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ao au o Director-Proprietario: JUSTINO DOS SANTOS LEAL
ANO XV
'I S. PAULO d
Expediente " O São Paulo dos Agudos ''
publica-se aos domingos Assinatura paga adiantad~, por 10$000-6 mezes . . .6$000
aBG
Editaes - $300 a linha
]7ublicações pagas adiantadamente
,
'l'ipografia. e :Red.a.oção :Rua.
.La de Maio n. 36.
· Caixa do Correio n . 33
DENTISTA
Dr. Nelson Pinto
Coelho
Formado pela Faculdade de Me dic!na do Rio de Jaueiro. Gabinete- Largo Tiradentes AGUDOS
Eliseu Cardia Dentista
A visa aos amigos e
cliente~:~ que reabriu o seu gabinete, e conti· nua á disposição dns mesmos nesta cidade, á R\\a 13 de )faio 21
:S:ebdomada, Tiradentes, com ser a mais alta represeutaçào do espiri· to sepan;tista de uosea putria, et pour cause, tl;m, cu:no todas as altas persoua l idndes da hi:.torili hum1HHt, os se us critiCllS e os seus detractorcs. Coullecem -se as t'eutnti''as que ~e tê m feito p Arll apouc.. r-lbe o valor, seuão mesmo lh'o uegar de t o-
d-o. E' facil ri1Josta r aoa seus d emolidores, iil não lhes l'ecoubecesscmos a mop1a, ou a auseocia do senso critico, para avaliar uma personnlidade que atingiu a mais elevada plaua nos flistas patrios de modo que se tornou um eleito d a bistolia, quando esta lhe foc&lisa o facto a que essa personalidadt. tanto contribuíra. E' do conseuso geral que não hu, em se quereudo demolir, figura alguma de certo \"'Uito, que, com um pouco de tr11balho e habilidade, não se possa dc!:!montar, desmanchar, reduzir a um mauequim, que as vestes enfeitam e comple~.<.~m. A esse trabalho e a essa habilidl\de basta que se lhes subordine o desejo oculto de demolir a toJo o custo. E' assim que se faz a"'r6· construção btstorica ?
Agudos. 21 de Abril de 1918 ..1.1
Sem admiração, sem simpat.ia e sem afecth·idade nAo ha ~sforço de recoustru· çào bistoric1t que uqs possa dar, de um vulto historico, o retrato diguo de seu re uowe. Ha uma sowa imeusa de impouderaveis que só a expcíieucia, o tactu psicologico, o seuso dlls coisas fugidios e dubinl!, a culturn do scntimeuto, a prcdomi· nanciu do'l iustihcto!i superiores podem t·evelar e traduzir . Sem eles uada se colhe do passado, senão retalbcJS dE.> verdades brilhantes, des· con ex os. i ucapazes d e formar, eru conjuncto. o hugo e consistente bloco iuteiriç.> do facto his turíc0 ew todo seu relevo ... O v ulto de TirAdentes. ha de ser ol!:ado em tod 1 a sua estatun., no fund~· {ôsco do seu meio e do se u tt'mpo, pllra que assullJn 1• relevo que lhe é )JI'OfJI'Ío. Nw u ju l gu~wos t:om" 1.1 UIU .::onte mpOI'II IICO, li qu\ d U lll:' ou trez in fonuaçoc:: bastam . .. Taxam-no, os zoilos, d( guumrrle e des<>qui jb:Hdo Ti mdentes não era •·tãc.'' ign\lmute ussiw. !:;em ~r sid o um home1D de lctn1s (l-'os:;uiu alguma lllSlr·uçào e alguma lertum) [oi evidentemente e ex<:t>· tJCiot.Wthnente ·•um homt>m''. ~em mRi,; naJa, em toda a extmsão dn palavra--ít.tt>li· ge ncia uberta e curiosH, es(Ji rito activissimo e uUS1tdo, rrn:rgmnção viva e pront~:~, ,.;ensr vel, generoso, bor.n, e u tusiasta ... Foi om d esequil ibrado? E\·ideutewente. Ntlm reparam que esta observa~tãu, longe de dimi nui-Jo, o exalta. Por certo. quem, como Tir.adenLes, ee abalaoc;oa a arrostar o meio hostil em :pt.e vi via e mars os seus companheiros de tentativa fibertaria, acariciar e pregar, desasGvrnbradameute, o SE'U ideal de liberdade. não ha -tle ser outra coisa eenão der.equilibrado. Mas os grandas feitos d a historia·. os grandes surtos do espírito & da vontade 1 hum a na, as eminenciaa do pensamento e da acção não à senão aos "desequilibrados" que os de"femos. Não são os espiritos pa-
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BRAZIL
l3ocayuva,
catos e tt·ios de calculistas e de viv~dores que h ão de dar os heróes, os santos e cs VISITA geuios, cujoa largos gestos !ie perdem naa regiões do Esteve nesta, visitan· sublime, para alem du sen· do as escolas locaes, o so com um e da iulehgeneia . Sr. José Coutinho, diSão raros os que têm a loucura admiravel desse ~no inspector munici· pobre alferes. desse modt:sto pal de Leuçóes. dentist11, cujo d clirio podeLUZ ELECTRlCA r in ter se to r nado, coJUO em tantis:.imos outros casos da A t'tossa iluminaGãO hisLuria, uun·.a re:.~lidade teru estado bastante 1mediata e mngnifica. fraca nestes ultimos Grnude ua aud<tcifl, Xn- dias; esse facto que J. á vier foi enorme ua tragica :mperioridad e ce m que cha tem se repetido por· al· wou a si toda a culpa e to· gumas vezes, não deixa do o esplendor d o crime, da descontentar os courese rvando-se, só par·a si, o 8umidores de luz e nesrigor do cacll:lfalso. • se sentido chamamos a Só ele uunca Ee lumeu tára, jamais acu.;am os seus atenção dos !>rS. em pre· compa nheiros! zarios. Foi a a!mo dn propagao SECA. da e soube ,er,uvs ln•omites Devido a seca que da s iudicancia, o tmico que ultimamente atr·avessa-<alv-uu a herança moral dCl br~c~sileiro des~a uodo" elerntl m~~s, a colheita de fei· Je c:o vardia colecti\·a, da Jão ficou bastante pt•elcfe.ct,:ol > ua defesa da libe r judicada neste mtmici d ,de! Não ha .na nogsn historia, fi , pto. >{ura m~tis bela, ruais nubre. VIAJANTES wnis vendwa. De regres8o do sua Não hn h e;o ·smo nem SI:\· v1agem a Baurú, achac rificin egua es liO st-u. Digno qce disser a criti- se de uovo entre nos CJI pedantesca e ilnpote nte o nosso amigo Benedio a su a preteucios,, secu rn. cto Maciel, digno prequnudo esfuma l'n r vame11 t feito local. a figura do mart 1'. apou MEDICO catJdO-ú, se ru o conseguir. A uós brasileiros, que traAcba·se entre nós o bu lhamos para fo rma r um distincto clinico sr. dr. st:utimento e u~a couscienLeopo ldo Saboia, qu e cia naciona l, compete amar, cnltuar e defendl!r ess:L ex- aqui pretende fixar retraordiuat·ia figura que tauto sidencia . houra a nossa terra ~ a nosFARMACIA sa gente. Silva Xavier ba· de ter A farmacia do nosso quem o coloque no fundo amigo sr. José Angelo do sêr eutre as imagens in· está actuaJmente sob a t:mv,iveis do seu culto. dirc~ão do Sr. José de Para O'i bra:~i'eiros de esCarvalho, farmaceutico pírito e de coração ele serà sempre um admiravel expo- receptemente a aqui do· • ente das capacidades mora· mici\iado. es do uosso povo, um exem15-4-9 18 . plo, um conforto e um guia incorrupti vel. Aralversario
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NUM. 743
Cronica,
O TIRADENTES (Conto para as creanças) O Tiradentes, meus menino•, era, assim, uma especie de -Ti· raprosa- porque quando ele di· zia-eu tiro-tirava moamo, legal· mente, foSBe lá o que fosse. Portanto, o Gonzaga e ou tro1 mais, que eu não digo, porque estou com preguiça de !oihear a llistoria d~Brasil, foram-se a ele e disseram 11\~: amigo Tiraden· tell 1 voce, que é um cabra ""rado, não será capaz de ir ao Rio de Janeiro á força de dinheiro tirar de lá armas e muniçõell para Iaz.ermos uma x-p-t-o revolução? -Qual o fim da cuja? perguntou o Tiradentes, irrequieto. -O fim (ahi entrou o Alvarenga Peixoto com o seu joguinho) disse: o fim é proclamarmos a republica e darmos ao nosso Bra~:~i l (que chamou -queriJo-) a liberdade, talvi!Z, a igualdade, e conforme correrem as cousae, a fraternidade. -Fechado ! Gritou, a pleno• pulmões, o Tiradentes. E, entusiasmat\o ou cheio de patriotismo, seguiu para o Rio. -Mal sabia o grande martir que o Silverio dos Reis estava a ll(mhu111 e, talvez, nessa hora o vendet!se, como se soube depois, :~em apêlo e aem agravo, ao goverrto, que entiio estava repre· sentado por um sujeito máo e barbudo, todo raivOso, com mêdo de perder &ll graças de seu se· nhor. conforme dizem os historiadores de hoje, mesmo porq11e os daquele tempo, não arriscavam, 11obre o assunto, nem um olho I ... De maneira que, no frigir dos ovos, o Tiradentes füi condena· do a sofrer a morte natural ( I ) na fôrca, e um belo dia quando acordou- estava morto-, ee· quartejado, salgado e os seus quartos, cabeça, etc., passeando pelas alterosas, isto é, por Minu Geracs, em procura de Vila Ri::a e adjacencias. Em quanto isto. o Silverio doa Reis estava repimpado, gosando o premio execrando de sua traição. Mas as cousal! mudaram, e hoje o Tiradentes é um idolo e o Silverio dos Reis um réprobo. ~inoculo,
Festa no Parque
Conforme estava anunciado, 1·ealiza-llle hoje a grande festa do 2 •aniversario da fuoda9lW do Parque Cosmopolita de Agudos, havendo à tarde varios di vertimenDR. SBKÃNÃ Completou no dia 19 tos, tom bola e kermesse mais llm ano de exrs· em beneficio do mesmo. Festa das Aves t e n c i a a senhorita Âs mil e uma noites Realisou-se bontem Zelia Machado ' profes· encadernado 6$&00 no grupo escolar des- sora do Grupo Escolar cartonado 4$500 ta cidade a festa das desta cidade. Contos da Raposinhll 2t500 Parabens l vo~ume . aves .
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O São P aulo dos A gudos, 21 de Abril de 1918 I
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TRES • POR VEZ
De repente, sentis-vos cações, q ue se não dev-e Conta-se q ue, anuan- presos I confunclÜ' com as mu do um jnglez crn Yia.Acabou-se tudo . . . r~lhas da China, tom São Paulo, 14 de Março ele 1918. gem com um criado, o A engrenagem segu- uma extensão de 4001 comboio em que ámbos ra-vos, o olhar prende- kilometl'o!$. Construidtl I C I R CULAR iam del:icanilou, ficando vos. com dirersas camadas Swr. Delegado de Policia muita gente morta no E prende-vos, não db argi la, manteve-~e ' desastre. importa por o:1de nem relativam ente bem conA exemplú do que está sendo feito n 'esta 0 inglez q ·l1e por fe.l como, por uma parto ser vada, e, cousa p~trti Capital, f'vm relação ao assumpto recommenlicidado conseguira es-1 qualquer ~o vosso p~n - culann.:>...nte curiosa, a1- do as vossas pr~ videncias no sentido de não capar, andava por e n- sarnento por uma d1s - gu:::~s ramaes de· comn- ::;er per mittido g ue. n essa ciàade, eanegadores tre os destroços em 1 tra ção · · · nicação asseguravam o on quaesquer pessoas conduza m ani maes e b nsca elo c r iado q t;ando J~~staes perdidos. aba stecün en to c o m a aves ~e cabeça para baixo; be m co mo, .que os alguem lhe v~io dize r Passar·vos-á todo o retngt,arda. ÜIJcheJJ•os, Oanoceiros e outros couductores que o infeliz com a vio- corpo peb e ng 1·e uage m O explorador inglez de vehiculos mhltratem os animaes por elles lencia do choque ficara Sois anastado por faz n otar o <?ngenbo guiados. partido ao meio. 1 um oncad(liameuto de cle~tc trabalho de clefeSa u cJe e fraternidHde - Mas nnde e~tá e le? .f<:_rças ~ni~te_,·ios::1S e em za, nos quaes os acidenperg nntou ser enamente \'ao l'CSis tu·e;s . tes do te n e uo e r a m ELOY CH AVES o inglez. Prr,ocis'o sa ber São haverá socorro ntili sados com vercladei em qual das metades bnmano pos ivel. J'a. sciencia. está a c:ba ,:e da minha 11-eis cabiuâo de roda X\ mala . em r oda, de ang-ustia ' Dr. Paulo \da Sil~a • Giralrlola de AmO?·es po1· ,, * em an2·ustia, de tol"tuChaves Esla é A. fl or q ue não mot'· A:1.evedo 1 ,·o!. enc. -±86UO Utn gra tn'~tico <=-ntrou ra c•m t o1·tnrR, vós> o re. Quando ctllii ,·adr. pc' la~ " · Varias llistorias.por MaADYOGADO num r e,:,tau rante para vosso pornr e a VO:Ssa t'uãosiullrts cle~ses ta olos pe- <:IMdo de Assis 1 1·o t. enc. aiUJo~ar e o «garçon» alma; e. qu an do e~t iV(-\r· q uetl !Uu:; anjos que se cna· -!:S50U. " R'lul. 13 de Maio No, 4 per guntou-lhe· ctes en.1 poder de um n mam r .rge11s, o,;tentandoAs Oelt•ln·es Aventura.~ de -Que toma o senh or? creatnm má, ou de unJ .;;e nas pet.a l: 1:; t J·ist<•s e tt-n Schm1olc Holrnes po r A Co- Como íOCÔ \Ú nã.u nob1·e coração, não sa ras, "roxa;; e mclnllcolicLJ.:", n~ltt Doyl~. Gw grosso vol. l';;r viveudu Uh;; llilJargurns 1 l$800. ~======di) est o u tumando coisa bireis da ~:Jeclo111la mH- c:o n f:idenc;u ndo CllUJ a bri sa . 1·ol,; a ~·encla: A Firma dos ,_. ., a lgu ma . Queira t er o cbina sinão desô~nnado 1'\ão morre, ai nda quando Quatro - .d. L enda Cão Fan (~~~PJ tavor de repeti r a pe r- pel a Ye rgonba ot~ irans· nos lembm oa momentos fe · tasma -Novas Arentums de Dr . R. Botel h o \,<:)' gunta com o ~re rbo n;:: figurado pola r~ ixão lizu:; f] ue se foram !JR ,·ora Sclwrlo/,; Holmei:i., J1iorte e ~ i{r:ssw-reição ele Sclterlock M ed ico e Operador )) gem d os tenq os . tempo futuro. VICTOR liüGO I
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Secretaria da Justiça e da Segurança Publica
fJovidades
Saudade
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tudo é Velho
ldenlificn se com H rHSSH Holmes. alma, ulnslra : s ti ll::e raize.Ourns de Pa ulo de Kock. pelo u o:-:~c, cura~·iio, r i,·e da Papá e Sogro - A JJ[enina
Bebe rec~~bera, no dia dos seus anos, um lin - '' Nad a existe novo sob no>:sa \ ' Íd11. E' r<>x:-t pcuqnc f,da ch d issi mo guarda-chuva, v so l~v. . ' ' . . . 11 e m s ·q 1 u e t' n Jor: nli::tc l·w:;ii, porq ue ~s q uo eJa pr0metia cou- guerra de trincheira, si 111 o (o tudo que o t:lc m o. se r var dia e noite. que hoje se t rava entre Qnaudo m enos pcll<:>a m o,., -· Nunca, nunca me as gL"anJes ua<;õe.::i cm·o- nhi te m os, ferindo, e111 deii péas. SP.pararei dele . . . <.:Ío:;a dor, n>' Ql ,r~l.-. sensori - Entretanto, obser Os cbinezes, que eles- aes du tw::~o n fecto. 1\'a~ce C<> tll os ol bnrE's dr varam-lhe, no dia do cobrieam t nntns e qtw umn d on zela q ue n o:; ClllCIJcasament9 é ind ispen - depois vol tn t'<1lD a rein· den. \'Í1•e qunndo dela nvs savel que o largues .. . ventar outras, como a scpa ra llJ\J:.< e etemisa -1:e r ~ e - Ah! nes.s e dia, res- p ol vora, a b usso Ia. a In ineonstn nc:i•1 Ainda. Saudade amiga , cou,;olo c· p onde Eebé tr:iunfan- imprensa, e tc., tinbam cre11 ça, eu te bcmcligo te, don-o a guarda r . .. tido a idei<'~ , m a i s de Guerra Junqueiro .' a meus fi lhos. ce m anos antes de Chri::; ....,....,.... .......... .... .... . . . to, de se soterrarem <A
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cS:.ivrarfa i.eal
tnguez A udré Brun que >HualnJenLe cotnbale oas li Liv ros co m ~rcines escolanllas c! a 1Ft·a nç:l. CO Llo Cn res, obj.ectos de esc'1·i ptorio, de :l ltilhPria. 1 vol. 2Sõú0. tiutas de tuclus as qualicla.A iJiascara r ennellta(H i&· ~les, pa pci:; de escrer er e de : BlJll'essiio, a pre<:os ba rn tos ,·ende a Papelaria LEAb. (fi ~ Rua 13 Je l\Jaio N". "36. .._._ Jl
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Advogado
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advogado VVan derf ey Sobrinho
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Dr. Ernesto Pantagna MEDICO OPERADOR
C<;>mo to n p <:'.jra par::t. ;;;e e ami~oR que c:ontinúa á O s o lb ares d as mu- d een f d erem. A St a. V e rg110~ ·I· G OD· <1ispoRigiio · do~mesmosem Formado pela Faculdade lh seu escritol"io á rua 13 de ::\Icdkiua do Rio de . O m viajante inglez. ça Ive~, r ea I1z.uu eres são corno as rou 8e L1 de -;\faio, no. 12 a qualquer Janeiro das de certos m acbi nis· sir A uret Stein, encon casam en to no dia 2 7 de hora, de todos os dias / , AQii~llJ>([)§ mos formiclaveis, apa- trou, d urante ' urna ex· Dezembro de 1~17 con1 1 nteis. :------~----...l ren temente tran q uilos. ploração que fez em u senhor .MH.noel' Pe ~======-=-=-=,X~· Passn~s todos os dias ~913-14, nos confins do reira, chefe do telegra O rlleumatismo, mclestia ao la do dela, pacifica e deserto de Gobi' e do pbo tia. Linba N on.este que mais acabrunha à bu i mpu nemente, sem que Pae ClJain, os restos Je do B rasil em Durinhos. MEDICO mouid~lde, desa parece co111o f)Ol' eucnuto. usa ndQ -se o su speiteis cousa alg u- uma 1inha de fortifica - (Estado de São Palllt~) ' c1 Elixir de l\Pgueml» do m a. ções, constrnidas pcloR Agndos, 11 de A brd pharrn:;ceutico cb imico SILChega um momento J chinezes, noutro tempo, ele 1918. YEIRA. , e m q ue esqueceis a. sua para pmtege1 v a r i o s Joaqu2·m Izidm·o ela Silva Residencia existencia tão p r oxi ma. l territorios e defendel-os ~~,-~ ---~~ A n daes de um lado · contra as invasões dos~ CAPAS PA R A TITUR ua 13 de M aio 7 para ont r o, meditaes, ' nómadas da· ~l'long-olia. LQS DE ELEIT OR, Pelo Dr. ROCHA POJ\JBO .A@IDJIJ>®§ 1 \~ucle-se na Pa[,,el:uia fa1aes) rides. Esta li nna de fol'tifi-1 1$500
Dr. Alfredo Galrão
{(istoria do .Brasil
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O São Paulo dos Agudos, 21 de Abril de 1918
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Salvo~-se do tumulo. I~stimulado, po~·em, pe- ~~ O lmor v e r à nestas lo a m o r da fa.milia, 1
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li.nbas o trib~to da mais ~mce~a gratidão 9t u e pode existir na vida, e o bom desejo de cnrar a u,aJs terr~vtll das entermidades tão comum a todas as familias. Como mãe. e tão t o f turada que fui cotn a d O C ll Ç a de UID filh o! uni co amparo de minha velhice, vendo-O perdid o, por uma. f e b re que o d e,.·orava, toss tndo dia e n oite e com uma e8 pecturação que infectai va toda a casa, e u,_por
lançava mão dos r eme- I clios que me aconselhavam, e foi assim q u e comecei a u sa r as ~ Pi lulas Antidyspeptica d e O. f[cinzelma nn·,., com as quaes em pouco t empo fiqu ei completamen· te bom , e recobrei a a roinba felicidade. Certo dos mara vHbosos ,::fe1tos curativos das «Pilulas Antidyspepticas el e ~- Heinzelm an . » n as doenças de-s intest inos, c ~mpru· um dever recomendando us 0
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mais co nfiada que fosse deste r em'3dio. convalescentes · e creanças. em D eus, só esperava o fi:1·nesto A. de Bm·?·os 1 momento f ata. l Ilara (Fazendeiro e:n Sant' descansar de tanta eles- Anna) Completo so1·timento ele cl?·ogas, pnpcwados, a'rtigos cirurgigraça, quan do, indicaFirma reconh ecida. \ elo pelo céo, dei ao meu .,......... ~....,..,-cos. antisepticos, hypode]·mioos, etc. I íilho o R emedio Vege- Aplicação proveitosa. Perfumarias Nacionaes e Extrangeiras - Preços Modicos tar\ano do Dr. Orhman , Attesto qu.e o EMxi1· tílo bum re medio, t ão ile No,quei?·p a, preparado Ru~ 1~ a.~ "tt.lf'al· 0 ~~!to santo, tão poderoso, que pelo 8 nr. h~rn:c-~~euti ""' \J '-' .LY.I. ' ~~ meu filho recob rou a ~o .fuãu da S n va S1lv e1 ::=a nde, podendo di 'Z c r ra, com apl ic·ação pr o ?1!(0) ~~ que se salvou do t1,mu- ve1to"a nfls de lo. E' por esle milagre fundo especifico, foi de que farei t odos os sacre- gra nde eficacia n'um a ficios para qu e cbegue cli ente minha, sen hora D esejoso ue mostrar ' mia , autnriso a rubli ca- pensa. que o dinheiro , em todas as c.:asas de de 1-! anos J e edade, minha g ratidãO e aco n-j çà o dE:ste atestado. não paga e que é innata familia a indicação q_o qn e sofr ia <le ec:zema li- sE lbar aos que sofrE:: m, : Candülo Sa1·aiva, Nego ao nosso coração- A 1 Rem etlio Vegetaria no :nita da a 1.1ma das per tão poderoso m eclica- !cia ntP, ' Recite. Gratidão. do Dr. Qrhmaoo, o qual nas, ee:~-ema vesic ulosu, mento, su bsc:re ru c o m 1 E' o que posso offeeu gar~nto que kvantR- n~beld0. · a outrvs medi- prazer este atestado. · recer-vo~. trazendo a rà a todus os dantes, e camento, e cedru ao us<' Cados Roclw ele B''reitas : pu bli co o meu agradeque será a. felicidade pa- de dois frascos du E lix.i r Rua Vicente de So uza, O a bai xo as!:>inado cimen to sincero e exra os doentPs dos pul.Dr. !1Ia1·inho·de .cln- 158 ·declara quê n~sta dllta pontaneo. rnlies, cowo foi par a &rade . - • -vend eu no Sr. Ju stiuo t' Soffri muit,o tempo m eu fi1bo. (Firma r eco nh e<j da ) De tão fraco ticou i~io- dos Sant.os I~en.l a par- de uma gonorrbéa obroR ezand o pela feliciFortaleza, Se tem bru t~. Prova extraor_dlua 1te que possma na far-1 uica, lancei mão de indáde do Dr. Orbmann, de 1911 rta ~<_>poder curativo ~ ma(lia t)ão ~ebastião, 1numetos medicamentos fortifiCante do .Iodolt · b · ' envio nestas linhas o no de Orh ». e que . gnava so a tanto 1nternos como exm eu coração de m ã Depois de jantar, Azia, 1\~ f ll d firma PlOto & Gonçal- ternos acons~lhados agradec da, q_ u e beija Faga de ar. d t eu; 1 1 a 0 e et~pl'e f' es, a.:.sum iud o o refe- para t~l enfermidade e 0 8 1 f: om bl~ran e pdraz~r ga. 0 • edron.)~mof rido compl'advr a res- sempre o meu estado suas mãos M . · J · · z M aço pu · 100 g ue epOlS :::;ha ntos, f~ tao.d_r ta c 0 ponsabilidade de todo l1atbal ogico era o mesana oaquma c. e o- de muito padecer du es- c eguu da 1car .1 10 a 'J.e o actwo · · ~ · zmente, D eus raes e -passwo. mo. F eh . l· Agu d os, 6 - 4 --- 918 gmou-me · f azen d o com' 1rma reconh ec1'd a toroa.Q:o ~ e prisã0 . .de vén- apezar os vanos t ll'l 8Ct 0 0 F C tab€!lião :B'ranciscn tr~, te~ dlto ddian admeno~e camtentoR que elo m u, hebastião Gonçalves que usasse o rnaravilho.1 az1a e 1a a e ar ep 1s con muou no mf'smo es- C d , · . . P G. SI va) do J·antar , e passando as t d 0 l oncor amos: so' Ellxn· de Noguelra'' r ~é por 3 g un s mez~s, MctTio .Fe1'rei?·a Pinto formula do illustrado Doença dos intestinos vf'z:es quatro ·di af.l sem a At qued, .co~ 0 u!o t'f? Justino dos ~antos Leal. pharmaceutico e chimiT inha perd do a von- evacua:-, o· que ----=--· - d a 8 1.1ve1ra, · · 1 me dei. · exuaor t Itnanc d 1 · 10l' 1_,1co J oao e 1 tade de vtver. · xava quas1 onça, cm·e1- can e << o o 1 11 o ~~.~e • . d 14 t t () l' h )', fol' r.,.. elhot·::Jndo co_ m 6 frascos estou rae a men e com _ ·a ., ~ l D epms .1..... de · m t et'z e s me comp1 J d t t ,u olt "' d d1calruente curado. e s01fer os 1n .es mos, poucas ...~oses as ex ra- ra.p1 amen e, v .ao oIA d d0 · 1 d sem poder comer ou be- ordina"rias << Pilulas do lbe o apetite recobran- Pel; tas, 8 de de 1_908. , 1~r:a ~cen . vos, lU go ber qualquer alimento A bbade .Muss, » melho- do as forças e as carnes, .Kx:roos. Srs, Vmva assnn 18 que não fosse obrigado rando desde o primeiro ate ficar Silveil'a & Filho. N C. 1f.mo aos a e v acuar imediata- dia que comecei. a usRl- t e. bom. Sanda(}ões.- Quando · .. Emll!O m ente com colicas hor- a s, sobretudo da prisão Convencido de pres- somos recompensados (Fn'rna reconhecida) riveis, desanimei de cu- de ventre qu e desapare- tlar um g rande bem aos por um b~neficio que E st)ritwmção Me'r ca11til rar-me e mesmo não t i- ceu J e s c1 e o primeiro pais de família e as pes· n_o s r estitue a saude, Carvalhosa, 1 volume nba vcntad0. de vi ver.· dia. soas que svfrem de a ne- exi~te uma unica recon· euca.dernado 6$500
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