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ao au o os ou os Direetor- Proprietario: .JUSTI N O. D OS S ANTOS L EAL
ANO XV
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\ \ S. PAU LO ~ ~~dos. 20 de Outubro de 1918
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BRAZ I L
NUM. 769
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ellturricou e que não devo· d as da a r te. n os d e dos irritar a m ucosa naso farin- a s c l asses os c o n selho s rou, desap11receram, JUntam ente J . . ' g ean a. As i nbala çoes da va com os tenros brotos do cate, a n e ts d e di ama ntes, n os do Ser viço Sanitario. mentolada, cs gargare " O São Paulo dos Agudos " sob 0 ataque sofrego e .consumi- !:>r aGOS brace letas de· r u • sllina jos com a g uu e sal, com a- Boletins dor de m1lhares de m1lhões do . publica-se aos domingos vil ortoptero. vulgo gafanhoto. b1s, na ga.r~anto afoga- g ua iodada, cvm a c ido cítri O dir e c tor do G ru p o ~l'apei os olh_os com as mãos, d o r de g r and es pcrol a s. co, tau ioo e iofusões d~ planmeu caro, continuou o meu fazen. m a nd <;>u im p ri m ir 300 Assinatura paga adiantada, por deiro-heroe. para não ,·er a nova n o t o u c ado g n naldas d e tas co n ten d o tanino c e ru o b o le t in s (av iso), afim de ano 10$000-6 mezes .. .6$000 coloração dos cafezae& e algod_o- es m e r a ldas do nas o r e · f olhas de g oiabeira e o uaes. Mat<, comprehende que nao . . Lras são a c:o u sel ba v eis. p r eve n it· o s paes d o s pod ia ficar sem pre assim-de olhos l h as c hu v eao d e a lJ ofar , Cu mo pt·~ v ent ivo, inter - a lu n n os e ins trui-los s oEditaes - $ 300 "a linha tapados: arrisquei um olho . .. n o peito u m cawafe u e m oamen tP, p ó d e - 3 ~ usar 'D bl d Céus I Que vi '? Tudo cinzento ·. bre. a p r e cau ção que d o· r U icações pagas ao:lianta afTienle de gafanho to. fi g ura de Ctl pHlo, cer c a- q ua quer sa l d e quiuino r.as vem tom ar contra a g'riPassaram-se d~a~:~; nasceram os do d e uma r osa d e j a c i n · d1> e:; de 0 .~5 a U,õO -::em1 Tipografia. e Redacção Rua sallões, praga pe10r que a praga t · d ' por d ia, de:vendo pe b e span b o l a . -mãe 1 • o~ , co rn os a1 s a m esm a gu ramos sal · o~ d e pre fe reu ci a no ! 3 de Maio n. 36. Entã_? comecei a_ im~ tara!iados flor imitan do raio · ; a r no m c n ~o d as re fe iÇÕdS p :I I'H Caixa do Correio n . 33 e alcmacs: construi trmche1ras c 1 mai" tri ncheira.,. Soten êi tod:t a· ai paq! ata:;, :-.el! ll' ctd il ::. Oe i1u ped 1r os z•J m h id o:; ll •>d quela maldita geração em d ·aa t o d c. o uenet'll d t• tJ ed t·a- o•t v dus, os tremore , t·tc. de estafan te trabalho. . t-o Uma noi-te. sentei-me comoda· l'laS, êlS l'O U pas n .>üi'llll C· f~sl :rS d oses, s.t! vo e m C;ISOS Por interesflantes, r-eproduzimente junto ao lampeiio cheio do. a das d e o i ro e t OII Htdas mui LO l·XCE>pciv uaes, ni'w tem mos os versot~ que se t~eguem e -r---não sei :;e ma i t~ caro ou mais r·aro, . . . o menor m com ·eu ien te, De· q ~e provam bem quanto o Reu F L AGELOS M AIORES E M KNORKS karosene e dispuz·me a ler o ~ll i 'O~a m e n ft:.• e lll (; I U ti- v c su evi to r todn a [ad tg a o u au ror, um aprendiz de musiea de Muita gente si queixa, e com • Estado• . . lho de s· tfil'.IS. Esta P l"U exC"e~ so fis ico. Tod o Jo~::n te infa ntaria 3, agora na frente cow fhma o dictadofrancez que diz: carradas de razão bem faceis de P rimeira pagma: Conflag raçdO fõ d d S.t portugais esl touj<J'!rS gais . comprehender e avaliar, que e européa . Não li. a nua 1> q u <1. I'O. e ele !!I'IJ e, aoc p ri meiros sinto de mais o n umeroso cortejo de Segunda pagina: Negociações nele t ()dü o eu o-\' tllln do ru as, deve p1 oc n w r o l<: ilo, Desde que vim para franca Clagelos grandes e pequenos que da Paz. Corri os olhos não vi· a d d. . ~ ] I' pois o repo u -;u auxili a a t"enho andado airapalhado nos afligem. cubiçada Paz. e a r t e O ISCI pn O. 1J:5 cura e d im in ue não so a,; )'lão consigo comprehender Já não e bastante, dizem, a'r erceira pagina: Gripe hespa- t ava es p e ra ;; d o a. apt·o - pr ,,.,b, idades de t:O ID [..d i· Porque tudo está mudado ! guentar a gente com 50 e poucos nhola. Que horror I Só no Rio . d M 1 C;ll;ih"' , ,·o n ll, de cn u t;-~g i o. mezesde guerra, esse flagelo·roór 200.000 atacados I ' \'a çao O m est l'l.'. a::; Faz favor, é ' •s'il vous plait'' que devasta a Europa e repercute Chamei a w ulher, os filhos, os 4 U l.l v os pa t"l'Cfil qu e l be o~ .\\)e n \.es não~ deve m se r Ao ~ar [u chamam "fourchette" am todo o mundo com desagra- crea?os e li, _li_solenpmente aque· di t·i a Z Ei n Xis';> « Fize ·. visi tado:;, pois a m olcsti :l Um rosforo e "alumette" llaveis consequencias, taes como la trrsta not1c1a. ·· ~t' LnlllS III ÍI C de individu o Boa and e, " bone santé" a carestiada vida, mal esLar geE. aote rmi nar,senti q ue todos te-a ri c a , p o r q n e não p~:~ra lt: rlh· id uo, por co o ta~1o O [alar diz é " pa rler" ral, fa lta de Lranspor tes, etc., etc. em volta de mim estavam pen- a p ndeste L tzt ·l" fo rm oNão percebo uma tal uauça di r. t: ,. Outros tormentos foram- nos sativos.e temerosos.como ee o maPois um adulto ou crean~·~ reservados, escolhidos a dedo en- já os tivesso agarrando pelo gas- :-:a • . . \- p•·asoas ed t•i?a::~ devem Me diz que " ri en·· é nada Ire a coleção de tor01cntos dos con· nete. · ·· _ . A. VI~IRA. ser l'XLremt~das nes tas m eJ i- Oh ! que g rande trapalhada, siderabilissimos «stocks• celestes - Mas nao é nada, mulher, d1s· da"' . n;iu devenJo, uem me::· De!'lde que vim para !<r ança Digo celestes, porque quasi, se ~u. O J? r. ~- aconselha uns 111o >. " ·c·ebcr visitas de " im todos os males, que afligem a hu· me1os pr.o[J iacucos: lavar a boca, Um noivo é um " fiancé" p \e,.; l '• ll teozia. \•uis a molest.ia beber l~1te . . . . . mana gente, vêm do céu. Ao chora r eh amam "pleurer'' Deixo de lado o,. obu:tes bom- Helll ?! Le1te? I rllz-me ela. é n elt· 111a .::. ~ra ve. d oVos tendes é "vous-avez·', bas de aeroplanos, foguete~ mor· Pois _t!e as no:s:1as vacas nãv <·•tte" ·• colh id os a h o pitnes A ver<iadc e "veril6" tiferos, que Y ê m de cima, é ver- têm p1ngo I . ~aqueceste a feb re · · ~r~~l b eure u~'· , um desgraçado, Da m o:; "ba ixo :~s i n,-tru- c (' Af; ·t,.; de ~a ucl e n ã o devem dade, mas são obras más de nós aftosa que d1z1ma o nosso gatlo? .E charmé o encantado m es m o o~, porque achamos que -R A.M l RO P EN N A ções q ue n os dá ."t Ol l<?t to ria ser vist t.ad os; as in fo rmações Eu não sei "j e ne sais pas", não nos bastam as más ob ras da JJ d o sen•iço :;an ita rio a fim d e pocl eriJ.o se;r dad as U i.l p o rt~ Com tal latim, claro está, natureza. ev ita r a l11fluo uza. q ue ()Stá" rin o u pelo tt> lefone. 'rendo andado a trapal hado. Felismente nos. aqui no Brasil, ZAUXI'S Se tocl nF: est·1s p rec:Htções g rassa n clo u a cnpitnl com sofremos apenas os efeitos do fia· " "Je ~> uis'' sou ou estou; g; ra_nde in te ns id a d e. !':' pre- fo rem arlntadas, é !nuito gelo-mór, comercialmente b\an· Um caminho é um "chemim"; do: não sentimos v e&touro d!reA nm di scipul o de ·is11 q u e todu;; si~<ILU á risca possiv1•t que a dura<;ãu da •·P ome·' quer dizer m a<;ã; cto do obnz dnl.Jaixo dos pés. epidemia C'n t re n ó.~ tenhA a Z ~U Xi S, p i 0 t 11 r fallJO I:li S- IS i n.,tt llÇÕe::; recolll" UO Hd as , E uma [aca é um ''couteau'·; Isto, porém, uão quer lliler Um cbapàu é um "chapeau·', da antig ui dad e, pois só n~sim rorie re11t o~ :,;er tingido o iSell a u~e n o fim ele que se navegue em mar de rosas, s irpo "DirP" dizem rlizer, nat lac;. A po pul , ção :;eis ser não obstante tenovs essa ilusiiv di sse-lh e 0 m e stre, qu e, pou p ,u l" p eln te r rivt>l mal. " Voire" vejo que é ver, Cl) tn c> são •·ecOI IJI:!Odados deverá evi Lar. ma is que t udo, ao contemplarmos os algodoaes Como "joli" é bonito, or obra d e e xaminaatacados pela rosea lagarta-o P v<. rios re m ed i• s, até os ca - as Ct\ US1ts ele resf ria m en 1o. Um falar tão esquesito mal cor de rosa- como deram de ç ão, l he p intasse u ma sei ros, n iuguem d eve dei - n ã o só po rque 11brem a porNão comsigo compreheoder. lhe chamar agora. ta a infecção, como ;(/i re in· - E que astutas que são taes image m d e d e u a V e u u s xar de u sa-:,>s. A ' agua chamam "de l'ean " cid e n c:i-1 ·, co m o e»t.li a conte lagartas I Entram-nos pela porta CO\n todOS OS p r i m o r es Os conselh os do S erviço Conqu;stador ·'conqueraul" a dentro como os gregos em · f ceno o aclua lmeute n a Hes · Sanitario Não (ato mal "ne fait rien" Troya: escondidas nas sementes aa ormo s ura a que pu· " P a ra e vita r a in Cl ueuza, p a nh a, Pl1rtugal e li'rança . o .belo dizem que e "'beau" do algodão- dizia- me um fazen· d ess e c h egar a s u a a rte . todo o in d i viduo de,· e f ugi r Ao uovo l·hamam "nouveau" deiro um dia destes. ''Quitter" é o ter deixado, Grupo Escolar F e l o a ssim o d i scipul o . <.l as ng;lome ra<;>õe". pr ici palGostei da comparação e dei "Arriver" o lo r <·hegado. corda, isto é, pochei converea, e co m e s t.u do e apl ica- mente a n oite: uão fre~ uen O D irect or d o nos so "' Boi re" d i:r. que P beber começando com reticencias ... E não <·om:>igo ilnber ta r, teatros. cin e m as; uão Grupo Esc o l ar , de a c o r O homem era palrador. desen- ~ão de mui tos d i a s e dis- fazer P •• rqu<• nulo ,.,.fA mnrlado I v is itns e tomar cuida · buchoo logo: do co m a orde m do gov elo de mui t as n oites, dos b igien icos com a ruuco- 0 fazendeiro qae não viu vern o e n ce nará os t r a - Teat ro suas culturas cobertas de om len- apr e e n t o u o quad r o ao st'l oaso-farin gean a que, mui· D evia t el' e streauo çol branco de geada. vel-as-á cor m e stt e. to provavelmente, a porta ba lhos d o Grup o a ma· di rosa, da cor do bicho devoran hã , d e Yid o &. e p e dim i a h o nte m n e s t a l oca lidad e V i a-se n e le a deu s a de e n t rada d os germe n s. dor, clizia-me elo. Olhe moço, eu naturalmente toda o rnada e e nriq u e - ~~e:. c u idados . d e Ye::n ::.er q u e campe ia d e sa. tro- n o T ea t l'O S. P aul o , o desejaria ver tudo verde e não · d d · · · , fe tloõ p o r m e tos bra ndos : s am e nte qua.s i por t o do escam o t e ado r ilu si o ni ~Cl a e J Ol aS, q u e maL:~ oà.o devo ru ser usados d esin branco, nem cor de rosa ... ta p1·o f . C o nde T e mistoMas não possO ainda. p a r eci a m rou~ad_as á iec Lantes e uergico o u a p lica- o Bra zil. Depois da geada e da lagarta Foram l i dos em todas· e le . rosada, as folhas que uma não natureza que 1m1tad a s ções meca uicas q u e possam
Expediente
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o"fado
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oortuguez" das trincheiras
J\mpulheta
A Influenza Hespanhola
e seu dt'sct'pulo
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O Sao P aulo dos A gudos, 20 de
Outubro de 1918 )
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FERIDA.S ~SCROFULo- 1 bre o Elixir de Noguei· do, desejei exprimir mi-, ffi~~~~ffi~~~~~ffi SAS NO PESC.?ÇO-El\1 ra, preparado do pbar· nba satisfação, contri- ~ UMA MOÇA DE 16 AN· J - d s·1 e NOS-PALLIDEZ E FAL- rnaceut1co oao a 1 va buindo ao mesmo t e mpo o/ •rA DE FOl\lE-FRAQllE- Silveira., t·esolvi experiZA EM EXTREMO. mental-o, e só eom dois _DE_ ~ Tenho o pra7.er de vidros fiqu ei completa- padecimentos h oje co- ~
certificar publicamente mente são! S irva esta que minha filha , Celia minha declara<;ão de Macbado Guimarães, 6- aviso a Lodos os que cou complEtamente bôa sofrem, pois, o Elixir das fe.1idas escrotu losêis de Nogueira é um santo que tinba no pescoço, r em edio. desde a ida de de 12 anPodera o Sr. Silveira nus, assim como ele faze r desta minha degrande fraqueza, pedi- clara.ção o nos que lb e dez e falta d e apetite, convier. que a r eduzaram a ti:d Ja~nary (~ ul Minas,) magrez~;~, que muito te- Setem))L'O de 1911 . memos p or sua vida , uUM-~A )I ATR17. - PEr.oTAs sando exclusiYamente 0 Casa Filial-· Rio de Ja.neiio Vende -se nas Pharmacias e « lo<lulinu de Orh)), An Drogarias tes de m;a r eSÜ' r erucdio Cuidado comas imilações. Age ntes ern São Pan lo: ex peri ~ ent~ i vutros, in· BARUEL&e Cia. cl usi\·e o Oleo de Baca- Em tiJelas as pharma<"illll r drn lhau, pouco nada cem garh11:1. seguido ela cuntinunva a f' magredec01·, tu::>c 'tif nha a n eJ)ÍOS de frin~ ' ' desmaios,dor de cabeça MEDICO OPERADOR tinha hor ror á comida, Formado pela F:H·ulcl:HIP mesmo lei t e custava a de )Jedicin:t li tomar. P elo ex posto se .Janrit·o vê u estado g rave e m AGllil!D<D~ que estava minha filba e se cornprehende a minha g rati dão ao « l udo- ~STOl\1 AG<' 1\j FL.~ \1lino de Orh », r e nwd i o ;\lA~O. A~L\t:i-COLIque fortalecend o. Hni- CAl-; . rnando, fazendo vult ..,r t:i~· !l: pre su br~ a ]i!" f' ..: a:5 côreP, a fome e a ale- Sàu Jc um m•tu t>::;tar g ria , resti tuiu em puuco (ODStante l)l) ~H<tumHgo, t e rnpo u saude de minha t ont<.;i ras, ~· emita nd P CIS filha. TZ. M I 7 (' · reze~ se111 t e r tomado 1 nomaz acrwc.o ~u·t· alin1ento algun1; :-\Zia, mm·ães. · P, ropri etariu . co]ic<•~ , oassei lltt·zu:-; dC' R d C ] r esl ente a rua Prun e \·enlatli•Í r o tvl"IIH;' r.tu . Carne_iro de Camp<•!'l. n .. devido a:-; intlamações e (F l d ) 1n · Irma r ecun H ·Cl a !:'Ofri:1wnt0!'; clu e!-'tomaAge ntes eru ~. l'au lo: o·v _ rl'·t n lH:'Ill os intl'S ,..,!.''" . h_ · 'J ] )1 ·,\ RU''~L "- & '-' t' . . J<;m todas 1\S pharunt<·ias (' dro- tm v~ tl nl' J( ua \";~ l1l e g~trins. ll1ê\l1 e li"H irrC'g nl ct r, C\S
llr. Ernesto P;tagna
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N A P Ó ;L E O N E
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FTan klin da lto.cha Cm·A doso. Palmeira~, Este antigo e conceituado Hotel , aca- IX:O~ 9 de e ianeiro de 1915 . ba de passa1· por urna completa reforma, ~ p pelo que está habilitado a bem servir Agentes ~m .._'ão •lnlCI: ~ a sua boa frebrru ezia. ~ BARUEL & Cin. e) o/ Em toda::; as pharmaeia::; o llro· ~ T em sempre comodos excelentes, tan- ~ ga rias._ .,r-~ to para fami lias como para viajantes, ~ Re de T el eph o nica ~ posJNH A 'JTALIANA E _j3RASILEIRA, ~ "SUL PAULISTA" A Vinhos superiores - A sseio e prontidão .o. -AVISOOXl • cx;o o/ PRlE""Otb Níi:OD.ICO § ~ D ev ido a graude alta ~ v de preços das pilbas e ~ Agudos, Rua 13 de Maio N·. 66 e sua falta no m ercado, PERJ.'O DA ESTAÇÃO SOROGil.BANA esta R ed~ \'e· se na i m'6' pos ibiliuade de c,~n ti- ffi~~"N..§9~~~~ffi~$>~~~H9ffi nunr a f_o rn e<·vl -as grameu estado e pur con- da. Durante longos m etnitftmPnte :tos s t·s. as· clef;C'~Il~l<'ncia par~ col1l zes fui rna1tyrisado pela ::sigunn! e:), e a <:orneçJ.t· mint1a esposc-1, tomei as fe br~. tos~e e escarros de 1° do Outubro !bes tão anunciadas «Pílu- de sangue, dôres nas cv brHI'á o c usto real, las A ntidyspepticas do costaR e horror á comise m frete nem carreto, rlr. O. H e inzelmaun,.. da, ficando tão ma g ro para o q ne ate fiC'arão N i\o e~pf' ra va, rea l- que tmba feridas nas dS facturas a sna dispomente nm resu ltado tão juntas. Em tilo dese:Ssição. 8ão Manoel, 22 de brilhante, · e subretudt.l perador estado, camecei tão· rapidu . Elll 5 dias a usar o «R8med.io V e\ gosto de 1918. já pndo vo ltclll' para ô geta t·iano de Orhmann » O Gere nte. m eu tra.ballH.•, e recupc- e p:~::;u certificar que José Diniz U. Guimm·ães. nu a ude perdi da. se es to::~ viv o e compleA ttesb r~<;onbec idu tar~lente cur ado, ele-vo ~~~~~) dandu HlltoriZ<lÇàu par~ unica mente a esse po'7rJ Dr. R. Botelho '-.<=1 que se ·faça nsc. cl estf' ero:1o «Remedio Vege<( Medico e Operador )) ducumentv, danJo-l b e dtariano de Orbmann " \\ Fonnado pela J?a. )> oda a publicidad.et qne, a li via ndo-me descu!Jade d~ i\leclici- >) Ped'l·o H . FeTnandtts. de os primeiros tempos, \\ nadoRiodeJaneiro Assinatura recunb~cida me restabeleceu em pou ~ AGTD'ill®§ ~ Obs ervação uti l: A~ Vl.'rcladei· cu mais de dois mezes. ~~~ ras Pilulas do Dr. Oscar f(einzel-
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lllann têm os vidros embrulhados em rot ..tos encarnados: sobre os TO/It/Os vac impres~<a a mnrcn registrada O. H. romposta por
Ire;:
R1rnesto Gomes de Toledo
S. Paul c Firma reconhecida .
cobra.ç (!tt/relaçadas.
DE l!"AJJILIA gm loclas as pharmacias ed ro:\ PnfE~ I'I 1IÍCÜI<l l~ q_ ue garias. i'·~ rretiiCS .,"II1 Sa-o · 1")·•ulo " · 111 e a ta ("à r a o estll m H go l3ii.H ul"J.J & Ui>l, eintestÍnl>Sj a e J·A c hrc; FBj '
Parece impossivel, mas é um fa cto, que a molestia terrivel que que conhecemoll pelo nome de tubercu:ose,enamaioriaumdos V(.'ZE:!~ diZC't1t ü !"i<t~ , U ll · nica. Ohrié!HVH-me ~ ~ ·[ructoedaignorancia.PouraspesDecl ar ação Importa n te o Ir ~~ soas compreh endem que a tuber· tr<J~ vt•ze~ prisà) de estar prostntdu sohr e a Manoel de Barros Wanculose é um l OCO de infecção e a a ra v a ndt) asc a ma cln ra ll te ba stéi nte derley Sobrinho que e:.; ta ho~renda praga perpe· ventre, D eclé\ro quo cf'itando ~ ' tua-se em mtlhareil de povoaçoes sofrendo ha oito ru eze!S : > im o lll (· U e::;ta du . De- horas. Era forçado a fai-~ - .f'dvogado provisionado do Brasil, por esse moti,-o que pouco ou nada fazem para isolar de uma s ífilis rebelde, Puis d.C• Dltlitu ~ofl"C l" e ta r HO lllef-010 tr<'l baJho l' Rua 13 de Maio N. 12 e curar 01'1 doentes. e tomar medidas sanitarias nas casas onde te 11 d o-me aparecido s~g u i r inum eros trata- a descnra r o' meus de- 11 .&GIJP®® exi:sle o mal. l~mquanto quo se umé\ e rnpção g ra\·e por mc!otos , in s pin:i- me \ere:'l ele pai ele tandlia. ~ .E) decidem ás nossas Reparticões de tudo o corpo, rosto e l1Unl atestadO daR «Pi- por Í S>ln C)U P o;.; meu" -· • Saude Publica a f~7.~rem fren.te L d AJ d · t b · a este proulema, tao tmportantls· mãos, use i de g l'nnd e I ll Ias J o A l.uua e n 0SS,' ~a ec!lnen os a SO l' VI- NAO PENSOU N .A;:) simo para todos, é do boa prequautidade de remedios as quaes, provandú o â m toda a minln\ enf'r OONBEQUENC .. caucãetomar ~ Emulii.odeScott, 1 .r ~ r IAS o celeure medicamento de puro a conselho (!e diversos extraorclinario p 0 d e r 'gia, d eixaml-me e~:ten u-
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m edicos, tudo e m vão, nem se qu e r experim e n ta VI é\ m el n oras, aeoute<;endo ler o Jagué\l'ense, jornal que se pu bl"i ~ a n e s t é\ cidad e, di,·ersas declnnt<;ões su-
c: urati,·o, devolveram- ado pbisica e moral - TOSSE --7 'l'UBERCU- ~!e~u~~.. i~~;~c~~n~!dl~:~a1~a~u~~: m e a saude, fazendo de- m ente. O mal-es tar an · SO. recomendam para as molestia,. do pulmão, bronchios, gar~a nta saparecer , em pou eo mentava com a minha Não suponba que a etc. tempo a inflanHtção do,avet·~à tl no:;; n·m r::clio", to::::,;<· qne e tlln<'ç·ou tão -- --~~-------- CANE'l'A. TlXTE!RO E e~tomago , rP gnl ::~ :·isa n - Ren do rari s i maR e1s oca-) fn'I.CR, fo~~f' inrlieio dH do os intestin os. t11cili-lslões em q n P clmsPgnia. g-l'a~·o tube rC'nlosf' gne 1 L.-\PISEilc\ tanJo a digestãu. Gura- 1tumal-0~. A burreri du riu qua~i mE> HJT(Jbata a v! - 1- preç:u l..J.:$000
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O São Paulo dos Agudos, 20 de
3
(amara
lfluniçipal
de- j\gudos
-AVISOFayo scieute a todos os contribuintes em geral, que durante o prox imo mez de Novemb ro, recebe-se, ~em muJta n esta Collect0ria 1 o impo3to sobre cafeeiros, referente ao presente exercicic de 1918 , de conform idade com o la nçamento abaixo. Findo esse praso .incol'rerã'O os contribuintes na multa respectiva - Os contribuintes ::p te se julgarem prejuJi.::adus com o lançamento fe ito, poderã v no praso de 30 dias, contados -da da ta do presente aviso recorrer ao Prefeito que julgará como for de justiça.- - Art. 5 1. § 7. do Codigo dG P osturas. · Lançam~nto dos co ntribuintes, para Ô pagamento do imposto de cafeeiro, n ó presente exercício de 1918. Collecto r1a Mu n icipal de Agudos, 9 de Outubro de 1!H8.
O Collector .Antonio Alves Mo·r eú·q, No Cafeeiros ·~ fmposto
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A ug u3to Baptista R ibeiro . A lfred 9 Paes de Barro~>. Major · Amando d e Oliveira l{ocha . Ce!. Alfredo Panna, Dr. Angelo Zuntini Anua .Maria da Soucei\·ão Antoni a Celidc,u ia, D. Alcides Ribeiro de Ba rros An gelo Closoleto An n a Epiphau ia O. AniUjo Ale n ca r da Cruz L e ite Angelo Pinheiro l\Iacbado, d r . An tonw Sandré An ton io Cameiro P er". Oliveira Cap. ~ A ntonio Carrino An ~on io Carvalho u~ Barros, Cel. A nton io J osé Leite, Cel. An ton io Faustin o d e Padua An to nio C. Cunha Castro Anton io B e lisario d e r\ g uiRr B cltrame P atrício Benedicto Bueno Ca m a rgo Clarencia na d e Godoy , D. ' Com p anh ia R.S . JoãÕ dos Agudos. D econte Cesàre Diogo Alcoba l!.;milio TorrE:s Esechias OlivE>í ra Carvalho A nge lo Cabestral , Em ilio P :\I udeto Eduardo Ca rd oso Etelvin o Cardoso Franco Felippe G regor io Fernando Brotero de Ba rros Fortuna to' ,\ ud reotti ~-..rederico Barbante Fabio Gui tn arães Dr. Francisco Octa viano Cardoso F ra n cisco Carn·· Giraldes, CA jl . F rancisco F e rn andes Fmucisco Augu:;to .Perei ra F rancisco Paulo A . P rad o Francisco Ma t·cos Aoada Fra n cisco Rodrigues Castro F rancisco A v a to F iloru ena Preta F r&ncisco Lourenço F'raucisco A.ntor;i o M arciano Gtituriel.R oc!Ja Dr. Genaro Pacciorel\i Irmãos Aguia r J ulião Angelo J orge e Francisco Barude J oão Favat·on i João Serra Iloramos João Gar:!Jine João Dias Ribeiro ..:{oão P edro Silva João Ga len o
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J oão J osé Silva Nogueira J oão, Arthur, e Octaviano Venturine João Alexandre e Jorge João Baptis ta Faustiuo Joào Pereira Joaqui m Ce lidonio dr. J oa qurm Dua rte Moreira Junior Joaquim de (.')l ivei ra Machado Joe1quif.n Valerio Godoy J uaquim F e rrei r a SouLo ,osé V:>. Jer.tiL.o Rodrigu.es Jose de Barros Jose Lisbo~ J~1se Benedicto Pereira José R a mos Jo.:;é Gonçalves l\lo rg>~do J osé Mecdes Caetano J o1Sé Ooel ll o & Irmãos J osé Be rnard o Olive ira J osé Pereira Campos J0se Maria Feroand cs her~ e iros José J n iio de Ca rvalh o José Oeltdonio Mello Reis dr. Lindvlpho Leite d e Mattos L u iz 'l'onlloti Lu iz P:dudetto Luiz Mo tta Moucllelato G iova n ui Modest o Fr.: ias Mo raes Maria L eite Cun h a :\lario Benete i\l araucse P edro Maria Ma u t ua ll Ma1·ia Celidon io D. ivlontanboli J osé; B.ddo Augelo Baldo Emílio e Bnldo Ernesto Manoel J1'e lix Ciutra c~l. Manoel à e Mattos Silva Ma n oel Ga :·c:ia Bt·agn Ma noel de Souza Mau oe l Li ma Veucesláu h e rdeiros l\lanoe l e J er ou ymo Ferreira Orozimbo Adolpb o T orre'l Vlimpiu Valen un o Góes Ped r ina de OJn. R och a Via nu a Pedro Di as Hibei ro Properci o Batbante Pat: lo Roberto Celidoni u Pe3ro Va le utiu o R odrigues Pedro l~~rnr. u des L opes PP.d ro F~ruandes ü ca nlla Ped ro Valsesio Hufiu o Cel idono ôalvado t' d e Toledo Piza SGarcella J. Bt.qJLista Sal v:-td or Rem oli Theod or,, Egydi o Vale riano ltomãa Verg il1o R odrigues Ah•es. ccl. Victo r 1\l e re!i:: & Meireles Vicente Zan un
l ü.o oo 12. ooo 14 .ooo G. ;) OO lO .ooo 2d.ouo 3 12 .ooo ~. 00 0 l H.ooo 20.oo 4 o.ooo 46.oou 1o 4.Ll1JO 52.000' 5 70.ooo 3G.uoo l 8 .n11oJ 128.ooo Sü ~I"MA 4.48õ.ol7õ 8. l1"' õõ.ôüõ 84.ooo 4.ooo 60.ooo Relação dos contribui ntes colletados para o pagamento 300 .ooo do ·imposto sobre cafeeiros da Sub Prefeitura de Tupã 28.ooo ,___ 92.ooo no presente exercício à e 1918. 20.ooo 12.ooo
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O utubro de 1918
A vato & Cesar Antoni o Eugenio do Valle .Antoni o J osé L eite cel. .At·mando G·uzzi cel.. Antonio Rodrigues Nascimento Balbino ValeriO" de Godoy B eneçlicto Lopes de Paula Eugenio José de S ousa Francisco B aptista de Oas tillta cel. Fm~toisco Pereira de Cat~tro Fú·mino Baptista da R osa Fiel Baptista da Rosa Fuão p.,.·anr;a .Alemão
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São P a ulo dos Agudos, 20 de
Isa ías AntoniO Silveira
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José lfranr:isco da Rosa
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Joso Joaquim 0 1·amin ,José Audré da \::li:va .José Pereira Castro · J oão Dias Almeida João Pinto Cabral .J oaquim l\lachado 'l'olleiro::; Lu iz Barbemto
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Collectot·ia Municipal de Agudos, 9 Out-uú?'O de 1918
A nton'io Alves Mo1·ei'ra O Coll ector
Outubro de 1918
Tipografia _ Pa-1 pelaria Leal (\j ..
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