construcção de cerca ~á n~ h11 augmcnt a l s · s·•.... lr'onto""., n!l. s!t··l?C''O, 1 · !,;oas ' ... , "' •·em os t hnzou r os d nq ueli !\ tad u pas es pumacen tos e ru rua I 3 de ~ta1o-- :\o arrua~or pa· tt d · i.Ortes que ~eull~cntta · pe11a m- como o sr. EJua.t·do Po·"'p"o '"" "' região ubetTima e mex.aumorosa, sacud.md l1 a sol.d 1 ào ra a .en er, vtsto como o loc"l quecexteza d e 1.a ar aque a. que e ontro<:. d li B I 1> peticiOnari> requer fech~nt>,nto. rive l. aqu~ as o •·estas secu í\res, é tollo O doce enlevo de lUl·· b d d es1a para C11n8 da ~ta.-ão Se oca· p 01s n!ma..... em: avcr E a. esem.-\ tt':tvcss:unos fin almente onde imper:~ OJ.!l"'Uilr:, e os bana, fic:~ndo sem effê•to Y d " o despanha ..., .Eu {~mia um:\ desilluzão: pro r..ppa.r ece. O Sr. duar O o Nitlg·u'll Ptmlista, mas n 't<1 selvictlla», bRtidos p ell\s con- chio anteuor. meu ser sob essa impressão Pompêo. em telegramma pu- sem g t·:wde,. difficuldades. ti nuas ameaças da civilisa- - - - - -- - - - - - - H AVIa · n sommar ~.( t· mpe- ~i'lo se enco ntt·ar•m AO PU8lfC(J agítavn.-se de instante em blicn.do no Etttulo de 17, yl . <. no an desmente n.quella noticia, clit . d . gulo f:>I'1Uado nelo T t'ct}.. c 1 insta.nte, eu em vão procura'.!OS\q:v,e as. ''guRs a SHI uo· !' ._ Eu Abnixo assig r.ado d'ecla"'~·"' querd".. ro que nil.o me responsabeliva l obrigHruma visão no es- zendo queJ'ámais fora. ouvi- st'd ad r: d · I<~C;\naesemqucsed'1- P"r"n..: .. " •• á m a rcrem b curo intenso da noite, tudo elo 11 ta.l respeito. vide u Tieté d epois q u e se de ambos. zo por qualquer compra que E assim é o resto. d espcn 1)11, A lli>\rgem d.1re1'ta f ron t et· era silent:io. façam meus empregados Nl E Amarilia não vinha ... . Por que não andar com a N;\o mr11 fomos lev11dos a ra 1\0 salto se ex:tende o pi- qualquer pessoa; s6 ~im com a uoite avauçava impiedosa verdade? admirar 1\ habilidade e intr~- ttoresco agrup11mento de pedido por escripto ou cae inclemente·, a minha alma ---pidez dos H ossos pilôtos pt·o- casas, ond11 destacava 11m a derno assignado por mim 011 doCnn.a1)agUone e1ros · · • ag1·1·d · UH· 1 r·~....'lr. ora. ingenua, ora cruel, ain- N.· q•tc reumama 1 a de C:l1oma. fl\milin minha. da mais fustirrava o deseio Commcmorando o 12iJ.o ~tnniver· dos mo vimentos n cu.lma im( (.on!inua) Agudos, 19 de lfaio de· ~ :J sario da coroaÇ~10 da Virgl'nl do t b 1d · 1905. ardente de encontrai-a. Compiglione. R coloma italian11 da. pet· UI' •vc e que crll mtsD esustre 0 tempo fugia. celere, a qui effectuou nos dia-<, 14, 15 e 1<>. ter para se vencerem os No dia 15 do corrente, na fazenda A. J. PERErRA REIS luz que eu divisava filtrada un::~ boa lestinh'l . perigos de t•Jdo o in stante: ~ o sr. capitão Amand•) Rocha, deuAttenção!!t pelo telhado de seu quart.o Além das sol~mnida~~~; >elil{iosas en~m homens familiAri t>ados se um lamentav~l desastre : José Victorino Filho. apÓ< ligeira > constou a festa de vanos folguedos. co:u ~ I'UdesA. dos e lementos, b ruxoleava d esespc rad ora.- diversões e corridas ... em s..ccos troca de palavras com V~<lerio de Casa Brand:to mente, in~istentcmente, sem No largo de s. Paulo !oi impro- v11guiamos da tu·riscadl\ tl'a- tal. sacca de um"' go.rrucha pa<<> pôr Recebeu grande e variado sortiindicar a mais vaga esperan- vis11~o um pequeno jarJim, provido vessi1l. termo :í disputa. Nesse ínterim, porém, antepOe-se mento de fazend;,~. at'T'Darinh~. rou....a duma. appa.riç,ã.o qual- • d? 01v-:rsos repucho~. e onde .se O ·l pe1·ic.il\ destes homens Y v•a uma cascata, bem elaborado Ira- d d · • •t .\ Valerío o pai de José. V1ctorino p..s feitas. ferragens, louças ete etc~ quer.. '. balho do artista. Pe..iro Conde. epen C' q URSI 80, O eX I O de Mello, 1ue recebe no ventre o visitem a casa BRANDÃO, 'que ficaDe repente ouço o rumor A commissiio promotora da festa da expediç~lo. mortal conteudo da arma, vindo a rão contentes com os preços re~u. mídos. de um vesti.do e uns miudi- compunha-Jte dos srs. Luiz dt Cora., E foi assim que, depois fallccer morn~ntos depois . Largo de S. Paulo O facto foi todo casual. nhospassos, escuto vacillan- Domingo!> Liguori. de novoJs trabalhos e dcfficutV1cturino Filho foi recolhido á lL Agrnde~mos o convit.. que nos d d . te e devtso uma. mu uer que fui dirigido. a es, transpuzemos outra pris:io . se dirige para o meu lado e sel'Íe de conedeit•as : EscaAo que nos consta ha v:a velha ADVOGADO ~ sem que eu a reconheça, ino !lf. J\ffona•> Li~;oori aprovci\t•u ratnuç:t, 111acu<>o, Ban·eiro, rixa entre e. victima e Valerio. O finado era homem trabalhadUJ quire, quem sou, digo-lhe: a opportunidade para baptisar o seu 'Matto- Secco, Ondas-GranDr. Augusto Ferreira 1. GUfil'l•Jtl, ·" F U- e muitu estimado neste municipio. (JrrO em \.IUSC'a d ' n.qu e tia que herdeiro n"emo Ligu<>ri, que teve CO· d cs, 0 11 d"llluae:, de Castilho 0 amo; anceio IJara depôr-llie mo padrinhos sr. Allrcdo Lobão, nil, Meia- Legua, At·acatubt\, Cnsa Rumol!l distincto pharm:~ccutico e a scnhori· Acceita quaesquer caaaos pés uma vida to d a de 18 Nêr.ê Peis, dilccta lílha do ~r. Pe- Arncangua, ameia cat·ga e Está qua.si conúluido o nosa.~ nesta comarca e visiamor e e lla foge.-me e falta á reirtt Reis. do Rei~ Hntel. a bmços; Sal to das Cruses, n bas. entrevista que antes m e conVida longa ao hébé e cordeaes tran,;puzcmos a canôas d~:s - vo e coutortavel predio que o sr. Manoel Mathias Ramos 1 s:~udações aos seus progenitore3. ad b ç C 1 ce dera... . carreg as e a ra os; a na Residencia ptovisoria : mandou construir na. rua Hotd Cl1Hd4p. E a d esconhecida r espondo ,uferno, Vaicurihyba, deu-me: Eu tambem erro Excursão pelo Tieté Travessa-Grande, Itapirú, Scto de Setembro, oude pretende insta.Uar o seu grande em busca de meu amante; vê, E' um precipitar de immen · Tt·es-Irm1ios, Itapura-~iit·im , e variado sortimento. os no:ssos destinos são sa mole d..~ agua que en- fint~lmente, avist.1l \mos o MaConLa.-nos e lle que tendo Desfibração da iguaes. . . . cl\nta e apavora ao met!mo gestoso I tapura. aproveitado o cambio, fez mina Maldigamos a nossa má. tempo. Ent:·egues á cxpet·iencia um colossal sortimento do MARIO ALGODOAL estrclla. E logo abaixo destn salto depilôtos e proeiros, como que ha do mais moderno e como repre11entnnte da imV ASIL. em que o Tietc se atit·a im- ficou dito, pudemos medir chie• Dr. An:..-··•_•_:!i_t_o_C_nstillao petuoso o. suas agu:\s vo lumo- pm·i- padssu.d 1\ extensão e E por isso está. liquidando portante fabrica de destibra= SAS pns~am por um canAl gravidn e os riscos a que o seu stok.. . a todo preç;o. ÇI10 em São Paulo, compra. Segue a•na11hã para 1\raraquara tão apertAdo que não terá estavamos ~:xpo~>tos com trequalquer porçAo d esse proem visita a sua exm~. família o sr. mA.is de quarentl\ metros de quencia; o menor descuido dr. Augusto de Castilho, advogado Intendencia Muni- dueto, tambc-m conhecido por carrapic b(J ou guaxuma. nas descidas, quando os banos auditorias desta eomarea e nos- l~t·gura. cipal so particular Amigo. Pllnl melhor~s informavões Dir-se-ia que a providen- telões carregados, collocnn· S. s. regressará quarta-feira pro- cil\ quiz diminuir 1\ occupa- do-os ll mercê da conentc, EXPEDIENTE DE 8 DE MAto na Casa da Onça, nesta ciXimll, 24 do corre11te. dRde. çào das ngu11s naquclla par- pode levai-os a baterem de Requerim~ nto despacbndo: Boa vi~gem. te, expo r em maior superticie e ncontro a al2'umns das muiFioravante Breviglieri, pedindo lí. w , ~ cença para abrir botequim na r~iaAI u.annucI l de S ... . •Ose um soio que se r equinta de t;,s pedras de qu<~ cs ti\o er- Concedo licença para 4 dias. dos C~Ullf)08 exhibir ri•! uesas enthesou- riçada;, IIS corn.:ri · icas e, e nFrancisco Queiroz Fonseca, pcV <mde-se um b om sitio ,à-e Recebemos um bem orsania:ado ai· ra.dns pelas maos prodigas t:10 O SOSSObl'o) é invitavel c diodo dispensa imposto~ bilhar nos 23 alqueires de terrss c om man ..eh, editado pelo sr. Sebastião de uma nl\tnresa tt·opícal. fatol! L dias que faltam para o 2o simestre. 6.000 pé~ de café de I Oao nos, - Indeferido. Penna da Cumara, nos:;o collcga de N.lo ha nuem no coutemVencidas, po rem, estRS imprensa. residente em S. José dos ~ Joaquim Antonio Franco, pedindo e mais120 nlquei r cs d e matCampos. piar tanta riqucsn não bus- corredeir11s que tanto Atr:tõiUTI relevnção multa de caté e predi,.l- tas-virgens, superiores, nesta C o.nnuario que nos foi enviado é que idealisar o futuro que a !.!HHcha e difficultnm o nos - Como r~quer. colllRrca., a du1S leguas de bem imp_rcs~ e. conté111 cnrious e ngu11rda aquelle pedaço de so co mmercio flttVild, mnl DIA. 12 estrada de ferro, ce>rn boas neccssar~as mdtcaçõe~ geraes. bem nostõo Estado em que 0 tra- entravamos a vagar em rio Antonio Candido Perl'ira, pedincomo uma parte esp~c1ahne nte des·j ' do licença para. botequim na raia- aguadas e m:~.chiua de benet:nvolvida de informaç6es sobre ci- bnlho humano tem um Clltnpo set·eno, C()JUeçaruos a distin- Concedo li~nça por 4 diu . fici~tr c~fé muito perto. A de o.c<;ilo illimitado e cont:>. {!:llir um rumo\' SUI'do de J\1aria José de AlmeiJa, peJiado venda faz-se scpamà11 on dades do Norte do F.~t«do. Poram-oas cn,·iados, além daquel- previamente eom cfficnz co- agu<t~ marulhoc;as: era o s:l.l- licença pMa sbdr botequim duran- e ng lobadamente, pe[o prcç,, 1~ exemplar, mais 10 que seMi~ ven- oper~tção dn natureza no for- to do Itapura, onde dentt•o tes as corridas do dia 13- Conce. de 5:{)()()$U00 cada um. d1dos ao preço de :!SOOO apphcada . . , . do licença por 4 dias. Trata-<; e n esta. cidade com a metade do rroducto das vendas n~ctmen to ü a q ~e llt\. prod1- em poucas bOI'>IS havinmos de Eduar:lo v. p. flod rigues. pcás obras da Egreja ~atriz daqui. g10sa força motnz- formada chega1·. EstAmos de f~tc to av díndu baixa n:~ collecta de sua fa. J osé Coutinho J11nio1·.

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T<ansfe<io SUb re~•dencia para a cnpitnl o sr . .;apito\o João H. do A 1 p· ., d · mara 1010• ClrUr/; 1" 0 cnusta. S. "·vai hahilur a casa n. 1'7 da rua Capit•ln S:dum>lo. Ag•ad~eendo" communicaç:lo que nos fez. d:sejamos-lhe muitas prosperidade:s.

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se-á em Agudos, 11 0 R~is r.ada pelo sr. frcguez. o ~~:. F, d r DEPOSaTo DE Hotel, todos os do mínEm \·ista Jos ,·ari:tdos-., --.- ~ -errageus, nrmtts e ; ogo, <>os, afim ~e melh or ::t- ce>nh<.:cimentos e d:t l o n-~ • ferro em barra, telbas de zjnco, 1 ; cnder -aos interesses dos ga pr;.ttÍca Jo H. S:mlosi :> e_-.., arame farpado, formicida, cal. nossos a.mÃg•>S c lreguc-- rrcrcditamos que a su:t í f."~ ~ ) artigos para a l~1voura) tintas .zcs neste districto. p..:rm ancncia nesse dis--..l ~; Valvolúw., ele. etc. O sr. Santos, cstan llo tri( tO s•: rá de rc:-~ l co nJ .../.-· ..--/~ V e~ d e-~e a. d 1n ' ~erro · por preços 1·eduzidos e m constante communi- ,· cnien ci:l para os srs. ia - 1~ r ___ ~ . .c:1çio _co m a no~s~ c:1sa. z~nueJros, a quem .inte-~ I ~~ . _ pt)J crl fornecer mf~rm.l- ClpaJamenre ~• gr~ J t.:Cl.!l))\.lSj . aa~tl T REZE DE MAiO çõc_s e pr~ços~ c esta au-j a benevola protccção que; ~ ~ wns.doa acce:tarencom- c~rt:.mentc elk: mcr..:c.:r~~.: ~~?~ercadftnte & Gallo S. Pa1.li0 dos Agudos _..L__ __ _ _ _ __


RIO CLARO

))

Grande deposito desta afamada cerveja e de todas as fabricadas pela Companhia

ANTAROTICA PAULISTA

Todos os pedidos devem ser dirigidos a A. PORTO, na cidade cto l3.io Olaro; e nesta. cidade a,.

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O MAI S ANTIGO IJE AGUDOS

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Modesto Masão

Frequentado pela elite da

que de r' de Maio em dia nte rcsssu mirá a di recç~o do at:ougue :

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1• •

6oo rs.

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Pl•eço s

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5o o rs.

2'.

sociedade - SoniweniO-

de perfumarias fi nas.

O prop rietari o deste muito c0nhecido e bem mo n t~do estabelecimento comrnunica a seus innu meros treguezes e amigos espe rando continuar a mesma co nfiança que sempre lhe dispensou respeitavel povo agudense. T edt sempre boa carne Je vitella e Vàcca, q u~ venderá pelos preços :

DOS::,~

tnodieos

Al\TONIO

DA

S 1LV.A.

Run Tre z e de l\laio

São Paulo dos Agudos ,__,_~.....,.--....-...,....__.............___. ~ ~

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dtste acreditado estabelecimen to comm unica a seus am ica té e todas as bemfeitorias, pertinho de Agudos e gos c treg~czes que o reabrio, na mesma casa do 1 da est~ção Taperão da Companhia P aulista. Largo de Sao Paulo. 1 ~ · Tcm sempreum granVEN DE- SE TAMBEM: de sortimento de biscou-1 _ _ . . . tos, bol:1cbas, pães de Pé. A ma~b m a de bcnrfic1ar cate e serrana a v:~pN tropolis e de todas as umca em ~:lo Pa ul o dos Agudos. qualidades. PreÇO§ IUOdicO!ii

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ANTONIO JOSE' PEREIRA REis S . Paulo dos Agudos

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